Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, durante manifestação em Copacabana (RJ)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reafirmou nesta terça-feira, 29, que será candidato à Presidência da República e rejeitou a possibilidade de discutir apoio a outros nomes da direita, como Tarcísio de Freitas ou Ronaldo Caiado.

O candidato para 2026 é Jair Bolsonaro“, disse. Questionado se o resultado das eleições municipais poderia indicar um caminho de candidatos de direita que não contassem com seu apoio, afirmou que isso é uma “utopia”.

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“Já tentaram várias vezes (lançar candidatura sem meu apoio), mas não conseguiram. Juntas quantas pessoas no aeroporto e batem papo? Não sabem a linguagem do povo. É uma utopia. Todos que tentaram virar líder através de likes e lacração não chegaram a lugar nenhum”, disse o ex-presidente a jornalistas depois de uma visita ao gabinete da oposição no Senado.

Bolsonaro tratou sua inelegibilidade como um caso não consumado, já que ele ainda pode recorrer. Reclamou, ainda, que outras pessoas possam ser candidatas sem nenhum problema e ele, não.

“O mentor de tudo o que há de errado no Brasil, não só no tocante à corrupção, é o Zé Dirceu, e ele está elegível, pode ser candidato”, afirmou o ex-presidente.

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Ouro Mercados

O banco Wells Fargo, por meio de uma análise assinada por John LaForge, chefe de estratégia de ativos reais, divulgou projeções otimistas para o preço do ouro (GOLD), prevendo que o metal precioso poderá alcançar entre US$ 2.800 e US$ 2.900 por onça troy até o final de 2025. A expectativa reflete a atual trajetória de valorização do ouro, que já atingiu a marca de US$ 2.700 em 18 de outubro, um aumento de 32% no acumulado do ano e a 38ª alta recorde anual.

Segundo LaForge, a alta contínua no preço se deve a uma combinação de demanda robusta e políticas de flexibilização monetária dos bancos centrais globais.

“Embora investidores expressem preocupações sobre a possibilidade de a alta perder fôlego, acreditamos que o metal ainda tem espaço para avançar,” explicou LaForge.

Ele acrescenta que fatores como o aumento da liquidez global, queda nas taxas de juros, crescimento das dívidas globais e forte demanda de consumidores e bancos centrais de mercados emergentes devem sustentar o valor do ouro em 2025. Para ele, esses elementos criam um cenário favorável, que justifica a recente revisão do preço-alvo do metal para 2025, que foi ajustado de uma faixa de US$ 2.500-2.600 para US$ 2.800-2.900.

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A análise também recorre a uma perspectiva histórica para contextualizar o comportamento do ouro em ciclos de alta liquidez global. Ao observar a relação entre o preço e a oferta monetária M2 nos Estados Unidos, o analista sugere que o valor do metal não parece exagerado ou inflado.

“Historicamente, essa relação tem sido útil para identificar períodos em que o preço estava excessivamente esticado, como em 1974, 1980, 1987 e 2011,” aponta LaForge. Ele esclarece que, no cenário atual, a relação entre o ouro e a M2 está em elevação, mas não excessiva, o que reforça o espaço para que o metal suba ainda mais.

Além dos fatores de liquidez, a política monetária dos bancos centrais é outro pilar do otimismo da Wells Fargo para o ouro. A perspectiva de flexibilização monetária em diversas economias, com cortes de juros e estímulos financeiros, tende a sustentar o apetite por ativos de valor seguro como o ouro, que tradicionalmente é favorecido em períodos de incerteza e baixos retornos nos títulos de dívida. LaForge observa que, diante das dívidas globais crescentes, os bancos centrais de mercados emergentes vêm aumentando suas reservas de ouro, impulsionando a demanda e contribuindo para a alta sustentada.

“Com a liquidez global continuando a crescer à medida que nos aproximamos de 2025, suspeitamos que o preço do ouro precisaria subir significativamente mais para parecer excessivo,” analisa LaForge. Em outras palavras, ele indica que o ambiente econômico atual mantém o ouro bem posicionado para avanços adicionais, sem dar sinais de estagnação.

A avaliação do ouro ainda não parece esticada

A avaliação do ouro ainda não parece esticada
(Fontes: Bloomberg e Wells Fargo Investment Institute. Os dados mensais são de janeiro de 1972 a outubro de 2024. As linhas tracejadas representam os 20% superiores e os 20% inferiores das leituras históricas desde 1970. Para setembro e outubro de 2024, assumimos crescimento zero do M2 e sobrepusemos os respectivos preços do ouro para dar uma estimativa conservadora da relação Ouro/M2)
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Analistas Resultados

A temporada de resultados das empresas listadas do terceiro trimestre de 2024 na B3 (B3SA3) começou e, a partir de agora, as ações devem ter um comportamenteo relacionado às estimativas e aos lucros efetivamente apresentados pelas companhias.

O time do Inter Research preparou uma lista com o calendário completo das principais empresas até o dia 14 de novembro, além das expectativas do mercado. O Dinheirama irá preencher a tabela conforme os dados forem revelados, então é só guardar este link.

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Calendário de resultados

Resultados do 3º tri  Lucro    Receita    
TickerEmpresaHorárioReportadoEsperadoVar. R/E3T23Var. E/3T23ReportadaEsperadaVar.R/E3T23Var. E/3T23
             
22/10/2024Terça-feira           
NEOE3Neoenergia (link)Após fechamento908601+51%941-36%11.8339.749+21%9.968-2%
ROMI3RomiApós fechamento23,72444,491264,805272,795
             
24/10/2024Quinta-feira           
MULT3Multiplan (link)Após fechamento279,5268+4,3%274-2%587,313490+19,8%509-4%
SUZB3Suzano (link)Após fechamento3.2373.525-8%-458-870%12.27411.954+2,7%8.94834%
VALE3Vale (link)Após fechamento13.3869.539+40%14.039-32%52.978 53.782-1,4%52.5872%
             
25/10/2024Sexta-feira           
USIM5Usiminas (link)Antes da Abertura185-29-212-87%6.8006.565+3,6%6.714-2%
             
28/10/2024Segunda-feira           
INTB3Intelbras (link)Após fechamento129,4140-7,6%11126%1.2401.180+5%934+26%
             
29/10/2024Terça-feira
SANB11Santander (link)Antes da Abertura3.6643.611+1,5%2.729+32,3%15.32315.527-1,3%13.557+14,5%
30/10/2024Quarta-feira          
AURE3AurenApós fechamento134-835-116%1.6121.627-1%
DMVF3D1000Após fechamento856746921%
KEPL3Kepler WeberApós fechamento5367-20%4343999%
LOGG3LOG Com. Prop.Após fechamento549-90%564817%
PDTC3PadtecApós fechamento
PFRM3ProfarmaApós fechamento
SANB11Santander BrasilAntes da Abertura3.5082.24057%20.57816.39825%
TRPL4Transmissão PaulistaApós fechamento427474-10%1.2931.09218%
WEGE3Weg (link)Antes da Abertura1.5781.601-1,4%1.38016%9.8569.963-1,07%8.07523%
             
31/10/2024Quinta-feira          
BBDC4BradescoAntes da Abertura5.1234.62111%30.45029.5953%
CCRO3CCRApós fechamento55850211%3.9623.41616%
EZTC3EztecApós fechamento773999%34525237%
FHER3Fert. HeringerApós fechamento
POMO4MarcopoloApós fechamento3202.2331.61538%
RANI3IraniApós fechamento4765-28%4294202%
CRFB3Carrefour (link)Após fechamento221128+72,7%132-3%28.36927.760+2,2%26.986+2,9%
             
04/11/2024Segunda-feira          
BBSE3BB SeguridadeApós fechamento2.0572.0570%2.2422.450-9%
CSMG3CopasaApós fechamento336437-23%1.9421.8296%
ITUB4Itaú UnibancoApós fechamento10.3599.04015%42.36939.5377%
KLBN11KlabinApós fechamento4544.9184.40012%
NGRD3NeogridApós fechamento14-78%71668%
PGMN3Pague MenosApós fechamento283.3633.0829%
SRNA3SerenaApós fechamento97113-14%710866-18%
TGMA3TegmaApós fechamento7852242722%
             
05/11/2024Terça-feira          
AESB3AES BrasilApós fechamento-5069-171%860909-5%
BLAU3BlauApós fechamento6125144%46036327%
EGIE3Engie BrasilApós fechamento625867-28%2.6022.5144%
ETER3EternitApós fechamento
GGBR4GerdauApós fechamento1.2181.592-23%17.29917.0631%
GOAU4Gerdau MetalúrgicaApós fechamento567565
IGTI11IguatemiApós fechamento
ODPV3OdontoPrevApós fechamento1221129%5675464%
PCAR3Pão de AçúcarApós fechamento-2225-4540%4.5134.742-5%
PRIO3PetroRioApós fechamento1.1791.666-29%3.0284.170-27%
RADL3Raia DrogasilApós fechamento2862687%10.1298.67617%
TIMS3TIMApós fechamento7927249%6.4046.0556%
VBBR3VibraApós fechamento7791.255-38%45.97643.2436%
VULC3VulcabrasApós fechamento1351286%7717256%
             
