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Vivo

As ações da Vivo (VIVT3) estão no ranking das 10 com maior indicador de dias de cobertura (days to cover) do Ibovespa (IBOV), aponta uma análise da Ágora Investimentos divulgada nesta terça-feira (28).

Segundo o analista José Cataldo, além da alta previsibilidade de receitas e resultados, configurando-as com uma opção defensiva de funding em bolsa, muitos investidores estão vendendo as ações em função das notícias de aumento de concorrência no setor.

De acordo com o levantamento, os papeis da tele aparecem na quinta posição.

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“Anunciado pela primeira vez no final de outubro, o Nucel – o celular do Nubank (ROXO34) – agora está disponível para clientes com a opção de portabilidade – devemos ter alguma visibilidade do desempenho do Nucel nos dados da Anatel de janeiro, que devem sair em meados de fevereiro (portabilidade) e início de março (adições líquidas), o que poderia alterar essa percepção do mercado”, ressalta Cataldo.

Tavela iiem
(Fonte: Economatica e Ágora Investimentos *Base indicativa do dia 24/01/2025)

O que o indicador sugere?

O indicador dias de Cobertura (Days to Cover) no mercado de ações mede quanto tempo seria necessário para que os vendedores a descoberto (short sellers) fechassem todas as suas posições, caso decidissem recomprar as ações no mercado. Ele é calculado dividindo o número total de ações vendidas a descoberto pelo volume médio diário de negociação das ações.

Indica que pode ser difícil para os short sellers fecharem suas posições rapidamente sem influenciar o preço da ação.

Ações com muitos dias de cobertura estão mais sujeitas a um short squeeze, onde uma alta repentina nos preços força os vendedores a descoberto a recomprar ações, aumentando ainda mais o preço.

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Dólar

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na noite de segunda-feira (27) que pretende impor tarifas universais “bem maiores” que 2,5% a importações globais.

O comentário veio após o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, dizer ao Financial Times ser a favor de tarifas globais iniciais de 2,5%, que seriam elevadas gradualmente.

As ameaças tarifárias de Washington estão impulsionando o dólar (USDBRL) ante outras moedas de países desenvolvidos na manhã desta terça-feira, 28.

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Na segunda, Trump também incluiu na lista de produtos importados que pretende tarifar as indústrias de semicondutores, aço, alumínio e cobre, mas sem especificar prazos ou países-alvo de eventuais tarifas.

Às 8h16 (de Brasília), o euro caía a US$ 1,0431, a libra recuava a US$ 1,2436 e o dólar subia a 155,40 ienes.

Já o índice DXY do dólar que acompanha as flutuações da moeda americana em relação a outras seis divisas relevantes – tinha alta de 0,53%, a 107,90 pontos.

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Mercados Ações Fundos, FI Multimercado

Os gestores de fundos multimercados macro estão na expectativa por uma alta de 1 ponto porcentual (pp) da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), nesta quarta-feira, dia 29.

Para 29 dos 30 gestores consultados em pesquisa realizada pela XP entre os dias 20 e 23 de janeiro, a taxa básica de juros deve sair de 12,25% para 13,25%, uma projeção em linha com o mercado e o último comunicado do Copom.

Quanto às expectativas de juros para o final de 2025, a média esperada pelos gestores é de 15,25%, de acordo com a XP. Já a expectativa referente à inflação (IPCA) para o final de 2025 é de 5,71%, número acima do reportado no Focus de 20 de janeiro (5,08%), e no de 27 de janeiro (5,50%).

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“Em nossa visão, os gestores podem estar precificando revisões altistas para a inflação brasileira como um reflexo do cenário macro desafiador e de altas pressões cambiais”, afirmam os analistas Clara Sodré, Luiz Felippo e José Pini, que assinam o relatório.

Nas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) para o ano, os gestores se mostraram levemente otimistas com relação ao Focus, tendo uma projeção média de 2,06%, enquanto o boletim do dia 20 de janeiro projetava 2,04%. Já o Focus de ontem trouxe o número em 2,06%.

Assim, diante dessas expectativas, os gestores aumentaram as posições tomadas (que apostam na alta) em juro real (+13pp), com a principal redução vinda do posicionamento neutro.

Além disso, a pesquisa também identificou um aumento (+12pp) no posicionamento tomado em juros de países do G10, “muito em linha com uma visão de inflação mais alta e juros mais altos”, descreve a XP. Mas parte (30%) dos gestores seguem com posição aplicada (que aposta na baixa) em juros de países no G10.

Aumento de posições vendidas em real

A pesquisa observou uma continuidade na “tendência mais otimista” em relação ao dólar e ao iene. A divisa americana tem se destacado, com 83% das gestoras com posição comprada (que aposta na alta), vindas do neutro, enquanto 17% estão vendidas (que aposta na baixa).

“Este desequilíbrio reflete um forte otimismo em relação à moeda americana, sugerindo expectativas de valorização ou estabilidade frente a outras moedas”, afirmam os analistas da XP.

Mercados de ações, carteira, recomendações
(Imagem: Pixabay/@u_hmycfmol94)

Por outro lado, o relatório aponta que, em relação a outras moedas, os gestores têm uma “inclinação mais pessimista, com uma predominância de posições vendidas”.

“Este movimento pode indicar uma expectativa de desvalorização ou instabilidade dessas moedas em comparação ao dólar. Especificamente em relação ao real e mercados emergentes. No real, a maioria das gestoras, cerca de 67%, mantém posições vendidas. Isso sugere uma perspectiva de desvalorização ou fraqueza do real no curto a médio prazo”, descreve.

A XP destaca que “ainda existe uma parcela significativa, 33%, que está comprada” em real, indicando que há uma visão de potencial valorização ou estabilidade por parte de uma parte do mercado.

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Saída da Bolsa brasileira

Na renda variável, a pesquisa identificou uma redução do consenso em relação à direção das bolsas no Brasil e no mundo. Por aqui, houve um aumento de 25% para 33% no posicionamento comprado, enquanto 20% das gestoras estão vendidas e 47% neutras.

“Isso demonstra uma confiança moderada, mas também uma cautela significativa devido à volatilidade e aos riscos associados ao mercado brasileiro”, dizem os analistas da XP, acrescentando que, em relação ao tamanho da posição, a maioria dos gestores mencionam posições pequenas em ações brasileiras.

