Carros, Veículos, aluguel de veículos

Comprar ou trocar de carro não exige só planejamento financeiro. Também é preciso providenciar toda a regularização do processo perante os órgãos competentes de trânsito. A transferência de veículo é um deles.

Por isso, reunir a documentação necessária e estar atento aos prazos e custos são práticas que garantem uma transferência tranquila e sem complicações.

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Entenda aqui o que é e para que serve a transferência de veículo, quanto custa e o passo a passo para fazer o processo.

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O que é e para que serve a transferência de veículo

A transferência de veículo é um procedimento feito pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) sempre que houver troca de proprietário em um carro, moto, ônibus, caminhão, van ou qualquer outro tipo de automóvel.

Na prática, ele assegura que o novo proprietário passe a ser o responsável legal pelo veículo, assumindo impostos, multas e demais obrigações que o envolvem.

É, portanto, o caminho para evitar problemas futuros e a responsabilidade por infrações que foram cometidas por outras pessoas.

A mudança de propriedade de um veículo não acontece só em casos de compra e venda. Ela também pode acontecer por diversos outros motivos, como doação, herança, usucapião e aquisição em leilão, por exemplo.

Todo o processo é de responsabilidade do novo proprietário e deve ser feito em até 30 dias após a efetiva transferência declarada em Certificado de Registro do Veículo (CRV-e) ou Autorização para Transferência de Propriedade (ATPV-e) – ambos documentos digitais que, em 2021, substituíram os antigos CRV e ATPV.

Caso o prazo não seja cumprido, o novo proprietário pode ser multado em R$ 130,16 e ter o automóvel recolhido. Também podem ser acrescidos quatro pontos na CNH.

Para não ser prejudicado, uma mudança na legislação permitiu que o antigo proprietário do veículo também tome a iniciativa e regularize a situação.

Neste caso, ele deve providenciar o comunicado até 60 dias após a transferência oficial, apenas apresentando a cópia autenticada do comprovante de propriedade.

Se isso também não acontecer, ele também pode se sujeitar às mesmas penalidades aplicadas ao novo proprietário.

Quanto custa

O processo de transferência de veículo tem um custo que varia para cada região do país, já que ele é de atribuição do Detran, um órgão de esfera estadual.

Em geral, as taxas cobradas para a realização do procedimento envolvem:

-taxa de vistoria de identificação;

-taxa de alteração de registro de veículo;

-taxa de emissão dos novos CRV-e e CRLV.

Também é preciso considerar os custos com cartório para reconhecimento das assinaturas realizadas. E caso o veículo tenha multas, IPVA ou DPVAT em atraso, esses valores devem ser quitados para que a transferência seja autorizada.

Passo a passo para fazer a transferência de veículo

Para fazer a transferência de veículo, basta seguir o passo a passo:

Verifique se há dívidas: Um dos primeiros passos para transferir um veículo é verificar se existem pendências relacionadas ao veículo, já que o procedimento só é feito se ele não tiver nenhum débito, como multas ou impostos atrasados, por exemplo.

Para isso, basta acessar o site do Detran do seu Estado e colocar a placa do carro ou o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

Se for preciso parcelar multas, por exemplo, alguns serviços oferecem essa facilidade para aliviar o bolso de quem está comprando um carro novo, como é o caso da Carteira Digital Serasa. 

Veículos, vendas
(Imagem: Freepik/@standret)

Comunique a venda do veículo ao Detran: Para que o antigo proprietário fique isento de futuras multas e cobranças relacionadas ao novo proprietário, é necessário preencher o CRV-e, que serve como uma espécie de identidade dos carros e é essencial para a transferência de propriedade. 

Autentique a assinatura dos envolvidos: Depois de fazer o devido preenchimento do formulário que sinaliza a transação, ambos os envolvidos no negócio devem assinar o documento. Isso deve ser feito em cartório, com reconhecimento de firma de ambos, oficializando a venda do veículo. 

Pague a taxa de transferência: Por fim, para que a transferência de veículo seja oficializada, é necessário pagar as respectivas taxas do processo ao Detran. Para emitir a guia, basta acessar o site do Detran, gerar o boleto e pagar a taxa de transferência. 

Leve o veículo para a vistoria do Detran: Também é preciso providenciar a vistoria do veículo, pois é o que irá garantir a ausência de irregularidades nos componentes e na documentação.

Nesse processo, o Detran faz a inspeção das condições do carro e verifica se ele mantém as características originais de fábrica, se os itens obrigatórios estão em condições adequadas, se a documentação está em dia e se atende a todas as normas de trânsito. 

Organize a documentação: O novo proprietário também deve reunir alguns documentos que também ajudam a comprovar que o veículo está em dia e sem pendências.

Esse processo é essencial para que o Detran possa emitir o novo CRLV-e.Os principais documentos que costumam ser exigidos são: RG ou CNH do antigo e novo proprietário; comprovante de endereço atualizado de ambos; registro de que o veículo não tem débitos ou dívidas; comprovante de pagamento da taxa de transferência; original do CRV ou CRV-e do antigo proprietário devidamente preenchido em nome do comprador com assinatura reconhecida; comprovante de pagamento da taxa de emissão do novo CRV-e; formulário do Renavam preenchido. ATPV-e; CRLV-e;Qualquer inconsistência ou contradição de informações tende a atrasar o tempo de conclusão da transferência de veículo. 

Efetive a transferência de veículo: Depois de estar com a documentação reunida e a taxa paga, é preciso levar o carro até o Detran e solicitar a emissão do novo CRLV-e.

    Dicas para evitar problemas durante o processo de transferência

    A transferência de veículo pode parecer um processo complexo e burocrático, mas seguir algumas dicas práticas pode evitar dores de cabeça. Por exemplo:

    -verifique a documentação do veículo antes da compra, certificando-se de que não há pendências financeiras, como multas ou IPVA atrasados;

    -agende a vistoria com antecedência, já que isso pode acelerar o processo de transferência;

    -comunique a venda ao Detran para evitar ser responsabilizado por eventuais infrações de outra pessoa;

    -fique atento ao prazo para fazer a transferência.

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    Chuva

    A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para as chuvas que caem sobre a capital na tarde desta quarta-feira (6).

    Existe risco para alagamento em todas as zonas da cidade, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), órgão da Prefeitura responsável pelo monitoramento das condições meteorológicas.

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    A subprefeitura do Itaim Paulista, na zona leste, chegou a ficar em estado de alerta para transbordamento.

    A região registrou o transbordamento dos córregos Itaim, na Av. Marechal Tito, entre 14h24 e 15h11; e do córrego do Lajeado, na Rua Manuel B. de Lima, no mesmo período.

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    A Defesa Civil emitiu um alerta para ventos fortes e raios nos bairros da Casa Verde, Santana, Jacanã e Tucuruvi, na zona norte

    As precipitações são reflexo de uma mistura de ar quente e úmido, que acabaram ganhando força com a entrada de uma brisa marítima.

    Segundo o CGE, essa instabilidade deve seguir pela capital ao longo desta quarta, com tendência para atingir outras regiões da cidade nas próximas horas.

    Para os próximos dias, o CGE informa que a previsão é de tempo abafado, com sol entre nuvens, e termômetros variando entre 20°C e 26°C.

    No entanto, entre a tarde e a noite, a aproximação da frente fria pode levar a ocorrência de chuvas na forma de pancadas de força moderada a forte, com descargas elétricas e rajadas de vento que podem superar os 50Km/h na Grande São Paulo. “Há potencial para formação de alagamentos”, afirma o CGE.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Bitcoin

    O bitcoin (BTCUSD) operava em forte alta e renovou máxima histórica nesta quarta-feira, acima dos US$ 75 mil, após Donald Trump vencer as eleições presidenciais dos Estados Unidos e o Partido Republicano conquistar a maior bancada do Senado e se aproximar da maioria na Câmara.

    O bitcoin subia 7,61% nas últimas 24 horas até 16h15, a US$ 75.302,60, segundo a Binance. Na máxima em 24 horas, a criptomoeda tocou US$ 75.407,10.

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    O ethereum, por sua vez, tinha ganhos de 9%, a US$ 2.669,50 no mesmo intervalo.

    A vitória de Trump teve impacto amplamente positivo nos preços das criptomoedas e de ações correlatas hoje, na medida em que o republicano passou a ser visto como defensor do segmento durante a campanha eleitoral.

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    Agora investidores esperam que incertezas regulatórias setoriais possam ser superadas, impulsionando os ativos de forma sustentada.

    “Durante o governo Biden tivemos uma ‘caça às bruxas’, com regulação, controle, gente sendo presa. Isso, com o Trump, acaba caindo por terra. Então, existe uma percepção positiva para as criptos”, diz o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves.

    O analista da corretora de criptoativos Foxbit, Beto Fernandes, entende que a dinâmica recente também está relacionada com um aumento sustentado da demanda pelo ativo.

    Mas a volatilidade pode permanecer elevada conforme o Federal Reserve (Fed) divulga decisão de juros amanhã.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Ouro

    O ouro (GOLD) fechou em forte queda nesta quarta-feira, 6, pressionado pela força do dólar e dos juros dos Treasuries, que operam em alta com a eleição do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

    O ouro para dezembro fechou em queda de 2,67%, a US$ 2.676,30 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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    O valor, no entanto, ainda ficou perto da marca histórica de US$ 2.700,00 por onça-troy.

