Topo Flávio Augusto Desk 2
Carrefour, Ibovespa

O Carrefour (CRFB3) foi rebaixado para “manter” em meio a desafios operacionais e financeiros que impactam suas perspectivas no curto prazo.

Os analistas Iago Souza e Nina Mirazon da Genial Investimentos destacam que a alta da Selic, combinada com uma elevada alavancagem financeira de 4,1x, tem pressionado os resultados da empresa.

Apesar da recuperação parcial das vendas no Atacadão, as margens devem continuar sob pressão, com expectativa de queda no lucro líquido ajustado de -7,7% no 4T24.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

A monetização de ativos imobiliários via contratos de Sales and Leaseback (SLB) surge como estratégia para mitigar parte dos desafios financeiros.

No entanto, o cenário macroeconômico adverso e a possível saída da família Diniz (Peninsula Participações) adicionam incertezas ao futuro da companhia.

O preço-alvo foi reduzido de R$ 10,50 para R$ 7,50, refletindo uma revisão de -17% nas projeções de lucro para 2025 e 2026.

Embora a visão para 2025 indique leve melhora no resultado operacional, os analistas não enxergam gatilhos positivos relevantes no curto prazo.

A estratégia de venda de ativos imobiliários e o carve-out do Carrefour Property parecem distantes de gerar impacto significativo, mantendo as ações negociadas a 11,5x P/E 2025 Est. Genial, sem grande atratividade no momento.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

Veja o que a Genial Investimentos disse sobre o Carrefour

Pressão nas Margens e Rentabilidade Fraca. Esperamos uma retração de -2,0% a/a do EBITDA ajustado consolidado, afirmam os analistas Iago Souza e Nina Mirazon. A margem bruta deve continuar contraindo (-68bps a/a), impactada por ajustes de precificação no Varejo e maiores atividades promocionais no Sam’s Club. Além disso, as despesas operacionais relacionadas à expansão do Sam’s e à maturação de serviços no Atacadão pressionam ainda mais os resultados.

Impacto dos Juros Elevados e Dívida Bruta. A alta dos juros seguirá como o maior desafio para o Carrefour, destacam os analistas. Com uma dívida bruta elevada e maior volume de recebíveis descontados, as despesas financeiras continuam pesando sobre o lucro líquido. A alavancagem financeira de 4,1x (pré IFRS 16) consome 46% do lucro operacional, acima dos 45% registrados em 2024, limitando a capacidade de geração de valor no curto prazo.

Estratégia de Monetização de Ativos Imobiliários. Frente a uma alta alavancagem financeira, esperamos que a monetização de ativos imobiliários siga por contratos SLB, explicam os analistas. Em outubro de 2024, a empresa vendeu 15 imóveis para o FII GARE11. Essa estratégia deve continuar em 2025, mas o cenário macroeconômico desafiador pode limitar os ganhos com essas operações, retardando o impacto positivo esperado.

Rebaixamento da Recomendação e Preço-Alvo Reduzido. Dadas as mudanças detalhadas na seção ‘Atualização de estimativas’, estamos rebaixando a recomendação para “manter” afirmam Souza e Mirazon. O preço-alvo foi cortado de R$ 10,50 para R$ 7,50, refletindo uma revisão de -17% nas projeções de lucro para 2025 e 2026. O upside de 18% em relação ao último fechamento ainda é limitado pela ausência de gatilhos claros no curto prazo.

Performance do Atacadão e Desafios no Varejo. Esperamos vendas totais de R$ 32,8 bilhões, avançando +5,6% a/a, destacam os analistas. O Atacadão lidera o crescimento, com SSS de +6,0% a/a, enquanto o Varejo segue como detrator devido à redução do parque de lojas (-27,1% a/a LTM). Apesar da melhora sequencial no Varejo, sua contribuição para o resultado consolidado permanece limitada, ampliando os desafios operacionais da companhia.

Visão para 2025 e Possíveis Riscos. Para 2025, projetamos uma leve melhora no resultado operacional, afirmam os analistas. No entanto, o impacto financeiro da alta da Selic e da alavancagem deve continuar pesando sobre os resultados. Entre os riscos, destacam-se a possível saída da família Diniz (Peninsula Participações) e a dependência de estratégias de monetização de ativos para aliviar a pressão financeira, além de um cenário macroeconômico ainda incerto.

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Ambipar

As ações da Ambipar (AMBP3) têm presenciado uma forte queda em sua liquidez nos últimos meses, mostra um relatório do Itaú BBA divulgado nesta terça-feira (4).

O recuo chegou a 52% em três meses, enquanto alcançou 69% em seis meses. São os maiores tombos do Ibovespa (IBOV) nos dois períodos.

Grafico-18181
(Fonte: Itaú BBA)

A menor movimentação na B3 (B3SA3) coincide com as vendas realizadas pela Trustee, empresa do Banco Master, que tem reduzido a sua participação na empresa.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Segundo os comunicados da Ambipar, a Trustee teve a sua fatia reduzida de 11,89% em outuro de 2024, para 8,98% no final de janeiro de 2025. Em valores financeiros, a venda gira em torno de R$ 584 milhões.

Os resultados do quarto trimestre da empresa serão divulgados em 27 de março. O consenso de mercado aponta para uma receita líquida de R$ 1,376 bilhão, Ebitda de R$ 416 milhões e lucro líquido de R$ 27 milhões.

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Previdência Privada

Os planos de previdência privada arrecadaram R$ 196,1 bilhões em 2024, um crescimento de 15,3% em relação a 2023, de acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).

Os recursos sob gestão dos planos somavam R$ 1,6 trilhão, crescimento de 14,4% em relação ao final do ano anterior.

Ao todo, a captação líquida, resultado da subtração dos resgates do volume de aportes, foi de R$ 60,8 bilhões, aumento de 41,2% em um ano.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

“Fechamos 2024 com resultados muito positivos, fruto de um trabalho de conscientização da população em relação à necessidade de proteção previdenciária e securitária”, diz o presidente da Fenaprevi, Edson Franco, em nota.

Ele destaca ainda a aprovação de leis favoráveis ao setor, com mudanças de regras que simplificaram a contratação.

“Esperamos para 2025 a manutenção de um ambiente favorável, onde prosperem todas as iniciativas que buscam ampliar a proteção da população brasileira e a formação de poupança de longo prazo”, afirma ele. “Para tanto, será fundamental proteger, modernizar e garantir a segurança jurídica e previsibilidade quanto ao tratamento tributário aplicável aos produtos comercializados pelas sociedades seguradoras, especialmente os voltados à proteção financeira, que hoje beneficiam todas as camadas sociais.”

No ano passado, os planos do tipo VGBL lideraram os aportes, com R$ 178 bilhões, ou 91% da captação bruta. O restante ficou dividido entre os planos PGBL, com R$ 15 bilhões, e os planos tradicionais, com R$ 3 bilhões.

O número de planos ultrapassou os 14 milhões, que pertencem a 11,2 milhões de pessoas, ou 7% da população com 18 anos ou mais.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

(Com Estadão Conteúdo)

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central

A ata da reunião do Copom da última quarta-feira (4) revela que o Banco Central pode estar no caminho de alterar a sua missão definida em 1964, quando foi criado.

O colegiado, liderado pelo novo presidente Gabriel Galípolo, manteve a sua orientação de nova elevação de 100 pontos-base na próxima decisão em 7 de maio.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

“Depois disso, as decisões continuarão dependentes da evolução do cenário econômico e do comprometimento em atingir a meta”, ressaltam os economistas do Bank of America, David Beker, Natacha Perez e Gustavo Mendes.

De acordo com o BC, a sua missão é a seguinte: “Garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade”.

O economista-chefe do Itaú, Mario Mesquista, pontua que o texto da ata destaca a preocupação com a deterioração das expectativas de inflação e indica que o Copom está monitorando a atividade econômica, atento a sinais de uma desaceleração mais acentuada, o que não é o cenário-base deles “nem o nosso”.

No entanto, o Copom alerta para um possível aumento da taxa neutra, devido a uma política fiscal e parafiscal ainda mais expansionista.

“Apesar do tom geral da ata ser mais duro, o texto indica que o comitê acompanhará a evolução da atividade econômica, do repasse cambial e das expectativas. Isso pode, ou não, refletir uma ordem de prioridades – o tempo dirá”, alerta Mesquita.

Por ora, o Itaú projeta o aumento de 100 pontos-base sinalizado para março e mais duas elevações, de 75 pontos-base cada, encerrando o ciclo em 15,75% ao ano.

Discussão incomum

Para o economista-chefe de mercados emergentes do Goldman Sachs, Alberto Ramos, o balanço de riscos para a inflação foi atualizado e as atas fornecem “uma discussão longa e incomum sobre o balanço de riscos para a inflação”, com ênfase especial na adição controversa na declaração pós-reunião como um risco de queda “um ambiente potencialmente menos inflacionário para economias de mercados emergentes de choques no comércio exterior e condições financeiras globais”.

“Na discussão das atas, esse risco agora é caracterizado como basicamente bilateral: versus preços de mercado, em alguns estados do mundo pode se transformar em um risco de alta para a inflação, mas em outros um risco potencial de baixa, mas em todos os casos, para o Copom, o peso de probabilidade das caudas da distribuição para variáveis ​​externas aumentou”, destaca Ramos.

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Cyrela For You Paraíso (CFYP), da Rio Bravo Residencial

O setor de construção civil enfrenta desafios significativos em 2025, impulsionados pela desvalorização do câmbio, custos de financiamento mais elevados e aumento da Selic, conforme análise de Fanny Oreng, Antonio Castrucci e Matheus Meloni, do Santander (SANB11).

No entanto, o mercado imobiliário brasileiro ainda apresenta pontos positivos, como baixos níveis de estoque em São Paulo, forte regulamentação e demanda sustentada pelo Minha Casa Minha Vida.