06/11/2024Quarta-feira          
AERI3AerisApós fechamento-2-29-93%451886-49%
ALPK3EstaparApós fechamento6-18-135%39235112%
BEEF3MinervaApós fechamento27424611%8.3477.06818%
BMEB4MercantilAntes da Abertura
BPAN4Banco PanAntes da Abertura21819810%2.7012.13027%
BRAV3BravaAntes da Abertura155-77-301%2.5522.3608%
BRKM5BraskemAntes da Abertura136-2.418-106%19.99816.67620%
CBAV3CBAApós fechamento115-289-140%2.1461.86415%
CEAB3CEA MordasApós fechamento17-44-139%1.7201.54312%
CPLE6CopelApós fechamento1.170442165%4.7745.544-14%
CRFB3CarrefourApós fechamento19872175%27.76026.9863%
CSUD3CSU DigitalApós fechamento
CVCB3CVC BrasilAntes da Abertura036-99%344376-9%
DESK3DesktopApós fechamento513544%29025514%
DXCO3DexcoApós fechamento1092.0471.76916%
ELET6Eletrobras1.5461.14535%10.6948.78122%
FIQE3UnifiqueApós fechamento231
FRAS4Fras-le741.03788917%
GUAR3GuararapesApós fechamento28-71-139%2.1311.81517%
HYPE3HyperaApós fechamento404477-15%2.0072.138-6%
LAVV3LavviApós fechamento7733920565%
MILS3MillsApós fechamento796620%42034522%
MYPK3Iochp-MaxionApós fechamento90-5-1976%3.9713.6728%
OIBR4Oi-2.8062.422
PTBL3PortobelloAntes da Abertura
QUAL3QualicorpApós fechamento20-17-222%387443-13%
RDNI3RNIAntes da Abertura
STBP3Santos BrasilApós fechamento20513947%77053444%
TAEE11TaesaApós fechamento30072464712%
TEND3TendaApós fechamento23-24-196%86478610%
TOTS3TotvsApós fechamento1961931%1.3741.15319%
VLID3ValidApós fechamento
             
07/11/2024Quinta-feira          
AALR3AlliarApós fechamento
ABCB4ABC Brasil2412295%7347093%
ALLD3AlliedApós fechamento1220-42%1.4931.523-2%
ALPA4Alpargatas65-8-876%1.05589618%
ALUP11Alupar30816883%1.08879736%
ARML3ArmacApós fechamento624829%47736033%
ASAI3AssaíApós fechamento148167-11%18.66317.00210%
BMGB4Banco BMGApós fechamento711.291
BMOB3Bemobi TechApós fechamento262125%15213414%
BRBI11BR Partners4613710037%
CASH3MeliuzApós fechamento89-6%837018%
COGN3CognaApós fechamento2-44-104%1.3221.2704%
CPFE3CPFL EnergiaAntes da Abertura1.2489.3349.975-6%
CSED3Cruzeiro Edu.Após fechamento7234113%6095658%
CXSE3Caixa SeguridadeApós fechamento9699176%1.1441.203-5%
DIRR3DirecionalApós fechamento15069118%88355858%
ECOR3EcorodoviasApós fechamento2661.6751.44016%
ENGI3Energisa6.8577.329-6%
ESPA3Espaço LaserApós fechamento-12392342%
FLRY3FleuryApós fechamento1881748%2.0021.8707%
GRND3GrendeneApós fechamento
HBRE3HBR RealtyApós fechamento37
IFCM3InfracommApós fechamento-52290
JSLG3JSLAntes da Abertura715822%2.3842.01019%
LOGN3Log-inApós fechamento623
LREN3Lojas RennerApós fechamento21717226%3.2183.0715%
LWSA3LWSAApós fechamento264573%3533307%
MATD3Mater DeiApós fechamento3851-26%540568-5%
MDNE3Moura DubeuxApós fechamento302
MGLU3Magazine LuizaApós fechamento26-143-118%9.0248.5795%
MTRE3Mitre RealtyApós fechamento277
NEXP3NexpeApós fechamento
NTCO3Grupo NaturaApós fechamento198745-73%6.5177.500-13%
OFSA3OurofinoApós fechamento264
PETR4Petrobras32.01126.62520%124.388125.678-1%
PETZ3PetzApós fechamento147109%89079412%
PORT3Wilson SonsApós fechamento619
PRNR3PrinerApós fechamento20383
RAIL3RumoApós fechamento81648170%3.7773.17519%
RAPT4Randon1107449%3.1552.8979%
RECV3PetrorecôncavoApós fechamento20714543%85674814%
SAPR11Sanepar3781.6471.6063%
SCAR3São CarlosApós fechamento62
SMFT3Smart FitApós fechamento1209427%1.4111.08930%
SOJA3Boa SafraApós fechamento5983-29%864987-12%
TPIS3TriunfoApós fechamento
TRIS3TrisulApós fechamento253
VAMO3VamosApós fechamento22611695%2.0361.48237%
VIVA3VivaraApós fechamento887715%56045722%
WIZC3Wiz Co.Após fechamento4425822913%
YDUQ3YduqsApós fechamento15512326%1.3561.2975%
             
08/11/2024Sexta-feira          
EMBR3EmbraerAntes da Abertura442161175%9.0236.30043%
MDIA3M. Dias BrancoApós fechamento177259-32%2.5962.735-5%
PDGR3PDGApós fechamento
PMAM3ParanapanemaApós fechamento
             
11/11/2024Segunda-feira          
ANIM3AnimaApós fechamento1226-52%9459440%
CLSA3ClearsaleApós fechamento
EVEN3EvenApós fechamento2848-42%480652-26%
FESA4Ferbasa
GGPS3GPSApós fechamento1664.1592.62958%
GMAT3Grupo MateusAntes da Abertura3423149%8.3716.93521%
HBSA3HidroviasApós fechamento3371-54%499540-8%
IGSN3Igua S.A.
ITSA4Itaúsa4.0223.67310%
LAND3TerrasantaApós fechamento
LJQQ3Quero-QueroApós fechamento-9-94%73662218%
MBLY3MoblyApós fechamento-2214012413%
MELK3MelnickApós fechamento259
OPCT3OceanpactApós fechamento34-14-343%398461-14%
RENT3LocalizaApós fechamento661684-3%9.7037.32233%
SBFG3Grupo SBFApós fechamento915566%1.7611.793-2%
TECN3TechnosApós fechamento
TTEN33TentosApós fechamento100218-54%2.4772.4153%
             
12/11/2024Terça-feira          
BPAC11BTG Pactual3.0992.73413%6.3095.66011%
BRQB3BRQ
BRSR6Banrisul
CMIN3CSN Mineração5221.200-57%3.3724.840-30%
CURY3CuryApós fechamento16211046%1.02875237%
DEXP4Dexxos
ELMD3EletromidiaApós fechamento352826%27622821%
ENEV3EnevaApós fechamento-391.7562.380-26%
ENJU3EnjoeiApós fechamento-5715529%
EUCA4Eucatex
HAPV3HapvidaAntes da Abertura20115034%7.3356.8827%
HBOR3HelborApós fechamento40632525%
IRBR3IRB BrasilApós fechamento874882%1.46185271%
JHSF3JHSFApós fechamento13052235049%
MOVI3MovidaApós fechamento61-66-192%3.4472.66629%
NUTR3Nutriplant
PSSA3Porto SeguroApós fechamento64557911%8.9676.40740%
RDOR3Rede D’OrApós fechamento1.06576639%13.03712.0159%
RSID3RossiApós fechamento
SEER3Ser Edu.Após fechamento-10-22-54%4514188%
SLCE3SLC AgrícolaApós fechamento26175-85%1.6691.874-11%
TASA4Taurus Armas
TCSA3TecnisaApós fechamento86
TFCO4Track Field2329-20%19816421%
VSTE3VesteApós fechamento-93-400%270275-2%
             
13/11/2024Quarta-feira          
AGXY3AgrogalaxyApós fechamento-892.369
ALOS3AllosApós fechamento15413515%630641-2%
AMAR3Lojas MarisaApós fechamento
AMBP3AmbiparApós fechamento3311188%1.2801.1828%
AMER3AmericanasApós fechamento
AZZA3Azzas 2154Após fechamento13110722%2.8931.266129%
B3SA3B3Após fechamento1.3281.15915%2.4582.490-1%
BBAS3Banco do BrasilApós fechamento9.4568.7858%36.69336.3211%
BHIA3Casas BahiaApós fechamento-344-837-59%6.3226.590-4%
BIOM3Biomm
BRAP4Bradespar
BRFS3BRFApós fechamento1.032-262-493%15.22413.80610%
BRIT3BrisanetApós fechamento2332-28%36031116%
CEDO4Cedro
CMIG4Cemig1.1099.5439.4271%
CSAN3CosanApós fechamento960237305%40.35139.5292%
CYRE3CyrelaApós fechamento30325121%2.1191.62630%
DASA3DasaApós fechamento-77-161-52%3.9983.7696%
DOTZ3DotzApós fechamento36
EQTL3EquatorialApós fechamento547851-36%9.01210.362-13%
GFSA3GafisaApós fechamento
GOLL4Gol-2874.6474.6660%
JBSS3JBSApós fechamento3.418562508%109.55689.95822%
KRSA3Kora SaúdeApós fechamento6035775%
LEVE3Metal LeveApós fechamento151215-30%1.2661.1797%
LIGT3Light S.A.Após fechamento3.2893.495-6%
LPSB3Lopes BrasilApós fechamento45
LVTC3WDC NetworksApós fechamento
MEAL3IMCApós fechamento626
MLAS3MultilaserApós fechamento32-212-115%803884-9%
MRFG3MarfrigApós fechamento7-112-106%36.64321.88367%
MRVE3MRVApós fechamento15414965%2.2391.97413%
ONCO3OncoClínicasApós fechamento42112-63%1.6331.40217%
ORVR3OrizonApós fechamento5525619333%
OSXB3OSX BrasilApós fechamento
PINE4Pine
PLPL3Plano e PlanoApós fechamento10268755723%
PNVL3DimedApós fechamento342727%1.3201.2169%
POSI3PositivoApós fechamento1929-34%809849-5%
SEQL3Sequoia LogísticaApós fechamento
SHOW3Time For FunApós fechamento
SIMH3SimparApós fechamento1610.4818.31826%
TRAD3TCApós fechamento
TUPY3TupyApós fechamento99142-30%2.9242.976-2%
UGPA3UltraparApós fechamento615878-30%34.72532.4847%
VITT3VittiaApós fechamento4958-15%3172919%
VVEO3ViveoAntes da Abertura966-87%3.0322.8457%
WEST3WestingApós fechamento51
             
14/11/2024Quinta-feira          
AVLL3AlphavilleApós fechamento122
AZUL4Azul-75-559-87%5.1334.9164%
BAHI3Bahema
CLSC4CELESC
FRIO3MetalfrioApós fechamento
GRAO3Agribrasil
INBR32Inter&Co
LMED3Lifemed
LUPA3LupatechApós fechamento
NINJ3GetninjasApós fechamento15
QUSW3Quality Soft
RNEW11Renova
SBSP3SabespApós fechamento1.06484626%6.9156.4537%
SGPS3SpringsApós fechamento
SYNE3SYN Prop TecApós fechamento83
UCAS3UnicasaApós fechamento
VIVR3ViverApós fechamento
Fonte: B3, Facset e Inter
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Thiago Nigro

Virou moda a tal da “coisa de rico”:

– Roupa de rico

– Decoração de rico

– Carro de rico

– Restaurante de rico

Mas quer saber da verdade?

