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Boeing

Os trabalhadores da Boeing (BA;BOEI34) votaram na noite da quarta-feira, 23, contra a mais recente oferta da empresa e resolveram dar continuidade à greve que já dura seis semanas.

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Dois terços dos membros da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais votaram contra a proposta de aumento salarial de 35% nos próximos quatro anos.

Há um mês, os funcionários da fabricante americana de aviões rejeitaram uma oferta de 25% de reajuste no mesmo período. A Boeing não se manifestou.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Produtos de limpeza

A Unilever registrou faturamento de 15,2 bilhões de euros no terceiro trimestre de 2024, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira, 24.

O resultado ficou um pouco abaixo da previsão de analistas, de 15,49 bilhões de euros, segundo consenso fornecido pela própria multinacional anglo-holandesa.

Já o avanço subjacente das vendas no trimestre foi de 4,5% ante um ano antes, superando o ganho de 4,2% previsto por analistas.

(Com Estadão Conteúdo)

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Bolsas

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, após Wall Street sofrer perdas significativas ontem, reagindo a balanços e em meio a um recente avanço nos juros dos Treasuries.

Liderando as perdas na Ásia, o índice Hang Seng caiu 1,30% em Hong Kong, a 20.489,62 pontos, pressionado por ações de tecnologia, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 0,72% em Seul, a 2.581,03 pontos, e o Taiex cedeu 0,61% em Taiwan, a 23.192,52 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto teve baixa de 0,68%, a 3 280,26 pontos, depois de subir por quatro pregões seguidos na esteira de recentes medidas de estímulos anunciadas por Pequim, e o menos abrangente Shenzhen Composto registrou queda de 0,91%, a 1.938,81 pontos.

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Exceção, o japonês Nikkei garantiu ligeira alta de 0,10% em Tóquio, a 38.143,29 pontos, revertendo perdas de mais cedo na sessão em meio a possíveis ajustes de posição.

A predominância do mau humor na região asiática veio após as bolsas de Nova York amargarem perdas de cerca de 1% a 1,6% ontem, em reação a balanços corporativos e pressionados pela força recente dos juros dos Treasuries, que ontem avançaram pelo terceiro dia consecutivo.

No âmbito macroeconômico, o Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul cresceu 0,1% no terceiro trimestre, evitando uma recessão técnica após a contração de 0,2% do trimestre anterior, mas a projeção de analistas consultados pelo The Wall Street Journal era de alta de 0,5% no período.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom negativo de Wall Street e da Ásia, e o S&P/ASX 200 recuou 0,12% em Sydney, a 8 206,30 pontos.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Halloween

Apesar da origem americana, o Halloween, ou Dia das Bruxas, já se popularizou no Brasil e se tornou uma oportunidade importante para os pequenos negócios se conectarem com seus clientes.

Entre fantasmas e abóboras, os empreendedores podem enfeitar lojas físicas ou virtuais, criar promoções temáticas e entrar no clima da celebração são estratégias que podem aumentar a visibilidade do negócio e fortalecer o relacionamento com os clientes.

As ações podem atrair novos clientes, fidelizar os atuais e, principalmente, fazer com que o público associe a marca a momentos de diversão e celebração, o que contribui para o crescimento do negócio.

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Mas como aproveitar o Halloween para impulsionar as vendas? Confira três dicas valiosas do gerente de Relacionamento com o Cliente do Sebrae, Enio Pinto:

1) Customização

No caso das lojas físicas, o empreendedor pode ambientar e decorar o espaço, colocar músicas ligadas ao tema e até uniformizar os funcionários de forma temática. Existe ainda a possibilidade de customizar, se possível, os produtos, vendendo itens personalizados.

2) Planejamento

Para alcançar um bom resultado é fundamental que a empresa tenha um bom planejamento prévio (olhar relatórios anteriores, formar estoque, analisar custos para criar promoções).

Identificar essa e outras datas comemorativas ao longo do ano que possam contribuir para impulsionar as vendas e a visibilidade do negócio.

3) Redes Sociais

A utilização das plataformas digitais é uma estratégia muito comum para expandir os negócios. No período próximo ao Halloween, as empresas podem investir em estratégias específicas, realizando postagens relacionadas ao tema nas suas redes sociais.

O bordão doces ou travessuras pode trazer muitas possibilidades de geração de conteúdo criativo e divertido.

“O empreendedor precisa gerar engajamento nas redes pelo menos uma semana antes da data. Faça publicações nos stories trazendo, aos poucos, informações sobre o que pretende fazer no Halloween”, recomenda Enio.

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(Imagem: Reprodução/André Torres/Dinheirama)

O Projeto de Lei 3141/24 cria o Selo “Posto Amigo do Frentista”, destinado a postos de combustíveis que adotem medidas de higiene e de saúde laboral voltadas aos empregados.

O selo terá validade de dois anos, renovável por igual período, e poderá ser usado pelos postos em materiais de comunicação, como sites e embalagens.

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A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

Para obter o selo, os postos devem:

  • higienizar uniformes semanalmente;
  • controlar a exposição a agentes físicos, químicos e biológicos;
  • dimensionar a exposição ocupacional dos trabalhadores; e
  • manter um ambiente de trabalho saudável.

O Ministério do Trabalho e Emprego será responsável pela concessão do selo.

Dedução do IR

O projeto também prevê que as despesas comprovadamente efetuadas para cumprir os requisitos do selo poderão ser deduzidas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), até o limite de 2% do imposto devido.

A dedução não exclui outros benefícios fiscais em vigor.

“O objetivo é incentivar a responsabilidade das empresas com a saúde e a higiene laborais, melhorando as relações de trabalho e a vida dos empregados”, argumenta o autor, deputado Mauricio Marcon (Pode-RS).

Próximos Passos

O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Saúde; de Trabalho; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

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Cartão de crédito, compra a vista ou parcelado

Antes de fazer compras no exterior, é importante saber como funciona o IOF no cartão de crédito internacional.

O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é uma taxa aplicada em diversas operações financeiras no Brasil, incluindo o uso do cartão de crédito em transações internacionais.

Para quem faz compras no exterior ou realiza transações em moedas estrangeiras, entender como o IOF funciona é essencial para evitar surpresas na fatura.

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Por isso, este artigo detalha o que é o IOF no cartão internacional, como ele é calculado, seu impacto no uso do cartão de crédito e como minimizar esse custo.

O que é IOF e para que serve

IOF é a sigla de Imposto sobre Operações Financeiras. Trata-se de um tributo federal cobrado em diversas operações financeiras realizadas no Brasil e no exterior, como empréstimos, câmbio, seguros e investimentos.

Instituído pelo governo brasileiro, o IOF tem como principal objetivo regular a economia e monitorar o fluxo de dinheiro, além de servir como uma fonte de arrecadação para o governo.

No contexto das transações internacionais, o IOF é particularmente relevante para quem:

-utiliza cartões de crédito para compras em moedas estrangeiras;

-realiza transferências de dinheiro para o exterior;

-faz saques em outros países.

A cobrança do IOF varia conforme o tipo de operação – e entender essas variações é fundamental para quem deseja manter o controle sobre os gastos internacionais.

Como é calculado o IOF em transações internacionais

Em 2024, a alíquota do IOF em transações internacionais realizadas com cartão de crédito é de 4,38%.

Esse percentual é aplicado sobre o valor total da transação, incluindo qualquer eventual tarifa de conversão de moeda cobrada pela operadora do cartão.

É importante destacar que o IOF incide não apenas sobre compras físicas no exterior, mas também sobre compras online em sites internacionais, bem como em saques feitos em outros países.

Além disso, o cálculo do IOF é feito no momento em que a transação é processada, ou seja, na data em que a operadora do cartão converte o valor da compra para o real.

Como o câmbio pode variar entre a data da compra e a data de fechamento da fatura, o valor do IOF pode ser maior ou menor do que o inicialmente esperado. Por isso, é aconselhável acompanhar a cotação do dólar e considerar essa variação ao planejar suas compras.

Exemplo de cálculo do IOF no cartão de crédito internacional

Uma pessoa fez uma compra em um site internacional usando o cartão de crédito. Os dados são os seguintes: 

Valor da compra: US$ 100 (100 dólares)

Cotação do dólar na data da compra: R$ 5,53

Tarifa de conversão de moeda pela operadora do cartão: 2%

Alíquota do IOF em 2024: 4,38%

Nesse caso, os cálculos são os seguinte:

Cálculo do valor da compra em reais: US$ 100 x R$ 5,53 = R$ 553,00

Aplicação da tarifa de conversão de moeda:

-Tarifa de conversão: 2% sobre R$ 553,00

-Valor da tarifa: R$ 553,00 x 2% = R$ 11,06

-Valor total da compra após conversão: R$ 553,00 + R$ 11,06 = R$ 564,06 

Cálculo do IOF:

-Alíquota do IOF: 4,38%

-Valor do IOF: R$ 564,06 x 4,38% = R$ 24,71

Valor total da compra após aplicação do IOF: R$ 564,06 + R$ 24,71 = R$ 588,77

Impacto do IOF no cartão de crédito internacional

O IOF no cartão de crédito internacional tem um impacto no custo final das compras internacionais feitas com cartão de crédito.

Com uma alíquota de 4,38% em 2024, ele pode aumentar o valor das compras e transações internacionais feitas no cartão de crédito.

Por exemplo: em uma compra de 1.000 dólares, o IOF adicionado será de 43,80 dólares, o que, considerando a cotação do dólar, pode representar uma diferença importante na fatura.

 Além de aumentar o custo das compras, o IOF também impacta o planejamento financeiro.

Muitas vezes, os consumidores subestimam o valor que pagarão em reais, pois consideram apenas a conversão direta do dólar, sem contabilizar o imposto.

Dicas para minimizar o impacto do IOF no cartão de crédito internacional

Embora o IOF seja obrigatório para quem usa o cartão de crédito em transações internacionais, existem algumas estratégias que podem ajudar a minimizar seu impacto e tornar as compras no exterior mais econômicas.

1. Opte por transferências internacionais

Para quem precisa enviar dinheiro para o exterior, uma opção mais econômica pode ser a transferência internacional, especialmente via fintechs que oferecem taxas mais competitivas.