    Em análise, a SP Angel explica que a valorização do dólar e dos juros dos Treasuries faz o metal precioso ter menos buscas e, logo, um preço mais baixo.

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    Segundo o documento, o movimento do dólar e dos juros é reflexo das preocupações do mercado sobre as potenciais políticas inflacionárias do segundo mandato de Donald Trump.

    O Saxo Bank ressalta que os futuros de metais preciosos estão entre as commodities mais afetadas com a vitória do republicano, mas que, a longo prazo, a perspectiva segue forte.

    “Os resultados das eleições reforçam nossa perspectiva otimista sobre metais de refúgio seguro, pois a volatilidade e a incerteza do mercado podem aumentar a demanda por esses ativos”, explica.

    Barras de Ouro
    (Imagem: Pixabay/ @soofiatailor)

    Anteriormente, o Citi citou em relatório que, historicamente, o ouro teve retornos médios negativos em períodos de curto prazo após as últimas eleições presidenciais dos EUA.

    Na ocasião, o banco projetou que a vitória de Trump poderia gerar uma liquidação ainda maior.

    Ainda, o BullionStar afirma, em relatório, que os bancos centrais adicionaram 694 toneladas líquidas de ouro às suas reservas monetárias de ouro durante os primeiros 9 meses de 2024, o que pode significar um cenário econômico pouco favorável.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Balança comercial

    A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 4,343 bilhões em outubro. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgados nesta quarta-feira, 6, o valor foi alcançado com exportações de US$ 29,462 bilhões e importações de US$ 25,119 bilhões.

    Na última semana de outubro, o superávit foi de US$ 594 milhões, com vendas de US$ 4,488 bilhões e compras de US$ 3,891 bilhões.

    No ano, o saldo positivo é de US$ 63,022 bilhões.

    Expectativas

    O resultado do último mês veio pouco abaixo da mediana das expectativas do mercado financeiro apontada no Projeções Broadcast, de superávit de US$ 4,663 bilhões, após o saldo positivo de US$ 5,363 bilhões em setembro.

    As projeções para o mês passado variavam de US$ 3,8 bilhões a US$ 6,0 bilhões.

    Aberturas

    Em outubro, as exportações registraram baixa de 0,7% na comparação com o mesmo período em 2023, devido a queda de US$ 0,82 bilhões (-12,8%) em Agropecuária; recuo de US$ 1,08 bilhão (-14,5%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 1,7 bilhões (10,9%) em produtos da Indústria de Transformação.

    As importações tiveram aumento de 22,5% em outubro ante o mesmo mês do ano passado, com alta de US$ 0,11 bilhões (32,6%) em Agropecuária; queda de US$ 0,16 bilhões (-9,6%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 4,66 bilhões (25,5%) em produtos da Indústria de Transformação.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Enel

    O conglomerado de energia Enel anunciou que registrou lucro líquido ordinário de 5,8 bilhões de euros nos 9 meses de 2024, um crescimento de 16% no comparativo anual, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira, 6.

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    A receita da companhia totalizou 57,634 bilhões de euros de janeiro a setembro, o que representou uma queda ante os 69,534 bilhões de euros no mesmo período de 2023.

    No Brasil, a empresa obteve receita de 5,665 bilhões de euros no período, também em queda ante os 5,805 bilhões de euros obtidos no mesmo período de 2023.

    Veja o documento:

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Bolsas, ações europeias

    As bolsas da Europa fecharam a sessão desta quarta-feira, 6, em baixa, enquanto investidores analisam os impactos setoriais das vitórias de Donald Trump e do partido republicano nas eleições dos Estados Unidos.

    O FTSE 100, de Londres, recuou 0,07%, aos 8.166,68 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 0,51%, encerrando em 7.369,61 pontos. O DAX, referência em Frankfurt, teve perdas de 1,13%, a 19.039,31 pontos. As cotações são preliminares.

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    Depois de abertura positiva e mesmo após índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) acima do consenso na zona do euro e na Alemanha, as bolsas da Europa cederam ao campo negativo nesta quarta-feira, conforme investidores precificavam os impactos da eleição de Trump na economia e nas empresas europeias.

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    Segundo a equipe do ING, a zona do euro pode caminhar de um crescimento lento para “grave recessão” se o governo eleito dos EUA decidir impor tarifas mais altas e desestabilizar o cenário geopolítico.

    Nessa linha, empresas de bebidas, como Campari (-5,32%), recuaram no pregão, enquanto papéis do setor de defesa, como os da britânica BAE Systems (+4,77%) subiram.

    Na Espanha, o impacto negativo foi mais contundente em ações de bancos, com Santander cedendo 4,78% e BBVA recuando 6,62%. Enquanto em Portugal o PSI20 foi pressionado pela queda de 7,10% da EDP.

    Para além da predileção de Trump por combustíveis fósseis, a subsidiária de energia renovável da EDP, a EDP Renováveis, divulgou nesta quarta lucro bem menor do o apontado no mesmo período do ano anterior.

    Em outras bolsas, o Ibex 35, de Madri, cedeu 2,90%, para os 11 495,30 pontos. O FTSE MIB, de Milão, fechou em queda de 1,54%, a 33.940,72 pontos. Já o PSI 20, de Lisboa, recuou 3,27%, aos 6 334,18 pontos. As cotações são preliminares.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Petróleo

    Os estoques de petróleo nos Estados Unidos tiveram alta de 2,149 milhões de barris, para 427,658 milhões de barris na semana encerrada em 1º de novembro, informou nesta quarta-feira, 6, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país.

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    O resultado contrariou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que era de estabilidade.

    Os estoques de gasolina subiram 412 mil barris, a 211,28 milhões de barris, enquanto a projeção era de queda de 900 mil barris.

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    Já os de destilados aumentaram 2,947 milhões de barris, a 115,809 milhões de barris, quando a previsão era de queda de 300 mil barris.

    A taxa de utilização da capacidade das refinarias subiu de 89,1% na semana anterior para 90,5%, contra expectativa de alta para 89,4%

    Os estoques de petróleo no centro de distribuição de Cushing tiveram alta de 522 mil de barris, a 25,879 milhões de barris. Já a produção média diária dos EUA se manteve a 13,5 milhões de barris no período.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Anfavea

    Com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, surge um ponto de interrogação sobre a transição da indústria automotiva norte-americana em direção aos carros elétricos. Nesta quarta-feira, 6, durante a apresentação dos resultados do setor em outubro, a direção da Anfavea, associação das montadoras instaladas no Brasil, avaliou que podem haver mudanças nas rotas de descarbonização.

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    Presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite lembrou que Trump já manifestou posicionamento favorável a uma transição energética mais suave no tempo.

    O investimento maciço na substituição dos combustíveis fósseis, inclusive com incentivos à aquisição de carros elétricos e produção de baterias, foi uma das marcas do governo do presidente atual, Joe Biden.

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    Leite observou, assim, que houve uma mudança de posicionamento na indústria automotiva americana nos últimos quatro anos.

    A partir de janeiro, com Trump voltando à Casa Branca, a expectativa, comentou, é sobre qual será o apetite em relação a questões de meio ambiente, descarbonização e novas rotas tecnológicas. A impressão é de que “tudo pode acontecer”.

    “Vamos acompanhar com um pouco mais de atenção. Tudo que vinha sendo discutido como política do governo americano pode passar por revisão pelo fato de Trump ter posicionamento um pouco diferente em relação a essas questões”, disse o presidente da Anfavea.

    Ele ponderou que é difícil antecipar o caminho que será tomado pelos Estados Unidos porque, ao mesmo tempo em que já defendeu uma transição energética mais gradual, Trump está próximo a empresas “com viés de eletrificação”, referindo-se, embora sem citar o nome, à Tesla, do empresário Elon Musk, aliado do presidente eleito dos Estados Unidos.

    “Sem dúvida estamos acompanhando, e isso pode impactar, sim, as empresas e o mercado como um todo”, afirmou Leite em relação aos possíveis desdobramentos na indústria de automóveis a partir da troca de governo nos Estados Unidos.

    Em relação ao comércio exterior, o presidente da Anfavea não espera impacto relevante ao Brasil, apesar da perspectiva de maior protecionismo comercial no segundo mandato de Trump.

    A eleição de Trump traz a possibilidade, apontada por analistas, de as barreiras nos Estados Unidos desviarem as exportações chinesas a outros mercados, como o Brasil, onde um a cada quatro carros importados já vem da China.

    O presidente da Anfavea ponderou, no entanto, que os carros elétricos chineses já enfrentam, com Biden, uma tarifa elevada, de 100%, para entrar nos Estados Unidos.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    GOL

    A Gol (GOLL4) informou nesta quarta-feira, 6, que, juntamente com a Abra Group Limited, afiliadas e o comitê de credores quirografários designado no procedimento de Chapter 11, firmou um acordo de apoio ao Plano de Reestruturação (PSA), incluindo a conversão de aproximadamente US$ 950 milhões em dívida garantida da Abra em novas ações da Gol.