Nos Estados Unidos, 60% dos gestores estão com posição comprada, o que reflete um otimismo com as ações americanas.

No resto do mundo, há um equilíbrio entre posições compradas (10%) e vendidas (7%), e 83% dos gestores indicam posicionamento neutro, com uma abordagem mais cautelosa, segundo a XP.

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Mercado de investimentos Day Trade, carteiras

PagBank (PAGSPAGS34), sugere uma operação de day trade para esta terça-feira (28), envolvendo a compra das ações da IRB Brasil (IRBR3), B3 (B3SA3),CSN Mineração (CMIN3) e Porto Seguro (PSSA3). Os analistas Breno Rao e Bianca Passerini também sugerem a venda dos papeis da Raia Drogasil (RADL3).

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TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
IRBR350,6051,792,35%52,173,10%49,83-1,52%
B3SA310,5710,792,08%10,943,50%10,42-1,42%
CMIN35,365,441,49%5,553,54%5,28-1,49%
PSSA338,3538,891,41%39,492,97%37,84-1,33%

TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
RADL320,7020,371,59%19,993,43%21,01-1,50%

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Metodologia

O relatório de Day Trade do Pagbank traz oportunidades para compra e venda com encerramento no mesmo dia.

Através de estratégias de curtíssimo prazo, serão considerados pontos de entrada, objetivos e de stop.
Para compra dos ativos, recomendamos que seja feito no momento da ativação do preço de entrada.

O preço de entrada recomendado pode estar acima ou abaixo do preço de fechamento do dia anterior.

Caso o ativo abra com gap, com preço acima (compra) ou abaixo (venda) do preço de fechamento do dia anterior, deve-se desconsiderar a operação, mesmo que volte para o preço de entrada.

Dentro de nossas recomendações, sugerimos parcial, ou seja, ponto para realização de parte do lucro de sua operação para
eliminar o risco e garantir parte do ganho da operação.

Ainda sobre a parcial, nossa recomendação é de que, quando for acionada, o stop seja ajustado para o preço de entrada. O stop deve ser inserido somente se a ordem de entrada for executada e imediatamente após a execução.

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Simples Nacional

A quatro dias do fim do prazo, mais de 723 mil micro e pequenas empresas pediram a adesão ao Simples Nacional, informou nesta segunda-feira (27) a Receita Federal. O prazo de adesão ao regime especial para pequenos negócios acaba na sexta-feira (31).

Até esta segunda, 723.684 micro e pequenas empresas pediram a inclusão no Simples Nacional. Desse total, 468.415 precisam regularizar pendências para fazer parte do regime e 225.269 estão com as obrigações em dia e constam como optantes do Simples desde 1º de janeiro.

Quem não quitar as pendências será definitivamente excluído do regime e só poderá pedir a adesão ao Simples no próximo ano.

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As micro e pequenas empresas em atraso com o Simples Nacional já foram excluídas em 1º de janeiro, mas ainda podem pedir o reingresso, desde que resolvam as obrigações.

O devedor pode pagar à vista, abater parte da dívida com créditos tributários (recursos que a empresa tem direito a receber do Fisco) ou parcelar os débitos em até cinco anos com o pagamento de juros e multa.

O parcelamento pode ser feito pelo Portal do Simples Nacional ou no Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC), no serviço “Parcelamento – Simples Nacional”, para as micro e pequenas empresas, e “Parcelamento – Simei, para os microempreendedores individuais (MEI).

O acesso ao Portal do Simples Nacional e ao e-CAC é feito com certificado digital ou com conta no Portal Gov.br nível prata ou ouro.

Simples Nacional
(Imagem: Agência Sebrae/ Divulgação)

A empresa ou o MEI que não concordar com a dívida e quiser contestar o Termo de Exclusão deverá dirigir a contestação ao Delegado de Julgamento da Receita Federal, protocolada via internet, conforme orientado no site do órgão.

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Notificações

De 30 de setembro a 4 de outubro, a Receita notificou 1.121.419 MEI e 754.915 micro e pequenas empresas que deviam R$ 26,5 bilhões ao Simples Nacional.

Segundo a Receita Federal, as principais irregularidades são falta de documentos, excesso de faturamento, débitos tributários, parcelamentos pendentes ou o exercício pela empresa de atividades não incluídas no Simples Nacional.

Periodicamente, a Receita verifica se as empresas estão de acordo com as condições de enquadramento no Simples Nacional. Quando o estabelecimento apresenta irregularidades, o órgão envia cartas com o aviso de exclusão.

O micro e pequeno empresário que ainda não regularizou as pendências pede pedir orientações ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para elaborar um plano de recuperação dos negócios.

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Aplicativo Meu INSS

O empréstimo consignado do INSS é uma das opções de crédito mais acessíveis e vantajosas para aposentados e pensionistas..

Com taxas de juros reduzidas e pagamento simplificado, essa modalidade de empréstimo oferece segurança e praticidade para quem deseja organizar as finanças ou realizar projetos pessoais.

O que é empréstimo consignado INSS?

O consignado INSS é uma modalidade de crédito exclusiva para aposentados, pensionistas e beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social.

A principal característica deste tipo de empréstimo é o fato das parcelas de pagamento serem descontadas diretamente do benefício mensal.

O valor máximo que pode ser comprometido com o consignado é de até 45% do pagamento mensal, seguindo a regra da margem consignável: 

-35% para empréstimos pessoais;

-5% para cartão de crédito consignado;

-5% para cartão de benefício.

Benefícios do empréstimo consignado INSS

As principais vantagens desta modalidade de crédito são: 

Taxas de juros reduzidas: devido ao desconto automático das parcelas no benefício mensal, as instituições financeiras oferecem taxas mais baixas, respeitando o teto de até 1,66% ao mês.

Facilidade na contratação: o processo possui menos burocracia, o que faz com que o dinheiro seja liberado de forma mais rápida.

Parcelas fixas: o valor das parcelas é definido no momento da contratação e permanece constante durante todo o período de pagamento. Isso facilita o planejamento financeiro do beneficiário.

Acessível para negativados: mesmo quem possui restrições no nome pode contratar o consignado do INSS, já que a garantia de pagamento é o desconto direto no benefício.

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Quais são as taxas de juros do empréstimo consignado INSS?