Nesse cenário, a Cyrela (CYRE3) foi escolhida como a nova Top Pick entre as construtoras brasileiras.

Os analistas destacam que o valuation atual já reflete uma possível desaceleração nas operações, apesar de projeções robustas, como um CAGR de LPA de 11% para 2024-27 e expansão do ROE para cerca de 19% em 2025.

A empresa também se beneficia de múltiplos atrativos, negociando a 0,8x o P/VPA 2025E e 4,3x o P/L 2025E, ambos próximos dos menores níveis dos últimos cinco anos.

A seletividade no financiamento bancário deve favorecer empresas com balanços fortes, como Cyrela (CYRE3), Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3).

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Veja o que o Santander disse sobre a Cyrela

Cyrela: Sólida Execução e Valuation Atrativo. Acreditamos que os níveis de valuation atuais já incorporam uma grande desaceleração, afirmam os analistas Fanny Oreng, Antonio Castrucci e Matheus Meloni. A Cyrela apresenta um sólido momento de lucros, com CAGR de LPA de 11% projetado para 2024-27 e expectativa de expansão do ROE para ~19% em 2025. Além disso, seus múltiplos estão excessivamente descontados, com P/VPA 2025E de 0,8x e P/L 2025E de 4,3x.

Direcional: Forte Posicionamento no MCMV. A Direcional continua bem posicionada no programa Minha Casa Minha Vida, destacam os analistas. A empresa se beneficia de condições de acessibilidade sólidas no MCMV, que sustentam a demanda mesmo em um ambiente econômico desafiador. Com um balanço patrimonial resiliente, a Direcional está preparada para ganhar market share em um mercado com menor oferta de crédito para empresas menos estruturadas.

Cury: Eficiência Operacional e Baixo Estoque. A Cury se destaca por sua eficiência operacional e baixos níveis de estoque, explicam os analistas. A empresa tem se beneficiado de uma forte regulamentação que protege contra cancelamentos de vendas e de um mercado com escassez de unidades nos segmentos de baixa renda. Esses fatores contribuem para sua resiliência em um cenário de maior custo de financiamento e menor atividade econômica.

Impactos Macroeconômicos no Setor. A forte e rápida deterioração nas variáveis macroeconômicas pode fazer de 2025 um ano desafiador, alertam os analistas. A desvalorização do câmbio deve pressionar os custos de matérias-primas, enquanto taxas de juros mais altas impactam tanto o financiamento empresarial quanto o imobiliário. O aumento dos prazos mínimos para emissões de LCIs também reduz o volume disponível, dificultando o acesso ao crédito.

Proteção Regulatória e Demanda Sustentada. Estamos começando o ano com baixos níveis de estoque e forte regulamentação, destacam os analistas. A proteção contra cancelamentos de vendas e as condições favoráveis do MCMV ajudam a sustentar a demanda no mercado imobiliário. Esses fatores mitigam parte dos riscos associados à desaceleração econômica e oferecem suporte às empresas listadas com operações bem estruturadas.

Perspectivas de Market Share para Líderes do Setor. A seletividade de financiamento deve levar empresas com forte execução e balanço patrimonial a ganharem market share, afirmam os analistas. Empresas como Cyrela, Direcional e Cury estão bem posicionadas para aproveitar esse cenário, graças a suas operações eficientes e capacidade de gerenciar riscos em um ambiente de maior custo de capital. Isso reforça a visão positiva sobre essas empresas em 2025.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Petrobras

A presidente da Petrobras (PETR3;PETR4), Magda Chambriard, afirmou nesta terça-feira, 4, que recebeu uma encomenda do governo federal de empurrar o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

Segundo ela, essa tarefa será cumprida por meio de uma série de investimentos em exploração e produção de óleo, refino, fertilizantes e transição energética.

Um exemplo é a fábrica de Três Lagoas (MS) que irá produzir fertilizantes no Centro-Oeste.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

“Teremos muita coisa no refino e transição energética em 2025, tanto em investimento para expansão quanto em manutenção de refinarias. Pretendemos investir em ampliação de capacidade”, disse ela.

A presidente da Petrobras falou na abertura do Fórum Brasil de Energia, organizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Refino

A executiva lembrou que a Petrobras acabou de concluir um novo trem na refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, que vai acrescentar 25 mil barris por dia de diesel à produção da Petrobras.

Além disso, a companhia vai investir para concluir o segundo trem previsto para a Rnest e no polo Boaventura, o antigo Comperj, em Itaboraí (RJ), para viabilizar novas cargas.

A expectativa é que haja um acréscimo de 200 mil barris de combustível por dia só com otimização do parque, os chamados “revamps”.

“A Petrobras está determinada a fomentar um ciclo virtuoso de investimentos. Isso vai exigir um esforço muito grande, haverá necessidade de dezenas de milhares de postos de trabalho”, disse Magda. “A indústria tem de estar pronta e, os trabalhadores, capacitados. O sucesso da Petrobras depende de que vocês respondam a essa demanda de forma tempestiva”, continuou para uma plateia formada por executivos ligados a empresas da cadeia de óleo e gás, boa parte fornecedoras da Petrobras.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

Investimento maior

Só em refino, lembrou Magda, a Petrobras pretende investir US$ 19,6 bilhões nos próximos cinco anos. “Há muito tempo que esse ‘mid e downstream’ (atividades de refino e de logística) não vê tanto dinheiro. Está chegando por aí, isso é real”, disse.

Ela observou que a sua gestão já tem e deve investir relativamente mais do que a companhia tem feito historicamente, quando cumpria apenas 70% do capex (despesas de capital) previsto no plano estratégico.

Presidente da Petrobras, Magda Chambriard
Presidente da Petrobras, Magda Chambriard (Imagem: REUTERS/Ricardo Moraes)

De forma geral, disse, isso vai levar a um impacto real de 35% a mais de investimento, um porcentual que vai ficar acima disso considerando apenas o refino.

O plano estratégico até 2028 prevê altas de 9% no investimento geral e 17% só no refino ante o documento anterior, o que deve ser mais do que triplicado considerando o esforço de alinhamento entre previsão e realização intentado pela atual gestão.

(Com Estadão Conteúdo)

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Indústria, EUA

As encomendas à indústria nos Estados Unidos caíram 0,9% em dezembro ante novembro, a US$ 578,5 bilhões, segundo dados do Departamento do Comércio do país.

O recuo foi maior que o projetado por analistas consultados pelo The Wall Street Journal (queda de 0,8%) e pela FacSet (baixa de 0,2%).

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Excluindo-se o setor de transportes, as encomendas subiram 0,3% na comparação mensal de dezembro.

Sem a categoria de defesa, por outro lado, as encomendas recuaram 0,9% no mesmo intervalo, de acordo com o órgão.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Veículos

As vendas de veículos zero quilômetro tiveram no mês passado o melhor janeiro em cinco anos, com um total de 171,2 mil unidades comercializadas, na soma de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Na comparação com janeiro do ano passado, o crescimento foi de 6%, segundo balanço divulgado nesta terça-feira, 4, pela Fenabrave, a entidade que representa as concessionárias.

Ante dezembro, mês de mercado mais aquecido, houve queda de 33,5% nas vendas de veículos.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Apesar de marcar o maior volume para janeiro desde 2020, o desempenho mostra uma desaceleração frente ao crescimento de 14% do mercado no ano passado, em linha com a tendência apontada pelas entidades do setor em decorrência da elevação dos juros.

Enquanto a Anfavea, associação das montadoras, prevê crescimento de 6,3% das vendas de veículos neste ano, a Fenabrave projeta alta um pouco mais modesta, de 5%.

Esses prognósticos apontam para um volume de 2,77 milhões a 2,8 milhões de veículos em 2025, o que, se confirmado, consolidará o retorno do mercado aos níveis de antes da pandemia.

No ano passado, as compras de carros superaram as previsões iniciais, no embalo da expansão do crédito, da renda e do emprego, junto com as entregas às locadoras.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Voa Brasil

Quem viaja muito provavelmente já entendeu que é possível viajar de forma mais econômica. Com algumas artimanhas simples é possível saber como economizar em viagens e conhecer cada vez mais lugares.

É possível realizar sonhos e conhecer destinos incríveis sem comprometer o orçamento, nem ficar com a conta no vermelho. Para isso é importante seguir um planejamento inteligente e estratégias simples.

Saiba neste artigo como economizar para viajar de forma mais econômica.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Viajar de forma econômica é essencial para democratizar experiências e permitir que mais pessoas explorem novos destinos, independente de suas condições financeiras.

Planejar e adotar estratégias inteligentes não significa abrir mão do conforto ou da diversão, mas sim maximizar os recursos disponíveis, tornando cada momento inesquecível e acessível.

Com um bom planejamento, é possível identificar promoções, escolher destinos que oferecem ótimo custo-benefício e ajustar os gastos de acordo com o orçamento.

Práticas como comprar passagens com antecedência, optar por hospedagens alternativas, aproveitar atrações gratuitas e usar ferramentas de comparação de preços ajudam a reduzir custos significativamente, sem comprometer a qualidade da viagem.

O planejamento é o segredo para transformar sonhos em realidade. Com foco nas escolhas certas, qualquer pessoa pode criar memórias, provar novos sabores, conhecer lugares fascinantes e viver aventuras sem comprometer as finanças.

Planejamento financeiro para viagens acessíveis

Viajar de forma planejada é a melhor maneira de evitar gastos desnecessários e aproveitar mais as experiências. Veja os principais passos:

Defina um orçamento realista

Calcular um orçamento com base no destino, na duração da viagem e nas atividades desejadas é essencial. Comece pesquisando custos médios de hospedagem, transporte, alimentação e passeios. Além disso, inclua uma margem para imprevistos.