    Nos termos do PSA, a Gol apresentará um plano de reorganização no âmbito do procedimento de Chapter 11 que permitirá uma significativa redução de sua alavancagem, convertendo em ações, ou extinguindo de outra forma, até US$ 1,7 bilhão de sua dívida existente antes da instauração do procedimento de Chapter 11 e até US$ 850 milhões em outras obrigações.

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    Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que a Abra declarou créditos totalizando US$ 2,8 bilhões e concordou em receber aproximadamente US$ 950 milhões em novas ações, dependendo da resolução de certas questões pendentes, além de US$ 850 milhões em dívida reestruturada.

    Dessa dívida reestruturada da Abra, US$ 250 milhões são obrigatoriamente conversíveis em novas ações a partir de 30 meses após a saída da Gol do Chapter 11, com base em determinados critérios de valoração da Gol.

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    Os credores quirografários da companhia aérea brasileira também receberão novas ações avaliadas em até aproximadamente US$ 235 milhões, podendo esse valor ser superior, dependendo da resolução de certas questões pendentes.

    “Com o PSA, a Gol e seus stakeholders se beneficiam da eliminação de custos e incertezas relacionados a eventuais litígios sobre esses créditos e avançam para a próxima fase do procedimento de Chapter 11”, diz. “Chegar a este acordo é mais um passo importante em nossos esforços para fortalecer nossa posição financeira e impulsionar o sucesso de longo prazo da Gol”, destaca o CEO da Gol, no documento.

    Segundo o executivo, com este acordo, a empresa tem a maior parte dos principais termos do plano de reestruturação definidos.

    Crédito

    A Gol prevê levantar até US$ 1,85 bilhão em novo capital na forma de uma linha de crédito de saída do procedimento de Chapter 11 para quitar o Debtor-in-Possession (Financiamento DIP) e fornecer liquidez adicional para apoiar a estratégia futura da Gol após sua saída do procedimento de Chapter 11.

    “Embora esse capital seja principalmente na forma de dívida sênior garantida de longo prazo, nos termos do PSA a Gol poderá levantar até US$ 330 milhões em novas ações. A Abra e o Comitê concordaram em apoiar a Gol e seus consultores na estruturação da linha de crédito de saída”, afirma.

    Chapter 11

    Desde que entrou com o pedido de proteção no âmbito do procedimento Chapter 11 em janeiro de 2024, a Gol obteve o Financiamento DIP no valor de US$ 1 bilhão.

    Segundo a empresa, esse Financiamento DIP, juntamente com aproximadamente US$ 375 milhões em novos financiamentos de arrendadores, proporcionou à Gol a liquidez necessária para, juntamente com novos financiamentos por arrendadores, reinvestir em sua frota de aeronaves e retornar a uma capacidade apropriada.

    A empresa destaca que já reativou uma parte substancial de sua frota de aeronaves 737, anteriormente paralisadas, e espera concluir esse programa de reestruturação conforme emerge de seu processo de Chapter 11. “A Gol continua a operar normalmente durante o processo supervisionado pelo US Bankruptcy Court (Tribunal)”, diz.

    A aérea destaca ainda que a Abra e o Comitê concordam em apoiar qualquer pedido da Gol para prorrogar seu direito exclusivo de apresentar e solicitar votos para um plano de reestuturação no procedimento de Chapter 11 até a data em que o plano contemplado pelo PSA entre em vigor.

    A Gol espera apresentar seu plano de reorganização no procedimento de Chapter 11 ao Tribunal antes do final de 2024 e atualmente projeta sua saída até o final de abril de 2025.

    GOL
    (Imagem: Twiter/ GOL/@fotoeduviana)

    “A Gol está prestes a sair de seu procedimento de Chapter 11 com uma posição de liquidez consideravelmente melhorada e um balanço patrimonial desalavancado, com um custo unitário muito competitivo e uma rede robusta. Também enxergamos oportunidades significativas para ampliar nossos esforços na captura de sinergias entre a Gol, a Avianca e nossas outras companhias aéreas parceiras”, ressalta o CEO do Abra Group, Adrian Neuhauser.

    As negociações comerciais que levaram à finalização do PSA foram conduzidas principalmente pelo Comitê Independente Especial da Gol, composto exclusivamente por conselheiros independentes. “Esse comitê, garantindo uma avaliação rigorosa e imparcial, liderou todo o processo de negociação, culminando com a aprovação pelo Conselho de Administração da Gol”, afirma a aérea.

    Os membros do conselho de administração da Gol relacionados à Abra se abstiveram de todas as etapas de discussão, revisão e votação do PSA, a fim de evitar quaisquer conflitos de interesse reais ou aparentes e preservar a integridade do processo de negociação.

    Assessoria

    No contexto de seus esforços de reestruturação, a Gol está trabalhando com o escritório Milbank LLP como assessor jurídico, a Seabury Securities, LLC como assessor financeiro e consultor de reestruturação, e a AlixPartners, LLP como assessor financeiro. Além disso, o Lefosse Advogados atua como assessor jurídico brasileiro da Gol.

    A Abra está sendo assessorada pelo escritório Wachtell, Lipton, Rosen & Katz como assessor jurídico e pela Rothschild & Co como assessor financeiro para a reestruturação. Além disso, o escritório Pinheiro Guimarães atua como assessor jurídico brasileiro da Abra.

    No âmbito da reestruturação, o Comitê está trabalhando com o escritório Willkie Farr & Gallagher LLP como assessor jurídico, a Jefferies LLC como assessor financeiro, a Alvarez & Marsal North America, LLC como assessor financeiro e a Alton Aviation Consultancy LLC como assessor especializado em aviação. Adicionalmente, o escritório Stocche, Forbes, Filizz.

    Veja o documento:

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    (Com Estadão Conteúdo)

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    Será que é possível e seguro contratar empréstimo pessoal online pelo WhatsApp? Como fazer isso com segurança?

    Se você quer conhecer algumas opções que atendem pelo aplicativo de mensagem, continue a leitura. Neste conteúdo, vamos apresentar 6 opções para você conhecer, além de dicas para não cair em golpes. Vamos lá?

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    O que é empréstimo pessoal online?

    Empréstimo pessoal é uma modalidade de crédito oferecida para pessoas físicas, também conhecida como “crédito pessoal”.

    Por meio dele, o banco ou instituição financeira empresta dinheiro ao consumidor sem que ele precise oferecer algum bem como garantia.

    Também não é preciso que o consumidor especifique o destino do valor emprestado, ou seja, ele pode ser usado para qualquer fim, como viagem, reforma do apartamento, pagamento de outras dívidas e outros.

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    Para isso, a instituição cobra juros mensais e, antes de decidir se libera ou não crédito para aquele cliente, faz uma análise das finanças da pessoa.

    É uma forma de determinar o risco de inadimplência e definir o valor de empréstimo pessoal que poderá liberar, além dos juros e prazos a serem aplicados no contrato.

    O empréstimo pessoal online pelo WhatsApp nada mais é que esse mesmo tipo de crédito, mas contratado pela internet e não de forma presencial.

    Geralmente, o empréstimo pessoal online pelo WhatsApp é oferecido por bancos, fintechs e financeiras.

    É seguro fazer transações pelo WhatsApp?

    Sem dúvida, é preciso redobrar a atenção para fazer qualquer operação financeira por meio do WhatsApp, aplicativo de mensagens mais utilizado no planeta.

    O Brasil, por exemplo, é líder em golpes de Phishing pelo WhatsApp, segundo dados da Kaspersky, empresa russa de segurança digital.

    De acordo com relatório da empresa, foram 76 mil tentativas de fraude com links maliciosos no País em 2022 e o WhatsApp concentrou 82,71% dos links falsos bloqueados pela Kaspersky no Brasil no ano.

    WhatsApp
    (Imagem: Unsplash/ Adem AY)

    Isso significa que estar alerta é fundamental antes de clicar em links e fechar qualquer contrato de empréstimo pelo WhatsApp. Com muito cuidado, porém, é possível e seguro fazer transações pelo aplicativo de mensagens.

    Principais cuidados ao fazer um empréstimo online pelo WhatsApp

    O golpe do empréstimo falso não para de aumentar. E não é somente pelo WhatsApp que ele acontece, mas também por telefone, e-mail, SMS e redes sociais.

    Dessa forma, listamos dicas para evitar golpes na hora de contratar empréstimo pessoal online pelo WhatsApp. Confira!

    Não clique em links suspeitos enviados por WhatsApp, e-mail e outras redes sociais: Por meio desses links, os criminosos podem instalar vírus ou dispositivos que conseguem clonar o celular, invadir o computador e capturar dados pessoais e bancários.

    Pesquise sobre a instituição financeira: Verifique tudo sobre a instituição financeira que oferece empréstimo pessoal online pelo WhatsApp. Se não for uma empresa conhecida e consolidada, procure os contatos, endereço físico, pesquise o CNPJ na Receita Federal, verifique se é autorizada pelo Banco Central, entre nas redes sociais e busque comentários dos clientes em sites que avaliam a reputação das empresas, como o Reclame Aqui.