Nesse caso, o IOF aplicado é de 1,1% para transferências entre contas de mesma titularidade e 0,38% para transferências entre contas de diferentes titulares. Essa é uma forma eficiente de reduzir o impacto do imposto em transações maiores.

2. Pague em dinheiro quando possível

Em viagens internacionais, pagar em dinheiro pode ser uma estratégia para evitar o IOF de 4,38% sobre as compras com cartão de crédito.

O ideal é planejar a viagem e comprar moeda estrangeira com antecedência em casas de câmbio, aproveitando momentos de câmbio mais favoráveis.

No entanto, é importante lembrar que há um limite de segurança para carregar dinheiro em espécie.

3. Faça compras em sites que aceitam Pix ou transferência bancária

Alguns sites internacionais e empresas que operam no Brasil, mas faturam em moedas estrangeiras, oferecem a opção de pagamento via Pix ou transferência bancária, o que pode evitar a cobrança do IOF de 4,38%.

4. Monitore a cotação do dólar

Como o valor final do IOF no cartão de crédito internacional depende do câmbio no dia da conversão, monitorar a cotação do dólar pode ser uma boa prática para planejar suas compras internacionais.

Acompanhar a tendência do câmbio pode ajudar a escolher o melhor momento para fazer a compra e evitar surpresas na fatura.

5. Use programas de fidelidade ou pontos

Muitos programas de fidelidade de cartões de crédito permitem que a pessoa acumule pontos ou milhas com suas compras internacionais, o que pode ajudar a compensar o impacto do IOF.

Esses pontos podem ser trocados por passagens aéreas, hospedagens ou até mesmo descontos em futuras compras, reduzindo o custo efetivo das suas transações.

6. Considere o uso de contas multimoeda

Algumas instituições financeiras oferecem contas multimoeda que permitem manter saldos em diferentes moedas.

Com essas contas, a pessoa pode realizar compras internacionais diretamente na moeda local, evitando a conversão e pagando um IOF menor, de 1,1%. No entanto, sempre verifique outras possíveis taxas antes de efetuar as transações.

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MEI, empresas, Fluxo de caixa

Soluções e ferramentas foram apresentadas, nesta terça-feira (22), para os donos de pequenos negócios interessados em aprimorar as vendas, a gestão e a produtividade de seus empreendimentos.

Os empreendedores participaram de forma presencial e on-line do evento Conecta Day, um dia voltado a difundir a plataforma Sebrae Conecta.

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Na ocasião, os interessados nas soluções do Sebrae tiveram contato com os parceiros que ajudam na digitalização e transformação da micro e da pequenas empresa.

Conheça os parceiros e as soluções

NEXB – É um marketplace que promove compra e venda de empresas com serviços de valuation e consultoria. A iniciativa tem o objetivo conectar compradores, vendedores e investidores do mercado de aquisições e fusões, além de escalar as transações das MPE. A empresa já tem quatro anos de atuação no mercado.

MARKETUP – Plataforma gratuita para administrar empresas que integra vendas, controle de estoque, finanças e gestão. O propósito da iniciativa é ajudar os pequenos negócios a terem um maior prazo de sobrevivência no mercado com orientações sobre planejamento, educação e gestão financeira.

CONTBANK – Um banco digital para micro, pequenas e médias empresas que possibilita crédito e serviços financeiros inteligentes com apoio de atendimento realizado por contadores, que também são agentes de negócios. A empresa já possibilitou mais de R$ 45 milhões em crédito para o setor.

B2Brazil – Marketplace para geração de negócios entre empresas nacionais e internacionais de forma totalmente digital. A plataforma já em atuação no México, Argentina, Estados Unidos, Chile e Colômbia. No total, já são mais de 250 mil empresas cadastradas e mais de 900 mil oportunidades de negócios geradas por mês.

CAPITAL EMPREENDEDOR – marketplace de crédito que promove a comparação entre instituições financeiras. A empresa já possui mais de 140 mil clientes. Objetivo é democratizar o acesso ao crédito pelas MPE.

MATCH IT – Promove a conexão de profissionais de tecnologia com as empresas para que os empreendimentos possam tirar as ideias do papel e realizar uma transformação digital. O objetivo do negócio é simplificar e acelerar a inovação das empresas com um consultor virtual em Inteligência Artificial.

ESCOLA EZ – Plataforma de Educação Empreendedora para a geração Z (nascidos entre 1995 e 2010). A iniciativa tem o objetivo de engajar de forma escalável milhares de jovens para empreender nos desafios do mercado atual. Na plataforma, o público tem a oportunidade de aprender sobre negócios, marketing, programação e design.

NOW SEGUROS – Marketplace de seguros para MPEs, com apoio de tecnologia, para possibilitar um produto adequado e atender às necessidades das empresas.

SHOWKASE – Ferramenta de vendas on-line sem complicações. Do atendimento à venda, profissionaliza a operação das empresas na internet. A plataforma utiliza um método efetivo de venda que reúne a divulgação, fidelização, atendimento e conversão. Segundo a Showkase, há um aumento de 30% nas vendas já nos primeiros 60 dias de operação.

DELTAZE – Plataforma de Gestão 360° para as empresas. A solução se encaixa no setor de indústria, distribuidores e atacadistas e para prestadores de serviços. Notas fiscais, boletos, gestão de estoque são alguns dos serviços encontrados.

XporY.com – Marketplace de Permuta (multilateral) para vender e comprar produtos e serviços em moeda virtual (o X$), sem gastar em reais, por meio da monetização da capacidade ociosa da empresa.

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Enem

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou na terça-feira (22/10), o Cartão de Confirmação de Inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024.

O documento está disponível na Página do Participante e traz, entre outras informações, número de inscrição, data, hora e local de prova, além de registrar que o inscrito terá direito a atendimento especializado ou tratamento pelo nome social, se for o caso.

<<< Da Periferia ao BILHÃO… a história de Flávio Augusto >>>

Apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda levar o cartão nos dias de exame (3 e 10 de novembro).

Para acessar o documento, na Página do Participante, é preciso utilizar o login único da plataforma gov.br. Caso o inscrito não lembre a senha da conta cadastrada, é possível recuperá-la.

Para isso, basta acessar a página acesso.gov.br, digitar o CPF e clicar em Avançar.

Em seguida, selecione a opção Esqueci minha senha. Existem diversas formas de recuperar a conta: por meio do aplicativo gov.br, de bancos credenciados, do internet banking de bancos conveniados, por e-mail ou por mensagem de texto (SMS).

O participante deve selecionar uma das alternativas para gerar uma nova senha.

Aplicação

No primeiro dia de Enem, além da redação, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e ciências humanas e suas tecnologias.

Já no segundo dia, os participantes fazem as provas de ciências da natureza e suas tecnologias, assim como de matemática e suas tecnologias. São 45 questões em cada área do conhecimento.

Enem

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame.

Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

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Exportações e importações

Estimular o desenvolvimento e a participação das pequenas empresas no comércio exterior é o objetivo de dois projetos de lei que foram encaminhados pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao Congresso Nacional.

O primeiro deles altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, com o objetivo de permitir apuração de crédito para microempresas e pequenas empresas (MPE) do Simples Nacional, na hipótese de devolução total ou parcial de resíduo tributário remanescente na cadeia de produção de bens exportados.

Em 2023, o setor movimentou R$ 2,8 bilhões em exportações menos de 1% do total.

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“É um movimento importante do governo para as MPE”, explica o analista de Acesso a Mercados do Sebrae Gustavo Reis, “porque alguns empresários entendem que, por serem optantes do Simples Nacional, não podem ter direito nenhum ou que já usufruem de todos os benefícios possíveis por meio do modelo tributário”.

O outro projeto de lei encaminhado pelo governo ao Congresso segue o mesmo caminho ao propor uma mudança na Lei nº 13.043/2014, permitindo alíquota diferenciada por porte de empresa no Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra).

“O objetivo é devolver esse resíduo tributário que ficou na cadeia de produção, inclusive para as pequenas empresas”, justifica Gustavo.

Os despachos do governo são uma excelente sinalização para essa empresa que é organizada em relação a tudo que ela compra, tudo que ela vende na exportação.

Com isso, ela conseguiria reivindicar junto ao poder público a devolução desse resíduo tributário, diz Gustavo Reis, analista de Acesso a Mercados do Sebrae. 

Estímulo à exportação

Os pequenos negócios interessados em exportar seus produtos têm uma nova ferramenta que facilita o acesso a novos mercados.

É a plataforma Brasil Exportação, que fornece guias, conteúdos e informações sobre os destinos dos produtos e que formam uma rede de apoio no exterior. A plataforma já conta com mais de 70 mil usuários.

O Sebrae participa desde a ideação da ferramenta, possibilitando que todos os conteúdos inseridos no Brasil Exportação tenham o olhar voltado também para o pequeno negócio.

Além disso, a instituição possui um espaço exclusivo com ações voltados para quem deseja atuar no mercado exterior. Acesse a loja do Sebrae na plataforma.

Saiba mais

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), cerca de 11,4 mil micro e pequenas empresas brasileiras atuam no comércio exterior, representando cerca de 46% do total das empresas exportadoras.

No entanto, o montante comercializado por essas empresas ainda representa menos de 1% do total de recursos movimentados.

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Lojas Renner

A Lojas Renner (LREN3) anunciou nesta quarta-feira (23) a distribuição de R$ 518 milhões em ações aos acionistas, na proporção de 1 novo ativo para cada 10, informou a empresa em uma proposta da administração que será votada em assembleia marcada para o dia 27 de novembro.

Segundo a empresa, o aumento do capital social será mediante capitalização de reservas de lucros, sendo R$ 103.547.049,61 mediante capitalização do saldo registrado à conta de Reserva Legal e R$ 415.067.133,44 mediante capitalização de 50% do saldo registrado à conta de Reserva de Incentivos Fiscais.

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Com isso, será feita a distribuição gratuita aos acionistas de ações, a título de bonificação, em 10%, o que corresponderá à emissão de 96.322.699 novas ações ordinárias, com custo unitário atribuído de R$ 5,38, sendo 1 nova ação ordinária a ser emitida para cada 10 ações ordinárias existentes.

A administração disse que é importante ressaltar que já realizou aumentos com bonificação nos anos de 2017, 2019 e 2021.