Atualmente, o teto de juros é de até 1,66% ao mês — valor definido em maio de 2024, pelo Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS). Entretanto, cada banco oferece diferentes taxas de juros e condições. Por isso, é importante comparar as opções disponíveis para escolher a mais vantajosa.

O INSS disponibiliza uma lista de bancos conveniados e das taxas praticadas. Para acessá-la:

-Acesse o site ou aplicativo Meu INSS.-Na área de “Serviços sem senha”, encontre e selecione a opção “ Taxas de Empréstimo Consignado”.-Para explorar mais opções, role até o final da página e clique em “Ver mais”.

    Há cobrança de outras taxas no empréstimo consignado?

    Sim. O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é cobrado no valor financiado e é diluído nas parcelas. Por isso, é fundamental consultar o Custo Efetivo Total (CET) do empréstimo para saber todas as taxas e encargos cobrados pelo banco.

    INSS
    (Imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

    Outras taxas que podem ser cobradas no consignado INSS são:

    Taxa de abertura de crédito (TAC): algumas instituições financeiras podem cobrar a taxa para cobrir custos administrativos. No entanto, muitas já aboliram a cobrança para tornar as ofertas de empréstimo mais competitivas.

    Taxa de emissão do cartão de crédito consignado: a emissão do cartão é considerado um serviço especial.

    Como simular empréstimo consignado INSS

    É possível realizar simulações de empréstimo consignado no Serasa Crédito com as instituições parceiras que oferecem esse tipo de crédito. A simulação é gratuita e as taxas praticadas são até 30% mais baixas.

    Outras formas de simulação são através:

    -do aplicativo Meu INSS;

    -do aplicativo de bancos que oferecem esta modalidade de empréstimo;

    -da calculadora online de empréstimo.

    Como solicitar o empréstimo consignado INSS

    Antes de solicitar o consignado INSS, é importante que o beneficiário procure diferentes bancos e instituições financeiras conveniadas ao INSS para saber as condições disponíveis e o valor total a ser pago.

    Ao eleger a oferta mais vantajosa, os passos para contratação são os seguintes:

    Autorize a consulta ao benefício: Algumas instituições podem solicitar que o beneficiário autorize a consulta ao seu benefício para verificar a margem consignável disponível. Essa autorização pode ser feita pelo aplicativo ou site Meu INSS.

    Solicite o empréstimo: O processo pode ser realizado presencialmente, pelo site ou aplicativo da instituição financeira escolhida, a depender da política que seguem.

    Assine o contrato: Após a aprovação do crédito, assine o contrato de empréstimo. Leia atentamente todas as condições antes de formalizar a contratação.

    Receba o valor contratado: Depois da formalização, o valor do empréstimo será creditado na conta bancária indicada pelo solicitante. As parcelas serão descontadas automaticamente do benefício do INSS mensalmente.

    Documentos necessários para solicitação de empréstimo consignado

    É necessário apresentar os seguintes documentos para solicitar o empréstimo consignado INSS:

    -Documento de identificação oficial com foto, como RG, CNH ou passaporte.

    -Cadastro de Pessoa Física (CPF).

    -Comprovante de residência, como conta de energia, água ou telefone recente.

    -Extrato do INSS ou Número do Benefício (NB).

    Novas regras para empréstimo consignado INSS para 2025

    De acordo com a regra praticada até o final de 2024, novos aposentados e pensionistas deviam aguardar um período de 90 dias após a concessão do benefício do INSS para contratar um empréstimo consignado.

    A partir de 2 de janeiro de 2025, os novos beneficiários poderão solicitar crédito imediatamente, desde que a operação seja realizada com o banco responsável pelo pagamento do benefício.

    Dicas para evitar fraudes no empréstimo consignado INSS

    Infelizmente, as fraudes financeiras passaram a ser comuns no cotidiano. Por isso, é importante saber como se proteger de possíveis golpes contra aposentados e pensionistas que planejam contratar o consignado do INSS.

    Os seguintes cuidados são importantes para contratar um empréstimo com segurança: 

    -Nenhuma instituição financeira legítima solicita pagamento adiantado para liberar um empréstimo.

    -Verifique a credibilidade da instituição financeira antes de aceitar qualquer oferta.

    -O INSS não realiza ligações ou envia mensagens oferecendo empréstimos. Se receber comunicações assim, desconfie.

    -Não forneça dados pessoais, senhas, números de documentos e dados financeiros por telefone, mensagem ou e-mail que alegam ser de alguma instituição financeira.

    -Para verificar ou contratar serviços relacionados ao INSS, utilize o aplicativo ou site oficial Meu INSS.

    -Se não pretende contratar um empréstimo consignado, considere bloquear essa opção no aplicativo Meu INSS para evitar surpresas.

    -Ao sair de uma agência bancária, não aceite ajuda de estranhos e guarde documentos e cartões de forma segura.

    -Não assine contrato ou proposta de contrato que está em branco.

    -Não aceite a ajuda de pessoas com promessas para acelerar a liberação do dinheiro.

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    Simples Nacional

    Os empreendedores que foram desenquadrados do Simples Nacional têm até o dia 31 de janeiro para quitarem dívidas com a União e solicitarem o reingresso no regime de tributação diferenciado, alerta o Sebrae

    Caso não resolvam suas pendências, esses pequenos negócios serão excluídos definitivamente a partir de 1º de fevereiro.

    O Simples Nacional é um regime especial para o pagamento de impostos que reúne seis tributos federais. Criado em 2006 com o objetivo de simplificar a cobrança, ele tem uma carga tributária reduzida e é voltado para microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas (MPE).

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    Vale lembrar que o prazo vale também para empresas que estão em outros regime e desejam optar pelo Simples Nacional. Confira abaixo as principais perguntas e respostas preparadas pela Agência Sebrae de Notícias sobre o tema:

    Até quando os empreendedores podem regularizar dívidas no Simples Nacional?

    A data-limite é 31 de janeiro de 2025, às 19h.

    As empresas que não regularizaram a totalidade dos débitos indicados no relatório de pendências – enviado com o termo de exclusão pela Receita Federal aos empreendedores entre os dias 30/09/2024 e 04/10/2024 – no prazo de 30 dias da ciência do termo foram excluídas do Simples a partir de 1º de janeiro de 2025.

    Mas, até o fim de janeiro, as empresas excluídas poderão optar novamente pelo Simples Nacional desde que regularizarem todas as pendências apontadas no momento da nova solicitação de opção.