As pessoas mais ricas que eu conheço não se importam com parecer ricas, elas se preocupam com SER ricas.

As aparências podem enganar, e muito!

Sinceramente, adianta comprar aquela roupa de “rico”, ir naquele restaurante de “rico”, se você vai ficar apertado no fim do mês?

Tem também aquela conversa de old money versus new money. É pura besteira.

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No fim das contas, dinheiro é dinheiro, seja novo ou velho, e o que realmente importa é como você o utiliza.

– Riqueza de verdade é liberdade.

– Riqueza de verdade é poder tomar decisões sem precisar se preocupar com o próximo salário.

– Riqueza de verdade é a capacidade ilimitada de ajudar as pessoas ao seu redor.

Isso é coisa de rico.

Claro, eu acho que todo mundo tem o direito de comprar uma roupa legal, de marca, um carro bom, de luxo, se tiver dinheiro pra isso.

Eu quero que você chegue no seu objetivo financeiro para realizar qualquer sonho, – mesmo que seja puramente consumista.

Mas meu ponto é que você não pode pensar que ser rico é só sobre isso. Porque você vai se frustrar, você nunca vai se sentir satisfeito.

– Sempre vai ter alguém com uma roupa melhor que a sua

– Sempre vai ter alguém com um carro melhor que o seu

– E eventualmente você vai perceber que essas coisas são legais, mas não vão te fazer feliz

Então, esquece essa bobagem de quem veste o quê, de quem come onde, com que carro anda…

O que te faz rico de verdade não é a aparência, é o saldo da sua conta, é a liberdade pra tomar decisões, é o impacto que você consegue causar na vida dos outros.

– Ser rico é poder dar uma casa própria pra sua família

– Ser rico é poder colocar seus filhos em uma boa escola

– Ser rico é poder viajar e aproveitar experiências

– Ser rico é montar um negócio que resolva problemas

– Ser rico é poder tornar outras pessoas ricas

Ponto.

P.S: Sabe o que é coisa de RICASSO? Investir!

Outra coisa de rico: CONHECIMENTO!

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TMJ, primos e primas ;)

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Desmatamento

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta terça-feira, 29, que o governo brasileiro precisa defender o agronegócio do País de embargos que possam ocorrer “por interesses outros (…) a pretexto de desmatamento florestal”.

Apesar de não citar de imediato em sua fala, Pacheco mencionou, em seguida, a União Europeia.

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“Algo que nos gera alguma preocupação é o fato de que nesta produção do agronegócio, por interesses outros, venha algum tipo de embargo a pretexto de desmatamento florestal. É muito importante o governo defender o agronegócio do Brasil, estabelecendo a diferença entre desmatamento ilegal, que existe no Brasil infelizmente, com a supressão vegetal, que é permitida pelo código florestal”, disse Pacheco.

A declaração foi dada em evento organizado pelo Lide em Londres.

Segundo o presidente do Senado, “não há essa separação ainda desses conceitos por parte da União Europeia, o que impõe certo sacrifício ao Brasil nas suas commodities e certa preocupação dos produtores do Brasil”.

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(Com Estadão Conteúdo)

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2 - Mercados Financeiros Ações Balanços Carteiras Leonardo_Kino_XL_Create_an_image_that_visually_represents_the_0

A chegada da temporada de resultados corporativos, agora do terceiro trimestre de 2024, reacende a atenção dos investidores sobre a relação entre as expectativas do mercado e a realidade dos balanços financeiros divulgados pelas empresas, um fenômeno que guia o comportamento das ações neste período. É a famosa dinâmica do “sobe no boato e cai no fato”.

Resultados do 3º trimestre de 2024: todas as datas e expectativas

O analista Matheus Amaral, do Inter Research, publicou nesta terça-feira (29) uma análise sobre como o mercado, muitas vezes, precifica uma ação com base em expectativas, apenas para ajustar seu valor com a divulgação dos resultados reais.

Ele destaca que o mercado financeiro é fortemente influenciado por narrativas que, frequentemente, levam investidores a valorizar certos ativos acima de seu valor justo em antecipação a um evento específico. Esse movimento é comum em empresas de grande porte e gera volatilidade, já que as expectativas criadas pelos investidores muitas vezes divergem da realidade dos números.

O fenômeno é bem explicado pelo professor Aswath Damodaran, da Universidade de Nova York, que considera as narrativas como um dos elementos mais poderosos no mercado financeiro. Para Damodaran, enquanto a expectativa está alinhada ao valor especulativo, a divulgação dos resultados aproxima o ativo de seu valor real, o que pode resultar em correções de preço.

Analisando os balanços

Durante a temporada de resultados, Amaral recomenda que os investidores estejam atentos a três principais fatores para avaliar o desempenho das ações de uma empresa após a divulgação do balanço:

1 – O desempenho da empresa em relação ao seu próprio histórico;

2 – A comparação com as expectativas do mercado; e

3 – As projeções futuras da empresa.

Esses três fatores combinados oferecem uma visão mais completa para o investidor entender se o movimento de uma ação é consistente com a realidade financeira da companhia ou se está mais pautado nas expectativas e na especulação.

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Resultados da Vale

O exemplo da Vale (VALE3) no terceiro trimestre de 2024 ilustra bem essa dinâmica. As ações da empresa subiram 3,4% no dia seguinte à divulgação do balanço, apesar de um desempenho interno negativo. Embora o lucro, a receita e o EBITDA da Vale tenham caído em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período de 2023, a ação reagiu positivamente. Isso porque o segundo fator, que avalia o desempenho em relação às expectativas do mercado, mostrou que os analistas já esperavam um resultado abaixo do histórico.

No entanto, o lucro reportado pela Vale foi de R$ 13,7 bilhões, bem acima da estimativa de US$ 10,9 bilhões esperada, o que deu um ponto positivo ao ativo, superando o impacto dos números internos negativos.

Além dos fatores financeiros, Amaral ressalta que eventos extraordinários, como o acordo da Vale sobre o desastre de Mariana, também influenciam o preço das ações. A resolução das pendências relacionadas ao caso eliminou uma incerteza que há anos impactava a empresa, reforçando a confiança dos investidores. O mercado, avesso a incertezas, reagiu positivamente a essa resolução, o que se refletiu em uma valorização adicional das ações.

O mercado é imprevisível

A análise sugere que, embora os investidores tentem antecipar o movimento das ações com base em narrativas e expectativas, é essencial observar os números reais e as projeções da empresa para obter uma visão mais sólida. Ele enfatiza que o mercado, com sua natureza imprevisível, pode surpreender até mesmo os analistas mais experientes. Por isso, é importante entender o contexto completo de cada empresa e considerar tanto os fundamentos financeiros quanto os fatores externos que possam impactar os preços.

Em um mercado onde a volatilidade é frequente, o analista recomenda cautela e um olhar crítico sobre as narrativas que circulam, especialmente durante a divulgação de resultados.

Para o investidor, a chave está em observar os três fatores principais mencionados, sem descartar as possíveis influências externas. Segundo Amaral, o mercado financeiro, por mais racional que possa parecer, é guiado tanto por fatos quanto por expectativas que, muitas vezes, têm vida curta. A combinação entre dados concretos e projeções pode dar mais clareza para a tomada de decisão, mas é sempre válido lembrar que, no fim, o mercado permanece essencialmente imprevisível.

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Petróleo

O Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês) emitiu um novo comunicado para a compra de 3 milhões de barris de petróleo para a Reserva Estratégica de Petróleo.

Na segunda-feira, 28, os preços da commodity registravam forte queda após o ataque retaliatório de Israel contra o Irã não ter atingido instalações de petróleo ou nucleares.

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O DoE disse que já comprou mais de 55 milhões de barris até o momento para repor a reserva a um preço médio de cerca de US$ 76 o barril.

Em 18 de outubro, o óleo armazenado estava em 384,6 milhões de barris, ante os 638,1 milhões de barris no início do governo do atual presidente dos EUA, Joe Biden.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Petrobras Colômbia ANH Gás

O time de análise do Santander avalia que a Petrobras (PETR3; PETR4) possui cerca de US$ 4,5 bilhões para pagar aos acionistas em dividendos até o final de 2024, mostra um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (29).

Segundo os analistas Rodrigo Almeida e Eduardo Muniz, a estatal irá atingir um Ebitda estável de aproximadamente US$ 11,4 bilhões no terceiro trimestre de 2024. Isso geraria um montante de US$ 2,4 bilhões em dividendos ordinários (dividend yield de ~2,8%).

“Embora não projetemos dividendos extraordinários neste trimestre, não ficaríamos surpresos se a Petrobras anunciasse outra rodada de dividendos extraordinários, pois acreditamos que a empresa poderia distribuir até US$ 4,5 bilhões até o final do ano”, explicam.

Segundo eles, apesar do declínio de 7% dos preços do petróleo (Brent) na passagem trimestral, o Ebitda deve ser sustentado pelos volumes estáveis do segmento de Exploração & Produção (E&P), combinados com margens de refino mais altas.

“Uma tendência que esperamos ser diferente dos players globais, dado o Brent mais baixo e os preços estáveis para produtos refinados e volumes mais elevados no segmento G&P”, apontam Almeida e Muniz.

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O Santander estima uma geração de FCL (Fluxo de Caixa Livre) de em torno de US$ 5,4 bilhões no terceiro trimestre, enquanto os equivalentes de caixa devem atingir US$ 14,5 bilhões.

A Petrobras irá apresentar o balanço do terceiro trimestre de 2024 em 7 de novembro.

Ações da Petrobras

A recomendação de compra foi reiterada, “pois acreditamos que as ações continuam sendo uma opção sólida no setor de Petróleo & Gás da América Latina em meio à incerteza dos preços de petróleo, impulsionada por seu potencial para dividendos extraordinários até o final do ano e potenciais cenários positivos com a próxima revisão do Plano Estratégico”, concluem.