“As reservas que estamos propondo aumentar o capital social da companhia só podem ser utilizadas para esse fim e a bonificação poderá trazer um aumento na liquidez das ações no mercado, sem diluição da participação acionária e sem impacto no caixa e patrimônio líquido da companhia”, mostra o comunicado.

Veja o comunicado da Renner

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Braskem

A Braskem (BRKM5) divulgou nesta quarta-feira (23) em seu relatório de produção e vendas referente ao terceiro trimestre de 2024 que obteve crescimento nos spreads internacionais, impulsionados principalmente por fatores geopolíticos e logísticos, como os altos custos de frete marítimo decorrentes dos conflitos no Mar Vermelho.

No Brasil e América do Sul, a retomada das operações no Polo Petroquímico de Triunfo (RS), que havia sido afetado por um evento climático extremo em maio, contribuiu para a elevação na taxa de utilização das centrais petroquímicas, resultando em um aumento de 2 pontos percentuais (p.p.) em relação ao trimestre anterior e 5 p.p. comparado ao mesmo período de 2023.

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As vendas de resinas no mercado brasileiro cresceram 6% em relação ao segundo trimestre, impulsionadas pela maior demanda nos setores de higiene, limpeza, construção civil e saneamento​.

Nas operações internacionais, a empresa relatou paradas programadas em suas plantas de polipropileno (PP) na Europa e polietileno (PE) no México, o que levou à redução da taxa de utilização nesses mercados. Mesmo com esses desafios, a Braskem obteve um aumento de 21% nas exportações de resinas, favorecida pela maior disponibilidade de produtos para venda e pelas oportunidades comerciais na América do Sul​.

O relatório também destacou a volatilidade nos preços das matérias-primas, com a nafta apresentando uma queda de 2% e o etano uma redução de 18% em relação ao trimestre anterior. No entanto, o aumento de 23% no preço do polietileno (PE) nos Estados Unidos contribuiu para a elevação dos spreads petroquímicos​.

Veja o comunicado da Braskem

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Fundos Riscos Investimentos

As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) estão reduzindo as exposições a ativos de renda variável em busca da renda fixa, mas isso não quer dizer que o risco das aplicações dos fundos tenha reduzido. Ao contrário, o movimento pode significar aumento. Do final de 2020 a abril de 2024, o percentual de alocação em renda variável (ações e fundos) saiu de 20,4% do total investido para 11,1%, praticamente a metade.

Ao mesmo tempo, a participação da renda fixa cresceu de 72,6% para 80,7%. Os dados são da Abrapp – Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

A preferência pela renda fixa, entretanto, não quer dizer maior segurança para os participantes desses fundos, pois a maior parte da carteira alocada em renda fixa estão em fundos de investimentos classificados nessa categoria. O percentual, que era de 55,3% ao final de 2020, passou para 60,4% em abril deste ano.

E, quando falamos em fundos de renda fixa, muitos investidores acreditam que é um segmento totalmente livre de risco, mas a maior parte da indústria investe em crédito corporativo privado. A própria regulamentação permite que eles tenham até 20% do seu patrimônio neste tipo de ativo.

Até o fim de julho, houve um ingresso de R$ 241,6 bilhões em fundos com exposição a partir de 10% em crédito, segundo dados da Anbima. Desse total, R$ 81,4 bilhões foram para portfólios que carregam de 50% a 70% em dívida, com outros R$ 77,6 bilhões com parcelas acima disso. Os valores envolvem tanto investidores institucionais quanto pessoas físicas.

Ao aplicar em crédito corporativo privado, a EFPC expõe os participantes ao risco de inadimplência do credor do fundo, ou seja, da empresa que solicitou o empréstimo, como aconteceu recentemente em casos como o da Americanas (AMER3) e Light (LIGT3). Para exemplificar, a taxa de juros cobrada responde pela rentabilidade mês a mês. Enquanto a empresa está honrando o compromisso, os ganhos estão garantidos, mas o risco de crédito é binário, ou seja, é ganha ou perde.

Se a empresa entra em recuperação judicial e não tem condições de honrar os compromissos, o patrimônio investido estará em jogo.

É bom lembrar que, de um tempo para cá, o risco do sistema vem aumentando com a taxa básica de juros (Selic) em patamar elevado e perspectivas de novas altas, que faz o cenário piorar. Além disso, os números de pequenas e médias empresas em recuperação judicial desde a última eleição nunca estiveram tão altos.

As dívidas milionárias dessas empresas não se limitam a fornecedores, mas também a obtenção de financiamentos de capital de giro junto ao mercado. E isso passa pelos fundos de investimento, sejam os tradicionais multimercados ou os específicos FIDCs, que começaram a entrar neste tipo de ativo, quando as estratégias tradicionais pararam de funcionar.

Como alternativa aos fundos expostos em crédito privado, a recomendação é aplicar em fundos caixa, cuja estrutura é desenhada para atender às necessidades específicas de investidores institucionais, com características que podem incluir maior liquidez, flexibilidade e uma abordagem transparente na gestão dos investimentos. Isso se alinha com os requisitos e expectativas desses investidores, proporcionando uma solução adaptada ao seu perfil.

Esse tipo de fundo é particularmente interessante para investidores institucionais, como fundos de pensão, companhias de seguros e grandes corporações, que buscam uma combinação de segurança e rentabilidade. A possibilidade de investir neste fundo representa uma chance de diversificação adicional e uma maneira eficaz de gerenciar riscos financeiros enquanto busca maximizar os retornos.

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André Esteves, chairman do BTG Pactual, durante o evento Bloomberg New Economy

O banqueiro André Esteves, do BTG Pactual (BPAC11), disse que o Brasil está em um momento diferente do ciclo da política monetária, e por isso precisa aumentar juros para lidar com as expectativas de inflação um pouco acima da meta.

“A expectativa de inflação está levemente à frente da meta, e o Banco Central está fazendo seu trabalho”, disse ao ser entrevistado no final da tarde desta quarta-feira, 23, no evento Bloomberg New Economy.

Sobre a mudança de comando no BC, com Gabriel Galípolo assumindo o lugar de Roberto Campos Neto, Esteves afirmou esperar uma transição suave.

Fed

Ao falar da política monetária dos Estados Unidos, o banqueiro mencionou as fortes mudanças de visão do mercado ao longo dos últimos meses: de alta de juros, para queda, para manutenção, para corte emergencial e depois para cortes de novo, o que ampliou as oscilações de preços.

Esteves falou que vê uma comunicação em excesso (“overcomunication”) do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). “Prefiro um banco central mais quieto.”

(Com Estadão Conteúdo)

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Dexco

A Dexco (DXCO3) anunciou nesta quarta-feira (23) um processo de sucessão em sua diretoria executiva, com a escolha de Raul Guimarães Guaragna como novo diretor-presidente da empresa, substituindo Antonio Joaquim de Oliveira. A transição ocorrerá até a Assembleia Geral Ordinária de abril de 2025, quando Antonio atingirá o limite de idade estatutário para permanecer no cargo.

Raul Guaragna, que atualmente ocupa a vice-presidência da Unidade de Negócios Louças, Metais e Revestimentos, está na Dexco há três anos. Com mais de 28 anos de experiência profissional, ele passou por grandes empresas como Brahma, Souza Cruz, Embraer, International Paper e Tereos, onde acumulou conhecimentos nas áreas de Operações, ESG e Transformação Digital. Ele possui formação em Administração de Empresas pela FGV-SP, com especialização em Supply Chain e MBA internacional.

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O Conselho de Administração da Dexco destacou a trajetória bem-sucedida de Antonio Joaquim à frente da empresa, onde liderou importantes decisões de aquisições, reestruturações operacionais e o rebranding da marca para Dexco. Antonio também foi reconhecido por sua liderança na transformação cultural e digital da empresa.

A partir de agora, Antonio e Raul trabalharão juntos em um processo de transição até abril de 2025, co-liderando as principais frentes de trabalho da companhia para garantir que os projetos em andamento sejam mantidos e os resultados esperados sejam atingidos. Após sua saída da diretoria executiva, Antonio será indicado pelos acionistas controladores para integrar o Conselho de Administração da Dexco, continuando a contribuir para o crescimento e a estratégia da empresa.

Esse processo de sucessão, planejado ao longo dos últimos 12 meses, visa garantir a continuidade da liderança e a manutenção do alto padrão de governança corporativa da Dexco, explica a empresa.

Veja o documento da Dexco

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Eduardo Gouvêa

Quando falamos em diversificação de carteira, muitas pessoas pensam automaticamente na redução de riscos. Essa é, sem dúvida, uma das vantagens, mas, se você está focado apenas em proteger seu capital, pode estar deixando passar uma grande oportunidade.

Diversificar vai além de simplesmente espalhar recursos em diferentes ativos para evitar a volatilidade. Uma diversificação estratégica pode ser o verdadeiro motor de crescimento e multiplicação do seu patrimônio, com a escolha cuidadosa de ativos de alto potencial de rentabilidade — apesar de serem menos conhecidos e divulgados.

Essa abordagem sobre a diversificação não é exatamente nova, mas por muito tempo ficou restrita a poucos participantes do mercado que, por algum motivo, tinham acesso às melhores oportunidades. A tecnologia, no entanto, está mudando esse jogo, permitindo a redução da intermediação — o que possibilita tanto um acesso mais amplo a ativos alternativos quanto uma rentabilidade ainda mais elevada.

O exemplo dos precatórios

Historicamente, os precatórios têm sido vistos como ativos de baixa liquidez. Há aí um problema de origem: os players tradicionais os classificam como “special situations”, uma categoria de investimentos complexos e, portanto, restritos a poucos.

Ainda assim, precatórios se tornaram peça-chave para investidores que entendem a dinâmica do mercado. Grandes fundos internacionais, ligados a grandes bancos americanos e europeus, já exploram o mercado de precatórios no Brasil, reconhecendo o potencial desses ativos para gerar retornos expressivos.

Sou um entusiasta da democratização do acesso a esses ativos. Trazer mais dinamismo a esse mercado terá impactos diretos tanto na liquidez quanto na rentabilidade. Afinal, estamos falando de investimentos com alto potencial de retorno para toda a sociedade, e não apenas para os gigantes do mercado.