    Desconfie de ofertas muito atrativas, com taxas de juros muito abaixo do mercado ou com limites de crédito muito elevados: As instituições financeiras têm critérios de avaliação de crédito diferentes, mas em geral o mercado funciona de forma semelhante. Dificilmente um banco ofertará um limite muito alto se todos os outros estão oferecendo limites mais baixos, por exemplo. Fique alerta!

    Tenha certeza de que o WhatsApp é oficial: Antes de contratar empréstimo pessoal online pelo WhasApp, verifique se está falando mesmo com o canal oficial da empresa. Uma boa prática é entrar nas páginas oficiais dos bancos ou das instituições financeiras e fazer o contato por ali.

    Não pague taxas antecipadas para liberação de empréstimo: Nenhum banco ou instituição financeira pode solicitar pagamento antecipado para liberar um empréstimo. Assim, caso durante a conversa no WhatsApp com alguma “instituição financeira” seja solicitado “pagamento prévio”, “depósito de liberação”, “juros antecipados” ou “taxa de conveniência”, provavelmente trata-se de golpe.

    Empresas de empréstimo pessoal que atendem pelo WhastApp: Listamos 6 empresas parceiras da Serasa que oferecem empréstimo pessoal online pelo WhatsApp. É preciso verificar, no momento do atendimento, se a contratação do crédito também pode ocorrer pelo aplicativo ou não, ok?

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      B3 Ibovespa

      O Ibovespa (IBOV) abriu em queda nesta quarta-feira, 6, a despeito da valorização firme dos índices futuros de ações norte-americanos.

      A baixa reflete a vitória do republicano Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos, dado o seu perfil protecionista e expansionista, que poderá resultado em mais inflação.

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      O dólar já reage com valorização e chegou a tocar os R$ 5,8619, enquanto os juros futuros sobem, em sintonia com o avanço dos rendimentos dos Treasuries.

      Após cair 1,39%, na mínima aos 130.613,17 pontos, há pouco o Ibovespa arrefeceu o ritmo de baixa, mas ainda seguida aquém dos 130 mil pontos.

      Para Thiago Lourenço, operador de renda variável da Manchester Investimentos, ainda é cedo para que os mercados tenham uma direção, embora um dólar mais alto acaba tirando liquidez mundial.

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      “E o Ibovespa em dólar fica ainda mais barato”, pontua, completando que uma continuidade da depreciação cambial tende a ser benéfico para ações de empresas exportadoras, que compõem boa parte da carteira do Índice Bovespa, que tende a sofrer menos, mas não descarta um quadro de volatilidade no curtíssimo prazo. “Embora um cenário de juros mais altos por conta da inflação elevada é ruim”, completa Lourenço.

      Desta forma, a agenda de indicadores fica em segundo plano, mas não o Comitê de Política Monetária (Copom). Para a decisão em si, está dada a projeção de alta de 10,75% para 11,25% no início da noite de hoje. No entanto, devem crescer as expectativas para o comunicado do colegiado do BC.

      “O mercado está em euforia em várias partes do mundo, Trump vence as eleições e remonta o xadrez da economia global”, pontua Felipe Sant Anna, especialista em mercado da mesa proprietária Star Desk. “O Brasil, sendo emergente, não parece ter condições de surfar esse bom humor dos mercados americanos, pelo menos em primeiro momento.”

      Todo esse cenário é ruim não apenas para o Brasil, mas para todos os países emergentes, juros mais altos nos EUA significam menos fluxo de dólares para outras economias, como o Brasil, avalia Marcos Moreira, sócio da WMS Capital.

      Com a volta de Trump à Casa Branca, países emergentes como o Brasil tendem a sofrer com o novo governo, diante da expectativa de adoção de políticas protecionistas e de um mandato com viés inflacionário, pontua José Cassiolato, sócio da RGW Investimentos.

      Conforme Cassiolato, a elevação na taxa de juros americana tira liquidez por meio da desvalorização do real frente ao dólar que já avança nesta manhã e tem consequências para um possível encarecimento de produtos atrelados à moeda americana, com impactos na inflação.

      “Por outro lado, pressiona a curva de juros exigindo a manutenção do prêmio conhecido por Spread Over Treasury, prêmio de risco exigido pelo investidor ao deixar investimentos que rendem em moeda forte para obter ganhos em moedas locais como a brasileira”, diz o sócio da RGW Investimentos.

      Além de os investidores monitorarem os desdobramentos da vitória de Trump, também ficam atentos ao noticiário em Brasília, dada a falta de novidades sobre o iminente pacote de corte de gastos pelo governo.

      Ibovespa B3
      (Imagem: Facebook/ B3)

      Ontem, a reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) terminou sem anúncio à imprensa. O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, disse que não há “nenhum corte previsto” na pasta. O Santander Brasil estima que o pacote deve girar entre R$ 40 bilhões e R$ 50 bilhões, englobando 2025 e 2026.

      Há pouco, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que a rodada de reuniões com os ministérios setoriais sobre a agenda de corte de gastos foi bem sucedida e que todos os ministros estão conscientes da necessidade de reforçar o arcabouço fiscal.

      Ele explicou que as pastas da Fazenda, Planejamento e Casa Civil devem reunir as impressões colhidas nesses encontros para repassar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem caberá definir a forma como o tema será encaminhado ao Congresso e também conduzir conversas prévias com a cúpula das duas Casas – uma sinalização de interesse que ele já fez.

      Aliás, por conta da ausência de anúncio de medidas fiscais, o Ibovespa fraquejou no final da sessão e fechou em alta de apenas 0,11%, aos 130.660,75 pontos.

      Às 11h16, o Ibovespa caía 0,96%, aos 129.449,07 pontos. Na máxima, cedeu 0,04% aos 130.613,17 pontos.

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      CSN

      A Companhia Siderúrgica Nacional informou nesta quarta-feira, 6, que seu Conselho de Administração aprovou a celebração do contrato para a venda de 589.304.801 ações ordinárias de emissão da CSN Mineração para a Itochu Corporation.

      Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a CSN detalha que a Itochu pagará R$ 7,50 por ação, totalizando R$ 4.419.786.007,50. O valor será pago à vista na data de transferências das ações, prevista para 12 de novembro.

      A Itochu Corporation também será parte do acordo de acionistas da CSN Mineração, que será aditado, sem alteração dos direitos das partes de tal acordo. “Desta forma, a CSN entende que a governança e estrutura de controle da CMIN não serão afetadas”, diz.

      Segundo a CSN, a operação já foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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      Sede do Federal Reserve, Treasuries

      Após a vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos EUA, o mercado financeiro aumentou as apostas para uma moderação no ritmo de corte de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em dezembro, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group.

      Às 10h17 (de Brasília), a chance de o Fed reduzir a taxa básica em 25 pontos-base na reunião de dezembro aumentava para 30,5%, ante 22% ontem.

      Por outro lado, a probabilidade de corte de 50 pontos-base caía de 77,3% para 68,7% no mesmo período.

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      Dólar

      O dólar escalou a R$ 5,8619 (+1,97%) na manhã desta quarta-feira, 6, após a vitória do candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. O mercado de câmbio acompanha o fortalecimento externo da divisa norte-americana e dos rendimentos dos Treasuries em meio a perspectivas de que, com Trump, os impostos sejam reduzidos nos EUA, as taxas de juros do Fed fiquem mais altas e ocorra maior protecionismo e o risco geopolítico seja elevado. Petróleo e minério de ferro recuam.

      Os investidores locais ainda esperam medidas de corte de gasto do governo brasileiro, sem data ainda para apresentação, o que deve apoiar também a cautela fiscal.

      O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que a rodada de reuniões com os ministérios setoriais sobre a agenda de corte de gastos foi bem sucedida e que todos os ministros estão conscientes da necessidade de reforçar o arcabouço fiscal. Ele explicou que as pastas da Fazenda, Planejamento e Casa Civil devem reunir as impressões colhidas nesses encontros para repassar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem caberá definir a forma como o tema será encaminhado ao Congresso e também conduzir conversas prévias com a cúpula das duas Casas – uma sinalização de interesse que ele já fez.

      “Os ministros todos estão muito conscientes da tarefa que temos pela frente, de reforço do arcabouço fiscal, da previsibilidade, da sustentabilidade das finanças no médio e longo prazo. Penso que há um consenso em torno do princípio”, disse Haddad ao chegar ao ministério da Fazenda nesta quarta-feira. Hoje, Haddad não tem nenhuma reunião específica sobre corte de gastos já marcada em sua agenda. Ele se reúne à tarde com Lula e outros ministros para tratar sobre assuntos relacionados a meio ambiente e mudanças climáticas.

      Não deve ajudar no humor a notícia de que o Ministério de Minas e Energia (MME) propôs um aumento de 58% no orçamento do programa Luz Para Todos em 2025. A Pasta estimou R$ 3,95 bilhões a rubrica para a iniciativa, que visa universalizar o acesso a energia elétrica, para o próximo ano. Segundo publicação no Diário Oficial da União, o tema será submetido a consulta pública até 22 de novembro.

      O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, parabenizou, via X – antigo Twitter -, o republicano Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos contra a democrata e atual vice-presidente dos EUA, Kamala Harris.

