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Ibovespa: veja os 10 destaques desta quinta-feira; B3 sobe 3%

Às 10h52, o Ibovespa subia 1,33%, a 129.007,44 pontos

por Reuters
3 min leitura
Ibovespa

O Ibovespa (IBOV) avançava mais de 1% nesta quinta-feira, endossado pelo alívio nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, com novos dados da economia norte-americana ocupando as atenções antes do relatório do governo sobre o mercado de trabalho daquele país.

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Às 10h52, o Ibovespa subia 1,33%, a 129.007,44 pontos. O volume financeiro somava 4 bilhões de reais.

A agenda macroeonômica dos EUA mostrou mais cedo nesta quinta-feira que os anúncios de demissões aumentaram 7% em março, atingindo o maior patamar desde janeiro de 2023, enquanto os pedidos semanais de auxílio-desemprego cresceram mais do que o esperado, para 221.000 solicitações.

Na sexta-feira, as atenções estarão voltadas para dados sobre a criação de vagas divulgadas pelo governo norte
Em Nova York, o retorno do Treasury de 10 anos cedia a 4,3213%, de 4,355% na véspera, enquanto o S&P 500 tinha alta de 0,66%.

Para a equipe da Ágora Investimentos, o ânimo exibido nos mercados acionários no exterior deve contribuir com o apetite por risco na bolsa, especialmente nos papéis de empresas relacionadas à atividade econômica local, conforme relatório enviado a clientes mais cedo.

Destaques

Petrobras (PETR4) avançava 2,00%, a 39,19 reais, apesar da queda dos preços do petróleo no exterior, onde o barril de Brent cedia 0,17%.

No radar está notícia do jornal Folha de S.Paulo de que o presidente da estatal, Jean Paul Prates, pediu uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conversar sobre ataques a ele promovidos por pessoas do próprio governo, pretendendo dar um basta na situação.

Finclass

B3 (B3SA3) subia 3,68%, a 12,13 reais, após quatro quedas seguidas, com a recuperação endossada por relatório de analistas do Santander elevando a recomendação das ações para “outperform”, embora o preço-alvo tenha sido reduzido de 17 para 15 reais. No ano, os papéis ainda contabilizam uma perda de cerca de 15%.

Azul (AZUL4) mostrava elevação de 3,27%, a 12,96 reais, buscando no ambiente mais favorável a risco suporte para uma recuperação, após quatro pregões de queda, período em que acumulou um declínio de 11,1%.

Eletrobras (ELET3) valorizava-se 2,84%, a 42,05 reais, tendo como pano de fundo pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nunes Marques para uma extensão, por mais 90 dias, do prazo das negociações entre o governo federal e a elétrica sobre o peso do voto da União.

 Itaú Unibanco (ITUB4) ganhava 1,05%, a 33,58 reais, enquanto Bradesco (BBDC4) subia 2,35%, a 14,81 reais.

CSN (CSNA3) recuava 1,50%, a 15,11 reais, com analistas do Itaú BBA rebaixando as ações para “underperform” em razão do “valuation” apagado e forte ciclo de investimentos na divisão de mineração nos próximos anos. O preço-alvo passou de 20 para 15 reais.

O Itaú BBA também elevou Usiminas para “outperform” e o preço-alvo dos papéis de 9,50 para 12 reais. USIMINAS PNA avançava 0,59%, a 10,23 reais.

Vale (VALE3) caía 0,56%, a 60,71 reais, em sessão sem a referência dos mercados na China por feriado naquele país. Na véspera, a mineradora informou que está em discussões avançadas com o Ministério dos Transportes sobre as condições para otimização de planos de investimentos de dois contratos de concessão atualmente executados pela companhia.

Em outro comunicado, também disse que a mina Onça Puma no Pará teve licença de operação novamente suspensa.

Minerva (BEEF3) perdia 0,74%, a 6,71 reais. Relatório de analistas do Goldman Sachs cortou o preço-alvo das ações de 9,20 para 8 reais, mas mantendo a recomendação de “compra”. Os analistas do banco norte-americano também reduziram previsões para o Ebitda em 2024 e 2025 em 5% na média, citando preços menores do que o previsto para exportações, principalmente no Brasil.

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