Intermediação: o que eles querem que você não sabia

Em muitos casos, os custos da intermediação são negligenciados ou vistos como algo natural no mercado. Quando você investe por meio de grandes bancos ou corretoras, geralmente está lidando com uma longa cadeia de intermediários, cada um sendo remunerado com uma parte da sua rentabilidade. Embora essa estrutura tenha sua importância em certos contextos, para o investidor que deseja maximizar seus ganhos, desintermediar — ou seja, reduzir ao máximo a presença de quem não agrega valor ao investimento — é fundamental.

No caso dos ativos judiciais, onde atuo mais diretamente, as oportunidades de alta margem de ganho, quando diluídas ao longo dessa cadeia de intermediação, resultam em retornos bem mais modestos para os investidores finais. É por isso que sou um entusiasta das alternativas que viabilizem essa desintermediação e abrem o mercado para um número crescente de pessoas.

A tecnologia e o futuro da diversificação

Se hoje podemos falar em desintermediação de forma mais democrática, devemos isso, em grande parte, ao avanço tecnológico. Tomando novamente os ativos judiciais como exemplo: ao transformar precatórios em tokens digitais, estamos abrindo o acesso a esse mercado, permitindo que investidores de todos os perfis — dos grandes gestores aos pequenos investidores — possam participar.

Com a tokenização, aliada à segurança do blockchain, conseguimos reduzir as camadas intermediárias e possibilitar investimentos a partir de valores menores, sem comprometer a segurança. Isso não apenas amplia as opções para diversificação, mas também oferece a chance de capturar retornos maiores em ativos antes reservados a uma elite financeira.

Diversifique, mas com visão estratégica

Ao construir sua carteira, lembre-se: diversificar não é apenas proteger seu capital contra riscos. É também explorar novas fronteiras de rentabilidade. Em um mundo onde a tecnologia está transformando a maneira como investimos, a desintermediação surge como uma poderosa ferramenta para quem quer mais do que apenas preservar — ela é o caminho para multiplicar.

Então, ao pensar em diversificação, pergunte-se: estou considerando todas as oportunidades ou ainda existem ativos fora do radar do investidor comum? E, mais importante, os intermediários envolvidos nas minhas decisões de investimento estão realmente gerando valor ou seria melhor buscar opções mais diretas?

Ao encontrar essas respostas, você estará pronto para transformar sua diversificação em uma verdadeira estratégia de crescimento.

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Wilson Sons

A Wilson Sons (PORT3) informou nesta quarta-feira (23) que a I Squared Capital Advisers (US) LLC “não está mais considerando e não lançará a OPA Voluntária”, mostra um comunicado enviado ao mercado.

“A Companhia reitera seu compromisso com os melhores níveis de transparência e governança corporativa, e manterá seus acionistas e o mercado em geral devidamente informados acerca da ocorrência de qualquer ato ou fato relevante, nos termos da legislação aplicável”, explicou a empresa.

A empresa brasileira foi vendida na última segunda-feira (21) para a Shipping Agencies Services (SAS), uma subsidiária do grupo MSC, com sede na Suíça. Pelo acordo, a SAS pagará R$ 4,352 bilhões pelo equivalente a 56,47% do capital.

O que fazer com as ações?

A Ativa Investimentos se questiona sobre se o negócio já terminou.

“Considerando que a Tarpon e Radar possuem juntas 20% da empresa. Na última operação feita entre a Tarpon e a MSC na login, a Tarpon resolveu continuar e que a A MSC comprou o negócio da Wilson no modelo porteira fechada”, avalia a corretora em um relatório enviado a clientes.

Segundo a Ativa, isso mostra que eles conhecem muito bem o negócio e sabem exatamente o que vão fazer para destravar mais valor ainda do que já existe, redirecionando suas embarcações para este hub.

‘Não seria um absurdo pensar que esta queda de 10% hoje nas ações esteja exagerada. Se Radar e Tarpon se juntarem não tem fechamento de capital. Faz sentido pedir um preço maior tendo em vista o futuro promissor que esta aquisição MSC/Wilson pode destravar no tempo. Faz sentido não vender as ações”, explica a Ativa.

Segundo a corretora, outra opção seria, ao invés de esperar 1 ano, fazer uma oferta voluntária agora. “Daqui a um ano, que garantia a MSC tem de que vai conseguir fechar capital?”, pontua.

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G-Zero

Ian Bremmer, presidente da consultoria Eurasia Group, destacou em sua análise a crescente falta de liderança global, referindo-se ao mundo atual como uma era de “G-Zero”, um cenário em que não há potências globais dispostas ou capazes de liderar em questões essenciais, explicou em um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (23).

De acordo com Bremmer, essa ausência de liderança é evidente em crises como as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, onde, apesar de todos desejarem paz, nenhum país ou entidade internacional parece disposto, ou capaz de mediá-la de forma eficaz.

Os Estados Unidos, tradicionalmente vistos como líderes globais, são criticados por Bremmer por sua postura no Oriente Médio, particularmente por apoiar militarmente Israel sem utilizar sua influência para pôr fim ao conflito. Da mesma forma, a China, que tem uma relação próxima com a Rússia, é apontada por não usar seu poder para encerrar a guerra na Ucrânia.

“Nenhuma das grandes potências globais está fazendo o suficiente para alcançar soluções sustentáveis para esses conflitos”, escreveu Bremmer.

EUA divididos

Bremmer afirma que a fragmentação política dos EUA contribui diretamente para essa crise de liderança global. A divisão interna americana e a incapacidade de unir o país em torno de um objetivo comum têm repercussões internacionais, enfraquecendo a capacidade de liderar de maneira eficaz. Ele alerta que o cenário é de crescente instabilidade, e que os principais conflitos no mundo hoje não estão caminhando para uma resolução sustentável.

No caso da Ucrânia, por exemplo, Bremmer sugere que o país está a caminho de uma “partição de fato”, já que a Ucrânia carece de recursos militares para retomar todo o seu território, enquanto Vladimir Putin não mostra sinais de ceder voluntariamente as áreas ocupadas. O cenário, segundo Bremmer, depende crucialmente do suporte econômico, diplomático e de segurança que a Ucrânia receberá de seus aliados ocidentais nos próximos anos.

Sobre o Oriente Médio, ele argumenta que, apesar de a guerra em Gaza ter radicalizado os palestinos e endurecido as atitudes israelenses, a região como um todo pode se estabilizar, com potências regionais como Arábia Saudita e Irã evitando um conflito maior. Contudo, o destino dos palestinos, segundo Bremmer, “cairá gradualmente no esquecimento”.

Crise em todo o mundo

O analista também faz um alerta sobre os efeitos da crise política nos Estados Unidos, destacando que a crescente desconfiança entre americanos sobre a legitimidade do processo democrático está exacerbando a falta de liderança global.

Segundo Bremmer, a crise política americana “reverberará em todo o mundo”, à medida que aliados e adversários passam a questionar se podem confiar nos EUA para manter a segurança global, o livre comércio e o estado de direito.

Em suma, Bremmer pinta um quadro sombrio de um mundo cada vez mais desestabilizado e sem liderança clara, o que ele chama de G-Zero. A falta de um líder global eficaz está permitindo que conflitos se perpetuem e que a instabilidade se agrave, ao mesmo tempo que o próprio sistema democrático americano parece à beira de um colapso interno.

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EMS

As ações da Hypera (HYPE3) tem reagido mal ao anúncio de uma possível fusão com a EMS, anunciada na última segunda-feira (21). Em queda, vale a pena comprar os papeis?

Segundo o time do Santander, a resposta agora é não.

Em um relatório publicado nesta quarta-feira (23), os analistas Caio Moscardini e Karoline Silva Correia cortaram o preço-alvo de R$ 33,50 para R$ 30,75 com o objetivo para o final de 2025.

O modelo foi ajustado para o “processo de otimização do capital de giro”. A recomendação de manutenção foi reitarada.

“As ações da Hypera provavelmente continuarão sendo negociadas com base nas notícias acerca da fusão com a EMS até que o conselho de administração comunique sua decisão”, explicam Moscardini e Correia.

Segundo eles, os investidores estão à frente de duas situações opostas.

Primeira: ou o negócio é concretizado e as ações da Hypera continuam apresentando uma ‘outperformance’ (desempenho acima da média).

Segunda: ou o negócio é reprovado, o que prejudicaria significativamente o desempenho das ações da Hypera devido ao impacto da otimização de capital de giro em 2025.

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“Neste ponto, nossas estimativas são conservadoras. Em termos de valuation, a Hypera não é barata e está negociando próximo do P/L médio dos últimos 2 anos, mesmo com o risco da potencial fusão não se concretizar”. opinam.

Além disso, o potencial fluxo de caixa da nova companhia de 7,2% não parece atraente em 2026, pois está em linha com Fleury (FLRY3) e Rede D’Or (RDOR3), e significativamente abaixo da Hapvida (HAPV3).

Vale ressaltar, ainda, que a Hypera anunciou na semana passada um grande programa de recompra de 30 milhões de ações (7,5% do free float).

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Wheels Up

A Wheels Up, uma das principais empresas de aviação executiva dos Estados Unidos, anunciou na terça-feira, 22, a aquisição da GrandView Aviation.

As estratégias pós-fusão incluem a modernização da frota, com destaque para aeronaves Phenom produzidas pela brasileira Embraer (EMBR3).

A Wheels Up firmou um acordo vinculante para aquisição da frota Phenom da GrandView Aviation. O negócio prevê a compra de todas as 17 aeronaves Embraer Phenom 300 e Phenom 300E, assim como ativos de manutenção.

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O valor da operação é de US$ 105 milhões, sujeito a ajustes.

Em nota, a empresa compradora destacou que pretende aumentar sua frota Phenom por meio da aquisição ou arrendamento de aeronaves no mercado secundário.

Espera ainda concluir a transição e aposentar sua frota existente de jato leves e médios em aproximadamente três anos.

Para financiar os planos de modernização, a companhia assinou uma carta de compromisso com o Bank of America (BofA) para uma nova linha de crédito rotativo sênior garantida de até US$ 332 milhões, com prazo de cinco anos.

A Delta Air Lines deve fornecer suporte de crédito para o novo financiamento, “aumentando o acesso da Wheels Up ao capital e em termos mais atrativos”.