    O MEI excluído do Simples Nacional e desenquadrado do Simei que queira retornar a esse regime deverá solicitar a opção pelo Simples Nacional e outra opção pelo Simei.

    Há condições especiais para quem buscar quitar suas pendências dentro do prazo?

    Para que os empreendedores excluídos possam reingressar no regime são oferecidas diversas opções de regularização, incluindo parcelamento e transação.

    Os empreendedores que renegociarem seus débitos em dívida ativa, dentro do prazo, têm benefícios como descontos do valor da dívida podendo abater até 100% dos juros, multas e encargos legais e a flexibilidade para dividir o pagamento em até 133 parcelas, adaptando-se à capacidade de pagamento do contribuinte.

    De acordo com a PGFN, o perfil da empresa e da dívida são analisados para determinar os benefícios oferecidos.

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    Como proceder?

    O contribuinte poderá acessar a Consulta Optantes para saber se foi excluído ou não do Simples Nacional ou acessando o portal Regularize, utilizando o seu CNPJ.

    Para regularizar os débitos em cobrança na Receita Federal ou na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), siga as orientações disponíveis no site da Receita Federal.

    Para regularizar pendências indicadas por estados e municípios, procure o atendimento do respectivo ente federativo.

    O contribuinte pode acompanhar o andamento, os processamentos parciais e o resultado final da solicitação no serviço Acompanhamento da Formalização da Opção pelo Simples Nacional.

    Quais são os principais motivos para a inadimplência entre os empreendedores?

    Entre as principais causas da inadimplência estão a falta de documentação, parcelamentos em aberto, excesso de faturamento e atividades fora do escopo permitido pelo Simples Nacional.

    Quem não tem pendências precisa solicitar um novo pedido de adesão ao Simples?

    Os contribuintes já optantes do Simples Nacional não precisam fazer nova opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída, seja por comunicação do optante ou de ofício.

    Segundo a Receita, atualmente, o Simples Nacional abrange 23,4 milhões de CNPJs, sendo 16 milhões microempreendedores individuais (MEI). A projeção do órgão é receber um número de pedidos formulados compatível com os anos anteriores, em torno de 1,2 milhão de contribuintes, até o fim do mês.

    Como é o processo de adesão ao Simples para empresas em início de atividade?

    A solicitação de opção é feita pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional, percorrendo os seguintes passos: clicar em Simples – Serviços > Opção > Solicitação de Opção pelo Simples Nacional.

    A empresa deverá declarar não incorrer em qualquer situação impeditiva à opção pelo Simples Nacional prevista na legislação. A verificação automática de pendências é feita logo após a solicitação de opção: não havendo pendências com nenhum ente federado, a opção será deferida; havendo pendências, a opção ficará “em análise”.

    Durante o período da opção, é permitido o cancelamento da solicitação da Opção pelo Simples Nacional, salvo se o pedido já houver sido deferido. O cancelamento não é permitido para empresas em início de atividade.

    O contribuinte pode acompanhar o andamento, os processamentos parciais e o resultado final da solicitação no serviço Acompanhamento da Formalização da Opção pelo Simples Nacional.

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    Aplicativo da 99

    Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva mostrou que 72% dos paulistanos são a favor da oferta do serviço de moto por aplicativo para transporte de pessoas na cidade de São Paulo.

    Os dados mostram que 76% dos moradores de São Paulo já andaram de moto alguma vez na vida, sendo 59% deles como passageiros, o que representa 6,8 milhões de paulistanos. Foram ouvidas 2.048 pessoas na cidade de São Paulo entre os dias 17 e 20 de janeiro.

    De acordo com o estudo, 80% dos entrevistados concordam que o transporte de pessoas em moto por aplicativo pode ser uma alternativa para chegar mais rápido em casa ou nos seus compromissos.

    Para 74%, a ferramenta é uma alternativa para os paulistanos não ficarem expostos a riscos nos trajetos que fazem a pé. 

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    Já 85% concordam que o meio de transporte pode gerar renda para quem trabalha como motociclista em aplicativos. Para 80%, essa forma de transporte é uma opção mais acessível para quem vive em regiões afastadas, de difícil acesso ao transporte público.

    Para 79% dos paulistanos, a tecnologia dos aplicativos pode aumentar a segurança das viagens de moto. Entre elas estão saber que os motoristas possuem CNH e passam por checagens regulares, ter o suporte oferecido pelo aplicativo, o registro da viagem e do motociclista, além do bloqueio de motociclistas que descumprirem as regras de trânsito.

    As faixas exclusivas para motos na cidade também são destacadas como importantes para aumentar a segurança nas viagens de moto por aplicativo. Além disso, o monitoramento dos limites de velocidade, a gravação das viagens e a possibilidade de compartilhar a rota com um contato são medidas que também contribuem para a sensação de segurança dos passageiros.

    Alternativa de transporte

    De acordo com o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, a mobilidade é um desafio para os paulistanos de baixa renda, especialmente para quem mora na periferia e bairros mais distantes, limitando o acesso a oportunidades. Para esses, o transporte de moto de aplicativo é uma alternativa a mais de transporte na cidade. 

    “Essa opção pode complementar as que já existem, em situações como a falta de transporte público, ou para evitar caminhar a pé sozinha do ponto de ônibus até em casa durante a noite”, disse à Agência Brasil.

    Para Meirelles, a pesquisa coloca o debate sobre o transporte de moto por aplicativo pela perspectiva do paulistano interessado em resolver seus problemas cotidianos.

    99
    (Imagem: Facebook/ 99)

    “O dado de que 72% são favoráveis se explica porque São Paulo vive uma realidade na qual três quartos da população brasileira anda de moto ou a maioria já andou como carona, que é exatamente o que ele faria ao usar a moto por aplicativo”.

    Meirelles também destacou que 8 a cada 10 paulistanos acreditam que a moto por aplicativo é uma alternativa de transporte para chegar mais rápido em casa e nos compromissos 

    “Nós temos 7,2 milhões de paulistanos que concordam com isso. Esse é um número muito relevante e que mostra que as motos por aplicativo crescem como demanda da população numa cidade com as proporções que São Paulo tem e onde o transporte público dá conta apenas de uma parte do recado. São mulheres e homens que têm que andar ainda meia hora, 40 minutos do terminal de ônibus até a porta da sua casa”, afirmou.