Dica extra: Utilize aplicativos como o Trail Wallet ou o Tripcoin para acompanhar os gastos diários e manter-se dentro do planejado.

Criação de um fundo de viagem

Economizar ao longo do tempo é uma excelente estratégia para financiar viagens sem comprometer o orçamento mensal. Abra uma conta poupança ou crie uma “carteira digital” exclusivamente para esse objetivo.

Sugestão prática: Plataformas de cashback, como Méliuz ou BeBlue, ajudam a acumular valores para serem reinvestidos na sua viagem. Além disso, automatize transferências mensais para seu fundo de viagem.

Escolhendo destinos acessíveis

Como identificar destinos mais acessíveis

Pesquisar destinos baratos é uma etapa crucial. Use comparadores de preços, leia blogs de viagem e fique atento às promoções de pacotes.

Ferramentas recomendadas: Google Flights, Kayak e Skyscanner.

Destinos nacionais e internacionais para economizar

Alguns exemplos de destinos nacionais acessíveis incluem Porto Seguro (BA) e Capitólio (MG). Para viagens internacionais, Buenos Aires (Argentina) e Santiago (Chile) são opções populares e com boa relação custo-benefício.

Dica extra: Viajar na baixa temporada é uma maneira garantida de economizar em hospedagem e passeios.

Dicas para economizar em passagens e transporte

Como encontrar passagens aéreas baratas

Utilize alertas de preços em sites como Passagens Imperdíveis e tenha flexibilidade nas datas para aproveitar ofertas. Prefira voos noturnos ou com escalas, que costumam ser mais baratos.

Turismo, setor aéreo
(Imagem: Jonathan Campos/AEN-Paraná)

Transporte local acessível

Ao chegar ao destino, opte pelo transporte público, aplicativos de carona ou aluguel de bicicletas. Esses meios são mais econômicos e também sustentáveis.

Comparando diferentes tipos de transporte

Considere os custos de avião, ônibus, trem e aluguel de carro dependendo do destino. Viagens curtas podem ser mais vantajosas de ônibus, enquanto trens são ideais em alguns países europeus.

Economia em hospedagem

Comparação entre opções de hospedagem

Hospedagens como hostels, aluguel por temporada e plataformas como Couchsurfing oferecem alternativas acessíveis para diversos perfis.

Como economizar em reservas

Utilize sites como Booking, Airbnb ou aproveite ofertas de última hora. Além disso, confira avaliações de outros usuários para evitar surpresas desagradáveis.

Dica extra: Fique atento a políticas de cancelamento gratuito para garantir flexibilidade.

Alimentação durante a viagem

Comer bem sem gastar muito

Descubra restaurantes frequentados por moradores locais, experimente mercados e cozinhe no local de hospedagem, caso haja cozinha disponível.

Evite gastos desnecessários

Evite consumir alimentos em aeroportos e cafés turísticos. Levar lanches pode reduzir consideravelmente os custos diários.

Atividades e passeios econômicos

Como encontrar atividades gratuitas ou baratas

Explore eventos gratuitos, trilhas ao ar livre e museus com promoções ou entradas gratuitas em dias específicos.

Vale a pena investir em pacotes turísticos?

Pacotes turísticos podem ser vantajosos em algumas situações. Compare os preços com a organização independente para decidir o que é melhor.

Hacks e estratégias extras para economizar

Use programas de fidelidade e milhas

Acumule pontos em programas de cartões de crédito e companhias aéreas. Troque-os por passagens ou hospedagens para reduzir custos.

Seguros de viagem com bom custo-benefício

Contrate seguros acessíveis que ofereçam cobertura suficiente para imprevistos. Verifique também se o cartão de crédito oferece proteção adicional.

Evitando taxas desnecessárias

Fique atento às taxas de câmbio e tarifas de saques internacionais. Prefira cartões de crédito com isenção de taxas para transações no exterior.

Planejamento de viagens frequentes com baixo custo

Estratégias para viajar mais gastando menos

Quem deseja viajar frequentemente pode considerar o trabalho remoto, intercâmbios culturais ou programas de voluntariado como formas de reduzir custos enquanto conhece novos lugares.

Inspirações de viajantes econômicos

Histórias de viajantes que utilizam orçamentos reduzidos mostram que é possível explorar o mundo com criatividade e planejamento. Blogs e vlogs de viagem podem ser uma fonte valiosa de inspiração.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Jair Bolsonaro

Os deputados federais de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) preparam uma nova tentativa de reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), proibido de concorrer a cargos eletivos até 2030, e habilitá-lo para a disputa presidencial de 2026.

Após entraves no projeto de lei que pretende anistiar os extremistas do 8 de Janeiro, os opositores se mobilizam pela aprovação de um projeto de lei complementar (PLP) de autoria de Bibo Nunes (PL-RS) para mudar a Lei da Ficha Limpa.

A proposta foi protocolada em julho de 2023, logo após o primeiro julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que condenou Bolsonaro a oito anos de inelegibilidade.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

O texto do deputado gaúcho reduz o tempo da pena de inelegibilidade de oito para dois anos.

Segundo a justificativa apresentada, o período proposto “é uma sanção mais do que suficiente para os fins que se almeja a inelegibilidade”. Além do autor, 72 deputados federais assinam a medida como coautores

A proposta está em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara, sob a relatoria do deputado federal Filipe Barros (PL-PR), que ainda não apresentou um parecer.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

O colegiado, que analisa a admissibilidade jurídica de projetos de lei e é considerado o mais importante da Casa, elegerá neste mês um novo presidente. A comissão, por ora, é comandada por Caroline de Toni (PL-SC).

Ao portal O Antagonista, Bibo Nunes afirmou que a medida “não é um projeto casuístico”. “Oito anos é um absurdo. Não tem o porquê”, afirmou o parlamentar.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já responsabilizou 898 pessoas pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, segundo relatório divulgado pelo gabinete de Alexandre de Moraes em janeiro.

A anistia aos envolvidos no Ataque aos Três Poderes é uma das bandeiras de Bolsonaro, que estima que uma versão ampliada do projeto da anistia possa anular suas condenações na esfera eleitoral e habilitá-lo para a eleição presidencial de 2026.

Em entrevistas, Bolsonaro reafirma que é candidato na próxima eleição, ainda que acumule duas penas por inelegibilidade e evite responder se acredita, de fato, que poderá revertê-las a tempo da próxima disputa presidencial.

O projeto de lei da anistia aguarda a criação de uma comissão especial da Câmara.

Os novos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) afirmaram que não se opõem a pautar a proposta, mas ressaltam que a medida divide opiniões dos congressistas, o que pode dificultar sua aprovação.

(Com Estadão Conteúdo)

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
China, Indústria, PIB

A Comissão de Tarifas Aduaneiras da China anunciou nesta terça-feira (4) que a imposição de tarifas sobre alguns produtos dos Estados Unidos vai entrar em vigor na segunda-feira, 10.

A taxação será de 15% sobre o carvão e o gás natural liquefeito e de 10% sobre o petróleo bruto, máquinas agrícolas e veículos de grande potência.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

O órgão informou, em comunicado, que as tarifas são uma resposta direta à taxação de 10% imposta aos produtos chineses pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no sábado, dia 1º.

O Ministério do Comércio da China anunciou ainda o controle da exportação de produtos à base de tungstênio, telúrio, bismuto e molibdênio.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Indústria

Os bens de capital ficaram 1,40% mais caros na porta de fábrica em dezembro, segundo os dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui a indústria extrativa e de transformação, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ocorre após os preços terem subido 1,53% em novembro. No ano de 2024, houve uma alta de 7,52%.

Os bens intermediários registraram alta de 1,74% nos preços em dezembro, ante uma elevação de 1,38% em novembro. No ano de 2024, houve uma alta de 8,49%.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Já os preços dos bens de consumo subiram 1,11% em dezembro, depois de uma alta de 1,01% em novembro. No ano de 2024, houve uma alta de 11,24%.

Dentro dos bens de consumo, os bens duráveis tiveram elevação de 0,05% em dezembro, ante aumento de 0,14% no mês anterior.

No ano de 2024, houve uma alta de 3,62%.

Os bens de consumo semiduráveis e não duráveis aumentaram 1,32% em dezembro, após a elevação de 1,17% registrada em novembro.

No ano de 2024, houve uma alta de 12,80%.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Notas de dólar

O dólar (USDBRL) segue instável no mercado à vista na manhã desta terça-feira, 4, com oscilação entre margens estreitas. A divisa americana está oscilando mais perto da estabilidade, após recuar moderadamente nos primeiros negócios.

O mercado digere a ata da reunião do Copom de janeiro, que trouxe sinais considerados “hawkish” e puxam os juros futuros curtos e médios para cima.

No câmbio, o dólar ajusta-se à desvalorização externa da divisa americana em relação a moedas principais e as emergentes latino-americanas, em especial peso mexicano, além do dólar canadense.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Investidores reagem à suspensão temporária por 30 dias das tarifas americanas de 25% às importações do México e Canadá, em troca de maior controle nas fronteiras para combater o tráfico de fentanil.

Há expectativas pelo desfecho de um diálogo entre os presidentes americano, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, nas próximas horas, em meio à promessa de tarifas de 10% a produtos Chineses a partir de hoje, o que já foi respondido por Pequim com medidas retaliatórias.

A China anunciou que a importação americana de carvão e gás liquefeito terá tarifas de 15%, enquanto petróleo, máquinas agrícolas e veículos terão 10% a partir de 10 de janeiro.

O petróleo recua mais de 1%, e pode estar contribuindo para a correção da divisa americana.

Na ata, o Copom incluiu um trecho em que diz que “é necessária cautela e parcimônia na análise recente de dados de atividade”.