A expectativa é que o financiamento gere até US$ 115 milhões em capital adicional ao balanço da Wheels Up, criando disponibilidade futura de empréstimos rotativos.

Com isso, a empresa cogita adquirir aeronaves Phenom e Challenger no futuro, à medida que conclui seu plano de modernização de frota.

A Wheels Up informou ainda que tem conversado com a Embraer, Bombardier e outros fornecedores terceirizados para negociar elementos adicionais para a frota, incluindo pintura e interiores personalizadas.

Atualizações sobre este tema devem ser divulgadas nos próximos meses, segundo a empresa de aviação executiva.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Ricardo Nunes e Guilherme Boulos, debates

O atual prefeito e candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), tem 44% das intenções de voto neste segundo turno, na disputa contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que aparece com 35%, de acordo com a pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira, 23.

A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos.

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Entre os eleitores do candidato derrotado Pablo Marçal (PRTB), 79% declaram voto em Nunes.

Enquanto isso, 62% das pessoas que votaram na deputada federal Tabata Amaral (PSB) afirmam que votarão em Boulos.

Para 79% dos eleitores, a decisão de voto é definitiva. Já 20% admitem que ainda podem mudar de ideia. Brancos e nulos totalizam 19% e indecisos, 2%.

Foram entrevistados 1200 eleitores de 16 anos ou mais residentes no município de São Paulo, entre os dias 20 e 22 de outubro.

O nível de confiança do levantamento é de 95%.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-06257/2024.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Federal Reserve

O emprego aumentou ligeiramente nos Estados Unidos, com mais da metade dos distritos relatando crescimento leve ou modesto e os demais distritos relatando pouca ou nenhuma mudança, informou o Livro Bege, que compila as condições econômicas das unidades do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

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Muitos distritos relataram baixa rotatividade de funcionários e as demissões foram limitadas, de acordo com o documento.

Os contatos afirmaram que continua difícil encontrar trabalhadores com determinadas habilidades em alguns setores, como tecnologia, manufatura e construção, diz o Livro Bege.

Com a melhora na disponibilidade de mão de obra, vários distritos indicaram uma desaceleração no ritmo dos aumentos salariais.

Veja o documento:

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(Com Estadão Conteúdo)

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São Paulo-SP, Prefeitura

A concretização do sonho da casa própria tem se tornado cada vez mais cara. Segundo o Índice FipeZap, só nos nove primeiros meses deste ano, os preços dos imóveis, no Brasil, aumentaram, em média, 5,88%, superando os 3,31% de inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulados no período. 

Além do valor do imóvel e das elevadas taxas de juros cobradas nos financiamentos, os compradores se deparam com taxas, impostos e despesas diversas que podem comprometer o orçamento e, no limite, inviabilizar o negócio.

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O que poucos sabem é que, desde 1973, uma lei federal concede a quem adquire seu primeiro imóvel um desconto de 50% nas taxas que tabeliães e registradores cobram para elaborar documentos como escrituras e registros os chamados emolumentos.

A Lei de Registros Públicos (Lei nº 6.015), de 1973, estabelece que o abatimento se aplica à aquisição de imóveis financiados por meio do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) ou seja, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS) ou da caderneta de poupança e que, pelas regras atuais, não ultrapassem R$ 1,5 milhão.

É o próprio comprador ou seu representante legal quem deve exigir o desconto, informando ao cartorário que está adquirindo seu primeiro imóvel residencial, financiado.

Muitos, contudo, desconhecem o benefício embora algumas imobiliárias, corretores e instituições financeiras informem seus clientes, chegando mesmo a, em alguns casos, incluir a informação no contrato de compra e venda.

Foi o caso da jornalista Maria Eugênia Gonçalves. No ano passado, ela e seu marido financiaram um apartamento no bairro da Lapa, em São Paulo. Por comodidade e segurança, o casal contratou os serviços de uma assessoria imobiliária.

Além de identificar a instituição bancária com taxas de juros mais atraentes, a empresa os ajudou a checar a situação legal do imóvel e a reunir os documentos necessários à obtenção do crédito bancário, cuidando da parte burocrática.

“Também foram eles que me informaram que, por se tratar do nosso primeiro imóvel, teríamos desconto de 50% nas taxas cobradas pelos cartórios”, disse Maria Eugênia à Agência Brasil. Só com isso, a jornalista poupou pouco mais de R$ 3,8. Uma economia bem-vinda, já que, além de gastar quase todas as suas economias, o casal demorou cerca de dois meses para se mudar após apanhar as chaves da casa nova.

“Neste meio tempo, tivemos que pagar o aluguel do apartamento antigo; o financiamento; dois condomínios, além de outras taxas. Tivemos despesas com a mudança e com pequenos reparos”, relembrou Maria Eugênia, defendendo a importância de medidas que aliviem os compradores. “Isso é essencial em um momento em que a pessoa está assumindo uma dívida enorme, um compromisso financeiro que envolve várias despesas paralelas.”

Segundo o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro Silva, embora a Lei de Registros Públicos já esteja em vigor há cinco décadas, muitas pessoas, incluindo alguns profissionais que atuam no setor imobiliário, desconhecem a existência do benefício. 

Silva também lembrou que a mesma lei estabelece limites para a cobrança de custas cartorárias na compra de habitações de interesse social.

“Nestes casos, há um escalonamento que leva em conta o tamanho do imóvel ou se ele foi adquirido por cooperativa habitacional”, acrescentou o presidente do Cofeci.

“O que acontece é que, geralmente, as pessoas desconhecem este direito e, portanto, não o cobram. Na medida do possível, temos procurado informar a quem adquire um imóvel que este dispositivo legal existe. Até porque, ele facilita a realização de negócios, sendo importante para o mercado em geral e para os corretores imobiliários em particular, já que tende a facilitar a aquisição de um imóvel”, finalizou Silva.

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IRB

O BTG Pactual divulgou uma análise otimista sobre os resultados de agosto do IRB Brasil (IRBR3), destacando o desempenho positivo da resseguradora e reiterando a recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 55, mostra um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (23).

As ações saltam quase 9% na sessão de hoje.

Os analistas Eduardo Rosman, Thiago Paura e Ricardo Buchpiguel observaram que a resseguradora reportou um lucro líquido de R$ 29 milhões em agosto, representando uma queda de 14% em relação ao mês anterior, mas um aumento de 65% em comparação com o mesmo período do ano passado.

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Conforme a análise, a performance no terceiro trimestre de 2024 deve fechar com um lucro líquido de R$ 94 milhões, o que representa um crescimento de 44% em relação ao trimestre anterior e de 97% em comparação ao mesmo período de 2023. “Este será o melhor trimestre do ano até agora”, afirmaram os analistas, destacando que o resultado está 5% acima das expectativas do mercado e das suas próprias projeções.

O BTG também mencionou que o IRB pode se beneficiar de uma reversão nas provisões relacionadas a sinistros no setor de agronegócio e imobiliário, o que poderia representar um risco positivo para os resultados futuros da empresa. “Essa reversão potencial das provisões sugere riscos de alta para os resultados do IRB”, destacaram Rosman, Paura e Buchpiguel.

Outro ponto positivo citado pela análise é a continuidade da estratégia da empresa de priorizar a lucratividade em detrimento de um crescimento acelerado.

A taxa de renovação de contratos permanece saudável, com o índice combinado, que mede a eficiência operacional da empresa, em torno de 100% nos últimos 12 meses, mesmo com os impactos dos sinistros no Rio Grande do Sul. “O IRB está assegurando renovações de contratos a bons preços, o que é essencial para a manutenção de margens saudáveis”, acrescentaram os analistas.

IRB e a Selic

O cenário macroeconômico brasileiro, com a elevação da taxa Selic, também favorece a empresa, já que parte de seu portfólio de investimentos pode se beneficiar de juros mais altos. No entanto, como cerca de 40% do portfólio está alocado fora do Brasil, o impacto positivo da alta dos juros será menor do que em outras empresas do setor financeiro.

Os analistas do BTG Pactual também comentaram sobre a boa gestão da empresa sob a liderança do CEO Marcos Falcão e do Vice-Presidente de Resseguros Daniel Castillo, o que aumenta a confiança do mercado em uma recuperação sustentada. “A gestão tem se mostrado competente, o que reforça nossa visão positiva sobre a empresa”, afirmaram.

Apesar dos resultados promissores, o BTG ressalta que ainda há pouca visibilidade em relação à sustentabilidade do retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) do IRB, o que é uma das principais incertezas em torno das ações da empresa. No entanto, os analistas enxergam grande potencial de crescimento do ROE nos próximos anos.

O que esperar das ações?

Com uma capitalização de mercado de US$ 615 milhões, o IRB, que é líder no mercado de resseguros no Brasil, apresenta uma relação preço/lucro (P/E) de 6,9 vezes para 2025, o que os analistas consideram atrativo. “Vemos as ações como uma oportunidade interessante, considerando o potencial de crescimento futuro”, destacaram.

Apesar de um desempenho inferior em relação a outras empresas do setor de seguros, com as ações do IRB acumulando alta de cerca de 1% no ano, enquanto seus pares superam 10%, o BTG acredita que há espaço para mais valorização. “Esse é outro indicador de que ainda há espaço para valorização adicional das ações do IRB”, concluíram os analistas.

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(Imagem: REUTERS/Peter Cziborra)

A Boeing (BA;BOEI34) teve prejuízo líquido de US$ 6,17 bilhões no terceiro trimestre de 2024, bem maior do que o prejuízo registrado em igual período do ano anterior, de US$ 1,64 bilhão, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 23.

Em termos ajustados, o prejuízo foi de US$ 10,44 por ação, frustrando a previsão analistas consultados pela FactSet, de US$ 10,35, e bem maior que o prejuízo estimado anteriormente pela empresa, de US$ 9,97.

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Contudo, a receita da Boeing teve queda anual de 1% no trimestre, a US$ 17,84 bilhões, acima do consenso da FactSet, de US$ 17,82 bilhões.

Já o fluxo de caixa livre (FCL) da empresa estava negativo em US$ 2,0 bilhões no fim de setembro, abaixo da projeção da FactSet, de uma posição negativa de US$ 2,41 bilhões.

A carteira de pedidos (backlog) da fabricante de aviões americana ficou em valor de US$ 511 bilhões no período.