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Aplicativo do Banco do Brasil

Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) do Rio de Janeiro realizam, nesta terça-feira (29), operação para desarticular esquema de fraudes bancárias. Segundo a polícia, os alvos são integrantes de uma organização criminosa altamente especializada na prática de invasão de dados, alteração de informações cadastrais e subtração de valores diretamente do Banco do Brasil (BBAS3).

Os agentes buscam cumprir seis mandados de busca e apreensão, na capital, na Baixada Fluminense e no estado do Mato Grosso.

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Segundo as investigações, o prejuízo causado pelo grupo seria de mais de R$ 40 milhões. As investigações conduzidas pela DRF revelaram que a quadrilha contava com a colaboração direta de um gerente da instituição financeira, lotado no Mato Grosso, um funcionário da área de tecnologia da informação e terceirizados do banco.

“Esses colaboradores facilitavam a inserção de scripts maliciosos nos sistemas, permitindo que os criminosos acessassem remotamente computadores da instituição e obtivessem controle sobre informações sigilosas. Com esse acesso, os envolvidos realizavam transações bancárias fraudulentas em nome dos clientes, cadastravam equipamentos, alteravam dados cadastrais e modificavam dados biométricos”, diz a polícia.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil informou que as investigações iniciaram a partir de apuração interna, que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais.

“O BB, no seu âmbito de atuação, colabora com as autoridades na investigação de fraudes com repasse de informações e subsídios; e possui processos estabelecidos para apuração e análise de denúncias de irregularidades envolvendo a conduta de funcionários. Normativos internos preveem soluções administrativas passíveis de aplicação, que vão desde a advertência e suspensão até destituição do cargo e demissão”, diz a nota.

*Matéria atualizada às 11h33 para inclusão do posicionamento do Banco do Brasil.

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Bolsa Família

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sugeriu, nesta terça-feira, 29, uma mudança no Bolsa Família para que os beneficiários possam receber os recursos do programa social mesmo com carteira de trabalho assinada.

Pacheco defendeu o benefício e criticou a suposição de que o programa serviria como “geração de pessoas desocupadas”.

Segundo ele, “em um País decente e civilizado, é preciso combater desigualdades e cuidar daquilo que é emergencial, a fome e a miséria do seu povo, que ainda existem no Brasil, e por isso o programa é indispensável”.

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Essa defesa, porém, não deve significar que o Bolsa Família não possa passar por atualizações ao longo do tempo.

“Óbvio que esses programas podem passar por revisitações que envolvam a correção de disfunções, o combate a fraudes e acolher quem realmente precisa”, declarou o presidente do Senado, em evento organizado pelo Lide em Londres.

Foi justamente nesse ponto que Pacheco citou a proposta de permitir que os beneficiários sejam empregados formais.

“Uma ideia que considero absolutamente essencial é que esses programas possam ser coabitados com a possibilidade de os beneficiários terem carteira de trabalho e empreender. No momento em que tivermos a coabitação de quem recebe o programa social com a possibilidade de ter carteira assinada sem perder o benefício, vai ser um estímulo para que, daqui a alguns anos, eventualmente, nós diminuamos a necessidade de pessoas dependentes do programa social”, afirmou o presidente do Senado.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Sede da Petrobas, no Rio de Janeiro

O declínio natural da produção dos campos da Petrobras (PETR3; PETR4) foi a principal causa da queda registrada pela companhia no terceiro trimestre do ano, disse nesta terça-feira, 29, a presidente da estatal, Magda Chambriard, que prevê um quarto trimestre melhor que o terceiro e um gradual crescimento nos próximos anos com a entrada de novas plataformas e a recuperação de campos maduros.

Na segunda-feira, a Petrobras divulgou o seu Relatório de Produção referente ao terceiro trimestre do ano, quando registrou queda de 6,5% na produção de petróleo e gás natural na comparação com o ano passado.

“Foi declínio mesmo. Toda vez que a gente coloca algumas plataformas e no ano seguinte custa para colocar (em operação), a produção cai, por isso temos que estar sempre antecipando produção e colocando plataformas”, disse Magda, após participar do 4º Brazilian Petroleum Conference, que está sendo realizado até o dia 31, no Rio de Janeiro.

“Este ano a gente tinha programado só uma plataforma no Plano Estratégico, mas estamos antecipando Maria Quitéria seis meses e Almirante Tamandaré três meses, isso vai dar um gás para produção e já vai começar no quatro trimestre, Maria Quitéria já está em ramp up”, informou.

Além das duas unidades, também vai contribuir para o aumento da produção o FPSO Duque de Caxias, que junto com as outras duas FPSOs vai garantir a adição de cerca de 500 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) entre este ano e 2026.

Presente no evento, a diretora de Exploração e Produção, Sylvia Anjos, disse que além do declínio as paradas programadas tiveram impacto de menos 144 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) na produção de julho a setembro.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 29, que não é necessário que sejam desenvolvidas moedas para uso entre países do Brics, ou uma moeda comum para a América Latina, dado o avanço nos métodos de pagamentos instantâneos ao redor do mundo.

“Quando a gente vê essa conversa de moeda dos Brics ou moeda comum da América Latina, a gente não precisa nada disso. Se a gente imaginar que todos os países vão ter um sistema de pagamento instantâneo de clientes, e se a gente conseguir conectar o sistema de pagamento de forma instantânea, não tem mais relevância esse debate de blocos de moeda”, afirmou Campos Neto.

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Durante sua fala, o presidente do BC também disse que, a partir da semana que vem será possível fazer pagamentos com Pix por aproximação a partir do aplicativo “Wallet”, do Google.

“Do mesmo jeito que você tem hoje no Wallet do Google seus cartões de crédito, você vai começar a poder fazer isso com o Pix a partir da semana que vem”, detalhou.

Campos Neto pontuou ainda que o sistema Open Finance do Brasil é “o mais aberto do mundo”, o que avançou mais rapidamente e oferta o maior número de serviços aos usuários hoje.

Ainda sobre a agenda de inovação do BC, o banqueiro central disse que mantém a expectativa de que o Superapp que irá reunir funcionalidades do Open Finance seja lançado até o ano que vem.

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Circuito de Fórmula 1

O GP de São Paulo de Fórmula 1 deve gerar um impacto econômico de R$ 2 bilhões na capital paulista neste ano. A estimativa, feita pela Prefeitura, supera a cifra de R$ 1,64 bilhão alcançada em 2023.

O GP será realizado no próximo fim de semana no Autódromo de Interlagos os carros vão para a pista a partir da manhã de sexta-feira para o único treino livre da etapa.

As cifras de impacto econômico se baseiam na expectativa de público para este ano. A organização do GP projeta um novo recorde, superando os 267 mil fãs de automobilismo que compareceram a Interlagos ao longo dos três dias do evento no ano passado. Foi o terceiro recorde consecutivo de público no GP brasileiro.

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Os fãs de F-1 presentes na cidade geram movimentação econômica na cidade ao frequentarem hotéis, restaurantes, bares e demais serviços oferecidos pela maior capital do País.

De acordo com a Prefeitura, o público que frequentou o autódromo em 2023 movimentou R$ 973,8 milhões durante o fim de semana. A própria organização do GP, além de patrocínios, transmissão e mídia, alcançaram R$ 663,8 milhões no ano passado, somando R$ 1,64 bilhão.

A projeção é de um aumento de 21% sobre a movimentação econômica do ano passado, atingindo o valor de R$ 2 bilhões. Se a cifra for confirmada por pesquisa futura, será um novo recorde, superando o número histórico de 2023.

A Prefeitura acredita que neste ano os turistas vão superar o consumo médio de R$ 4.689,00 por pessoa registrado em 2023, de acordo com pesquisa de perfil do público, realizada pelo Observatório de Turismo e Eventos (OTE), da São Paulo Turismo (SPTuris), com apoio da Fundação Getúlio Vargas, ao longo do GP do ano passado.

“O GP de São Paulo tem um destaque natural na estratégia de atrair público do interior paulista, outros Estados e exterior por meio dos eventos. Trata-se de um turista fiel, que consome produtos e serviços da cidade, aquecendo de forma democrática diversos setores econômicos e, como consequência, com positivo impacto social por meio da geração e manutenção de empregos. Eventos e turismo são atividades de mão de obra intensiva”, afirmou Gustavo Pires, presidente da SPTuris, empresa da Prefeitura.

Perfil dos turistas

A mesma pesquisa, que ouviu 1.219 pessoas entre 3 e 5 de novembro de 2023, revelou que os argentinos dominam entre o público estrangeiro do GP brasileiro.

Para este ano, os vizinhos sul-americanos devem ser ainda mais numerosos em Interlagos. Impulsionados pela presença de Franco Colapinto na Williams, cerca de dois mil argentinos já adquiriram suas entradas para etapa, de acordo com a organização do GP.

Depois da Argentina, os países que mais enviam turistas ao Brasil para o GP são o Chile, Colômbia, Uruguai. A sexta posição deste ranking pertence ao Peru, que é seguido pela surpreendente Suíça, que não conta com pilotos no grid. Paraguai, Bolívia e Estados Unidos completam o Top 10 de estrangeiros no GP brasileiro.

Os turistas de fora do Brasil representaram 12,2% do público total de Interlagos em 2023.

Já entre os brasileiros, a maioria do público no autódromo é de paulistas (62,8%), seguidos pelos mineiros (8,3%), paranaenses (7,2%), catarinenses (5%) e gaúchos (3,6%). os cariocas somaram apenas (3%) do público que esteve nas arquibancadas.

De acordo com a pesquisa, a maioria dos turistas busca outras atrações durante o fim de semana do GP, com bares e vida noturna como destino favorito para lazer, com 24% das respostas, seguidos por compras e shoppings (20%) e passeios turísticos (12,5%).

O levantamento mostra ainda que 56,5% dos entrevistados têm renda familiar mensal entre R$ 4,4 mil e R$ 22 mil. Para 33,8%, a renda mensal é inferior a R$ 4,4 mil e 8,7% tem renda superior a R$ 22 mil mensais.