Dólar
(Imagem: freepik/freepik)

Também diz que “a desancoragem das expectativas de inflação é um fator de desconforto comum a todos os membros do Comitê e deve ser combatida”.

O Copom repete que o tamanho total do ciclo de aumento da taxa Selic será ditado pelo seu “firme compromisso de convergência da inflação à meta” e reitera que a indicação de alta de 100 pontos-base da Selic em março segue apropriada.

O BC diz ainda que o mercado de trabalho robusto, o fiscal expansionista e o vigor no crédito apoiam o consumo.

Na semana passada, o comitê elevou a Selic em 100 pontos-base, para 13,25% ao ano, sinalizou alta na mesma magnitude em março, mas deixou em aberto o que fará em maio.

Às 9h36 desta terça, O dólar à vista caía 0,05%, a R$ 5,8129. O dólar futuro para março estava cotado a R$ 5,8350 (-0,03%).

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Spotify

A Spotify Technology (SPOTS1PO34) registrou lucro líquido de 367 milhões de euros no quarto trimestre de 2024, revertendo prejuízo de 70 milhões de euros apurado no mesmo período do ano anterior.

O lucro ajustado por ação foi equivalente a 1,76 euro, de acordo com balanço divulgado na manhã desta terça-feira, 4, abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, de 2,05 euros por ação.

A receita trimestral da empresa, que tem sede em Estocolmo, foi de 4,24 bilhões de euros, também aquém da projeção de analistas de 4,28 bilhões de euros, mas representou uma expansão de 17% ante o número de um ano antes.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

<

O número mensal de usuários ativos cresceu 12% na mesma comparação, a 675 milhões, vindo acima do guidance de cerca de 10 milhões e marcando o melhor quarto trimestre da história da companhia.

O total de assinantes premium o tipo mais lucrativo de cliente – aumentou 11%, a 263 milhões.

Para o primeiro trimestre de 2025, a Spotify projeta um aumento de três milhões de usuários ativos e mais dois milhões de assinantes premium.

Às 8h34 (de Brasília), a ação da gigante sueca de streaming musical saltava 8,53% no pré-mercado de Nova York.

Veja o documento:

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Tyson Foods

A companhia norte-americana de carnes Tyson Foods (TSNTSNF34) reportou lucro líquido de US$ 359 milhões, ou US$ 1,01 por ação, no primeiro trimestre fiscal de 2025.

O resultado superou o lucro líquido obtido em igual período do ano fiscal anterior, de US$ 107 milhões (US$ 0,30 por ação).

O lucro ajustado passou de US$ 0,69 por ação, há um ano, para US$ 1,14 por ação. Já a receita com vendas aumentou de US$ 13,319 bilhões para US$ 13,623 bilhões em igual base comparativa.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

O lucro por ação ajustado superou a previsão de analistas consultados pelo FactSet, que esperavam um valor de US$ 0,90 por ação. A receita também foi maior que as projeções, que indicavam um valor de US$ 13,46 bilhões.

No segmento de carne bovina da companhia, o volume de vendas ganhou 5,6% no primeiro trimestre fiscal, com ligeiro aumento de 0,6% no preço médio, somando US$ 5,335 bilhões.

A comercialização de carne suína alcançou US$ 1,617 bilhão no trimestre encerrado em 28 de dezembro, recuo de 0,4% em volume, mas com preço médio 7% maior.

As vendas de frango somaram US$ 4,065 bilhões, alta de 1,5% em volume, mas preço médio 0,7% menor.

Além disso, a receita do segmento de alimentos preparados caiu para US$ 2,473 bilhões, baixa de 3,2% em volume, mas avanço de 0,4% no preço médio dos produtos.

Tyson Foods
(Imagem: Facebook/ Tyson Foods)

Já as vendas no segmento internacional chegaram a US$ 584 milhões, com volume 4,3% maior que no primeiro trimestre do ano anterior, mas 4% abaixo do preço médio.

“O ano fiscal de 2025 começou de forma forte, pois entregamos nosso terceiro trimestre consecutivo de crescimento em relação ao ano anterior em vendas, lucro operacional e EPS”, disse em comunicado o CEO da Tyson Foods, Donnie King. “Nosso melhor desempenho trimestral em mais de dois anos reflete uma execução aprimorada em todo o negócio, incluindo resultados excepcionais no setor de frango”, acrescentou.

Para o ano fiscal de 2025, a Tyson elevou seu guidance. A companhia disse que espera agora uma receita estável ou com crescimento de 1% ante o ano anterior, ante projeção anterior de estabilidade a queda de 1%.

Já o lucro por ação ajustado foi projetado para entre US$ 1,9 bilhão a US$ 2,3 bilhões. Para o segmento de carne bovina, a Tyson prevê prejuízo de US$ 400 milhões até US$ 200 milhões em 2025.

Já a parte de carne suína deve ter receita de US$ 100 milhões até US$ 200 milhões no ano, enquanto a de frango pode ficar entre US$ 1 bilhão e US$ 1,3 bilhão.

A receita do negócio de alimentos preparados foi projetada entre US$ 900 milhões e US$ 1,1 bilhão.

Veja o documento:

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Banco Central, Copom

O Comitê de Política Monetária (Copom) disse, na ata da sua última reunião, que a indicação de alta de 1 ponto porcentual (pp) na Selic em março, o que elevaria a taxa de juros dos atuais 13,25% para 14,25% ao ano, segue apropriada.

O indicativo para a próxima reunião é a última sinalização feita pelo colegiado, que optou por deixar em aberto as decisões da política monetária a partir do encontro do mês de maio.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Essa decisão é justificada pela análise de cenário. “O Comitê avaliou que os determinantes de prazo mais curto, como a taxa de câmbio e a inflação corrente, e os determinantes de médio prazo, como o hiato do produto e as expectativas de inflação, seguem exigindo uma política monetária mais contracionista”, afirmou o texto, acrescentando que esses indicadores também foram determinantes para a elevação de 1 pp decidida na última semana

“Para além da próxima reunião, a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”, disse o colegiado.

Veja a Ata

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Day Trade, Mercados

PagBank (PAGSPAGS34), sugere uma operação de day trade para esta terça-feira (04), envolvendo a compra das ações da CPFL Energia (CPFE3). Os analistas Breno Rao e Bianca Passerini também sugerem a venda dos papeis da Vibra (VBBR3).

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
CPFE334,6335,151,50%35,662,97%34,11-1,50%

TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
VBBR316,6516,411,44%16,153,00%16,89-1,44%

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

Metodologia

O relatório de Day Trade do Pagbank traz oportunidades para compra e venda com encerramento no mesmo dia.

Através de estratégias de curtíssimo prazo, serão considerados pontos de entrada, objetivos e de stop.
Para compra dos ativos, recomendamos que seja feito no momento da ativação do preço de entrada.

O preço de entrada recomendado pode estar acima ou abaixo do preço de fechamento do dia anterior.

Caso o ativo abra com gap, com preço acima (compra) ou abaixo (venda) do preço de fechamento do dia anterior, deve-se desconsiderar a operação, mesmo que volte para o preço de entrada.

Dentro de nossas recomendações, sugerimos parcial, ou seja, ponto para realização de parte do lucro de sua operação para
eliminar o risco e garantir parte do ganho da operação.

Ainda sobre a parcial, nossa recomendação é de que, quando for acionada, o stop seja ajustado para o preço de entrada. O stop deve ser inserido somente se a ordem de entrada for executada e imediatamente após a execução.

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Ásia, Mercados

As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, concordar em adiar tarifas ao Canadá e ao México e em meio a esperanças de que Washington chegue também a um acerto tarifário com a China, que anunciou medidas retaliatórias.

Liderado ganhos na Ásia, o índice Hang Seng saltou 2,83% em Hong Kong, a 20.789,96 pontos, impulsionado por ações de tecnologia, enquanto o japonês Nikkei subiu 0,72% em Tóquio, a 38.798,37 pontos, o sul-coreano Kospi avançou 1,13% em Seul, a 2.481,69 pontos, e o Taiex registrou ganho de 0,44% em Taiwan, a 22 793,96 pontos.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Ontem, Trump fechou acordos provisórios para suspender tarifas de 25% sobre produtos do Canadá e México por um mês, após os dois países prometerem reforçar a vigilância na fronteira para coibir o tráfico de drogas e a imigração ilegal.

A expectativa agora é que o líder americano converse com o presidente da China, Xi Jinping, nas próximas horas na tentativa de reverter tarifas de 10% impostas a produtos chineses.

Em retaliação, Pequim anunciou tarifas retaliatórias de 10% a 15% a importações dos EUA e anunciou uma investigação sobre o Google por suposta violação de legislação antitruste.

Os mercados da China continental, que estão fechados há mais de uma semana em função do feriado do ano-novo lunar, voltam a operar amanhã (05).

Na Oceania, a bolsa australiana ignorou o alívio com a questão tarifária dos EUA e caiu pelo segundo pregão seguido. O S&P/ASX 200 teve baixa marginal de 0,06% em Sydney, a 8.374,00 pontos.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Carmén Lucia assume o TSE

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, disse nesta segunda-feira (3) que a Justiça Eleitoral já começou os preparativos para as eleições presidenciais de 2026.

As declarações da ministra foram feitas durante a sessão solene de abertura dos trabalhos da Justiça Eleitoral em 2025.

Durante seu discurso, Carmen Lúcia adiantou que o TSE já começou os preparativos para as eleições presidenciais de 2026 e do próximo pleito municipal, que será realizado em 2028.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

“Para garantia de eleições livres e democráticas no Brasil, este Tribunal Superior Eleitoral trabalha ininterruptamente. Para as eleições de 2026, as providências já começaram a ser implementadas na sequência imediata ao término das eleições. Para a eleição de 2028, uma série de providências já precisou ser iniciada, como a questão do cálculo de eleitores e quantas urnas precisam”, afirmou.