Em nota, o CEO da Boeing, Kelly Ortberg, que assumiu o cargo em agosto, afirmou que “levará tempo” para que a empresa retome seu “legado anterior” para liderar o setor aeroespacial novamente. Na semana passada, o Wall Street Journal reportou que a empresa busca levantar US$ 10 bilhões em vendas de ações para estabilizar suas finanças.

Após reação inicial positiva, a ação da Boeing inverteu sinal e caía 2,3% em Nova York, às 14h20 (de Brasília).

Investidores monitoram ainda a votação nesta quarta-feira de um acordo provisório proposto pela empresa para encerrar a greve de seus maquinistas nos EUA.

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A unidade sindical que representa 33 mil trabalhadores votará a oferta que inclui um aumento salarial de 35% em quatro anos, um bônus de ratificação de US$ 7.000 e maiores contribuições para aposentadoria.

(Com Estadão Conteúdo)

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Carrefour

O Carrefour Brasil (CRFB3) apresentou uma prévia encorajadora de vendas para o terceiro trimestre de 2024 (3T24), com destaque para o desempenho do Atacadão. A empresa registrou um crescimento de 5,6% no indicador de vendas nas mesmas lojas (SSS) do Atacadão, superando a expectativa da XP Investimentos em 2,1 pontos percentuais. A analista Danniela Eiger destacou que o resultado foi impulsionado por um mês de setembro forte, que compensou a fraca demanda B2B e a deflação de alimentos no início do trimestre.

As ações reagem com uma valorização de aproximadamente 4%.

Apesar do desempenho positivo, o crescimento do SSS foi inferior ao observado no segundo trimestre de 2024 (7,4%), o que pode ser explicado pela menor atividade promocional e pela estratégia de parcelamento menos ativa adotada pela empresa. “O Atacadão continua surpreendendo positivamente, mas sua performance foi um pouco mais moderada em comparação ao trimestre anterior”, afirmou Eiger.

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As conversões das lojas adquiridas do BIG também contribuíram para o resultado, apresentando um crescimento expressivo de 14% no SSS, embora abaixo dos 21,4% registrados no segundo trimestre. Além disso, o Atacadão expandiu significativamente seus serviços, que agora estão presentes em 151 lojas, quase o dobro em relação ao segundo trimestre.

No segmento de varejo, o Carrefour Brasil mostrou sinais de recuperação. Embora a receita tenha caído 8% em relação ao mesmo período do ano passado, a empresa conseguiu acelerar as vendas nas mesmas lojas, registrando um aumento de 7,1%. Isso se deve, em parte, à base de comparação mais fraca e aos esforços da empresa em otimizar sua área de atuação, com uma redução de 22% na área de vendas em relação a 2023.

Outro destaque da prévia foi o crescimento sólido nas vendas do Sam’s Club, que registrou uma alta de 17% ano a ano. Esse resultado foi impulsionado pela expansão de lojas — 11 novas unidades nos últimos 12 meses — e pelo aumento do número de membros, que cresceu 35% em setembro. A penetração das marcas próprias também foi um fator relevante, com um aumento de 5,4 pontos percentuais no período.

O CSF Bank, braço financeiro do grupo, também apresentou resultados positivos, com um aumento de 18% no portfólio de crédito e uma alta de 13% na receita bruta em relação ao ano anterior. Segundo Eiger, o desempenho do CSF Bank reforça a importância das operações financeiras como alavanca para o crescimento do grupo.

Sale-leaseback

Além dos resultados operacionais, o Carrefour Brasil anunciou um acordo de sale-leaseback (SLB) envolvendo 15 lojas do Atacadão, no valor de R$ 725 milhões com o fundo de investimento imobiliário Guardian Real Estate (GARE11). O cap-rate da operação foi estabelecido em 8%, o que implica despesas mensais de aluguel de R$ 4,8 milhões. O acordo, que ainda aguarda aprovação do CADE, foi considerado positivo pela XP Investimentos, pois deve contribuir para o processo de desalavancagem do grupo.

A analista Danniela Eiger vê o cap-rate do acordo como atrativo, principalmente em comparação com a última operação de SLB realizada pela empresa, que envolveu 5 lojas e 5 centros de distribuição em maio de 2023, com um cap-rate de 9%. “Esse acordo é um sinal positivo para o CRFB e pode servir como referência para outras empresas do setor, como a ASAI, que também busca oportunidades de desalavancagem por meio de SLB”, comentou Eiger.

Por fim, a XP Investimentos destacou que há rumores sobre um possível desinvestimento do Carrefour Brasil, envolvendo a venda de 65 lojas das bandeiras Nacional e Bompreço, que totalizam R$ 1,5 bilhão em vendas anuais. Embora a lucratividade dessas lojas ainda não seja clara, a XP estimou que a operação poderia gerar cerca de R$ 190 milhões, o que representaria aproximadamente 1% da capitalização de mercado do grupo.

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Anúncio de casa para venda ou aluguem em Washington

As vendas de moradias usadas nos Estados Unidos caíram 1% em setembro ante agosto, ao ritmo anual sazonalmente ajustado de 3,86 milhões, segundo pesquisa da Associação Nacional de Corretoras (NAR, na sigla em inglês) divulgada nesta quarta-feira, 23.

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O resultado, que marcou o menor nível de vendas desde o fim de 2010, contrariou a expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam alta de 1% no período.

Na comparação anual, houve queda de 4,2% nas vendas de setembro.

Veja o documento:

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(Com Estadão Conteúdo)

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Chuva São Paulo, clima. temperatura

Uma frente fria avançará pelo Oceano Atlântico, entre as regiões Sul e Sudeste do país, a partir da quinta-feira (24) e deverá permanecer estacionário até sábado (26).

Esse sistema, juntamente com o comportamento dos ventos na coluna atmosférica, favorecerá a formação de um canal de umidade desde a região amazônica até o Sudeste do Brasil.

Para que a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) se configure, será necessário a persistência desse canal de umidade por pelo menos quatro dias consecutivos.

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Na Figura 1, os tons em azul escuro indicam o aumento da umidade nas áreas citadas.

É importante destacar que a ZCAS se caracteriza por uma extensa faixa de nuvens de chuva. Este sistema é responsável por promover dias seguidos de tempo nublado, volumes consideráveis de chuva, por vezes persistentes, que podem causar impactos à população.

Inmet
(Imagem: Inmet/Divulgação)

Figura1: Mapa com linhas de corrente em 850 hPa, Omega em 500 hPa e Água Precipitável (> 45 mm) prevista pelo modelo Cosmo entre às 9h da sexta (25) e 21h da segunda (28)

O Inmet realiza a atualização diária das previsões de tempo e destaca a importância do acompanhamento das emissões dos avisos meteorológicos especiais nos próximos dias.

Os avisos meteorológicos especiais são publicados diariamente no portal em alertas2.inmet.gov.br/.

O Inmet é um órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e representa o Brasil junto à Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1950.

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2 - Galpão E-commerce Varejo Infracommerce photorealistic-scene-with-warehouse-logistics-operations

A Infracommerce (IFCM3) anunciou nesta quarta-feira (23) o recebimento de novos recursos financeiros como parte do acordo de reestruturação firmado com os principais credores da empresa, incluindo Itaú Unibanco (ITUB4), Banco Santander (SANB11), Banco do Brasil (BBAS3) e Banco ABC Brasil (ABCB4). Esses recursos, no valor total de até R$ 70 milhões, serão desembolsados em três tranches e utilizados para reforçar o capital de giro da companhia, conforme descrito no plano de reestruturação operacional e financeira da empresa.

A primeira tranche, no valor de R$ 15 milhões, foi liberada, com as próximas duas, de R$ 35 milhões e R$ 20 milhões, dependendo do cumprimento de condições precedentes. Segundo o comunicado, os recursos serão usados principalmente para fortalecer a operação da empresa e garantir maior liquidez, enquanto a Infracommerce implementa medidas de turnaround para melhorar sua estrutura de capital.

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Os recursos foram captados por meio da emissão de notas comerciais, que oferecem aos detentores o direito de solicitar o resgate antecipado de 99% das notas dentro de 180 dias. A empresa também poderá realizar esse resgate caso o titular não o faça após o prazo. Em caso de resgate antecipado, a empresa planeja realizar um aumento de capital para capitalizar o valor do crédito, com a abertura de direito de preferência aos acionistas da companhia.

Além do recebimento de novos recursos, a companhia anunciou também a nomeação de Bruno Vasques como novo Vice-Presidente de Finanças e Diretor de Relações com Investidores. Vasques assumirá o cargo em 11 de novembro de 2024, substituindo Matias Michaelsen, que ocupava a função até então. A escolha de Vasques é vista como um passo importante na implementação do plano de reestruturação da empresa.

Bruno Vasques é formado em Economia pela Universidade de São Paulo e possui especialização em Finanças pela London Business School. Com mais de 20 anos de experiência no setor financeiro, Vasques já atuou em diversas empresas de grande porte, como Caloi, De’Longhi e Ducoco Alimentos. Ele tem vasta experiência em cenários de turnaround e fusões e aquisições (M&A), o que o torna uma peça-chave para os próximos passos da Infracommerce.

A empresa ressaltou que os recursos captados serão fundamentais para garantir a continuidade da operação e a melhoria da performance operacional. Além disso, a Infracommerce ofereceu como garantia aos novos recursos as ações que detém da New Retail Limited, sua subsidiária controlada, bem como a cessão fiduciária da conta onde os recursos serão depositados.

O plano de reestruturação, conforme delineado no acordo firmado com seus credores, visa não apenas melhorar a estrutura de capital da empresa, mas também garantir um desempenho operacional mais robusto nos próximos meses.

Veja o comunicado da Infracommerce

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Auto Escola

Tramita no Senado um projeto de lei que exige, para que se possa obter a carteira de motorista, um curso de educação no trânsito.

O projeto (PL 3.688/2024) também permite que carros com câmbio automático e veículos elétricos sejam utilizados em aulas práticas de direção. 

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A autora da proposta é a senadora Teresa Leitão (PT-PE). Ao explicar sua iniciativa, ela lembra que a educação no trânsito, da forma como está prevista no Código de Trânsito Brasileiro, “ainda não foi implementada, mesmo que presente essa obrigação desde 1997 [ano de instituição do código]”.