      O chefe do Executivo brasileiro pontuou que a democracia sempre deve ser respeitada e que o mundo precisa de diálogo e trabalho conjuntos para manter a paz e prosperidade.

      Às 9h31, o dólar à vista subia 1,58%, a R$ 5,8379. O dólar para dezembro avançava 1,45%, a R$ 5,850.

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      Técnico da Enel, verificando a rua

      A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP) aplicou, na segunda-feira, 4, uma multa no valor de R$ 13,3 milhões à Enel. Conforme o órgão, a companhia apresentou “má prestações de serviço durante os apagões” registrados no dia 11 de outubro, que deixaram mais de 3,1 milhões de clientes sem energia elétrica na região metropolitana da capital – problema que perdurou por dias para alguns clientes

      Em nota, a Enel não informa se pagará a multa, mas diz que possui compromisso com os clientes e que vai seguir “investindo para minimizar o impacto no serviço frente ao avanço dos eventos climáticos”.

      Sobre as chuvas de outubro, que motivaram a autuação por parte do Procon-SP, a empresa alegou que o vendaval do último dia 11 “foi o mais forte registrado na Região Metropolitana nos últimos 30 anos”, e que, dos mais de 3 milhões de afetados com o apagão, 1 milhão de consumidores tiveram o retorno da energia na mesma noite.

      “A companhia precisou reconstruir trechos inteiros da rede elétrica e restabeleceu a energia gradativamente para todos os clientes afetados em menos de 6 dias”, disse a companhia, no comunicado.

      Terceira penalização

      De acordo com o Procon-SP, esta é a terceira penalização recebida pela Enel dentro do espaço de um ano, todas pelo motivo de má prestação de serviços em ocorrências de outros apagões.

      A primeira multa, no valor de R$ 12,7 milhões, foi aplicada por conta do apagão de novembro do ano passado. Na época, mais de 2,1 milhões de pessoas foram afetadas, e milhares de consumidores também ficaram sem energia elétrica por dias.

      A segunda autuação, também de R$ 12,7 milhões, diz respeito ao apagão registrado em março na capital. O problema interrompeu o serviço de distribuição de energia para comerciantes e moradores da região central da cidade e a companhia levou dias para restabelecer a luz para todos os afetados.

      “Já os prazos para recurso da segunda autuação, feita no primeiro trimestre deste ano (apagão de março), também de R$ 12,7 milhões, ainda se encontram vigentes”, informou o Procon-SP, em nota.

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      Candidato a Presidência dos EUA Donald Trump

      O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump derrotou nas urnas a vice-presidente do país, Kamala Harris, e voltará à Casa Branca em 2025, projetou a Associated Press na manhã desta quarta-feira, 6. A Fox News já havia projetado o triunfo do republicano mais cedo, mas a Associated Press optou por aguardar a contabilização de um novo lote de voto em Estados cruciais.

      O resultado marca a primeira vez que um presidente americano obtém dois mandatos não consecutivos desde o final do século 19. Em 2020, Trump foi derrotado pelo atual presidente, Joe Biden, após uma gestão que terminou marcada pela pandemia de covid-19. O republicano ainda se tornou o primeiro mandatário norte-americano alvo de dois processos de impeachment – por abuso de poder e obstrução do Congresso em 2019 e pela tentativa de invasão do Capitólio em 2021.

      Longe de Washington D.C., Trump surfou na crescente impopularidade do sucessor para se cacifar como o favorito para voltar a representar o Partido Republicano nas eleições presidenciais. A economia dos Estados Unidos registrou forte crescimento econômico durante a gestão de Biden, mas a escalada da inflação pesou no bolso do eleitor e degradou a imagem pública do democrata.

      O cenário ajudou a manter Trump na dianteira da corrida pela Casa Branca. O ex-presidente teve poucas dificuldades para superar outros republicanos que tentaram buscar a nomeação do partido, entre eles o governador da Flórida, Ron DeSantis, e a ex-embaixadora na Organização das Nações Unidas (ONU) Nikki Haley.

      Na campanha, Trump logo consolidou o favoritismo contra Biden, principalmente após o debate em que o democrata teve um desempenho considerado ruim até por aliados, em junho. Semanas depois, o republicano foi alvo de uma tentativa de assassinato durante um comício na Pensilvânia. O ex-presidente foi baleado na orelha, mas se levantou e jogou o punho para o ar, em uma imagem que circulou nas redes sociais e foi amplamente celebrada pelos apoiadores. Em setembro, Trump ainda seria alvo de uma segundo atentado.

      Com a saída de Biden da disputa, Harris chegou a assumir a dianteira nas pesquisas de intenção de voto, sobretudo após o debate em que foi considerada vencedora, em setembro. Na reta final, contudo, as sondagens apontaram o acirramento da disputa

      Aos 78 anos, Trump será a pessoa mais velha a assumir a presidência dos Estados Unidos. Nascido no Queen’s, em Nova York, o empresário fez carreira no mercado imobiliário, como herdeiro do desenvolvedor Fred Trump. É casado com Melania Trump, com quem teve um filho. Também tem outros quatro filhos adultos de dois casamentos anteriores.

      Trump será o primeiro presidente dos Estados Unidos a ter sido condenado criminalmente, pois foi considerado culpado por um Tribunal de Nova York, em maio, de 34 acusações relacionadas a pagamentos feitos para uma ex-atriz pornô se silenciar sobre o caso que tiveram.

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      BNDES

      O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira (5) o lançamento do serviço BNDES Crédito Digital.

      Pelo serviço, micro e pequenas empresas poderão ter acesso a crédito de instituições financeiras parceiras de forma ágil e fácil.

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      “Sicredi e BTG já iniciaram a operacionalização da nova solução em suas plataformas digitais”, informou em nota o BNDES. A solicitação do crédito poderá ser feita nos aplicativos para os dispositivos móveis das instituições parceiras e também por meio de seus respectivos internet bankings.

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      O financiamento poderá ser obtido com uma taxa fixa a partir de 1,49% ao mês e prazos de até 60 meses.

      De acordo com o BNDES, as empresas obtêm, assim, flexibilidade para aplicar os recursos na compra de insumos, no pagamento da folha de pessoal e em investimentos com total previsibilidade do valor das parcelas.

      O procedimento de contratação leva apenas alguns minutos e o dinheiro cai na conta no mesmo dia.

      A inovação é parte dos esforços voltados para a democratização do acesso ao crédito, diz o BNDES. “Pela primeira vez, a oferta de soluções do banco será visualizada diretamente pelo cliente final, o que aumentará substancialmente a visibilidade da marca do BNDES junto ao segmento das micro e pequenas”, acrescenta.

      O lançamento do novo serviço envolveu investimento de R$ 1 bilhão. Espera-se que, nos próximos meses, outras instituições financeiras credenciadas no BNDES iniciem a operacionalização.

      Também está prevista a integração de diferentes produtos FGI (Fundo Garantidor para Investimentos), com o objetivo de complementar as garantias oferecidas pelas empresas e aumentar as chances de aprovação dos pedidos de crédito.

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      Ministério do Planejamento

      O secretário de Articulação Institucional do Ministério do Planejamento e Orçamento, João Viilaverde, apresentou o projeto das cinco rotas de Integração e Desenvolvimento Sul-Americano para embaixadores e representantes de embaixadas dos países da América do Sul nesta terça-feira (5/11).

      O encontro faz parte da agenda de reuniões para tornar conhecido o projeto brasileiro, construído a partir do que foi acordado no Consenso de Brasília. 

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      “Este é um processo vivo, está começando e não vai parar por aqui. Com esse evento queremos mostrar a equalização de tudo que está sendo feito e a importância do financiamento para que esse projeto se torne real. A integração sul-americana é um dever constitucional, mas não conseguiremos fazer isso sozinhos”, ressaltou o secretário.

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      Villaverde explicou que a ideia das rotas surgiu como uma demanda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro de líderes da América do Sul, em maio de 2023, resultando na retomada da agenda da integração regional. 

      Após conversas com os 11 estados brasileiros que fazem fronteira com países da América do Sul, o que facilitou a compreensão das várias realidades, o Ministério do Planejamento e Orçamento construiu o projeto das cinco rotas.

      Elas têm o duplo papel de incentivar e reforçar o comércio do Brasil com os países sul-americanos e reduzir o tempo e o custo do transporte de mercadorias entre o Brasil e seus vizinhos, inclusive com a Ásia, pois o Brasil se transformou num país que transporta muito para o continente asiático, majoritariamente para a China.

      Luis Alberto Aparicio Bermúdez, embaixador de El Salvador, disse que o Brasil é um motor de integração regional enquanto está caminhando para a prosperidade e citou que a América Latina vive um momento único economicamente que precisa ser aproveitado.

      “Estamos imaginando muito mais que caminhos e portos, estamos desenhando a nova energia motora da economia nesta reunião, a proposta do Brasil é incrível. El Salvador poderá contribuir e ser beneficiado com as oportunidades comerciais. Nossos países só têm a ganhar com essa integração”, defendeu Bermúdez.