A presidente do TSE também voltou a defender o regime democrático no país e disse que a liberdade e a justiça só podem ser garantidas com a democracia.

“A Justiça Eleitoral continuará a atuar com rigor, serenidade, com imparcialidade e comprometida com a democracia, garantindo as liberdades de eleitoras e eleitores. Que tenhamos um ótimo período de perseverança no caminho da construção democrática”, completou.

As eleições presidenciais de 2026 serão presididas pelo ministro Kassio Nunes Marques, atual vice-presidente do TSE e ministro do STF. O mandato de Cármen Lúcia terminará em agosto do ano que vem. Kassio foi indicado ao STF pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. 

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Estados e Municípios

Embora muitos empreendedores optem por iniciar seus negócios em grandes centros urbanos, acreditando que as oportunidades estão concentradas nessas áreas, ainda existe um vasto e pouco explorado potencial em cidades menores.

Ao escolher o segmento em que pretende atuar, o potencial empresário deve considerar a vocação econômica do próprio município.

“Para pequenos centros é importante analisar ideias que possam driblar a concorrência tradicional, como empresas familiares consolidadas há muitos anos, problemas de logística devido à falta de infraestrutura e menor escala de distribuição, como no caso de mercearias, salões de beleza, vestuários e bares”, aconselha Charles de Souza e Silva, coordenador de Relacionamento do Sebrae.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

O especialista recomenda que o primeiro passo é observar se a cidade, apesar de ser pequena, possui uma população flutuante, ou seja, inclui pessoas que transitam pelo local, mas cuja presença é temporária e não é contabilizada como parte fixa da população.

“Esses casos não são raros porque muitos municípios pequenos, devido ao turismo, se tornam grandes centros sazonais”, acrescenta Charles.

Se o pequeno município possui vocação turística, empreendimentos como restaurantes e pousadas, como também guia de passeios, podem oferecer diferenciais competitivos que permitam também se manterem no período sazonal de baixa visitação.

Muitas pessoas procuram destinos turísticos para ter uma experiência de charme mesmo em cidades menores. Nesses casos, demandam um tipo de serviço específico em restaurantes, pousadas, passeios turísticos, utilizando a cultura local, tradições, sabores e belezas naturais como praias, cachoeiras, montanhas, florestas, entre outros atrativos.

Charles de Souza e Silva, coordenador de Relacionamento do Sebrae.

Para os municípios sem vocação turística, a população local deve ser o público-alvo com oferta de soluções que mantenham o diferencial entre as demais empresas tradicionais. “Lojas de conserto de celulares, materiais de construção, lava-rápido e pizzarias são exemplos de negócios que são fáceis de fornecer vantagens competitivas a partir de um serviço bem prestado, associado às necessidades do dia a dia”, sugere.

Em ritmo de expansão

No litoral oeste do Ceará, o empreendedor Rogério Félix Dourado comanda a Cisso’s Acessórios. O pequeno negócio nasceu em Camocim, município de aproximadamente de 65 mil habitantes, há oito anos. Logo depois, ele abriu a segunda loja em Granja, município um pouco menor, localizado a 27 km.

O empreendimento se destaca na região com a venda de diversos produtos, entre eles, eletrônicos, acessórios para celular e garrafas térmicas personalizadas, sendo 85% comprados diretamente em São Paulo.

Rogério conta que para empreender em cidades pequenas é preciso se preparar muito bem para atrair a clientela. “As pessoas preferem comprar na loja de amigos e conhecidos. Então, para ganhar a preferência é preciso chegar com muita força”, ressalta.

MEI, Startups, Empresas
(Imagem: Freepik/@freepik)

Com faturamento positivo ano após ano, o empresário faz planos de abrir mais duas lojas em outros municípios próximos, sendo uma em Preá, próximo de Jericoacara, e Acaraú. “Preá, por exemplo, é um local que está crescendo muitos nos últimos anos por causa do turismo”, disse.

De olho nas oportunidades

O especialista do Sebrae Nacional lembra que se tornar fornecedor de grandes empresas instaladas em municípios menores também é uma opção para fazer o negócio crescer nessas localidades. Segundo Charles, ser um fornecedor fidelizado permite adquirir muito conhecimento o que o coloca à frente dos demais concorrentes.

“Além disso, apaixone-se pelo problema, entendendo que a solução que sua empresa oferece deve estar no nível mais alto de atendimento de expectativas”, complementa. Ele reforça que é importante inovar com soluções que misturem o modelo tradicional dos pequenos centros com modelos e conceitos de vanguarda. “Por exemplo: barbearias que oferecem mini serviços de spa, padarias com produtos para pessoas com restrições alimentares, food truck com molhos originais, entre outros”, cita.

Confira abaixo ideias de negócios com potencial em municípios pequenos:

Para atender à população local

  • Loja de conserto de eletrônicos que permite aos moradores demorar mais tempo antes de precisar fazer investimento em novos equipamentos;
  • Mercearias com uma boa gestão de estoque e relacionamento próximo aos clientes que garantem fidelização;
  • Mecânicos com atendimento especializado nos modelos mais comuns do município e oferta de soluções simplificadas como grande diferencial.

Para atender à população flutuante

  • Restaurantes que propiciem experiências gastronômicas aproveitando a cultura e sabores locais;
  • Pousadas de charme que facilitam o acesso de seus hóspedes a passeios com visitas às belezas naturais e históricas;
  • Empresas de souvenir com produtos artesanais e locais que obedecem às legislações para transporte a outras localidades.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Professores

Em uma iniciativa inédita de valorização dos profissionais da educação e fomentar o turismo nacional, os Ministérios do Turismo e da Educação, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), assinaram um protocolo de intenção que oferece 15% de desconto para a hospedagem de professores.

Os valores exclusivos são válidos para meios de hospedagem em todo o País que sejam associados à entidade. O acordo foi firmado nesta segunda-feira (03/02), em Brasília, com a presença dos ministros Celso Sabino e Camilo Santana e do presidente da ABIH Nacional, Manoel Linhares.

O acordo possibilita que professores da rede pública e privada de ensino, tenham acesso ao desconto sobre a tarifa aplicada as reservas feitas diretamente nas centrais de reservas dos estabelecimentos participantes. O benefício será válido tanto para a baixa quanto para a alta temporada, abrangendo acomodações em apartamento duplo com café da manhã e sujeito à disponibilidade.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

A iniciativa reconhece o papel essencial dos professores e também incentiva o consumo de serviços turísticos, fortalecendo a economia local, como comentou o ministro do Turismo, Celso Sabino. “Fazer o professor viajar pelo Brasil não é apenas um reconhecimento, um prestígio, um prêmio a ele pela profissão que exerce, mas fazer as professoras e os professores viajarem pelo Brasil é também um estímulo a essa potente máquina de influência que os professores exercem sobre os seus alunos”, destacou o ministro.

O ministro Camilo Santana, também reforçou o papel do professor e a importância desse incentivo. “O Governo Federal tem trabalhado para estimular essa cultura de reconhecimento do papel desses profissionais da educação. Com mais essa estratégia, estamos criando alguns mecanismos para valorizar esse profissional tão fundamental na nossa sociedade”, declarou.

De acordo com Manoel Linhares, presidente da ABIH Nacional, a adesão ao programa tem sido positiva, com cerca de 1.000 estabelecimentos de todo o país já integrados à campanha. “Estamos tendo um bom índice de adesão. É uma parceria importante que estabelecemos com o governo federal, pois pode aumentar a percepção da importância da integração entre diferentes setores”, afirmou Linhares.

“Os professores desempenham um papel fundamental na nossa sociedade e essa ação é uma forma de reconhecimento e incentivo. Esperamos que eles possam aproveitar essa oportunidade para conhecer mais do nosso país e contribuir com o desenvolvimento do turismo nacional”, finalizou Sabino.

Como aproveitar

Para usufruir do benefício, os professores precisarão anexar um comprovante de sua profissão no ato da reserva, podendo ser a carteira de identificação funcional ou o contracheque. As reservas podem ser feitas até 31 de dezembro de 2025, para uso entre 1º de março deste ano e 31 de março de 2026.

Com essa parceria, espera-se que mais educadores possam ter acesso a experiências turísticas de qualidade, contribuindo para a dinamização do turismo no Brasil.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Fies

O Ministério da Educação (MEC) abrirá às 0h de terça-feira, 4 de fevereiro, as inscrições para o processo seletivo do Fies Social relativo ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), referente ao primeiro semestre de 2025. 

Elas são gratuitas e devem ser feitas pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior até 7 de fevereiro. Neste ano, serão ofertadas mais de 112 mil vagas, em dois processos seletivos do Fies: um para o primeiro semestre de 2025 e outro para o segundo semestre. 

O Edital nº 3/2025, com as regras e o cronograma do processo seletivo, foi publicado em janeiro.  

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Para concorrer às vagas do Fies, é preciso ter prestado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em qualquer uma de suas edições a partir da de 2010 até a mais recente.

Além disso, o candidato deve ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média aritmética das notas das cinco provas do exame, e a nota na prova de redação precisa ser superior a zero. É vedada a inscrição de quem declarou ter participado do Enem como “treineiro”. 

O Fies Social reserva 50% das vagas para estudantes com renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) em situação de ativos.

A base de dados correspondente à situação do CadÚnico será a de 11 de janeiro de 2025. No caso de pré-selecionados que atendam às regras do Fies Social, a contratação do financiamento é integral, cobrindo até 100% dos encargos educacionais. 

Inscrição – Para se inscrever, basta o candidato entrar no portal Acesso Único e fazer o login com a sua conta Gov.br; preencher os campos com seus dados pessoais e clicar em “Gravar e avançar”.