Ela argumenta que a educação no trânsito precisa ser “uma política de segurança pública que deve ser eficaz na proteção da integridade física do cidadão brasileiro” e também “uma política pública eficiente para formação de cidadãos no exercício de sua cidadania”.

De acordo com seu projeto, os cursos para formação de motoristas deverão abordar temas sobre legislação de trânsito, noções de cidadania, direção defensiva, noções básicas de primeiros socorros e conceitos básicos de proteção ao meio ambiente relacionados com o trânsito.

Câmbio automático e veículos elétricos

A proposta de Teresa Leitão também permite que veículos de transmissão automática e carros elétricos sejam utilizados em aulas práticas de direção ela ressalta que “atualmente não existe possibilidade de sua utilização para fins de aprendizagem, vez que até o presente momento não houve regulamentação pelo órgão máximo executivo de trânsito”.

Ao justificar a medida, ela destaca que “a produção de veículos com transmissão automática representa atualmente mais de 70% da produção nacional”.

A senadora também lembra que, com a Lei 14.599, de 2023, o veículo elétrico foi equiparado ao veículo automotor.

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(Imagem: Reprodução/@ rawpixel.com)

O dólar (USDBRL) volta a subir e a superar os R$ 5,70 no mercado à vista, puxando os juros futuros junto em ajustes à valorização externa da divisa americana e também dos rendimentos dos Treasuries pelo terceiro dia seguido.

Investidores seguem apostando em cortes mais comedidos dos juros nos Estados Unidos e precificam riscos decorrentes de uma eventual vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais, como os sinais de maior protecionismo comercial, em especial contra México e China, e corte de impostos, que pode gerar inflação.

Sem indicadores relevantes na agenda, o mercado tem ainda sob o pano de fundo as incertezas no cenário fiscal brasileiro.

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Segundo os especialistas do mercado, o nível de gasto está muito acelerado no País e, por isso, o mercado continua com projeções “bem preocupantes” em relação ao nível de endividamento público.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que ainda terá reuniões com outros ministros e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes de bater o martelo nas propostas para sanear as despesas públicas, que serão apresentadas no retorno de sua viagem a Washington esta semana para os encontros anuais do FMI e Banco Mundial.

Na terça, 22, o dólar à vista teve ligeira alta de 0,12%, A R$ 5,6973. As oscilações podem também ser mais estreitas nesta quarta-feira, 23, em especial nos juros, diante das expectativas pela divulgação do IPCA-15 de outubro, na quinta, 24.

O mercado projeta aceleração do IPCA-15 a 0,51% em outubro (mediana), ante alta de 0,13% em setembro. As projeções, todas de alta, vão de 0,40% a 0,60%.

A alta nas tarifas de energia elétrica e nos preços dos alimentos deve sustentar a aceleração do IPCA-15 em outubro.

Mais cedo foi revelado que o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,37% na terceira quadrissemana de outubro, após alta de 0,51% no terceiro período. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,47% em 12 meses.

Também serão acompanhados eventos em Washington com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (16h30), e o diretor de Assuntos Internacionais do BC, Paulo Picchetti (11h).

O Federal Reserve divulga o Livro Bege (15h). Ainda discursos da diretora do Fed Michelle Bowman (10h); da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde (11h); do presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin (13h); do presidente do Banco da Inglaterra (BoE), Andrew Bailey (17h30).

Às 9h34 desta quarta, o dólar à vista subia 0,44%, a R$ 5,7222. O dólar para novembro ganhava 0,44%, a R$ 5,7222.

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Coca-Cola 2

A Coca-Cola (COKE;COCA34) teve lucro líquido de US$ 2,85 bilhões no terceiro trimestre de 2024, ou US$ 0,66 por ação, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira, 23.

O resultado ficou abaixo do ganho de US$ 3,09 bilhões apurado no mesmo período de 2023.

Com ajustes, a gigante americana do setor de bebidas registrou lucro por ação de US$ 0,77 entre julho e setembro, resultado que ficou acima da previsão de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,75.

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A receita da Coca-Cola teve queda anual de 1% no trimestre, a US$ 11,85 bilhões, superando o consenso da FactSet, de US$ 11,61 bilhões.

No balanço, a empresa americana também elevou o guidance para o lucro líquido ajustado em 2024, prevendo crescimento de 14% a 15%. A estimativa anterior era de alta de 5% a 6%.

Em reação inicial, a ação da Coca-cola chegou a subir mais de 1% no pré-mercado em Nova York, antes de inverter o sinal e cair 2,16% às 8h26 (de Brasília).

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(Com Estadão Conteúdo)

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Ex-Presidente Jair Bolsonaro

Após um primeiro turno marcado por uma relação de altos e baixos, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) estiveram juntos em um evento na reta final da campanha eleitoral em São Paulo.

Bolsonaro, que no início da corrida pelo comando do Executivo paulistano chegou a flertar com a candidatura de Pablo Marçal (PRTB), ontem colou o adesivo do emedebista no peito e pediu votos para o candidato à reeleição a uma plateia de empresários.

Na semana que antecede a votação em segundo turno, Nunes, contudo, fez questão de evidenciar a aliança com o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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Na noite desta segunda, 21, o prefeito disse que o governador foi “a grande figura dessas eleições” e demonstrou ser um “grande líder” por ter mostrado que tem lado nos momentos mais adversos.

“Numa guerra é o capitão que põe o peito na frente e não deixa ninguém para trás, soldado para trás”, declarou. A frase abre margem para duas interpretações: Tarcísio tem a patente de capitão do Exército, assim como Bolsonaro, mas o ex-presidente foi reticente na campanha.

Nesta terça, 22, em entrevista para a GloboNews, Nunes reafirmou o prestígio de seu maior aliado: disse que, se houvesse apenas uma vaga no seu evento de posse – caso seja reeleito -, chamaria o governador.

Antes, o prefeito, Bolsonaro e Tarcísio participaram de um almoço em uma churrascaria no Morumbi promovido por Fauzi Hamuche, da confraria Caves.

Os três chegaram juntos, pouco antes das 13h. Em um discurso breve, de cerca de três minutos, o ex-presidente reforçou o pedido de votos ao emedebista e lembrou que as eleições só terminam às 17h do próximo domingo.

“Dia 27, em nove capitais, eu sou 22. Mas, em São Paulo, eu sou 15”, afirmou Bolsonaro, destacando que é preciso trabalhar até o último momento.

O encontro teve referências à eleição presidencial de 2026. Logo no início, Fabio Wajngarten, que articulou o almoço e é um dos principais interlocutores entre Bolsonaro e a campanha de Nunes, disse que a aliança em torno do prefeito é um “embrião” para 2026.

Após o almoço que reuniu mais de 300 pessoas, entre vereadores eleitos, empresários de diferentes setores e advogados -, em conversa com jornalistas, o ex-presidente afirmou que formou líderes pelo Brasil. E se comparou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que o petista não formou substitutos.

“Quem é o substituto de Lula na política dentro do Brasil? Não tem. De Bolsonaro? Tem um monte por aí. Colaborei a formar lideranças e estou muito feliz com isso”, declarou.

Em discurso, Nunes agradeceu a Bolsonaro pela negociação que extinguiu a dívida de São Paulo em troca da cessão do Campo de Marte à Aeronáutica e apelou aos eleitores para que não deixem de votar no domingo.

Candidato e atual Prefeito de SP Ricardo Nunes
(Imagem: Threads/Ricardo Nunes)

Tarcísio fez um discurso alinhado ao do prefeito, reforçando a importância de conquistar os indecisos. “Temos que convencer todos aqueles que pensam que está resolvido, porque não está, tem trabalho até o último dia.”

BH

Ainda ontem, Tarcísio declarou apoio ao deputado estadual Bruno Engler (PL), candidato à prefeitura de Belo Horizonte. Em vídeo publicado nas redes sociais do candidato, o governador disse que vai “compartilhar experiências” com Engler para ajudá-lo em um eventual comando do Executivo municipal.

Segundo Tarcísio, Belo Horizonte precisa de renovação e “sangue novo”. O governador de São Paulo ainda se colocou como fiador de Engler, ao afirmar que candidato do PL tem políticas públicas de qualidade para a capital mineira.

‘Múltipla’

Em entrevista coletiva após o evento, Nunes minimizou a ausência de Bolsonaro no primeiro turno, dizendo que o ex-presidente percorre o País na eleição e participou da campanha por videoconferência e falando com as pessoas.

Bolsonaro afirmou que sua agenda é “múltipla” e colaborou de forma distante, por exemplo, com a indicação do coronel Mello Araújo (PL) para a vice do emedebista.

‘No meio de campo’

O ex-presidente citou a reunião que teve com Marçal há cerca de três meses, dizendo que o influenciador saiu do encontro afirmando que teria o apoio do ex-mandatário, o que não era verdade.

“O pessoal da direita achou que eu estava com ele e não era verdade. Depois foi uma dor de cabeça para mostrar que nosso candidato era quem já vinha dando certo, quem tinha tudo para continuar um bom trabalho em São Paulo”, disse Bolsonaro.

“O cara só pode fazer um gol se alguém passar a bola para ele. Eu joguei no meio de campo”, declarou Bolsonaro. A presença do ex-presidente na reta final da campanha, entretanto, não foi resultado de uma estratégia deliberada, mas uma questão de compatibilidade de agendas.

À GloboNews, Nunes ressaltou que não tem medo de perder votos por causa da rejeição do ex-presidente na capital paulista. Para ele, as pessoas estão “saturadas” de discussões sobre “esquerda e direita” e querem “vida real”. Ele também afirmou que é grato ao ex-capitão.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Concessionárias Automob

A reorganização societária envolvendo a Simpar (SIMH3), Vamos (VAMO3) e Automob passou por um ajuste significativo após a emissão de um laudo do Bradesco BBI, conforme anunciado pelas companhias nesta quarta-feira (23). O objetivo da operação é tornar a Vamos Locação uma empresa totalmente dedicada à locação de caminhões, máquinas e equipamentos, enquanto a Automob será consolidada em um novo grupo, denominado NewCo, que se tornará o maior grupo de concessionárias do Brasil, listado no Novo Mercado da B3.