Investimentos

O Autódromo de Interlagos vem passando por uma de suas maiores reformas desde 2014, quando alterou completamente o seu paddock, com cobertura e boxes ampliados.

O circuito paulistano ganhou um asfalto novo e está em obras para erguer um novo hospitality center, um prédio administrativo de apoio e dois novos túneis para agilizar a logística do local. O custo das obras pode chegar a R$ 275 milhões.

O valor inclui a construção do novo hospitality center e dos túneis, cujo consórcio vencedor estimou em R$ 127 milhões, mas que deve ter aditivo de R$ 31 milhões, alcançando R$ 158 milhões.

A conta inclui R$ 37 milhões para as obras de manutenção anual do circuito, contando neste ano com um asfalto totalmente novo. E mais R$ 80 milhões para erguer novas arquibancadas permanentes no autódromo para 2025.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Narrador Cleber Machado

Representante brasileiro na eleição da revista France Football, o narrador Cléber Machado revelou seus votos para melhor jogador do mundo na Bola de Ouro.

Diferentemente do resultado final, ele escolheu Vinícius Júnior, do Real Madrid, para liderar seu Top 10, em vez de Rodri, eleito o melhor do mundo.

“Eu votei no Vini Jr., no Rodri e no Bellingham (nessa ordem). Depois votei no Mbappé, em quarto, e no Kane, em quinto”, afirmou o jornalista, durante o programa Arena SBT.

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Além destes, selecionou Toni Kroos, Phil Foden, Erling Haaland, Dani Carvajal e Florian Wirtz para compor o Top 10. Cléber é o representante brasileiro na eleição da Bola de Ouro há mais de dez anos.

Oficialmente, a France Football ainda não revelou os votos de cada um dos jornalistas e a pontuação que cada jogador obteve na eleição isso deve ser feito ao longo dos próximos dias.

Nesta segunda-feira, apenas a posição dos atletas foi divulgada, com Rodri, do Manchester City, em primeiro, seguido por Vini Jr. e Jude Bellingham, do Real Madrid, em segundo e terceiro, respectivamente.

Diferentemente de outros anos, o resultado do Bola de Ouro não foi divulgado aos atletas, oficialmente, antes da cerimônia.

No entanto, Vini Jr. e o Real Madrid souberam que o brasileiro não ganharia o prêmio e boicotaram a premiação.

O atacante brasileiro era tido como favorito pela imprensa espanhola no último mês, mas permaneceu na Espanha, junto com a comitiva de 50 pessoas que planejava o clube merengue.

Desde 2007, com Kaká, o Brasil não tem um jogador eleito melhor do mundo, em premiação organizada pela France Football.

Vini Jr. foi sondado pelo futebol da Arábia Saudita no início desta temporada, mas a possibilidade de conquistar a Bola de Ouro foi um dos motivos que o fizeram permanecer no Real Madrid, pelo menos até 2025.

Desde que a premiação foi criada, todos os vencedores da Bola de Ouro masculina atuavam na Europa à época da cerimônia, exceto Lionel Messi, que recebeu o troféu quando já defendia o Inter Miami.

Como funciona a votação da Bola de Ouro?

Na Bola de Ouro, a France Football seleciona 100 jornalistas, um de cada país do Top 100 do ranking da Fifa. A revista envia, na sequência, uma lista com 30 jogadores finalistas ao melhor do mundo.

Cada profissional monta seu Top 10 ideal, ao passo que o melhor colocado após somar-se as pontuações por cada posição – é agraciado com a Bola de Ouro.

A lista dos finalistas é formado a partir da redação da France Football e de Luís Figo, embaixador da Uefa no troféu masculino. Isto porque, pela primeira vez neste ano, a premiação foi organizada em parceria com a entidade europeia.

Os jornalistas de cada país, então, montam seu Top 10, com cada posição recebendo uma determinada pontuação: 15 pontos, 12, 10, oito, sete, cinco, quatro, três, dois e um ponto.

Com os votos de Cléber Machado, Vini Jr. somou 15 pontos, mas Rodri, por ter ficado na segunda posição na avaliação do brasileiro, também teve boa pontuação: 12 pontos, que o ajudaram a ficar com uma soma maior do que a do atacante do Real Madrid ao final da eleição.

O período de avaliação da France Football considera a temporada 2023/2024 na análise para eleger o melhor jogador do mundo.

Na ocasião, Vini anotou 24 gols e deu nove assistências com a camisa do Real Madrid, e foi crucial para as conquistas da Liga dos Campeões e do Campeonato Espanhol.

Além disso, outro três quesitos devem ser considerados pelos jornalistas: “atuações individuais, caráter decisivo e impressionante”, “desempenho e conquistas da equipe” e “classe e Fair Play”.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Federal Reserve

O mercado financeiro aumentou as apostas em corte acumulado mais agressivo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) até o final deste ano.

A probabilidade de um alívio total de 50 pontos-base (pb) até dezembro subiu de 69,4% para 71,7% nesta terça-feira, 29, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group.

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A mudança aconteceu após a divulgação do relatório Jolts que apresentou queda na abertura de vagas de trabalho e da melhora no índice de confiança do Conference Board.

Às 11h30 (de Brasília), a expectativa de manutenção dos juros até dezembro caiu de 1% para 0%, enquanto a aposta para um corte acumulado de 25 pontos-base até dezembro caiu de 29,6% para 28%, no mesmo período.

No horário citado, as apostas de um corte de 25 pontos-base para a reunião de novembro dominavam, a 99,6%, enquanto para o de 50 pontos-base registravam 0,4%.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Mercados Brasileiros Ibovespa, BOlsa

O Ibovespa (IBOV) terminou a segunda-feira (28) em alta de 1,03%, aos 131.212 pontos e colocou um pé na tendência de alta, avaliam os analistas.

Segundo Ernani Reis, Henrique P. Colla e José Ricardo Rosalen, da Ágora Investimentos, o índice sinaliza um rompimento da LTB (Linha de Tendência de Baixa).

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“Em forte movimento de alta, o Ibovespa indica possível rompimento da região de resistência correspondente a teto do canal de baixa (LTB) e média diária de 21 períodos. Se consolidado, o movimento pode chancelar a reversão da tendência de curto prazo para alta”, explicam.

Gráfico do Ibovespa
(Imagem: Ágora Investimentos)

O que é uma LTB?

LTB, ou Linha de Tendência de Baixa, é uma ferramenta utilizada na análise gráfica de ações para identificar uma tendência de queda no preço de um ativo. Ela é traçada conectando os topos descendentes, ou seja, os pontos mais altos alcançados pelo preço antes de novas quedas. A LTB atua como uma linha de resistência, indicando uma pressão vendedora que impede que o preço ultrapasse esse nível.

Quando o preço de uma ação se aproxima da LTB, pode haver uma nova queda. No entanto, se houver uma quebra (ou rompimento) da LTB, isso pode sinalizar uma possível reversão de tendência, sugerindo uma oportunidade de alta no preço.

Ibovespa supera resistência

Os analistas Fábio Perina, Lucas Piza e Igor Caixeta, do Itaú BBA, apontam que o Ibovespa dessa vez avançou e superou a primeira resistência em 130.700 pontos. O próximo desafio é continuar a recuperação em direção às regiões 132.200 e 133.000 pontos – patamar que mantém o índice em tendência de baixa.

“Porém esse movimento de recuperação ainda não está espalhado para a maioria dos índices setoriais da B3. Os índices americanos SP500 e o Nasdaq continuam em altano curto prazo”, ressaltam.

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Ambipar e Dow

A Ambipar (AMBP3) e a Dow anunciaram a assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) para explorar oportunidades de negócios que transformam resíduos plásticos pós-consumo em novos produtos na América Latina. Até 2030, a parceria aspira liderar a reciclagem de polietileno no Brasil, aumentando as operações de 2 mil para 60 mil toneladas por ano. Valores sobre a parceria não foram informados.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia informou que a parceria tem como objetivo criar uma plataforma para a reciclagem de plásticos e melhorar o sistema de gestão de resíduos no Brasil, combinando a expertise da Ambipar na captação de resíduos plásticos com o conhecimento da Dow em ciências dos materiais.

A parceria também visa construir novas instalações de Reciclagem Mecânica, transformando resíduos plásticos em resina pós-consumo, e desenvolver um modelo financeiro detalhado para a reciclagem mecânica.

Leticia Jensen da Dow e Tercio Borlenghi Junior da Ambipar destacaram o impacto positivo da parceria para o mercado e o meio ambiente, visando reduzir as emissões de carbono e fortalecer cooperativas de catadores.

Tercio Borlenghi Junior, CEO da Ambipar, destaca o impacto positivo da parceria para o mercado e o meio ambiente:

“Estamos estabelecendo um novo padrão para negócios circulares no Brasil, reduzindo significativamente as emissões de carbono na indústria. Com essa aliança, além de liderar a reciclagem de plásticos, fortaleceremos cooperativas de catadores e reduziremos o descarte inadequado em aterros e oceanos”, diz Borlenghi.

A aliança pretende desenvolver o primeiro centro integrado para a economia circular de plásticos de polietileno no Brasil, estabelecendo um novo padrão para negócios circulares na região.

Sabine Rossi e Rafael Tello enfatizaram o compromisso com um modelo de negócio sustentável e a sinergia entre as empresas para transformar resíduos em recursos, promovendo uma visão mais circular da economia e do meio ambiente.

Veja o comunicado da Ambipar

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Santander

O Santander Brasil (SANB11) divulgou seus resultados financeiros para o terceiro trimestre de 2024, com um lucro líquido ajustado de R$ 3,66 bilhões, representando um aumento de 10% em relação ao trimestre anterior e de 34% em comparação ao mesmo período de 2023, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (29).

O desempenho superou ligeiramente as expectativas de analistas de instituições como BTG Pactual, XP Investimentos e Safra, destacando a estratégia do banco em um ambiente econômico desafiador.

A análise do BTG apontou um desempenho positivo, com o banco mantendo o crescimento da margem financeira líquida e registrando um aumento no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), que atingiu 16,5%. O relatório destacou o foco do Santander em disciplina de crescimento, especialmente em um cenário de crédito mais competitivo.