    Disputa 

    Nas duas últimas semanas, as empresas 99 e Uber implantaram o serviço de mototáxi por aplicativo, iniciando uma briga jurídica com a prefeitura.

    A administração municipal alega que o transporte é ilegal na cidade devido à existência de um decreto municipal proibitivo, elaborado com base em estudos relacionados à segurança dos motociclistas e à realidade do trânsito da capital paulista. 

    99
    (Imagem: Facebook/ 99)

    Já as empresas se amparam na Lei Federal 13.640/2018, que legaliza a atividade.

    A 99 iniciou o transporte de passageiros em moto por aplicativo no dia 14 de janeiro. A Uber implantou o serviço na última quarta-feira (22).  A prefeitura fez apreensões das motocicletas usadas por motoristas de aplicativos na modalidade de mototáxi em São Paulo. 

    Segundo a prefeitura, a decisão de proibir esse tipo de transporte na capital foi baseada em dados sobre o aumento de acidentes, mortes e lesões envolvendo motocicletas na cidade.

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    CVM

    Entrou em vigor a ampliação do acordo de cooperação entre Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) para supervisão da indústria de fundos.

    Com a novidade, a parceria passa a abranger também FIDC (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), contemplando cerca de 90% do setor (mais de 28 mil fundos) sob o monitoramento conjunto .

    Até então, apenas FIF (Fundos de Investimentos Financeiros) faziam parte do acordo, que prevê a possibilidade de aproveitamento, pela autarquia, do trabalho de monitoramento da indústria de fundos realizado pela ANBIMA.

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    “Acordo importante para que a CVM possa acompanhar a supervisão exercida pela Anbima sobre os seus associados e considerar o aproveitamento no âmbito das medidas adotadas pela Autarquia. O momento é ideal considerando a nova regulamentação que redistribuiu as atividades e responsabilidades entre prestadores de serviço, e que há quase 3mil FIDCs em funcionamento, com crescimento de mais de 130% na quantidade de fundos e de mais de 200% no patrimônio líquido, desde 2020.” diz Bruno Gomes, Superintendente de Securitização e Agronegócio da CVM.

    “Esse é um passo importante, que nos permite colaborar com a CVM na supervisão, pela primeira vez, de um fundo estruturado. Nesta categoria, os FIDCs têm ganhado relevância por ser um produto em expansão no mercado de capitais e que, desde a entrada em vigor da Resolução 175, pode ser ofertado para o público em geral”, afirma Guilherme Benaderet, superintendente de Supervisão de Mercados da ANBIMA.

    O trabalho de supervisão realizado pela ANBIMA no acordo contempla, entre outras atividades, a verificação do cumprimento das regras de autorregulação relativas aos FIDC, o envio de pedidos de informação aos prestadores de serviços dos fundos e ações de orientação e suporte às instituições, com foco na prevenção de eventuais violações dos códigos de autorregulação.

    Panorama

    No primeiro semestre de 2024, o acordo de FIF resultou em cinco termos de compromisso e em oito cartas de recomendações para instituições que seguem os códigos de autorregulação da ANBIMA.

    Ao longo da história do convênio, que existe desde 2018, já foram firmados mais de 40 termos e enviadas cerca de 30 cartas às instituições financeiras.

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    Neymar Jr

    Após pouco mais de um ano defendendo o Al-Hilal, da Arábia Saudita, Neymar Jr oficializou sua saída do clube.

    O Al Hilal já fez a postagem se despedindo do jogador em suas redes sociais.

    A rescisão contratual, que teria sido amigável, encerra um capítulo breve, porém marcante, na carreira do craque brasileiro.

    Neymar teve de abrir mão de parte dos 65 milhões de dólares (aproximadamente R$ 390 milhões) que tinha para receber do Al-Hilal.

    Foi a solução encontrada para desfazer seu vínculo agora e estar livre para voltar ao clube que o lançou para o futebol depois de 12 anos. Oficialmente, o Santos tem sido cauteloso, mas internamente festeja o retorno iminente do ídolo

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    Neymar e Santos

    O Santos prepara grande festa para ter de volta um dos principais jogadores de sua história e estuda fazer mais de uma apresentação uma na Vila Belmiro e outra em São Paulo.

    O departamento de marketing trabalha há semanas em conjunto com outros departamento para lançar produtos alusivos à volta de Neymar e turbinar as finanças do clube.

    Está nos planos o lançamento de uma camisa especial, além de outros itens.

    Revelado nas categorias de base santistas, Neymar despontou como um dos maiores talentos do futebol mundial antes de transferir-se ao Barcelona em 2013.

    Agora, aos 32 anos, ele poderá retorna com a missão de liderar o Santos em uma nova fase, tanto no Paulistão como no Campeonato Brasileiro.

    A possível chegada de Neymar ao Peixe também representa uma injeção de ânimo no futebol nacional.

    (Com Estadão Conteúdo)

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    Construção Civil

    O patamar elevado da taxa de juros foi o principal problema enfrentado pela indústria da construção no quarto trimestre de 2024, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

    Às vésperas da primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sob o comando oficial de Gabriel Galípolo, a Sondagem da Indústria da Construção divulgada nesta segunda-feira, 27, mostra que a alta dos juros foi destacada por 34,1% dos empresários do setor, ante 25,4% no 3º trimestre.

    De acordo com a pesquisa, 26,8% dos empresários apontaram que a falta ou alto custo de trabalhador qualificado foi um dos principais problemas encarados pela indústria da construção no fim do ano passado, com 26,8%. Já a elevada carga tributária fechou o ano como o terceiro maior problema, citado por 26,6% dos entrevistados.

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    O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, reforçou que a indústria da construção é sensível à política monetária contracionista, o que explica o resultado da pesquisa.

    “A taxa de juros é bastante importante para o setor da construção. Ela condiciona tanto o lançamento de unidades quanto a própria demanda, já que as pessoas, normalmente, precisam financiar a compra de seus imóveis e empreendimentos. Por isso, a elevação da Selic traz sempre grande preocupação para o setor”, disse em nota à imprensa.

    Acesso ao crédito

    A pesquisa mostra ainda que o índice de acesso ao crédito da indústria da construção fechou o quarto trimestre em 37,7 pontos, depois de recuar 2,6 pontos em relação ao terceiro trimestre.