Conforme o documento, a proposta inicial previa que a Vamos Concessionárias adquirisse 35,49% da participação na Automob. No entanto, após negociações conduzidas por um comitê independente, que contou com a assessoria do Bradesco BBI, a participação foi elevada para 51,29%, mediante o pagamento de R$ 1 bilhão​. Esse ajuste beneficiou os acionistas minoritários da Vamos Locação, que terão uma participação de 25,40% na nova estrutura societária, representando um aumento de 18,75% em relação à proposta original​.

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O laudo de avaliação do Bradesco BBI foi fundamental para assegurar a comutatividade dos termos negociados. A Simpar, que inicialmente controlaria 64,12% da NewCo, verá sua participação reduzida para 60,11%, como resultado das negociações com o comitê independente. Os acionistas minoritários da Automob, por sua vez, manterão a participação de 14,49%​.

A operação será submetida à aprovação dos acionistas das três companhias em assembleias gerais extraordinárias, previstas para o dia 22 de novembro. A expectativa é de que a reorganização simplifique a estrutura de investimentos, atendendo à demanda dos investidores da Vamos Locação por uma maior clareza e previsibilidade sobre o desempenho da empresa​.

Entre os benefícios da operação estão a possibilidade de explorar novas avenidas de crescimento e de consolidar ainda mais a posição da Vamos como líder no segmento de locação de caminhões, máquinas e equipamentos no Brasil. Além disso, a Automob, que herdará o nome da NewCo, se tornará a principal consolidadora do segmento de concessionárias de veículos leves e pesados no país​.

Com a conclusão da operação, os acionistas da Vamos Locação passarão a deter ações de duas companhias listadas no Novo Mercado: a própria Vamos Locação, focada exclusivamente em locação, e a NewCo (Automob), que será responsável pela comercialização e serviços relacionados a veículos e equipamentos​.

A reorganização atende também à necessidade de simplificação das teses de investimento, o que deve facilitar a alocação de capital por parte dos investidores. Segundo o comunicado, essa estrutura permitirá uma maior clareza sobre o desempenho e o potencial de crescimento das duas companhias envolvidas​.

Os próximos passos incluem a obtenção de aprovações regulatórias e a conclusão de ajustes financeiros necessários para a implementação da nova estrutura. O processo de cisão parcial da Vamos Locação e a incorporação da Automob pela Vamos Concessionárias estão entre os elementos centrais da operação​.

A transação é considerada um passo estratégico importante para o Grupo Simpar, consolidando sua posição de liderança no mercado e permitindo uma maior sinergia entre suas operações de locação e venda de veículos e equipamentos​.

Os custos associados à operação, incluindo consultorias jurídicas e financeiras, estão estimados em R$ 15,93 milhões. A Vamos Locação e a Vamos Concessionárias assumirão esses encargos, enquanto os custos dos assessores financeiros da Simpar serão pagos diretamente pela companhia​.

No geral, a expectativa das companhias é de que os benefícios da operação superem em larga escala os custos envolvidos, criando uma estrutura mais eficiente e com maior potencial de retorno aos acionistas​.

Veja o comunicado da Simpar

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JHSF

A JHSF Participações informou nesta quarta-feira, 23, que, através de sua controlada HMI, firmou Memorando de Entendimentos (MOU) com The Oitavos, proprietário de imóvel localizado na Quinta da Marinha, Cascais, Portugal, para o desenvolvimento de hotel e residencial de alto padrão sob a marca Fasano.

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O Projeto contemplará o Hotel Fasano Cascais, de propriedade da Oitavos, que espera compreender aproximadamente 96 unidades hoteleiras e 44 Branded Residences de alto padrão.

Dentro do perímetro do projeto, o Fasano será ainda responsável pelos serviços de Concierge, Gastronomia e outras amenidades.

Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que a assinatura do MOU está alinhada aos objetivos estratégicos da JHSF de ampliar a participação de negócios de renda recorrente e de internacionalização das operações em destinos voltados a clientes de alta renda.

Segundo a empresa, o The Oitavos é uma sociedade controlada por veículo de investimento que alocou capital de clientes do BTG Pactual (BPAC11).

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(Com Estadão Conteúdo)

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Mega

O concurso 2.788 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (22), não teve nenhum acertador das seis dezenas.

Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 55 milhões para o próximo sorteio, na quinta-feira (24)

As dezenas sorteadas foram: 23 – 37 – 39 – 47 – 52 – 56.

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A quina teve 63 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 55.255,44. Já a quadra registrou 4.431 ganhadores, com prêmio de  R$ 1.122,31 para cada. 

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet, no site da Caixa.

No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h.

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Bolsas da Ásia, China

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, um dia após Wall Street também ficar mista e perto da estabilidade.

Liderando ganhos na Ásia, o índice Hang Seng avançou 1,27% em Hong Kong, a 20.760,15 pontos, em meio ao bom desempenho de ações de tecnologia, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 1,12% em Seul, a 2.599,62 pontos, impulsionado por papéis das áreas de semicondutores, baterias e automotiva.

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Por outro lado, o Nikkei caiu 0,80%, a 38.104,86 pontos, pressionado por ações financeiras e de maquinário pesado, mas apenas a Tokyo Metro – uma das operadoras de metrô de Tóquio – saltou 45% acima do seu preço de IPO ao estrear no mercado japonês, e o Taiex registrou baixa de 0,85% em Taiwan, a 23 334,76 pontos.

Na China continental, as bolsas estenderam a recente tendência positiva, aparentemente sustentadas ainda por uma série de medidas de estímulos anunciadas por Pequim desde o mês passado. O Xangai Composto subiu 0,52%, a 3.302,80 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve modesta alta de 0,15%, a 1 956,56 pontos.

O comportamento misto da região asiática veio após os mercados acionários de Nova York encerrarem os negócios de ontem praticamente estáveis, com perdas apenas marginais dos índices Dow Jones e S&P 500 e ligeiro avanço do Nasdaq.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou levemente no azul hoje, com ganho de 0,13% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 8.216,00 pontos.

(Com Estadão Conteúdo)

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Heineken

A cervejaria holandesa Heineken obteve receita de 9,07 bilhões de euros no terceiro trimestre de 2024, valor 5,5% menor do que a de igual período do ano passado, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 23.

Em termos ajustados, a receita cresceu 3,3%, a 7,68 bilhões, mas ficou abaixo do consenso de analistas fornecido pela própria empresa, de 7,78 bilhões de euros.

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Já os volumes de cerveja consolidados, incluindo Heineken e mais de 300 outras marcas como Amstel, Red Stripe, Sol e Desperados, tiveram expansão orgânica anual de 0,7% no trimestre, superando a previsão de analistas, de alta de 0,5%.

Veja o documento:

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Setor Aéreo, turismo

A aviação comercial no Brasil transportou quase 10 milhões de passageiros em setembro, colocando o mês como o melhor setembro da história em termos de movimentação.

Com a perspectiva do setor de que os patamares devem ser mantidos para este e os próximos dois meses, o País pode registrar a maior movimentação de passageiros da história.

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Conforme os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no transporte doméstico foram alcançados 7,9 milhões de passageiros em setembro deste ano, um aumento de 4% em relação a 2023, volume também maior que os 7,8 milhões em setembro de 2019, antes da pandemia de covid-19.

Também em setembro deste ano, o mercado internacional no País transportou 2 milhões de passageiros, 11% a mais que os 1,8 milhão em setembro de 2023, também sendo superior aos 1,9 milhão em setembro de 2019.

No acumulado dos primeiros nove meses de 2024, somados os mercados doméstico e internacional, a aviação alcançou 110,3 milhões de passageiros, 15% a mais que o registrado no mesmo período de 2023.

Entre os anos com números consolidados de todos os 12 meses, o recorde atual de movimentação de passageiros é de 2019, quando 142 milhões viajaram.

Se apenas repetir os mesmos números de 2023 para outubro, novembro e dezembro, 2024 encerraria com 145 milhões de passageiros transportados.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Torrefadores brasileiros estão concentrados principalmente em São Paulo e Minas Gerais

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou projeto de lei que cria o selo Arte Café para identificar o modo artesanal de produção e processamento dos grãos.

<<< Da Periferia ao BILHÃO… a história de Flávio Augusto >>>

O selo, de acordo com a proposta, tem como objetivos:

-estimular o beneficiamento, o processamento e a oferta de cafés artesanais pelo produtor rural;

-valorizar a identidade da produção com uso de técnicas tradicionais e regionais;

-agregar valor ao produto;

-aumentar a geração de renda na atividade;

-promover o desenvolvimento do mercado de cafés artesanais.

O texto aprovado segue para a análise do Senado, a menos que haja recurso para que seja votado pelo Plenário da Câmara dos Deputados.

O relator na CCJ, o deputado Tião Medeiros (PP-PR) votou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei 1454/23, do deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES) (PP-ES), com emenda, e do substitutivo aprovado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.

Conforme o autor, o sistema produtivo do café artesanal exige do produtor rural meticulosa e incessante busca por qualidade em todas as etapas de produção – do plantio à colheita, à torra e à moagem – e criteriosa seleção dos grãos para a obtenção de bebida.

“Uma vez implantado, “Selo-Arte Café” contribuirá para a intensificação desse processo, com ampliação do dinamismo do segmento e da agregação de valor à produção própria, com a consequente superação das desvantagens inerentes à pequena escala de produção e à comercialização do grão in natura”, afirma Evair Vieira de Melo.

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(Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)

O Projeto de Lei 3179/23 estipula multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para a alienação parental, que ocorre quando o pai ou a mãe toma atitudes para colocar o filho contra o outro genitor.  

Em análise na Câmara dos Deputados, o texto altera a lei que trata da alienação parental (Lei 12.318/10). 

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“Apesar de prever a aplicação de multa ao alienador como uma das formas de punir esse tipo de ação, a Lei 12.318/10 não prevê nenhum valor para a aplicação dessa penalidade”, explicou o autor da proposta, deputado Jonas Donizette (PSB-SP). 

Segundo o deputado, em 2020 foram apresentadas 10.950 ações relativas à alienação parental. “De acordo com levantamento feito pelo CNJ [Conselho Nacional de Justiça], houve um crescimento de 171% em comparação com 2019”, comparou. 

Próximos passos

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

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