A carteira de crédito apresentou uma leve contração de 0,5% no trimestre, com redução nas operações de grandes empresas, enquanto o segmento de financiamento ao consumo cresceu 5% no período, refletindo uma abordagem mais cautelosa quanto ao risco.

Apesar do crescimento conservador, o Santander alcançou ganhos ao expandir a receita com tarifas, impulsionadas por produtos de cartões, seguros e gestão de ativos. O BTG ressaltou que a estratégia de diversificação de receitas adotada pelo Santander, sob a liderança de Mario Leão, visa mitigar a dependência do crédito em momentos de ciclo econômico desafiador.

Qualidade dos ativos

A XP Investimentos considerou os resultados do trimestre como alinhados ao esperado, com destaque para o desempenho das provisões, que vieram abaixo das estimativas devido à recuperação de créditos.

A corretora destacou a manutenção da qualidade dos ativos, com a taxa de inadimplência acima de 90 dias permanecendo estável em 3,2%, e a taxa de cobertura reduzida para 200%, reflexo de ajustes em provisões anteriormente destinadas a devedores corporativos. Outro ponto de destaque foi o crescimento controlado das despesas operacionais, que registraram aumento de 2,5%, abaixo do esperado, mantendo a eficiência operacional estável.

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Em relação ao futuro, a XP prevê uma continuidade da estratégia conservadora do banco e aguarda o posicionamento da gestão em relação ao apetite por risco frente ao cenário macroeconômico desafiador. O banco segue ajustando suas operações para preservar o fluxo de caixa e a qualidade dos ativos, reforçando sua solidez financeira​.

Santander melhora a rentabilidade

O Safra manteve uma visão neutra para as ações do Santander, mas destacou o desempenho robusto no terceiro trimestre. O banco conseguiu registrar um ROE de 17%, 150 pontos-base acima do trimestre anterior, mesmo após o impacto de um novo acordo com a AFABESP que reduziu o capital básico em R$ 1,3 bilhão.

Esse resultado foi impulsionado pela recuperação de créditos e por uma taxa de impostos mais baixa. O crescimento da carteira de crédito foi moderado, enquanto o financiamento ao consumidor avançou 5% no trimestre, e o segmento de pequenas e médias empresas expandiu 2%.

O Safra sublinhou que as receitas de tarifas também superaram as expectativas, impulsionadas pelos produtos de cartões e seguros. Apesar disso, os analistas destacaram que o cenário para o crescimento do crédito pode permanecer desafiador no curto prazo, dado o ambiente de spreads pressionados e uma concorrência intensa. A expectativa é que a gestão do Santander forneça mais detalhes sobre suas perspectivas na teleconferência com investidores​.

No acumulado do ano, o Santander tem adotado uma estratégia de funding focada no varejo, aumentando a participação dos depósitos de clientes individuais e mantendo a qualidade dos ativos. Com uma abordagem cautelosa no crescimento do crédito, o banco tem conseguido elevar as margens, embora a expansão seja limitada pelo cenário econômico. A eficiência operacional foi mantida, com melhorias no índice de eficiência, que ficou em 51% no trimestre, e uma taxa de impostos ainda abaixo dos níveis normalizados.

Veja o comunicado Santander

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Sicredi, Cooperativas

Uma análise recente da Fitch Ratings sobre o crescimento das cooperativas de crédito no Brasil aponta um aumento expressivo da participação dessas instituições no Sistema Financeiro Nacional. Segundo a agência, o modelo de negócios das cooperativas, que prioriza a proximidade e o atendimento personalizado, tem atraído tanto pessoas físicas quanto jurídicas, especialmente em áreas rurais e no interior, onde os bancos tradicionais têm menor presença.

Este modelo colaborativo e próximo ao associado facilita o acesso a serviços financeiros, reduzindo assimetrias de informação e promovendo a educação financeira.

As cooperativas de crédito têm desempenhado um papel fundamental na inclusão financeira de populações fora dos grandes centros, preenchendo uma lacuna deixada pelos bancos tradicionais. Essa atuação diferenciada tem levado ao crescimento das cooperativas, que já superam as taxas de expansão de outras instituições financeiras do país.

A Fitch destaca que cerca de 50% da carteira das cooperativas analisadas possui classificação ‘AA(bra)’ na Escala Nacional de Longo Prazo, refletindo a estabilidade e a confiança que essas instituições têm conquistado no mercado.

As maiores cooperativas de crédito do Brasil incluem o Sicredi, Sicoob e Unicred. As duas primeiras lideram em ativos e número de cooperados, enquanto Unicred destaca-se entre profissionais de saúde, consolidando o segmento cooperativista no país.

Atendimento presencial

Um dos pontos de destaque é o investimento das cooperativas em canais físicos de atendimento, ao contrário das instituições bancárias, que tendem a reduzir agências em locais de menor interesse estratégico. Com isso, as cooperativas fortalecem a relação com os associados e conseguem adaptar melhor a oferta de produtos, como crédito e investimentos, às necessidades locais. Esse modelo não apenas fideliza os cooperados, mas também promove a diversificação no uso de serviços financeiros.

A Fitch Ratings aponta que essa proximidade permite uma adaptação mais ágil dos produtos e um aprofundamento no entendimento das demandas dos associados, o que contribui para o crescimento constante do setor de cooperativas no Brasil. Além disso, a confiança na estabilidade das cooperativas e na segurança dos serviços oferecidos tem incentivado a expansão da base de associados, potencializando os negócios e impulsionando o desenvolvimento econômico nas regiões atendidas.

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Mercados de ações, ações, Bradespar

As ações da Bradespar (BRAP4) romperam a região das médias curtas e da média de 200 períodos, e já sinaliza alta no curto prazo, avalia o Safra em um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (29).

A analista Luana Nunes, portanto, recomenda a compra dos ativos, com alvo em R$ 20,78.

“Para o investidor que conhece os conceitos da análise técnica, recomendamos compra em BRAP. A BRAP4 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias”, explica.

Gráfico 455551918
(Imagem: Banco Safra)

A Bradespar é uma holding brasileira que atua principalmente na gestão de participações em empresas do setor de mineração e siderurgia, com destaque para sua participação na Vale (VALE3).

Criada pelo Bradesco (BBDC4), a Bradespar busca agregar valor aos seus acionistas por meio de investimentos estratégicos em empresas sólidas e lucrativas. Com foco na geração de resultados a longo prazo, a holding é conhecida por distribuir dividendos expressivos e manter uma estrutura financeira enxuta e bem capitalizada.

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HSBC

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terça-feira, com parte delas acompanhando ganhos em Wall Street, em uma semana que será marcada por balanços de gigantes de tecnologia dos EUA.

Liderando ganhos pelo segundo dia seguido, o índice japonês Nikkei subiu 0,77% em Tóquio, a 38.903,58 pontos, ainda favorecido pela fraqueza do iene após o partido do primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, perder a maioria parlamentar na eleição do fim de semana.

Em outras partes da região, o Hang Seng avançou 0,49% em Hong Kong, a 20.701,14 pontos, com destaque para o HSBC (+3,69%), banco britânico com foco na Ásia que lucrou mais que o esperado no terceiro trimestre, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 0,21% em Seul, a 2.617,80 pontos.

Na China continental, por outro lado, os mercados ficaram no vermelho após balanços decepcionantes do setor energético. O Xangai Composto teve baixa de 1,08%, a 3.286,41 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 1,48%, a 1.972,93 pontos. As ações das petrolíferas Cnooc e Sinopec, que divulgaram queda na receita trimestral, caíram 1% e 3,3%, respectivamente.

Já o Taiex registrou queda de 1,17% em Taiwan, a 22.926,59 pontos, em seu segundo pregão consecutivo de perdas.

O comportamento misto na Ásia veio após as bolsas de Nova York subirem de forma generalizada ontem, à espera de resultados trimestrais de giant techs americanas como Alphabet, Amazon, Apple e Microsoft.

Na Oceania, a bolsa australiana teve desempenho positivo pela terceira sessão seguida, com alta de 0,34% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 8.249,20 pontos.

(Com Estadão Conteúdo)

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Uso da Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) tem alterado as metodologias de ensino básico das escolas. Segundo relatos coletados pelo especialista em educação Tiago Belotte, há casos de professores que estão cancelando trabalhos de pesquisa fora dos estabelecimentos de ensino e até adotando somente provas orais para evitar o uso de ferramentas de IA na produção de texto.

Essas ações, contudo, não respondem ao desafio de instrumentalizar o estudante nas novas tecnologias que já estão impactando o mercado de trabalho e a forma de atuar nele.

Esse contexto mostra, segundo Belotte, que é coordenador de especializações em produtos digitais da PUC Minas e professor de Futuro do Trabalho da Lisbon Digital School, a urgência de se levar o ensino de Inteligência Artificial para dentro da sala de aula.

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“Na verdade, essa é uma responsabilidade de todos os setores, mas a escola desempenha um papel fundamental, uma vez que ajuda no desenvolvimento das competências necessárias para lidar com os impactos da IA na sociedade, nas empresas e na própria educação”, explica.

O uso inadequado, e em alguns casos criminoso, das ferramentas de IA, como a terceirização para o robô da execução das atividades passadas pelo professor e produção de imagens sexualizadas falsas usando fotos e vídeos de colegas da sala de aula tem, na visão do especialista, revelado a importância de se educar os jovens para o uso correto da tecnologia.

A revolução que a Inteligência Artificial tem produzido no mercado e no mundo do trabalho, de outro lado, mostra o equívoco em banir seu uso nas escolas.

Como usar a IA em sala de aula é o maior desafio colocado no momento aos educadores. De acordo com Belotte, os professores e professoras devem, antes de tudo, definir os objetivos a serem atendidos com o ensino de IA.

O primeiro passo é fazer o estudante compreender o que seja Inteligência Artificial, desenvolvendo conhecimentos como definição dos termos, capacidade de explicação das ideias e conceitos que formam a tecnologia.

Num segundo momento, a escola deve trabalhar o uso e aplicação da Inteligência Artificial como uma aliada na solução dos problemas (e não como a executora do trabalho), provocando o estudante para uma correta interpretação da função da nova tecnologia.