Na etapa seguinte, é necessário fazer a autodeclaração do perfil étnico-racial para concorrer às vagas reservadas a pessoas pretas, pardas, indígenas, quilombolas e com deficiência. Também é preciso informar a escolaridade e declarar estar ciente dos dados fornecidos. 

Em seguida, o candidato deve escolher os três cursos desejados, selecionando o estado, município, curso e a instituição de ensino pretendidos. Será possível repetir essa ação mais duas vezes, elencando a ordem de prioridade entre as opções escolhidas. 

Fies
(Imagem: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

Depois, basta o candidato preencher seus dados financeiros e os da sua família e, por fim, revisar todas as informações. Caso esteja tudo certo, é preciso confirmar a inscrição e, depois, salvar o comprovante de inscrição com a chave de segurança. 

Classificação – A classificação no processo seletivo do Fies no primeiro semestre de 2025 será realizada conforme a ordem decrescente das notas obtidas pelos candidatos no Enem, por tipo de vaga, grupo de preferência e modalidade de concorrência. A ordem de priorização será: 

-Candidatos que não tenham concluído o ensino superior e não tenham sido beneficiados pelo financiamento estudantil; 

-Candidatos que não tenham concluído o ensino superior, tenham sido beneficiados pelo financiamento estudantil e o tenham quitado; 

-Candidatos que já tenham concluído o ensino superior e não tenham sido beneficiados pelo financiamento estudantil; 

-Candidatos que já tenham concluído o ensino superior, tenham sido beneficiados pelo financiamento estudantil e o tenham quitado.  

Resultado – O processo seletivo do Fies terá chamada única e lista de espera. O resultado da pré-seleção na chamada única será divulgado no dia 18 de fevereiro.

O candidato será pré-selecionado em apenas uma de suas opções de curso/turno/local de oferta/instituição de ensino superior realizadas na inscrição, conforme o tipo de vaga e a modalidade de concorrência. Os estudantes pré-selecionados deverão acessar o Fies Seleção para complementar sua inscrição entre os dias 19 e 21 de fevereiro. 

Lista de espera – Os estudantes que não foram pré-selecionados na chamada regular participarão automaticamente da lista de espera, que observará a mesma ordem de classificação da chamada regular e será utilizada para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas. 

O período de convocação por meio da lista de espera será de 25 de fevereiro a 9 de abril. 

Confira o cronograma completo do Fies 2025/1

Tabela Sebrae
Cronograma do Fies

Fies Social – A partir de 2024, com o Fies Social, instituído pela Resolução nº 58/2024, o MEC visa retomar o papel social do programa, destinado a atender às necessidades de estudantes de baixa renda. Dessa forma, vem cumprir um papel transformador na sociedade, ao oferecer melhores condições para a obtenção de financiamento estudantil.     

Fies – Instituído pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, o Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do MEC que concede financiamento a estudantes para cursos de graduação em instituições de educação superior privadas que aderiram ao programa e possuem avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).  

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é uma das opções mais populares de investimento em renda fixa no Brasil. Ele oferece um retorno seguro, sendo ideal para quem deseja preservar o capital e obter ganhos consistentes ao longo do tempo.

O que é um CDB e como ele funciona?

O CDB é um tipo de investimento em renda fixa emitido pelos bancos. Basicamente, ao adquirir um CDB, o cliente está, na prática, emprestando dinheiro para o banco. Em troca, o banco paga uma remuneração (o rendimento) para o cliente.

O CDB sofre incidência do imposto de renda no resgate do dinheiro ou na data de vencimento da aplicação. Quanto maior o tempo de aplicação, menor a porcentagem da tributação, que já é retida na fonte:

-Até 180 dias (6 meses): 22,5%.

-Entre 181 a 360 dias (6 meses a 1 ano): 20%.

-Entre 361 a 720 dias (de 1 até 2 anos): 17,5%.

-Acima de 720 dias (acima de 2 anos): 15%.

Além do imposto de renda, o rendimento do CDB é influenciado por outros fatores, como:

-Taxa de Certificado de Depósito Interbancário (CDI) ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Prazo de aplicação: quanto maior o tempo de aplicação, maior a rentabilidade.

Perfil do banco: bancos pequenos e médios oferecem taxas mais altas para atrair investidores.

Quais os tipos de CDB disponíveis?

O CDB possui alguns tipos com características e atrativos específicos. A escolha do ideal depende do perfil investidor, o tempo que pode deixar o dinheiro aplicado e os objetivos financeiros de cada pessoa. Os principais tipos de CDB são:

CDB Pré-fixado

A taxa de juros é definida no momento da aplicação e permanece a mesma até o vencimento. É a opção mais indicada para quem não quer se preocupar com as oscilações do mercado financeiro.

CDB Pós-fixado

A taxa de juros está atrelada a um índice de referência, geralmente o CDI que acompanha a variação da taxa Selic. O rendimento depende da performance do índice de referência, podendo ser menor nos períodos de queda das taxas. O valor total do rendimento só é conhecido na data de vencimento da aplicação.

CDB Híbrido

Este CDB combina características dos dois anteriores. Portanto, parte da rentabilidade é atrelada a uma taxa fixa, enquanto que a outra parte está atrelada a um índice de referência geralmente, o IPCA.

Esta opção é ótima para garantir proteção contra a inflação, rentabilidade positiva e segurança.

Como calcular o rendimento de um CDB?

Considerando os tipos de CDBs apresentados no artigo, o cálculo de rendimento de cada um deles funciona da seguinte maneira:

CDB Pré-fixado

Como a taxa de juros é definida no momento da aplicação, o cálculo segue a seguinte fórmula:

Montante final = Valor investido x (1 + Taxa de juros em decimal) Período da aplicação

Ao realizar o cálculo, é importante que o período de aplicação seja compatível com a taxa de juros. Por exemplo: as duas medidas devem se referir a anos ou dias úteis.

CDB Pós-fixado

Pelo fato do CDB pós-fixado estar atrelado ao CDI, o cálculo deve levar em consideração a taxa de aproveitamento do CDB e o valor atual do CDI.

Por exemplo, se a aplicação do CDB pós-fixado rende 90% do CDI, que está em 10% ao ano, o investimento renderá 9% ao ano (10% de 90%). Encontrando a taxa, pode-se utilizar a mesma fórmula de cálculo do CDB pré-fixado.

CDB Híbrido

Por combinar uma taxa fixa e um índice de referência, o cálculo do rendimento do CDB híbrido pode ser realizado da seguinte maneira:

Rendimento total = Valor inicial x (1 + Taxa fixa + Variação do índice) Período da aplicação

IMPORTANTE: as fórmulas apresentadas são formas simplificadas para calcular o rendimento dos tipos de CDBs e obter resultados estimados. Os resultados reais dependem de mais fatores, como o desconto do imposto de renda, as taxas praticadas pelas instituições financeiras, entre outros.

Mercado Financeiro, CDB
(Imagem: Freepik/ @jannoon028)

Exemplos práticos de simulação de rendimento

CDB Pré-fixado

Considere o investimento inicial de R$ 1.000 em um CDB com taxa pré-fixada em 15% ao ano pelo período de 3 anos.

Aplicamos os dados na fórmula:

Montante final = Valor investido x (1 + Taxa de juros em decimal) Período da aplicação

Montante final = 1.000 x (1 + 0,15)3

Montante final = 1.000 x (1,15)3

Montante final = 1.000 x 1,52

Montante final = R$ 1.520

 CDB Pós-fixado

Considere que o CDB pós-fixado de vencimento em 2 anos renda 112% do CDI. O valor inicial é de R$ 1.000. E em dezembro de 2024, o CDI está em 11,15% ao ano.

Primeiro, é necessário encontrar a taxa de referência para realizar o cálculo. Para isso, calcula-se quanto é 112% de 11,15%:

112% / 100 = 1,12

11,15% / 100 = 0,1115

0,115 x 1,12 = 0,12488

0,12488 x 100 = 12,488%

Desta maneira, ao arredondar o resultado, temos que esta aplicação renderá 12,49%. Agora, utilizamos a fórmula para conseguir o resultado estimado de rendimento:

-Montante final = Valor investido x (1 + Taxa de juros em decimal) Período da aplicação

-Montante final = 1.000 x (1 + 0,1249)2

-Montante final = 1.000 x (1,1249)2

-Montante final = 1.000 x 1,26

-Montante final = R$ 1.260

CDB Híbrido

Considere um CDB híbrido de vencimento em 3 anos, com valor inicial de R$ 1.000, com taxa fixa de 7,5% ao ano e IPCA. Em dezembro de 2024, o IPCA acumulado dos últimos 12 meses é de 4,87%.

Ao aplicar os valores na fórmula, temos:

Rendimento total = Valor inicial x (1 + Taxa fixa + Variação do índice) Período da aplicação

Rendimento total = 1.000 x (1 + 0,075 + 0,0487)3

Rendimento total = 1.000 x (1,1237)3

Rendimento total = 1.000 x 1,419

Rendimento total = R$ 1.419

IMPORTANTE: os exemplos de cálculo acima são apenas demonstrativos de como calcular o valor aproximado de rendimento dos tipos de CDB.

Não foram considerados o desconto do imposto de renda e as taxas que as instituições financeiras podem praticar.

Vantagens e riscos de investimento em CDB

Investir em CDB pode ser uma boa opção para quem deseja investimentos em renda fixa. No entanto, como todo investimento, possui vantagens e riscos que devem ser considerados.

As vantagens são:

-Taxas de juros mais atrativas que a poupança.

-Garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para valores de até R$ 250 mil por CPF e instituição financeira. Portanto, em caso de falência do banco emissor, o investidor tem o seu dinheiro assegurado dentro desse limite.

-Existem várias opções de CDB no mercado, com diferentes prazos de vencimento e taxas indexadoras. O investidor pode escolher qual melhor se encaixa em seus objetivos e perfil.