      As rotas
      (Imagem: Agência Gov)

      1 – Ilha das Guianas
      A primeira rota inclui integralmente os estados de Amapá e Roraima e partes do território do Amazonas e do Pará, articulada com a Guiana, a Guiana Francesa, o Suriname e a Venezuela.

      2 – Multimodal Manta-Manaus
      Essa rota contempla todo o estado do Amazonas e partes dos territórios de Roraima, Pará e Amapá, interligada por via fluvial à Colômbia, Peru e Equador.

      3 – Quadrante Rondon
      Rota formada pelos estados do Acre e Rondônia, além de toda a parte oeste de Mato Grosso, conectada com Bolívia e Peru. Segundo Villaverde, a rota 3 tem sido chamada de “rota do futuro”, por seu potencial na conexão comercial. Em 2023, o estado enviou produtos no valor de US$ 1,4 bilhão para o continente sul-americano, marcando um expressivo crescimento de 53% em relação ao ano anterior. Com a nova rota esse potencial irá aumentar ainda mais.

      4 – Capricórnio
      A rota 4 compreende os estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina, ligada, por múltiplas vias, ao Paraguai, Argentina e Chile.

      5 – Porto Alegre-Coquimbo
      A quinta rota abrange o estado do Rio Grande do Sul, integrada à Argentina, Uruguai e Chile. Segundo Villaverde, a rota vai passar por alteração no trecho entre Córdoba (Argentina) e Coquimbo (Chile).

      Financiamento

      Além dos recursos orçamentários, as obras de integração no território brasileiro podem contar com um financiamento de US$ 3 bilhões do BNDES, enquanto os bancos regionais de desenvolvimento Banco Interamericano de Desenvolvimento BID), Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) e Fonplata – disponibilizaram outros US$ 7 bilhões.

      Segundo Villaverde, o Banco de Desenvolvimento da América Latina e o Caribe (CAF) é importante parceiro no projeto de integração dos países, principalmente porque é o único banco que nasceu com esse propósito, e “desde os anos 60 não mudou seu interesse de integrar o nosso continente”.

      O Gerente de Infraestrutura Física e Transformação Digital do CAF, Antonio Silveira, explicou que existem quatro desafios principais: a redução dos custos aduaneiros com medidas de facilitação do comércio, o fornecimento da infraestrutura para integração física e funcional, a adaptação da regulamentação nacional e integração regional produtiva e a convergência para uma agenda de sustentabilidade ambiental, social e climática.

      PAC

      Villaverde explicou que, entre os mais de 9,7 mil projetos do Novo PAC, foram identificados 190 com potencial de contribuir com a integração regional.

      O MPO está em diálogo com os governos e a sociedade civil dos estados fronteiriços e países vizinhos para aprimorar as cinco rotas.

      Entre os projetos de infraestrutura estão 40 hidrovias, 35 aeroportos, 21 portos, 65 rodovias, 15 infoviárias, 9 ferrovias e 5 linhas de transmissão de energia. Todos os projetos estão espalhados nos estados que fazem fronteira com os países da integração.

      Villaverde explicou que o Brasil vai conseguir, com o projeto de integração, reduzir a distância e o tempo de viagem até a Ásia, aumentar a competitividade dos produtos brasileiros e sul-americanos e ampliar intercâmbios e laços culturais com os países vizinhos.

      “O Brasil é um motor essencial para proporcionar que cada país, grande ou pequeno, tenha a oportunidade de crescer economicamente e no âmbito do comércio exterior”, disse o secretário.

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      empresas, pmes

      Entre os meses de janeiro e setembro deste ano, os pequenos negócios foram responsáveis por gerar seis em cada dez empregos formais no Brasil. 

      No acumulado de 2024, o total de postos de trabalho criados pelas micro e pequenas empresas (MPE) –1.231.276 – já supera o volume de novas vagas de todo o ano passado (1.182.684).

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      É o que aponta pesquisa feita pelo Sebrae a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

      O presidente do Sebrae, Décio Lima, comemora o resultado.

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      O país tem batido seguidos recordes de empregos, e essa situação é resultado direto das políticas do presidente Lula e do vice Geraldo Alckmin, diz Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional.

      “O fortalecimento da economia tem estimulado as micro e pequenas empresas a crescerem, gerando mais empregos e melhorando o nível de remuneração dos trabalhadores. Isso cria um ciclo virtuoso que estimula o surgimento de negócios, criando ainda mais empregos”, comenta. Décio lembra que somente até o mês de agosto, a Receita Federal já havia registrado 2,8 milhões de novos pequenos negócios no Brasil.

      De acordo com o levantamento do Sebrae, no nono mês do ano foram geradas 247 mil vagas, com destaque para as MPE, que foram responsáveis por 152 mil empregos formais (62%), enquanto as médias e grandes empresas contabilizaram 95 mil postos de trabalho (40%).

      Ainda segundo os dados do Caged, entre as MPE, os segmentos mais fortes em setembro foram os de Serviço (com aproximadamente 68 mil vagas), seguido de Comércio (40 mil) e Indústria (21 mil).

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      Enem

      O prazo para solicitar a reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 será de 11 a 15 de novembro.

      Quem foi prejudicado por problemas logísticos ou acometido pelas doenças infectocontagiosas previstas no edital pode pedir, por meio da Página do Participante, para fazer as provas nos dias 10 e 11 de dezembro.

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      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), iniciou a aplicação do exame no último domingo (3) e dá seguimento em 10 de novembro.

      Quem faltar a qualquer um dos domingos por motivos que não se enquadram no edital não tem direito à reaplicação. O participante será considerado ausente e as notas das provas realizadas servirão apenas para autoavaliação.

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      Confira as situações que dão direito à reaplicação

      Infraestrutura e logística – Se o participante foi afetado por problemas logísticos, como comprometimento da infraestrutura, falta de energia elétrica no local de prova ou erro de aplicação, ele pode solicitar a reaplicação. 

      Em tais casos, o inscrito deverá comparecer normalmente ao 2º dia de aplicação e poderá solicitar a reaplicação do exame do 1º dia.

      São considerados problemas logísticos, para fins de reaplicação, situações como: desastres naturais (que prejudiquem a aplicação do exame devido ao comprometimento da infraestrutura do local), falta de energia elétrica (que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural) ou erro de execução de procedimento de aplicação que incorra em comprovado prejuízo ao participante.

      Motivos de saúde – Quem faltou devido a sintomas de alguma das doenças infectocontagiosas listadas no edital também pode fazer o Enem em dezembro.

      Estão previstas: tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenzae, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Mpox, influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e covid-19.

      Documentação – Nos casos de doenças infectocontagiosas, os pedidos de reaplicação devem ser acompanhados por documentos comprobatórios, que serão analisados pelo Inep individualmente. Já em relação aos problemas logísticos, o Instituto avaliará as solicitações, de acordo com as intercorrências registradas.

      Enem

      O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem se tornou a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

      Enem
      (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

      Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

      Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

      Primeira etapa

      Mais de 3,15 milhões de estudantes, segundo dados preliminares, participaram da primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, aplicada no domingo, 3 de novembro.

      O número representa 74,4% dos mais de 4,3 milhões inscritos. Dos concluintes do ensino médio da rede pública, 94% se inscreveram.

      O aumento desse público no exame foi de 36% em relação à edição de 2023, quando 58% dos concluintes fizeram inscrição. Das 27 unidades da Federação, 14 tiveram 100% de seus concluintes inscritos no Enem.

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      Mega Sena

      Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.793 da Mega-Sena, que foram sorteadas na noite desta terça-feira (5) no Espaço da Sorte, em São Paulo.

      O prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 140 milhões.

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      Este foi o décimo sorteio consecutivo sem ganhadores do prêmio principal. 

      Os números sorteados hoje foram: 07 – 09 – 25 – 37 – 57 – 59.

      A quina teve 222 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 36.233,07. Já a quadra registrou 14.183 ganhadores, com prêmio de R$ 810,19 para cada. 

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      O concurso 2.794 será realizado na quinta-feira (7). As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

      O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

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      Câmara dos Deputados, Congresso

      A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 5, em votação simbólica, o projeto de lei que institui um marco dos seguros no País. O texto segue, agora, à sanção presidencial.

      O objetivo da proposta é estimular investimentos privados no setor a partir da atualização de regras já previstas no Código Civil. O projeto faz parte da agenda microeconômica do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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      O projeto é de 2007 (à época do início do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República) e de autoria do ex-deputado e ex-ministro José Eduardo Cardozo. Foi aprovado no Senado em junho deste ano com algumas mudanças, todas elas aceitas pelos deputados.

      O texto foi relatado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). O deputado manteve o dispositivo para que a União receba os prêmios não resgatados pelos beneficiários. Além disso, o texto proíbe o rompimento unilateral entre seguradora e segurado.

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      A proposta, alinhada com o Ministério da Fazenda, estabelece regras mais transparentes, como o prazo de 30 dias para o pagamento das indenizações em caso de sinistro e a aplicação de um questionário obrigatório e vinculante para os segurados, no qual a seguradora deve perguntar tudo o que precisa.

