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Ações da Dasa têm “risco elevado”, avalia BB Investimentos

"Entendemos que os desafios de execução e a atual estrutura de capital implicam em um risco relativamente elevado", diz analista

por Gustavo Kahil
3 min leitura
Dasa

As ações da Dasa (DASA3) possuem um “risco relativamente elevado”, avalia o BB Investimentos em um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (27). A recomendação é neutra, com um preço-alvo de R$ 3,20 para o final de 2025. O valor representa um potencial de valorização de aproximadamente 30%.

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“Embora esse potencial seja considerável em valores absolutos, entendemos que os desafios de execução e a atual estrutura de capital implicam em um risco relativamente elevado, o que justifica nossa recomendação neutra”, escreveu o analista William Bertan em sua análise.

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Segundo ele, nos últimos meses, a companhia realizou mudanças em sua estrutura de governança, incluindo alterações na diretoria estatutária, e anunciou um conjunto de iniciativas, em diferentes estágios de implantação.

O objetivo é direcionar estrategicamente os esforços para as atividades centrais (diagnósticos, hospitais e oncologia), reduzir a alavancagem e estabelecer uma posição financeira sólida, “cujo êxito na execução é considerado como um dos fatores centrais para a nossa tese de investimento na companhia”.

Bertan também avalia que o acordo de associação com a Amil, anunciado em junho de 2024, que resultará em uma joint venture, detentora de uma rede de 25 hospitais, com participações iguais (50%) do capital votante e controle compartilhado entre as partes, permitirá a expansão e oncológica com ativos de qualidade, mantendo sua posição como uma das maiores redes hospitalares privadas do país e reforçando a presença em regiões estratégicas.

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Riscos

“Em relação aos riscos, consideramos relevante o acompanhamento do nível de endividamento e alavancagem financeira da companhia, uma vez mque o não cumprimento de cláusulas que limitam a capacidade de endividamento (covenants) em seus instrumentos de dívidas pode resultar na exigência de pagamento antecipado das obrigações, o que geraria um impacto negativo no fluxo de caixa da empresa e restringiria sua capacidade de operação”, pontua o analista.

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