-Alguns CDBs oferecem liquidez diária, o que significa que o valor investido pode ser resgatado a qualquer momento.

-Por outro lado, os riscos deste tipo de investimento são:

-Embora exista a garantia do FGC, é importante considerar o histórico, classificação de risco e a saúde financeira do banco emissor antes de fazer o investimento.

-Nem todos os CDBs possuem liquidez diária. Os que possuem prazos de vencimento mais longos podem gerar perdas caso resgate o valor antes do prazo.

-A rentabilidade do CDB pós-fixados pode variar de acordo com a taxa Selic, que influencia o valor do CDI.

-É importante considerar o desconto do imposto de renda e, em alguns casos, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o valor bruto do rendimento.

CDB ou poupança: qual é melhor para você?

A conta-poupança é um produto financeiro que permite o depósito e recebimento de juros sobre o valor acumulado ao longo do tempo. Ela é considerada um investimento de renda fixa tradicional de baixo risco e alta liquidez bastante popular.

A escolha entre CDB e poupança depende dos objetivos financeiros e do perfil de investidor da pessoa. Ambas são opções de renda fixa conservadoras, mas apresentam diferenças importantes:

CDB
(Tabela Serasa)

De maneira geral, a poupança pode ser mais vantajosa para as pessoas que:

-possuem objetivos de curto prazo;

-dão prioridade à liquidez imediata, sem se preocupar tanto com a rentabilidade.

-Por outro lado, o CDB pode ser melhor para aqueles que:

-possuem objetivos de média a longo prazo;

-buscam rentabilidade maior que a da poupança;

-podem deixar o dinheiro aplicado por um período maior para aproveitar a diminuição das alíquotas do imposto de renda.

Comparação de rendimentos em diferentes prazos

Para ajudar na comparação entre poupança e CDB, fizemos os cálculos de rendimento dos investimentos ao longo de 1, 2 e 3 anos.

Para facilitar a tarefa, consideramos apenas o CDB pré-fixado, por ter a taxa de juros fixa. Para a poupança, utilizamos a Calculadora de Rendimento da Poupança.

Os cálculos levaram em consideração os seguintes dados:

Valor inicial de R$ 1.000.

Taxa pré-fixada do CDB em 15%, como mostrado em exemplo anterior.

Rendimento da poupança em 6,167% ao ano, como determinado na Calculadora de Rendimento da Poupança em dezembro de 2024.

Não foram considerados adições mensais aos rendimentos e a incidência de imposto de renda e IOF no CDB.

Os resultados estimados são os seguintes:

CDB
(Imagem: Tabela Serasa)

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

(Com Blog do Serasa)

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Sede da Petrobras

A Petrobras (PETR3;PETR4) fechou o quarto trimestre do ano com produção média de 2,628 milhões de barris diários (boed) de óleo equivalente (petróleo e gás natural), uma queda de 10,5% na comparação com o mesmo período de 2023.

Em relação ao terceiro trimestre de 2024, imediatamente anterior a produção também caiu 2,3%.

As informações constam no relatório de produção da companhia, divulgado na noite desta segunda-feira

A produção comercial de óleo e gás foi de 2,288 milhões de boe/d no quarto trimestre de 2024, queda de 11% ante o quarto trimestre de 2023, e baixa de 2,1% contra a média dos três meses imediatamente anteriores.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

A produção de petróleo foi de 2,090 milhões de barris por dia (bpd) no quarto trimestre deste ano, 11,5% menor do que no quarto trimestre de 2023. Na margem, ante os três meses anteriores ao período de referência, houve queda de 1,8%.

A produção de gás natural totalizou 507 mil boe/d, 6,1% abaixo do registrado há um ano atrás, e recuo de 3,4% com relação ao terceiro trimestre de 2024.

Pré-sal

No pré-sal, foram extraídos, em média, 1,760 milhão de bpd de outubro a dezembro, redução de 9,1% ante o quarto trimestre de 2023 e queda de 3,4% contra o terceiro trimestre do ano.

Segundo a Petrobras, essa queda na produção do pré-sal na margem está ligada ao maior volume de paradas para manutenção no campo de Búzios.

Essa redução, que afeta a produção total da estatal, é parcialmente compensada pelo topo de produção do FPSO Sepetiba e pelo início de produção dos FPSOs Maria Quitéria e Marechal Duque de Caxias, todas no pré-sal.

Veja o documento:

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

(Com Estadão Conteúdo)

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Ibovespa

O Ibovespa (IBOV) ensaiou leve alta, a 126.473,23 pontos na máxima do dia, mas não conseguiu se descolar, do meio para o fim da tarde, da percepção de risco global em torno da confirmação de que os Estados Unidos utilizarão da arma tarifária para pressionar parceiros como Canadá e México a se curvar a demandas americanas, como o controle da entrada de fentanil e de fluxos migratórios ao vizinho.

A possibilidade de a estratégia se estender à União Europeia e o súbito fechamento proposto para a agência de auxílio internacional dos EUA com décadas de existência, a Usaid, em estratégia de cortes de gastos recomendada por Elon Musk, marcam aceleração da retórica e de opções unilaterais que reverberam pelo mundo.

Assim, o dia foi de aversão a risco, pressionando abaixo os índices de ações em Nova York e nas principais praças da Europa.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

No começo da tarde, uma melhora transitória chegou a ser notada na B3, no momento em que Estados Unidos e México confirmaram trégua de um mês na imposição de tarifas mútuas.

Na semana passada, o governo Trump tinha anunciado a imposição de 25% em tarifas sobre as importações de México e Canadá, e de 10% sobre a China os três principais parceiros comerciais dos Estados Unidos. Assim, o cenário prospectivo é de guerra comercial.

Em entrevista hoje a repórteres na Casa Branca, Trump disse que teve uma “boa” conversa com o premiê canadense, Justin Trudeau, mais cedo, e que os dois voltariam a se falar às 17h (horário de Brasília).

O republicano não quis dizer, contudo, se pretende acertar uma pausa nos planos tarifários, como fez com o México nesta segunda-feira. Trump alega que o Canadá “tira vantagem” dos EUA e disse ser “muito difícil” fazer negócios no país vizinho.

“Não precisamos que o Canadá faça nossos carros, não precisamos que nos deem a madeira deles, não precisamos deles para produtos agrícolas”, ressaltou. “Eles não compram nossos produtos agrícolas”, acrescentou.

Na B3, o Ibovespa tocou mínima do dia a 125.566,40 pontos, saindo de abertura aos 126.134,94 pontos. No fechamento, mostrava perda de 0,13%, aos 125.970,46 pontos, com giro a R$ 19,5 bilhões neste início de semana e de mês.

“A sessão foi muito volátil também para ativos como o câmbio e a curva de juros”, diz Rodrigo Alvarenga, sócio da One Investimentos, destacando não apenas o efeito das incertezas sobre os negócios, mas também para os DI e, em especial, o dólar que oscilou em ampla faixa, de R$ 5,81 a R$ 5,90 durante a sessão, e fechou a R$ 5,8160, em baixa de 0,35% nesta segunda-feira.

EUA

O petróleo também oscilou em Londres e Nova York, mas fechou o dia em alta. Em Nova York, as perdas dos principais índices de ações no fechamento ficaram entre 0,28% (Dow Jones) e 1,20% (Nasdaq). “Trump começa a sinalizar aquilo que, até certo ponto, estava adiando”, diz Alison Correia, analista e sócio-fundador da Dom Investimentos.

“Os mercados já abriram muito estressados por conta disso: asiáticos, europeus e americanos. Aqui no Brasil não foi diferente”, acrescenta. “É uma guerra comercial o que a gente vê nesse momento.”

“Trump vinha se mostrando mais aberto ao diálogo, e isso aparece também no desdobramento de hoje sobre o México, país que se comprometeu com o envio de mais tropas para a fronteira com os Estados Unidos. Mas a possibilidade de uma guerra comercial ferrenha ainda não foi descartada pelos mercados”, diz William Queiroz, analista da Blue3 Investimentos.

Ao comentar o cenário, a presidente do Fed de Boston, Susan Collins, disse hoje entender que não há urgência para fazer ajustes na política monetária dos EUA, diante das incertezas relativas ao impacto das tarifas na inflação.

Na B3, o dia foi de perdas para as ações de maior peso e liquidez, com Vale oscilando levemente para o positivo no fechamento (ON +0,07%).

Petrobras (PETR3;PETR4) (ON -1,22%, PN -0,50%) e as ações de grandes bancos, com destaque para a principal delas, Itaú (ITUB4) (PN -0,92%), não acompanharam a relativa melhora de Vale.

Na ponta vendedora do Ibovespa, Azul (AZUL4) (-5,65%), Braskem (BRKM5) (-5,07%) e Marfrig (MRFG3) (-4,97%). No lado oposto, Automob (+3,23%), Carrefour (CRFB3) (+2,75%) e Hypera (bHypera HYPE3) (+2,57%).

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Aplicativo Meu INSS

A partir desta segunda-feira, 3, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) dá início ao pagamento de aposentados, pensionistas e quem recebe auxílios acima do teto do salário mínimo, de R$ 1.518.

Segundo o calendário, recebem nesta segunda-feira aqueles com número final do benefício 1 e 6.

Os beneficiários que recebem acima do teto terão os valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 4,77%.

O valor máximo que o INSS paga subiu para R$ 8.157,41 neste 2025.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Para consultar o valor e mais detalhes do pagamento, é só entrar no aplicativo ou site Meu INSS, no seguinte endereço na internet: https://meu.inss.gov.br/#/login

Veja abaixo como solicitar o extrato do benefício.

– Acesse o site ou aplicativo Meu INSS;

– Faça login com seu CPF e senha;

– No menu, selecione “Extrato de Contribuição”;

– Clique em “Baixar PDF” para obter o documento do INSS.

