Olá amigo leitor, tudo bem? Chegou mais um Top 5 Dinheirama. Como você já sabe, todo início de semana, publicamos uma seleção com o resumo dos cinco artigos mais lidos, comentados e compartilhados da semana anterior.
A ideia é lhe oferecer um panorama das preferências de outros leitores do Dinheirama e reunir os artigos de forma a oferecer um começo de semana mais proveitoso.
Os artigos mais lidos na semana passada foram:
Relacionamentos abusivos e finanças: 8 situações que merecem atenção
No Dinheirama falamos sobre dinheiro, mas é preciso considerar que a nossa saúde financeira faz parte de uma série de outras coisas em nossas vidas, às quais, muitas vezes, não damos a devida importância. Aspectos emocionais, a forma como nos relacionamos com pessoas e com situações. Por conta disso, não é à toa que há toda uma área que trata de finanças e aspectos comportamentais dentro da economia.
Desta vez, resolvi trazer um tema sobre o qual não ouvimos tanto por aí, salvo quando uma ou outra história acaba aparecendo na mídia. Mas acreditem, acontece muito!
Você já pensou que uma única relação desequilibrada pode acabar com o patrimônio de alguém? Enfiar esse alguém em dívidas ou até mesmo exterminar a sua capacidade de continuar independente financeiramente?
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5 Passos poderosos para você vencer a crise e voltar a prosperar
Se existe uma certeza sobre a história da economia mundial é que sempre teremos que atravessar períodos de crise. Quando olhamos com cuidado o atual cenário econômico do Brasil, nos deparamos com alguns números que sinalizam que o momento é propicio para repensar algumas questões.
A primeira questão que merece ser discutida com cuidado é justamente a necessidade de nos prepararmos para atravessar um período (maior do que o esperado) de crise. Considerando a situação atual de suas finanças, você conseguiria ultrapassar esse período com tranquilidade?
E se acontecesse um imprevisto e você perdesse o emprego, por quanto tempo conseguiria manter o mesmo padrão de vida atual? O que aconteceria caso não encontrasse rapidamente uma nova recolocação?
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Não duvide: saber esperar é tão importante quanto saber agir
Se você pudesse escolher, o que preferiria? Receber R$ 100 agora ou R$ 200 no próximo mês? Ganhar um desconto de 10% na próxima meia hora para algo que queira muito ou um desconto de 30% daqui a 15 dias?
Aguardar um bom aumento previsto para os próximos seis meses ou mudar de trabalho imediatamente porque não aguenta esperar? Há muitas questões importantes relacionadas ao tempo de espera, e a psicologia econômica trata bastante delas. Provavelmente, a forma como você responderia essas questões já permitiria deduzir algumas coisas sobre a sua maneira de lidar com as finanças e com a vida, sabia? Agora é hora de parar um pouco para avaliar como vem se comportando com relação a isso: Caro leitor, será que o tempo tem sido seu amigo ou inimigo? Você sabe o momento certo de agir ou de esperar, ou vem cometendo uma série de imprudências porque a palavra “espera” não existe em seu vocabulário? Preparado para uma reflexão?
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Adote um padrão de consumo consciente e seja mais feliz
O padrão de consumo consciente abordado nesse artigo, diz respeito aos hábitos, que todos nós temos como consumidores de produtos e serviços, e ao adequado uso dos meios de pagamentos disponíveis.
Em tempos de acesso à credito abundante, as pessoas tendem a aumentar o consumo de produtos e serviços, mesmo sem ter os recursos financeiros disponíveis no momento. Essa é a mágica do crédito e dos parcelamentos, que nos permitem consumir de imediato, algo que iremos desembolsar no futuro.
Por outro lado, esse mesmo crédito ou parcelamento, que em um momento inicial, se mostra aliado na satisfação de nossas necessidades e desejos, poderá se tornar um grande vilão em caso de dificuldades no cumprimento dos prazos de pagamentos acordados.
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Dólar estressado: Corte de juros pode fazer dólar subir ainda mais
Nos dias que correm todos estão preocupados com a escalada do dólar. Sem qualquer sombra de dúvida, o mais preocupado é o presidente da Argentina, Macri, dada a alta em relação ao peso (mais de 27 pesos por dólar), isso mesmo depois de queimar algo como US$ 7,0 bilhões de suas reservas internacionais. Além de ter que recorrer à ajuda do FMI para dólar a escalada.
Destaco que as reservas argentinas estavam em cerca de US$33 bilhões. Mas não é só a Argentina preocupada. Outros países emergentes, principalmente aqueles desequilibrados em suas finanças públicas, aos quais podemos acrescentar, principalmente Turquia e África do Sul.
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