    Os empresários do setor apontam que a dificuldade para obter empréstimos e financiamentos cresceu no último trimestre do ano passado, logo após a retomada do ciclo de alta da Selic.

    O índice de satisfação com o lucro operacional também registrou queda e atingiu 44,8 pontos no quarto trimestre, ante 45,4 pontos do terceiro trimestre. Já o índice de evolução do preço médio de insumos e matérias-primas subiu 2,7 pontos frente ao terceiro trimestre, ficando em 64 pontos.

    Apesar deste cenário, os empresários se dizem menos insatisfeitos com a situação financeira das empresas. Após avançar 1,3 ponto em relação ao terceiro trimestre, o índice que mede a satisfação dos empresários ficou em 49 pontos no quarto trimestre.

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    Confiança

    De acordo com a CNI, em janeiro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Construção caiu 1,4 ponto e ficou abaixo da linha divisória de 50 pontos que separa justamente o sentimento de confiança da falta de confiança. É a primeira vez que isso ocorre desde janeiro de 2023.

    “Esse resultado reflete a piora das avaliações dos empresários sobre as condições atuais da economia brasileira e sobre as expectativas para a economia brasileira e para a empresa”, aponta a CNI.

    Os dois componentes do ICEI recuaram em janeiro: enquanto o índice de Condições Atuais diminuiu 1,2 ponto, para 44,9 pontos, o índice de Expectativas teve queda de 1,6 ponto, atingindo 51,9 pontos.

    Construção
    (Imagem: Pixabay)

    O índice que mede o nível de atividade da indústria da construção fechou 2024 em 45,4 pontos, afastando-se ainda mais da linha divisória de 50 pontos, o que revela que a atividade recuou mais intensamente do que em novembro.

    Segundo a CNI, o índice do número de empregados do setor recuou de 47,8 pontos, em novembro, para 45,7 pontos, em dezembro.

    “Isso significa que a queda na quantidade de trabalhadores no último mês do ano foi mais forte que a queda observada em novembro. Assim como a atividade, o emprego caiu entre as empresas de todos os portes”, explica a entidade.

    Já a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) se manteve em 67% em dezembro, ante o mês anterior. O indicador está 5 pontos porcentuais acima da média histórica para o último mês do ano, que é de 62%.

    Expectativas

    Em janeiro deste ano, o índice de expectativa de nível de atividade se manteve em 53,8 pontos, o que mostra que as projeções dos empresários para 2025 continuam positivas, segundo a CNI.

    Já o índice de expectativa de compras de insumos e matérias-primas passou de 51,4 pontos para 53,7 pontos.

    O indicador que mede a expectativa de número de empregados teve alta de 0,6 ponto em janeiro, ante o mês anterior, e marca 53,1 pontos.

    Já o índice de expectativa de novos empreendimentos e serviços caiu 1 ponto em janeiro, na comparação com dezembro. Ao se aproximar da linha divisória de 50 pontos, o índice aponta que há menor perspectiva de novos empreendimentos e serviços para 2025.

    Intenção de investir

    A pesquisa mostra ainda que o índice de intenção de investimento da indústria da construção ficou em 45,1 pontos em janeiro, 0,8 ponto abaixo do registrado em dezembro. Apesar disso, o indicador permanece 7,2 pontos acima da média histórica.

    Nesta edição, a CNI consultou 315 empresas, sendo 118 de pequeno porte; 130 de médio porte; e 67 de grande porte, entre os dias 7 e 17 de janeiro de 2025.

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    Carteira Selic Ações

    O time de análise da XP Investimentos encontrou uma carteira recomendada de 7 ações que são as mais protegidas de uma disparada da Selic para um nível de 16% ou mais em 2025.

    O documento publicado nesta segunda-feira (27), assinado por Fernando Ferreira, ressalta que este será um ano de privilegiar a preservação de capital, onde a defesa é mais relevante que ganhos de capital.

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    “Nós mantemos uma cautela elevada com empresas com alavancagem alta, à medida que o mercado de juros precifica a Selic alcançando o patamar de 16% ou mais em 2025”, pontua Ferreira.

    A XP separou ativos com “carrego sólido”, ou seja, altas TIRs e geração de fluxos de caixa, maior proteção contra à inflação e receitas em dólar.

    Além disso, a empresa deve ter uma baixa alavancagem financeira.

    Por fim, foram filtradas as ações por 4 critérios:

    1 – Ações com uma recomendação de compra de nossos analistas setoriais;
    2 – Uma queda nas últimas 52 semanas superior a 20%;
    3 – Uma revisão positiva de lucros de 3 meses;
    4 –
    Uma Dívida líquida/Ebitda inferior a 2 vezes.

    Veja a carteira recomendada de ações da XP:

    Tabela 98181
    (Fonte: Itaú BBA)
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    Dólar

    O dólar (USDBRL) se firmou em leve baixa ao longo da tarde no mercado local, apesar do avanço firme da moeda americana em relação a divisas emergentes latino-americanas e de países exportadores de commodities.

    Segundo operadores, o real pode ter se beneficiado de fluxos pontuais de recursos para ações domésticas e de um eventual ajuste técnico carteiras, com investidores abandonando o peso mexicano para recompor posições na moeda brasileira.

    Parte dos analistas pondera que a provável elevação da taxa Selic em 1 ponto porcentual pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira, 29, aliada a um tom duro no comunicado, tende a aumentar a atratividade de operações de carry trade e, por tabela, atrair investidores.

    Além disso, a ausência de surpresas negativas vindas de Brasília, em meio ao recesso parlamentar, teria aberto uma janela para apostas no real, que se depreciou mais de 20% no ano passado.

    Pela manhã, o dólar até ensaiou uma movimento de alta e chegou a superar o nível de R$ 5,95, com máxima a R$ 5,9564. Mas a divisa perdeu força ao longo da tarde e operou pontualmente abaixo de R$ 5,90, registrando mínima R$ 5,8997.

    No fim do dia, a moeda americana recuava 0,09%, a R$ 5,9133 menor valor de fechamento desde 26 de novembro (R$ 5,8081). O contrato de dólar futuro para fevereiro recuou 0,30%, a R$ 5,9000.