Atualmente, 12,2 milhões de pessoas recebem mais que o mínimo, e 10,6 mil dessas recebem o valor máximo do INSS.

Ao todo, 28,5 milhões de pessoas, ou 70% dos que recebem do INSS, ganham um salário mínimo, que aumentou de R$ 1.412 para R$ 1.518.

Abaixo do mínimo

Desde o dia 27 de janeiro, o INSS deu início ao pagamento de quem recebe até o teto do salário mínimo.

Assim como aqueles que recebem acima do mínimo, o calendário segue até o dia 7 deste mês.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião com a indústria farmacêutica para anúncio de investimentos, no Palácio do Planalto

Em mensagem enviada à abertura dos trabalhos legislativos de 2025, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a educação voltou a ser prioridade em seu governo.

Ele deu destaque a programas lançados pela atual gestão, como o Pé-De-Meia, que teve seus recursos bloqueados pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O governo do presidente Lula manteve o Pé-de-Meia fora do Orçamento e o programa continua operando à margem das regras fiscais.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Diante disso, no último dia 22, o TCU suspendeu o pagamento dos recursos provenientes de fundos privados e que não tenham passado pelo Orçamento. A Advocacia-Geral da União recorreu da decisão.

Na mensagem enviada ao Congresso, lida pelo deputado federal e primeiro-secretário da Câmara, Carlos Veras (PT-PE), Lula afirmou que programas como o Pé-de-Meia e a Escola em Tempo Integral fortalecem a qualidade do ensino, asseguram a permanência dos estudantes nas escolas e pavimentam o caminho para um futuro mais promissor.

Pé-de-Meia
(Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

“O Programa Pé-de-Meia beneficia mais de 3,9 milhões de estudantes, o equivalente a 54% dos alunos do ensino médio público do País. Em dois anos, foram criadas mais de um milhão de novas vagas em escolas em tempo integral. Com isso, atingimos o maior porcentual de matrículas em tempo integral da série histórica (21,9%)”, diz a carta.

O chefe do Executivo avalia ainda que o programa “Mais Professores”, lançado em janeiro de 2025, vai se somar ao investimento do governo em educação. Pelo programa , o Ministério da Educação (MEC) vai pagar R$ 1.050 por mês para estudantes de licenciatura (cursos de formação docente) no âmbito do programa Pé-de-Meia Licenciaturas, que será um dos eixos da política Mais Professores, com o objetivo de valorizar a carreira.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

(Com Estadão Conteúdo)

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Plataforma de extração de petróleo

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 3, após registrarem alta de quase 3% mais cedo, em meio ao noticiário sobre tarifas dos EUA.

Os ganhos foram limitados pela anúncio de pausa de um mês na aplicação tarifária dos ao México, dados de indústria norte-americanos e os planos da Opep.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI (WTI) para março fechou em alta de 0,87% (US$ 0,63), a US$ 73,16 o barril, enquanto o Brent (BRENT) para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,38% (US$ 0,29), a US$ 75,96 o barril.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

A commodity amanheceu com alta robusta, mas perdeu força significativamente no final da manhã.

A Opep anunciou que manterá os cortes de produção acordados em dezembro do ano passado, com vigência até setembro de 2026. Já a Rússia reforçou a intenção de elevar a oferta em abril.

Ao mesmo tempo, dados fortes nos EUA elevaram ainda mais o dólar, o que tende a impor pressão sobre o petróleo.

O arrefecimento do ativo se consolidou já no começo da tarde, com o anúncio de trégua de 1 mês nas tarifas dos EUA ao México.

Plataforma de petróleo TechnipFMC
(Imagem: Facebook/TechnipFMC)

Para a TD Securities, todos os produtos de energia devem passar por uma “ampla atividade de compra”, refletindo “um aumento substancial no prêmio de risco de oferta de energia relacionado à tarifa sobre Canadá e México”.

A instituição também destaca que a compra de petróleo bruto pode crescer expressivamente, “à medida que a exaustão das vendas se transforma em um movimento de compra em grande escala na maioria dos cenários para os preços nas próximas sessões, especialmente no caso do WTI”.

Neste cenário, bancos de Wall Street elevaram suas projeções para o petróleo este ano. Conforme estimativas compiladas pelo The Wall Street Journal, o Brent deve registrar média de US$ 73,01, acima dos US$ 71,57 da última estimativa, enquanto o WTI deve ficar em US$ 68,96, ante US$ 67,44 anteriormente.

No primeiro trimestre, as previsões apontam preços de US$ 75,33 para o Brent e US$ 71,22 para o WTI.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

(Com Estadão Conteúdo)

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
CCR

O grupo CCR (CCRO3) informou nesta segunda-feira, 3, que investiu R$ 7,22 bilhões em suas concessões de rodovias, meios de transporte urbanos e aeroportos em 2024, um aumento de 19,7% ante o ano de 2023.

Segundo a CCR, foi o maior volume anual de investimentos da história da companhia.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

Ainda de acordo com a empresa, alguns dos principais investimentos foram realizados na Serra das Araras, no Estado do Rio de Janeiro, por onde passa a Via Dutra; na ampliação da capacidade da Dutra nas regiões de Guarulhos e São José dos Campos, em São Paulo; na recuperação do pavimento no sistema Anhanguera-Bandeirantes, também em São Paulo; na modernização de dez aeroportos nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste; e no recebimento de 36 novos trens e na reforma de 12 estações das linhas 8 e 9 de trens metropolitanos de São Paulo.

Os investimentos realizados no ano passado fazem parte de um plano da empresa de investir R$ 50 bilhões num horizonte de dez anos.

A previsão inclui cerca de R$ 19 milhões em concessões rodoviárias da Rota Sorocabana, em São Paulo, e do Lote 3 do Paraná, que serão assumidas pela CCR, respectivamente, em março e abril.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram
Janja

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma representação contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na quinta-feira, 30, por suposta improbidade administrativa do Palácio do Planalto ao negar informações públicas acerca das agendas feitas pela primeira-dama Rosângela da Silva, a “Janja“.

Segundo Zambelli, a falta de transparência acarretaria desvio de finalidade por parte do Executivo.

O Estadão procurou a assessoria de Janja e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), mas não obteve retorno.

<<< Quer começar a estudar finanças com o pé direito? Clique aqui >>>

No último dia 27, o jornal O Globo mostrou que o governo federal adotou o costume de recusar a entrega de solicitações feitas pelo veículo e pela ONG Fiquem Sabendo, especializada no acesso a informações públicas.

O Estadão também teve solicitações, via Lei de Acesso à Informação (LAI), sobre pessoas que acessaram o Palácio do Planalto com a intenção de ir ao gabinete da primeira-dama negadas pela Casa Civil da Previdência.

A postura do governo federal foi criticada pela Transparência Internacional Brasil, que declarou que Janja está exercendo uma função pública e a falta de formalidade não é justificativa para a falta de publicidade por parte do Planalto. “.

O fato disso estar acontecendo sem as formalizações necessárias não pode ser justificativa para desrespeitar o princípio da publicidade da administração pública, a lei de acesso à informação e a lei de conflitos de interesses.

Ao contrário, a informalidade agrava a situação”, disse o diretor-executivo da Transparência Internacional Brasil, Bruno Brandão.

Na representação enviada à PGR, Zambelli afirmou que a falta de formalidade de Janja configuraria “abuso de poder”.

A parlamentar quer que o MP investigue uma suposta violação dos princípios constitucionais da administração pública e pede que membros do governo federal sejam intimados para prestar depoimento.

A deputada, porém, não especifica quais autoridades devem ser ouvidas.

“Há possível ato de improbidade administrativa, quando do sigilo, aparentemente doloso, de determinadas informações que, no fim das contas, devem respeito ao princípio da publicidade, visto que envolvem gastos de dinheiro público”, afirmou Zambelli na representação.

Um dia antes de a parlamentar enviar a representação, a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-SP) protocolou um projeto de lei que enquadra cônjuges de presidentes, governadores e prefeitos no rol de autoridades sujeitas à obrigação de disponibilizar informações públicas.

Se aprovada, a medida vai impactar diretamente os dados sobre Janja mantidos em sigilo.

Carla Zambelli
(Imagem: © Michel Jesus/Câmara dos Deputados)

O projeto de Rosângela não torna “de interesse público” quaisquer informações sobre Janja, mas somente os dados sobre as situações em que a primeira-dama esteve em uma função “representativa” do País, tal como em julho de 2024, quando esteve em Paris, na França, para representar o governo brasileiro abertura das Olimpíadas, ou durante a Cúpula do G-20, quando participou de conferências paralelas ao evento e organizou o “Janjapalooza”, com até R$ 83,45 milhões de patrocínio de empresas estatais.

O Estadão mostrou que o governo pagou R$ 203,6 mil para custear a estadia da comitiva de Janja na capital francesa.

Além do gasto com as passagens aéreas da primeira-dama, estão na soma os valores de passagens aéreas e diárias internacionais de cinco servidores que integraram o grupo. Só para o deslocamento aéreo, foram R$ 148,4 mil.

No mesmo dia em que enviou a representação à PGR, Zambelli foi cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) por disseminar conteúdos falsos que buscaram minar a confiança no sistema eleitoral nas eleições de 2022.

A medida não tem efeito imediato, já que a parlamentar pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Corte na qual a deputada do PL já anunciou que vai entrar com recurso.

Assine a newsletter “O Melhor do Dinheirama”

0 comentário
FacebookTwitterLinkedinWhatsappTelegram

Dinheirama

O Dinheirama é o melhor portal de conteúdo para você que precisa aprender finanças, mas nunca teve facilidade com os números.

© 2024 Dinheirama. Todos os direitos reservados.

O Dinheirama preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

O portal www.dinheirama.com é de propriedade do Grupo Primo.