Capacidade de análise e avaliação aparecem no terceiro nível desse processo de aprendizagem, desenvolvendo capacidades para conexão da IA com outras áreas e disciplinas, bem como para a elaboração de críticas à ferramenta, oferecendo argumentos favoráveis ou contrários à sua criação, utilização e aplicação, considerando aspectos éticos em seu desenvolvimento e implementação.

Por fim, o trabalho de capacidade de criação com a IA, como a concepção de novas utilizações, construção de soluções de aperfeiçoamento etc.

“O CER Polo Sebrae de Educação Empreendedora tem realizado pesquisas, conteúdos e materiais para a atuação dos educadores em sala de aula com essa temática, trazendo inovação e desenvolvimento de novas competências”, destaca a analista de Educação Empreendedora do CER Polo Sebrae Jaqueline Lima.

Por exemplo, a partir desses materiais, professores podem realizar aulas e projetos conectados com as necessidades do mundo contemporâneo e desafios de carreiras que os jovens irão enfrentar no futuro.

Jaqueline Lima destaca duas grandes iniciativas do CER Polo Sebrae voltadas para o ensino de IA pelas instituições de ensino.

A primeira, a plataforma cer.sebrae.com.br, onde são disponibilizados pesquisas, conteúdos, materiais e ferramentas e objetos de aprendizagem que a escola e todo o ecossistema de educação pode acessar gratuitamente.

Em outra frente, o CER Polo Sebrae realiza, em novembro, o evento ConecteCER 2024, com a temática “A Inteligência Artificial e seus usos nos contextos curriculares”. O evento será realizado de modo on-line no canal do YouTube CER SEBRAE.

Todos os educadores, educadoras, comunidade escolar e pesquisadores interessados na educação empreendedora poderão participar do evento, gratuitamente.

Jaqueline Lima destaca os grandes temas que serão tratados durante o evento: “IA na diversidade e inclusão na educação”, ” O impacto da IA na saúde mental escolar”, “Educação e IA – qual é o impacto?”

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Frota de navios mercantes

O Brasil se prepara para adaptar sua frota de navios mercantes às exigências da Convenção Internacional de Hong Kong para a Reciclagem Segura e Ambientalmente Adequada de Navios, da Organização Marítima Internacional (IMO, da sigla em inglês), que deve entrar em vigor em junho de 2025.

A Comissão Coordenadora para os Assuntos da IMO (CCA-IMO), Colegiado interministerial coordenado pela Marinha do Brasil e formado por representantes de 14 órgãos da administração pública federal, deu início ao processo, com proposta encaminhada para o Ministério das Relações Exteriores.

Os ministérios envolvidos devem emitir pareceres sobre o documento, que então será remetido pela Casa Civil da Presidência da República ao Congresso Nacional, para apreciação das comissões pertinentes e do plenário de ambas as casas.

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A Convenção prevê medidas para prevenir e minimizar os riscos ambientais, de saúde ocupacional e de segurança, relacionados à reciclagem de navios, considerando as características específicas do transporte marítimo e a necessidade de assegurar, ao final de suas vidas úteis, a retirada adequada do ambiente.

Uma vez que a Convenção entre em vigor internacionalmente e o Brasil finalize os processos de adesão junto à IMO e de internalização no arcabouço legal nacional, os desafios relativos à implementação de suas disposições surgirão.

Assim sendo, a Autoridade Marítima Brasileira realizará a normatização das ações, em sua área de competência, devendo ocorrer o mesmo no âmbito das demais autoridades envolvidas. Caso pertinente, poderá ocorrer a busca por apoio técnico e treinamento no âmbito da IMO, a qual conta com um extenso programa de cooperação técnica.

Os requisitos necessários para a sua entrada em vigor no âmbito internacional foram atingidos em junho de 2023, com as adesões de Bangladesh e da Libéria.

Eram necessárias as adesões de 15 países, cujas frotas mercantes somassem pelo menos 40% da arqueação bruta da frota mercante mundial e cujos volumes de reciclagem feitas nos últimos 10 anos representassem 3% da soma de suas frotas. Com isso, a Convenção entrará em vigor em junho de 2025.

A Convenção prevê a aplicação das regras a embarcações com arqueação bruta (volume interno do navio) superior a 500.

Por enquanto não há previsão do número de navios brasileiros impactados, em razão de diferenças quanto ao tamanho das embarcações contempladas pelo acordo internacional e pela legislação brasileira, em discussão no Congresso Nacional, na forma do PL 1584/2021.

Em face das divergências observadas, a Autoridade Marítima, por meio da Assessoria de Relações Institucionais da Marinha, efetua gestões junto ao Congresso Nacional, a fim de compatibilizar as exigências, de modo tal que seja possível dimensionar adequadamente a quantidade de navios a ser impactada.

O Brasil na IMO

A IMO é a agência especializada das Nações Unidas, sediada em Londres, na Inglaterra, que tem por missão a promoção de um transporte marítimo internacional seguro, protegido e ambientalmente eficiente e sustentável, por meio da cooperação técnica. 

O Brasil é membro da instituição desde 1963 e, desde 1967, integra o Conselho da IMO categoria reservada a países com o maior interesse no comércio marítimo mundial. Com mais de 95% de suas trocas comerciais movimentadas por via marítima, o Brasil atribui grande importância aos trabalhos da IMO.

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Urna Eletrônica

As eleições municipais de 2024 registraram o maior índice de reeleições dos últimos 20 anos. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de 80% dos candidatos que buscavam se manter nos cargos conquistaram a vitória.

O recorde deste ano supera o de 2008, quando 65% dos candidatos foram reconduzidos. No último pleito municipal, em 2020, a taxa de reeleitos foi de 62%, enquanto 2016 marcou o ano de maior renovação das prefeituras: apenas 47% dos prefeitos foram reeleitos.

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Entre os partidos com mais de cem candidatos à reeleição, o Republicanos se destacou, levando 203 de 235 prefeituras disputadas (uma taxa de 86% de sucesso).

Na lista figura a única capital governada pela sigla: Vitória (ES), onde Lorenzo Pazolini se reelegeu no primeiro turno, com mais de 56% dos votos conquistados.

Na outra ponta, entre as legendas com menos de cem candidatos que buscavam mais quatro anos em seus postos, estão o Cidadania e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

O Cidadania levou 17 dos 19 municípios em que buscava a reeleição (89%), enquanto o PCdoB conquistou a vitória em 13 das 15 cidades que comanda (86%).

Amapá e Roraima se destacaram por registrarem 100% de reeleição entre os prefeitos que tentaram um segundo mandato. Com nove e dez prefeitos candidatos à reeleição, respectivamente, ambos os Estados mantiveram todos os prefeitos no cargo.

Outro destaque foi o alto índice de reeleição entre prefeitos de cidades que receberam recursos das chamadas emendas Pix. Dos 116 prefeitos que concorreram à reeleição, 105 foram reconduzidos, resultando em uma taxa de sucesso de quase 94%.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Empresas de tecnologia

Mais de 1,86 milhão de microempresas (ME) e outras 277 mil empresas de pequeno porte (EPP) têm até a próxima quinta-feira (31) para regularizar seus débitos com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

No total, as empresas devem mais de R$ 515 milhões.

A adesão ao edital de transações tributárias foi antecipada com o objetivo de oferecer condições especiais aos pequenos negócios e pode ser realizada pelo portal Regularize.

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Nele, o empresário pode fazer simulações a fim de escolher a modalidade que mais se adequa à sua realidade financeira.

Os benefícios variam de acordo com o perfil do contribuinte e da dívida. As propostas de negociação podem envolver descontos de até 70% dos débitos, entrada facilitada, prazo superior a 60 meses e prestação com valor mínimo diferenciado.

“É uma vantagem para os empresários porque muitas vezes abatem boa parte das multas e juros”, explica o analista de Políticas Públicas do Sebrae Pedro Pessoa.

A medida garante solidez, além da economia financeira, porque um dia deverá ser feito o pagamento dessa dívida.

Parcelar esse pagamento permite que a empresa esteja com condições estáveis para que possa participar de mercados mais exigentes que exigem essa certidão de regularidade, além de garantir uma visão de futuro sem esses débitos, diz Pedro Pessoa, analista de Políticas Públicas.

O analista recorda que a regularização dos débitos do Simples Nacional se encerra em dezembro. Por isso, é importante não deixar para depois a regularização e já aproveitar esse edital de adesão.

“Para os empresários, é uma ótima oportunidade. Naturalmente virão outros editais, mas esse traz boas opções para quem está com a empresa na Dívida Ativa. De uma forma rápida e fácil, o empresário consegue ver quais são as alternativas, o que tem de condições fazer a renegociação”, assegura Pedro Pessoa.

A partir do próximo edital, somente os débitos com mais de 90 dias inscritos serão passíveis de negociação. Para mais informações, clique aqui.

Desde 2019, são publicados editais que permitem a adesão das empresas para regularização de débitos com benefícios e condições diferenciadas.

De acordo com a PGFN, os acordos viabilizam a manutenção da empresa e dos empregos por ela gerados, estimulam a atividade econômica e garantem recursos para as políticas públicas do governo.

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Azul

A Ágora Investimentos divulgou nesta segunda-feira (28) uma análise sobre as ações da Azul (AZUL4), reiterando sua recomendação de compra e fixando o preço-alvo em R$ 20 até o final de 2025. A análise destaca um potencial significativo de valorização de 227%, baseado em recentes acordos da empresa com detentores de dívida e arrendadores, que aliviam sua estrutura financeira e reforçam sua posição para o crescimento nos próximos anos. Os papeis subiram quase 14% após os anúncios.

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Os analistas ressaltaram a importância dos acordos de reestruturação da dívida, anunciados pela Azul, que incluem a conversão de R$ 3,1 bilhões em passivos de leasing de aeronaves a um valor de R$ 31,00 por ação. Com essa reestruturação, a Azul conseguiu evitar um processo de recuperação judicial nos Estados Unidos (Chapter 11), algo que trouxe uma resposta positiva do mercado, com as ações reagindo bem após o anúncio.