    Foi o sexto pregão consecutivo de queda do dólar, com desvalorização acumulada de 2,51% no período. Em janeiro, a moeda americana apresenta baixa de 4,32% em relação ao real, que apresenta o terceiro melhor desempenho no mês entre as principais divisas globais, atrás apenas do rublo russo e do peso colombiano.

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    O economista-chefe da Monte Bravo, Luciano Costa, observa que pela manhã o real se depreciou junto com os pares latino-americanos, que sofreram com dados fracos da China e, sobretudo, pela ameaça de Donald Trump de imposição de tarifas de importação a países da região.

    “Provavelmente vimos algum fluxo para ativos domésticos, como a bolsa, e ajustes técnicos que levaram o real a se descolar dos pares”, afirma Costa, acrescentando que o recesso parlamentar deixa o ambiente doméstico mais calmo, o que abre espaço para recuperação do real. “O dólar subiu na comparação com emergentes, mas o DXY caiu mais uma vez. O real ainda se beneficia do enfraquecimento da moeda americana neste mês”.

    Termômetro do comportamento da moeda americana frente pares, o índice DXY apresentou ligeira queda, sobretudo em razão da valorização do iene.

    As bolsas em Nova York sofreram, em especial o índice Nasdaq, com baixa de mais de 2%, na esteira da notícia de que a empresa chinesa DeepSeek apresentou avanços consideráveis em inteligência artificial com menos recursos que os utilizados pelas companhias dos EUA.

    Dólar
    (Imagem: Freepik/ jcomp)

    Entre as divisas latino-americanas, o peso colombiano caiu mais de 0,80%, enquanto o peso mexicano amargou perdas superiores a 2%.

    No estilo morde-e-assopra, Trump recuou da intenção de tarifar produtos colombianos, após a Colômbia concordar receber imigrantes ilegais extraditados.

    De outro lado, fontes ouvidas pela Dow Jones revelaram que Trump pode realmente impor tarifa de 25% ao México e ao Canadá a partir de sábado, 1º de fevereiro, como prometeu.

    “Trump parece usar as tarifas mais como um fator para negociar com os países, o que levou a uma descompressão global do risco nas últimas semanas. Tivemos esse caso da Colômbia agora como exemplo”, afirma Costa, da Monte Bravo.

    “Mas a notícia de que as tarifas para o México podem realmente entrar em vigor acabou derrubando o peso mexicano e outras divisas”.

    (Com Estadão Conteúdo)

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    Weg Transformadores, Ibovespa

    As ações da Weg (WEGE3) derreteram 7,88% nesta segunda-feira (27) em reação ao anúncio das inovações da chinesa DeepSeek em inteligência artificial, que “deixaram o mundo da IA em choque”.

    A reação é do desenvolvedor de IA da Dropbox, Morgan Brown, que disse, em uma publicação no X, que a novidade é uma “gigantesca” redução de custos alcançada pela concorrente da OpenAI, dona do ChatGPT, para treinar seus modelos.

    “OpenAI e outras gastam mais de US$ 100 milhões apenas em computação. Chega a DeepSeek e diz: ‘e se fizéssemos isso por US$ 5 milhões?'”, escreveu.

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    Ele enfatizou a relevância dessa decisão: “Isso quebra o modelo de ‘apenas grandes empresas de tecnologia’ podem trabalhar com IA”. E alertou sobre o impacto na Nvidia: “Para a Nvidia (NVDA; NVDC34), isso é assustador. O modelo de negócio deles é baseado em vender GPUs supercaras. Se todo mundo pode fazer IA com GPUs de jogos, você entende o problema”, publicou.

    O que a Weg tem a ver com isso?

    Para Patrick Buss, operador de renda variável da Manchester Investimentos, a nova IA, desenvolvida com menor custo e sem a necessidade de chips de alta performance, traz preocupação quanto a uma possível redução na demanda por equipamentos de infraestrutura essencial à tecnologia, segmento em que a WEG também atua na área elétrica.

    Em um relatório recente, o BTG Pactual (BPAC11) reforçou sua recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 68, destacando o papel estratégico da empresa no projeto Stargate, uma iniciativa de infraestrutura de inteligência artificial nos EUA.

    Liderado por empresas como OpenAI e SoftBank, o projeto prevê investimentos iniciais de US$ 100 bilhões e foco no Texas, com potencial de expansão para US$ 500 bilhões nos próximos anos.

    Os analistas Lucas Marquiori, Fernanda Recchia e Marcel Zambello destacaram que a Weg, devido à sua presença crescente no mercado norte-americano, está bem posicionada para aproveitar a alta demanda por equipamentos elétricos, como transformadores e sistemas de energia, necessários para suportar a infraestrutura de IA.

    “Este empreendimento reforça a tendência secular de crescimento da IA e posiciona a Weg como uma ação indispensável”, afirmaram. Ou seja, seria este crescimento que agora foi colocado em xeque pela DeepSeek.

    Estimativas do BTG indicam que o projeto pode contribuir para um aumento de até 9% na receita líquida da Weg, com cenários variando entre 2% a 17%, dependendo da execução e participação da empresa no fornecimento de equipamentos.

    Data centers da Meta

    Outro investimento que agora é posto em dúvida é o da Meta (META; M1TA34), que chega a US$ 65 bilhões em data centers e iniciativas de IA em 2025.

    Mark Zuckerberg, presidente e CEO, disse que a empresa construirá um data center com capacidade de mais de 2 GW e fechará o ano com mais de 1,3 milhão de unidades de processamento gráfico (GPUs).

    O analista Victor Mizusaki disse nesta segunda-feira (27) que a Weg estaria bem posicionada para capturar a demanda emergente de investimentos em data centers.

    “A empresa está exposta à energia renovável e pode vender transformadores para linhas de transmissão, subestações, alternadores para geração de energia e sistemas de armazenamento de energia de bateria, bem como motores elétricos para sistemas de refrigeração”, explicou.

    (Com Estadão Conteúdo)

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    Ibovespa, B3

    Na contramão de Nova York, onde as perdas nesta primeira sessão da semana chegaram a 3,07% (Nasdaq), o Ibovespa (IBOV) interrompeu série de três sessões em baixa e avançou ao maior nível de fechamento desde 12 de dezembro, de volta aos 124 mil pontos.

    Hoje, o índice da B3 oscilou dos 122.206,78 aos 124.861,50 pontos: uma variação de 2.654 pontos do piso ao teto, que correspondeu ao nível de fechamento, em alta de 1,97%, agora perto dos 125 mil. O giro foi a R$ 23,0 bilhões na sessão.

