Janeiro de 2020 está chegando! Após um ano marcado pelo começo de um novo governo o que podemos esperar para o próximo ano?
Existem muitas questões importantes que merecem nosso destaque a começar pelo avanço das reformas.
Em 2019 dedicamos boa parte de nosso tempo discutindo reforma da Previdência um assunto delicado que mexeu e muito com a sociedade.
A discussão continua por conta da necessidade de estados e munícipios avançarem nessa questão. A disposição de mexer em um tema delicado e desgastante em um ano de eleições pode ser determinante.
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Juros e inflação
2019 ficará marcado pela redução da taxa de juros básica da economia, a taxa Selic. Vamos terminar o ano com 4,5% ao ano, menor patamar de nossa história.
Com a inflação controlada existem alguns sinais de que ainda existe espaço para mais um corte na Selic, na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central).
Mesmo a forte alta no preço da carne e também da energia não parecem ser suficientes para contaminar o restante da economia de forma determinante.
Ouça: DinheiramaCast – Queda da SELIC para 4,5%
Câmbio: até onde vai o dólar
O dólar é para os economistas um assunto delicado e é quase sempre motivo de discordância entre os especialistas.
Não podemos negar que em momentos importantes do ano algumas questões importantes acabaram fazendo com que o dólar ganhasse muita força frente ao real.
Escrevi um artigo completo sobre o tema que ajudou a entender o que acontecia e também o momento importante (clique para ler).
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Conclusão: O que vai acontecer com nossa economia em 2020
Quando janeiro começar, saberemos que o próximo ano continuará desafiador sobretudo pela complexidade de manter a agenda política distante da economia.
Teremos eleições municipais no Brasil e nos EUA uma eleição presidencial que promete certa inquietação nos mercados.
Ainda é cedo para qualquer análise mais robusta e certamente olhando o horizonte de agora o melhor é manter certa cautela na hora de investir.
O momento de juros baixos não excluí a necessidade de construir uma reserva de emergências, por isso, não caia na armadilha de olhar para a renda variável como única opção.
Até a próxima!