Além disso, a companhia garantiu até US$ 500 milhões em novos recursos, dos quais US$ 150 milhões estarão disponíveis de imediato e outros US$ 250 milhões serão desembolsados ainda neste ano por meio de uma emissão de bonds de cinco anos. Esse novo capital será crucial para a Azul lidar com uma necessidade de caixa estimada em pelo menos R$ 1 bilhão até 2025, de acordo com a Ágora. Esse recurso adicional não apenas ajuda a estabilizar a situação de liquidez da Azul, como também permite que a empresa concentre esforços em operações e expansão.

A Ágora destacou que, além dos R$ 3,1 bilhões já convertidos em ações, a Azul também firmou um acordo com detentores de dívida para a conversão potencial de outros US$ 800 milhões em títulos com vencimento entre 2029 e 2030 em patrimônio líquido. Esta conversão poderia resultar em uma economia de US$ 100 milhões ao ano em juros, proporcionando um alívio financeiro expressivo.

Embora essa conversão implique uma diluição acionária, a Ágora projeta que a medida será positiva para a empresa, fortalecendo sua estrutura de capital e gerando valor para os acionistas no longo prazo.

Reequilíbrio financeiro da Azul

Para sustentar sua recomendação de compra, a Ágora apontou fatores como o preço atual das ações, que reflete as dificuldades financeiras da Azul, mas que podem se beneficiar da reestruturação do passivo e da retomada das operações em Porto Alegre, afetadas por enchentes. A empresa espera que o reequilíbrio financeiro e o novo modelo de governança melhorem sua performance operacional, alinhando os interesses entre acionistas e credores.

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A atualização do modelo de avaliação da Ágora incorporou dados de tráfego do terceiro trimestre de 2024 e o impacto da recente conversão de passivos. Apesar de uma leve redução de 1,4% nas receitas anuais devido à menor geração de receita por passageiro, a margem EBITDAR (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e despesas com arrendamentos) foi revista positivamente em 0,5 ponto percentual para o período, o que reflete uma expansão de 3% nas despesas operacionais.

Para 2025, a previsão de receita também foi revisada para baixo, mas a expectativa é de uma melhoria adicional na margem EBITDAR, impulsionada pela queda de 7% nos custos com combustível.

A perspectiva de crescimento da Azul se torna ainda mais favorável com a redução da alavancagem financeira. Após a conversão dos passivos de leasing em patrimônio, a relação entre dívida líquida e EBITDA, que estava em 4,6 vezes, deve cair para 3,7 vezes, aliviando a pressão sobre o fluxo de caixa e fortalecendo a posição de crédito da empresa.

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Petrobras

A XP Investimentos divulgou, nesta segunda-feira (28) à noite, uma análise detalhada sobre as ações da Petrobras (PETR3; PETR4), elevando o preço-alvo dos papéis para R$ 46 por ação e reforçando a recomendação como uma de suas “top-picks” para investidores. A atualização, assinada pelos analistas Regis Cardoso e Helena Kelm, destaca a atratividade dos rendimentos projetados, considerando especialmente o cenário de dividendos regulares e potenciais dividendos extraordinários para o terceiro trimestre de 2024.

Segundo a XP, o novo preço-alvo de R$ 46 para as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras reflete um ajuste baseado em um real mais depreciado e um preço médio do Brent a US$ 70 por barril. Esse valor é levemente superior ao preço-alvo anterior de R$ 45,10. Já para os American Depositary Receipts (ADRs), listados nos Estados Unidos sob os códigos PBR e PBR/A, a corretora revisou o preço-alvo para US$ 17, ligeiramente abaixo do anterior, de US$ 19, devido à expectativa de um ramp-up mais prolongado de produção e ao ajuste na projeção do Brent.

Projeções para o 3º trimestre

Para o terceiro trimestre de 2024, os analistas projetam um Ebitda ajustado de aproximadamente US$ 11,1 bilhões, com uma margem de erro de ±5%. Esta estimativa reflete o impacto da queda de 6,1% no preço do petróleo Brent em relação ao trimestre anterior, além de uma produção de petróleo marginalmente menor, com redução de 1,3% em relação ao segundo trimestre. Com essas variáveis, a previsão da XP para o lucro líquido é de cerca de US$ 4,1 bilhões.

Os analistas acreditam que a Petrobras poderá manter sua política de dividendos robusta. A estimativa da XP para o fluxo de caixa livre (FCFE) é de US$ 3,6 bilhões, o que representa um yield de aproximadamente 4% para o trimestre. Considerando a política de dividendos da Petrobras, a XP projeta um dividendo ordinário de US$ 2,6 bilhões, com um yield de 2,8%.

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No entanto, com o estágio avançado do planejamento estratégico da Petrobras, existe a possibilidade de que a empresa distribua um dividendo extraordinário de até US$ 4 bilhões, o que elevaria o yield adicional em 4,6%.

“Embora não seja uma obrigação da empresa, o alto estágio de visibilidade do plano de negócios permite que a Petrobras tenha maior previsibilidade sobre suas necessidades de caixa, o que facilita a possibilidade de dividendos adicionais”, pontuam os analistas.

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Produção e vendas

A XP também apresenta sua visão para a produção e vendas da Petrobras no terceiro trimestre, com base em dados recém-divulgados pela estatal. A produção total foi ligeiramente inferior à do trimestre anterior, alcançando 2,1 milhões de barris por dia (MMbpd), impactada por paradas de manutenção e intervenções não planejadas em ativos do pós-sal, que resultaram em uma queda de 10,1% nesse segmento. Em contrapartida, a produção de produtos refinados e as vendas registraram crescimento de 4,2% em relação ao segundo trimestre, uma tendência sazonal para o período.

Os analistas chamam a atenção para uma redução nos estoques da Petrobras, que resultou em vendas adicionais de aproximadamente 190 mil barris por dia acima do volume de produção. Embora essa redução de estoques possa gerar um incremento significativo nos resultados financeiros – estimado em até US$ 700 milhões –, a XP ressalta que essas vendas extras, geralmente, têm margens menores em comparação à produção própria da Petrobras.

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Eleições, urna eletrônica

Eleitores que não compareceram às urnas no segundo turno das eleições, realizado nesse domingo (27), têm até o dia 7 de janeiro de 2025 para justificar a ausência.

Eleitores no exterior têm até 30 dias após o retorno ao país para justificar a ausência, caso esse retorno ocorra após o fim do prazo previsto no calendário eleitoral.

A justificativa pode ser feita por meio do aplicativo e-Título, do autoatendimento eleitoral ou do Formulário de Requerimento de Justificativa Eleitoral (pós-eleição).

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Neste último caso, o documento deve ser entregue em qualquer cartório eleitoral ou enviado via postal à autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.

Seja qual for a opção escolhida, a documentação que comprove o motivo da ausência deve ser anexada para análise da autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.

Caso a justificativa seja aceita, haverá o registro no histórico do título eleitoral. Se a justificativa não for aceita, será preciso quitar o débito.

Para quem não votou no primeiro turno, o prazo vai até 5 de dezembro.

“Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual você não tenha comparecido por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, terá de justificar a ausência a cada um, separadamente, obedecendo aos requisitos e prazos de cada turno”, informou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Entenda

A ausência às urnas é registrada logo após o pleito. Os prazos de justificativa figuram como períodos que o eleitor tem para regularizar essa ausência sem pagar multa eleitoral.

A análise da justificativa apresentada fica sempre a cargo da autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.

O histórico de justificativas eleitorais, contendo os respectivos pleitos em que o eleitor esteve ausente, pode ser consultado no aplicativo e-Título.

O acesso ao aplicativo está disponível, de acordo com o TSE, para quem está com o título eleitoral regular ou suspenso.

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Tesouro dos EUA

O Banco B3 (B3SA3) anunciou nesta segunda-feira (28) que irá abrir o BDR do ETF Global X 1-3 Month T-Bill ETF aos investidores, em geral, a partir do dia 4 de novembro.

Segundo o comunicado enviado ao mercado, o ticker do ativo será (TBIL39).

O Global X 1-3 Month T-Bill ETF, com o código (CLIP) nos EUA, investe em uma cesta de letras do Tesouro emitidas pelo governo dos EUA que têm um vencimento restante de pelo menos 1 mês, mas menos de 3 meses.

O ETF investe principalmente em letras do Tesouro, tornando-se uma opção atraente para investidores que buscam potencialmente minimizar riscos de crédito e taxa de juros.

O papel tem um retorno de 4,04% no ano e 5,47% em 12 meses.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, visitam o Cosmódromo Vostochny, no extremo leste da região de Amur, Rússia

A Coreia do Norte enviou cerca de 10.000 soldados à Rússia para treinar e lutar na Ucrânia “nas próximas semanas”, informou o Pentágono nesta segunda-feira, 28, em uma ação que, segundo os líderes ocidentais, intensificará a guerra de quase três anos e abalará as relações na região do Indo-Pacífico.

Alguns dos soldados norte-coreanos já se aproximaram da Ucrânia, disse a porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh, e acredita-se que estejam se dirigindo para a região da fronteira de Kursk, onde a Rússia tem lutado para repelir uma incursão ucraniana.

Otan

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Mark Rutte, confirmou os recentes relatórios da inteligência ucraniana de que algumas unidades militares norte-coreanas já estavam na região de Kursk.

Secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Mark Rutte
Secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Mark Rutte (Imagem: Divulgação/ OTAN)

“O aprofundamento da cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte é uma ameaça tanto à segurança Indo-Pacífica quanto Euro-Atlântica. Ela mina a paz na Península Coreana e alimenta a guerra russa contra a Ucrânia. Pyongyang já forneceu à Rússia milhões de cartuchos de munição e mísseis balísticos que estão alimentando um grande conflito no coração da Europa e minando a paz e a segurança globais. Em troca, [o presidente] Putin está fornecendo à Coreia do Norte tecnologia militar e outro suporte para contornar sanções internacionais”, disse o Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte.

O acréscimo de milhares de soldados norte-coreanos ao conflito aumentará a pressão sobre o exército cansado e sobrecarregado da Ucrânia. Isso também deve escalar as tensões geopolíticas na Península Coreana e na região mais ampla do Indo-Pacífico, incluindo o Japão e a Austrália, segundo autoridades ocidentais.

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