      O parecer regulamenta, ainda, o resseguro (quando uma outra empresa é contratada para assumir parte do risco estabelecido no contrato). Lopes aceitou a modificação feita no Senado para que as seguradoras internacionais contratadas para esse tipo de serviço terão de seguir as leis brasileiras, e não as de seus países de origem.

      O deputado petista concordou com a exigência de prova por parte das seguradoras entre o sinistro e o agravamento de risco para a recusa da indenização incluída pelo Senado. Lopes citou, entre as principais mudanças feitas pelos senadores, a proibição de extinção unilateral dos contratos pelas seguradoras, a criação de um questionário de avaliação de risco a ser preenchida no momento da contratação, a possibilidade de ações serem ajuizadas em quaisquer unidades da federação, independente do local de residência da seguradora.

      “O mercado de seguros no Brasil tem como meta elevar sua participação para 10% do PIB até 2030, um objetivo alinhado aos níveis de países desenvolvidos. Para que esse crescimento se realize, é indispensável um ambiente regulatório moderno, capaz de atrair investimentos e ampliar o acesso a produtos de seguro para a população em geral”, afirmou o deputado em seu parecer.

      O texto substitui um capítulo do Código Civil e a Lei do Seguro Privado, de 1966, que eram os instrumentos legais de regulação do mercado de seguros no País.

      Em entrevista ao Estadão/Broadcast no fim de fevereiro, o secretário de reformas econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, disse que o governo aposta no avanço da proposta para aproveitar uma oportunidade “gigante” de fazer o mercado de seguros crescer no Brasil.

      Plenário da Câmara dos Deputados
      Plenário da Câmara dos Deputados (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

      A avaliação é de que o mercado de seguros no Brasil é muito pequeno diante do tamanho da economia do País, mas o secretário admite que a ampliação do setor não vai acontecer do dia para a noite.

      Ele traça um paralelo com o mercado de capitais, cujo volume de ofertas públicas passou de cerca de R$ 20 bilhões em 2003 para R$ 750 bilhões em 2022, período em que houve reformas que deram mais segurança ao investidor.

      ‘Fruto de debates entre setor, governo e regulador’

      O novo marco legal do mercado de seguros é fruto de debates entre o setor e o governo e demandará estudos para a sua implementação, afirma a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). A entidade considera que o texto aprimora as diretrizes sob as quais o setor opera.

      “O texto aprovado pela Câmara é fruto de acordo com o setor segurador e busca fortalecer o segurado, trazendo maior necessidade de atenção e comprometimento por parte das seguradoras quando da oferta dos seus produtos”, diz em nota o diretor de Relações Institucionais da CNseg, Esteves Colnago.

      “Esse novo equilíbrio na relação entre as partes trazida pelo projeto impõe novos desafios e, consequentemente, novas oportunidades de amadurecimento e crescimento do setor.”

      A diretora Jurídica da entidade, Glauce Carvalhal, afirma que a lei permitirá maior clareza sobre os conceitos aplicáveis aos contratos e pode ajudar a impulsionar o crescimento do setor.

      “Uma nova lei, como é natural, acarretará desafios que demandarão estudo, análise, interpretação para sua correta aplicação, diálogo entre os diferentes atores sociais e profundo sentido de cooperação, para que possamos concretizar os melhores resultados para toda a sociedade consolidando a solvência, sustentabilidade e perenidade para o setor de seguros em prol da sociedade brasileira”, diz.

      O setor de seguros inicialmente era contrário à aprovação do projeto, que tramitava no Congresso desde 2004. Após o apoio oficial do governo Lula ao texto, as seguradoras, a equipe econômica do Executivo e a Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o setor, se reuniram e chegaram a pontos de consenso sobre a legislação.

      O texto aprovado hoje é fruto dessa discussão.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Pequenos Negócios, PMEs

      Com apoio de Agentes de Mercado, pequenos negócios de norte a sul do país estão conseguindo alcançar novos compradores para seus produtos e serviços. A iniciativa do Sebrae faz parte do programa Move + que atua com dois objetivos principais.

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      O primeiro é ajudar micro e pequenas empresas (MPE) a se qualificarem diante do seu mercado de atuação. A segunda é aproximar essas empresas de potenciais compradores prospectados.

      O analista de Acesso a Mercados do Sebrae Nacional, Ludovico da Riva, explica que o programa é voltado para empresas que atuam no mercado B2B (empresa para empresa).

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      O acompanhamento é feito subsidiado pelo Sebrae, que auxilia o empreendedor durante toda a jornada de aceleração de expansão comercial. Para isso, são realizadas etapas virtuais, presenciais e coletivas.

      Na parte consultiva a ideia é que o empreendedor se prepare. Saiba fazer um pitch de vendas, tenha um portifólio mais elaborado, entenda a concorrência e saiba precificar, diz Ludovico da Riva, analista de Acesso a Mercados do Sebrae Nacional.

      Da Riva destaca que o programa possibilita que o pequeno negócio tenha condições de participar de encontros de negócios de forma mais assertiva.

      “O ideal é que ele realize vendas recorrentes com um contrato de vendas que atenda às expectativas de preço e à capacidade de entrega do pequeno negócio”, esclarece.

      Mais segurança para vender

      O programa Move + Agentes de Mercado já alcançou só no último ciclo, mais de 2,8 mil MPEs no país, e este número não para de aumentar. Em média, o aumento de faturamento das empresas após o atendimento foi de 26,5%.

      Um dos pequenos negócios atendidos é a Di Granus Produtos Integrais, que existe desde 2019 em Santa Rosa (RS), com foco na gastronomia funcional e natural.

      Com apoio do Agente de Mercado, a marca desenvolveu uma nova embalagem para um petisco e lançou novos produtos, a partir da demanda de um comprador prospectado durante o programa.

      Segundo a empreendedora Márcia Alberti, dona da Di Granus Produtos Integrais, as vendas aumentaram em torno de 50%. “Com o Move +, nós conseguimos alavancar nosso negócio. Foi fantástico”, comemora. “Os resultados foram bem significativos. As vendas de um dos nossos petiscos têm muito mais aceitação depois da nova embalagem. A primeira coisa que falam é que é linda”, exemplifica Márcia.

      Cartão de crédito para PMES
      (Imagem: Reprodução/Freepik/@master1305)

      Ela conta que agora se sente mais segura para fazer as negociações. “Eu tinha muito medo de ser invasiva e era meu principal desafio. O programa faz essa aproximação e isso me ajudou muito. Hoje eu consigo apresentar meus produtos em qualquer loja”, ressalta.

      Apoio para recomeçar

      Em Vitória da Conquista (BA), os chips de banana da terra da marca Arte Croc Snack Saudáveis conseguiram novos clientes após atendimento do Agente de Mercado.

      Iniciado em 2016, o pequeno negócio começou dentro da Ceasa com a venda do produto a granel. Após as dificuldades enfrentadas na pandemia, a empresa decidiu investir no varejo.

      “Foi um aprendizado muito grande com o Sebrae. Atuar no varejo é totalmente diferente. Tivemos apoio para desenvolver nossa marca e embalagens. Também aprendi a fazer a precificação, que é muito importante. Quando vendíamos a granel, o nosso produto tinha pouco valor”, reitera Karla Evely Oliveira, dona do negócio.

      Segundo ela, o Agente de Mercado fez a prospecção de clientes, como supermercados, para apresentação dos produtos.

      “Nós tivemos a oportunidade de participar de grandes feiras no nosso estado e contactar novos clientes na nossa cidade e em Salvador”, destaca. A marca também tem clientes em Goiás e São Paulo.

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      Donald Trump

      O candidato republicano Donald Trump venceu a eleição presidencial em Indiana, estimou a Associated Press nesta terça-feira.

      Segundo contagem da agência, o Estado teve 11 votos eleitorais sobre a democrata Kamala Harris.

      Com 16% dos votos contatos até o momento, Trump aparece com 61% dos votos, enquanto a vice-presidente Kamala Harris soma 37%.

      Indiana tem sido favorável a Trump em suas três disputas pela Casa Branca. Em 2016, ano em que ele ganhou a presidência, e novamente em 2020, Trump obteve 57% dos votos. Os republicanos ocupam o cargo de governador há 20 anos no Estado.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Pão de Açúcar, GPA

      O prejuízo líquido consolidado do GPA (PCAR3) no terceiro trimestre de 2024 foi de R$ 311 milhões, queda de 76% em relação ao mesmo período de 2023.

      O indicador que leva em consideração apenas as operações continuadas ficou negativo em R$ 253 milhões, frente a um lucro de R$ 805 milhões um ano antes.

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      O Ebitda ajustado ficou em R$ 399 milhões, baixa de 64,7% na comparação anual. Já a receita líquida foi de R$ 4,494 bilhões, alta de 2,8%.

      A companhia explica que o resultado de última linha positivo em operações continuadas de um ano atrás havia sido beneficiado por efeitos não recorrentes, que somaram R$ 1,1 bilhão.

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      Esses efeitos incluíam R$ 804 milhões referentes à reversão de prejuízos da Cnova; R$ 163 milhões relacionados à segregação do Éxito; e R$ 133 milhões decorrentes da correção monetária de créditos fiscais.

      “Além disso, no terceiro trimestre de 2024, o prejuízo líquido descontinuado totalizou R$ 58 milhões, principalmente em decorrência de contingências trabalhistas relacionadas aos hipermercados Extra”, afirmou a empresa em seu release de resultados.

      No período, a margem bruta alcançou 27,7%, evolução de 1,1 ponto porcentual (p.p.) sobre o mesmo período de 2023, sustentada por negociações comerciais e melhorias operacionais, de acordo com a companhia. Já a margem Ebitda Ajustada, de 8,9%, teve um aumento de 1,5 p.p. sobre o resultado de um ano atrás.

      Veja o documento:

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Bancos

      O governo instalou formalmente nesta terça-feira, 5, o grupo de trabalho (GT) que discutirá alternativas para reduzir o spread bancário a diferença entre o custo do dinheiro para o banco (o quanto ele paga ao tomar empréstimo) e o quanto ele cobra para o consumidor na operação de crédito.

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      Participam do grupo membros do governo e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

      A coordenação política é do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) da Presidência da República, enquanto a coordenação técnica é do Ministério da Fazenda.

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      O objetivo é avançar em medidas que ajudem a melhorar o ambiente e os custos de crédito aos setores produtivos.

      “Estamos aqui para construirmos uma agenda de trabalho sobre como atacar as variáveis que mais pesam na composição do spread bancário”, disse o presidente da Febraban, Isaac Sidney, na solenidade de instalação do GT. “Estamos convencidos de que uma queda efetiva do nível dos spreads bancários passa, necessariamente, pela redução dos custos da intermediação.”

      Sidney disse que um terço do custo de crédito no País vem da inadimplência e que o setor bancário brasileiro tem a maior carga tributária no mundo, com 50% de alíquota nominal de tributação corporativa.

      “Além disso, o Brasil é o país que menos recupera garantia bancária, o que mais tempo demora e o que mais custo tem para recuperá-la.”

      O GT foi idealizado em setembro após reunião da Febraban com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Na reunião entre os bancos privados e o presidente Lula, em outubro, a prioridade ao grupo foi reforçada.

      A ideia é somar contribuições de várias entidades setoriais. O grupo terá seis eixos temáticos, ligados a pontos como a inadimplência, o crédito para pequenas empresas, custos administrativos e tributários, prevenção e combate à fraude, fundos garantidores e acesso a dados e plataformas digitais.

      O grupo deve divulgar o relatório final em março do ano que vem. Além de representantes da Febraban, participarão membros da Zetta, da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), da Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de bancos privados e públicos e das centrais sindicais.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Prio

      A Prio (PRIO3) reportou lucro líquido de US$ 165 milhões no terceiro trimestre de 2024, um recuo de 52% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

      O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou US$ 321,5 milhões entre julho e setembro deste ano, uma queda de 48% na base anual.

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      Já o Ebitda ajustado, que desconsidera os efeitos não recorrentes, também caiu 48%, para US$ 327,6 milhões. A margem Ebtida ajustada recuou 11 pontos porcentuais (p.p.), alcançando 69%.

      A receita líquida foi de US$ 474 milhões no trimestre, valor 40% menor que igual período de 2023, reflexo da redução de 30% da produção da companhia, por consequente queda de 33% nas vendas.

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      Ainda segundo a Prio, em release de resultados, o campo de Frade foi responsável por 56,5% da receita total, enquanto Albacora Leste contribuiu com 29,5% e o cluster Polvo e TBMT com 14%.

      O resultado financeiro da Prio foi negativo em US$ 27 milhões no período, frente a US$ 17 milhões negativos de um ano antes, impactado negativamente por juros de empréstimos e financiamentos, considerando a maior posição de dívidas no terceiro trimestre de 2024.

      No encerramento de setembro, a dívida líquida da petrolífera era de US$ 789 milhões, US$ 49 milhões maior que o registrado ao fim do segundo trimestre.

      A alavancagem, medida pela dívida líquida por Ebitda ajustado, encerrou o período em 0,5 vez, 0,1 p.p. maior que no trimestre imediatamente anterior, quando ficou em 0,4 vez.

      Operacional

      A produção total da Prio entre julho e setembro foi de 70.273 mil barris de óleo equivalente por dia (boepd), queda de 29,7% ante o mesmo trimestre de 2023 e de 21,8% na comparação com o segundo trimestre deste ano.

      Do total, a maior produção foi no Campo de Frade, onde a companhia possui 100%, com 39.315 mil boepd, recuo de 30,6% e 16,7% respectivamente na mesma base de comparação.

      Prio
      (Imagem: Site/ Prio)

      O custo de produção, conhecido como lifting cost, encerrou setembro em US$ 9,8 por barril, uma alta de 40,9% quando comparado ao mesmo intervalo do ano anterior.

      Como resultado da queda na produção, a Prio vendeu 33% a menos que no terceiro trimestre de 2023, alcançando 6,5 milhões de barris, sendo 3,7 milhões de Frade, 1,9 milhão de Albacora Leste, além de 913 mil do cluster Polvo e Tubarão Martelo. O preço médio do Brent de referência no período foi de US$ 76,43, 12% inferior ao registrado um ano antes.

      Veja o documento:

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      JK Iguatemi

      A Iguatemi (IGTI11), dona de uma rede de 16 shopping centers, reportou lucro líquido de R$ 101,2 milhões no terceiro trimestre de 2024, alta de 69,4% em relação ao mesmo período de 2023.

      O salto se deve ao crescimento da receita das operações nos shoppings e ao controle das despesas, o que ampliou as margens de lucro. O balanço também contou com uma redução importante das despesas financeiras em função do menor endividamento.

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      Já no critério ajustado, o lucro líquido foi de R$ 118,5 milhões, expansão de 16,3% na mesma base de comparação anual. O critério ‘ajustado’ exclui efeitos contábeis como a linearização da receita de aluguéis, a oscilação no valor da ação da Infracommerce (empresa investida da Iguatemi) e o mecanismo de swap de ações e é considerado um dado ‘mais limpo’ na análise do balanço da Iguatemi.

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      O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado alcançou R$ 250,8 milhões, crescimento de 1,2%. A margem do Ebitda ajustado foi a 77,5%, baixa de 4,6 pontos porcentuais.

      O FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) ajustado chegou a R$ 166,3 milhões, aumento de 14,6%. A margem FFO foi a 51,4%, subida de 3,3 pontos porcentuais.

      A receita líquida ajustada totalizou R$ 323,7 milhões, expansão de 7,3%.

      A receita de aluguel de espaços aos lojistas (composta por aluguel mínimo, porcentual e locações temporárias) teve crescimento de 3,1%, para R$ 248,3 milhões. O segmento se beneficiou pelo retorno no IGP ao campo positivo, levando a reajustes nos contratos de aluguel.

      A receita de estacionamento subiu 7,6%, para R$ 55,1 milhões, com aumento no fluxo de veículos e reajustes de tarifas.

      Shopping Iguatemi Brasília
      (Imagem: Facebook/Shopping Iguatemi Brasília )

      A receita de varejo (lojas e marketplace) aumentou 42,6%, para R$ 41,8 milhões, puxada pela inauguração da Loewe, a primeira da América Latina.

      “O resultado do trimestre foi muito bom. Nós tivemos melhoras em todas as frentes de negócios”, afirmou o vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da Iguatemi, Guido Oliveira

      As despesas administrativas encolheram 3,7%, para R$ 25,3 milhões.

      O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma despesa líquida de R$ 57,5 milhões, montante 42,5% menor que no ano anterior.

      A Iguatemi encerrou o trimestre com uma dívida líquida de R$ 1,6 bilhão, baixa de 11% em um ano. A alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado) foi para 1,67 vez, abaixo de um ano antes, quando estava em 2,13 vezes.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Gerdau, Ibovespa

      A Gerdau (GGBR4) reportou lucro líquido ajustado de R$ 1,432 bilhão no terceiro trimestre de 2024. O montante, que representa um recuo de 10% em relação ao mesmo período de 2023, foi impactado, principalmente, pelo arrefecimento dos resultados operacionais, segundo a companhia.

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      O Ebitda ajustado da companhia somou R$ 3,016 bilhões, também baixa de 10% na mesma base comparativa.

      A margem Ebitda ajustada ficou em 17,4%, 2,3 pontos porcentuais menor do que no terceiro trimestre do ano passado.

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      Já a receita líquida, por sua vez, atingiu R$ 17,378 bilhões, crescimento anual de 1,8%.

      No release de resultados, a Gerdau comenta que, se por um lado registrou menores preços de vendas nas operações do exterior, por outro, houve uma desvalorização do real frente ao dólar (-6,4%) que contribui para a conversão dos resultados do exterior, além de um maior volume de vendas.

      O custo das vendas atingiu R$ 14,8 bilhões no período de julho a setembro, 3,7% superior ao terceiro trimestre do ano passado, impactado pelo efeito da variação cambial do período.

      “Esse efeito compensou a maior diluição de custos fixos advinda da maior produção de aço, dos ganhos relacionados à readequação da capacidade produtiva realizada na ON Brasil e à maior competitividade e produtividade da ON Aços Especiais”, ainda de acordo com o release de resultados.

      Veja o documento:

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