    Em janeiro, o Ibovespa sustenta ganho de 3,81%, a caminho do primeiro desempenho positivo desde agosto – e também do melhor janeiro desde 2022, quando subiu 6,98%.

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    Apenas três dos 87 papéis que compõem o Ibovespa fecharam o dia em baixa: WEG (WEGE3) (-7,88%), Embraer (EMBR3)(-2,97%) e RD Saúde (RADL3) (-0,38%).

    Na ponta ganhadora, Magazine Luiza (MGLU3) (+10,05%), Minerva (BEEF3) (+9,91%) e Assai (ASAI3) (+7,64%).

    Entre as ações e os setores de maior peso no índice, destaque para o financeiro, com Banco do Brasil (BBAS3) (ON +4,09%, máxima do dia no fechamento) à frente de Itaú (ITUB4) PN, que marcou ganho de 2,40%, e de Bradesco (BBDC3;BBDC4), em alta de 2,69% (ON) e de 2,48% (PN, no pico do dia no encerramento).

    Vale (VALE3) ON subiu 1,75% e Petrobras (PETR3;PETR4) avançou 1,11% (ON) e 1,47% (PN), mesmo com perdas em torno de 2% para o petróleo na sessão.

    Com o Ibovespa “impulsionado pela queda dos juros futuros, os investidores têm mantido o foco em ações domésticas, especialmente em setores sensíveis à taxa de juros, como o varejo”, diz Patrick Buss, operador de renda variável da Manchester Investimentos. No lado oposto do índice nesta segunda-feira, destaque para WEG que, segundo Buss, refletiu hoje o noticiário corporativo.

    “Há avanço da concorrência chinesa no setor de tecnologia: a startup DeepSeek anunciou uma IA muito avançada, que está sendo desenvolvida com menor custo e sem a necessidade de chips de alta performance, o que traz preocupação quanto a uma possível redução na demanda por equipamentos de infraestrutura essencial à tecnologia, segmento em que a WEG também atua na área elétrica”, diz.

    Em Nova York, a mesma notícia, de que uma concorrente chinesa teria “bolado” um processo de inteligência artificial para bater de frente com o chatGPT, resultou em forte correção no mercado de ações local, em especial as do setor de tecnologia, que “despencaram” hoje, enfatiza o analista Alison Correia, sócio-fundador da Dom Investimentos.

    B3, Ibovespa
    (Imagem: Reprodução/Site Oficial B3)

    “É um ponto de correção para os ativos por lá. A gente observa, principalmente de oito meses para cá, recordes de alta para Dow Jones, S&P 500, Nasdaq, índices que andavam extremamente positivos”, acrescenta.

    Para Bruna Centeno, economista e advisor da Blue3 Investimentos, a concorrência chinesa no estratégico setor de inteligência artificial também foi o tema do dia, desviando um pouco a atenção dos primeiros movimentos do governo Trump, em especial em relação à política tarifária, que haviam dominado a atenção dos mercados na semana passada.

    O ajuste de hoje, principalmente nas ações do setor de tecnologia, deflagrou uma busca por segurança nos Treasuries, o que resultou em forte queda também nos rendimentos desses títulos, considerados livres de risco.

    “Um dia bastante focado nos Estados Unidos, mas nossa Bolsa conseguiu se descolar, com apoio de Vale, Petrobras e dos grandes bancos. A análise gráfica sugere que esse movimento de recuperação pode se manter no curto prazo”, acrescenta Bruna.

    (Com Estadão Conteúdo)

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    BTG Mercados de ações

    Após o salto de quase 2% do Ibovespa (IBOV), que alçou o índice a 124.860 pontos, o benchmark deve agora buscar os 126.472 pontos como objetivo no curto prazo.

    Segundo os analistas Breno Rao e Bianca Passerini, as bandas de Bollinger estão estreitas e o índice trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos atualmente.

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    “Por enquanto, seu saldo de volume vai acompanhando o preço”, ressaltam Rao e Passerini.

    Para a esta semana, o PagBank retirou as ações da Bradespar (BRAP4), Embraer (EMBR3) e Itaú (ITUB4). Nos seus lugares, foram colocadas Amazon (AMZO34), Microsoft (MSFT34) e Totvs (TOTS3). Permanece, na composição, Caixa Seguridade (CXSE3) e Marcopolo (POMO4).

    O que são as bandas de Bollinger

    As Bandas de Bollinger são uma ferramenta de análise técnica amplamente utilizada para medir a volatilidade de um ativo e identificar potenciais oportunidades de compra ou venda. Elas foram desenvolvidas por John Bollinger nos anos 1980 e consistem em três linhas que envolvem o preço de um ativo:

    Média Móvel (Linha Central): É geralmente uma média móvel simples (SMA) do preço de fechamento, calculada ao longo de um período definido (geralmente 20 dias). Essa linha serve como uma referência para identificar a tendência principal.

    Banda Superior: É calculada adicionando duas vezes o desvio padrão ao valor da média móvel. Ela reflete o limite superior da volatilidade esperada.

    Banda Inferior: É calculada subtraindo duas vezes o desvio padrão do valor da média móvel. Ela representa o limite inferior da volatilidade esperada.

    Veja as recomendações do PagBank

    Amazon – Em tendência de alta, o BDR da Amazon tem suporte nos R$ 49,57 e deve ultrapassar a resistência dos R$ 71,37 para buscar o alvo dos R$ 110,63. Suas bandas de Bollinger estão estreitas e o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos atualmente. Além disso, seu saldo de volume apresenta topos e fundos ascendentes.

    Caixa Seguridade – A ação da Caixa Seguridade tem suporte nos R$ 14,21 e deve ultrapassar a resistência dos R$ 15,86 para buscar o alvo dos R$ 17,07. Suas bandas de Bollinger estão apontadas para cima e seu saldo de volume vai acompanhando o preço.

    Aeronave C-390 Millennium, da Embraer
    Aeronave C-390 Millennium, da Embraer (Imagem: Divulgação/ Embraer)

    Embraer – Em tendência de alta, a ação da Embraer tem suporte nos R$ 37,81 e ultrapassou a resistência dos R$ 58,65 para renovar máxima histórica nos R$ 60,72. Agora, seu objetivo imediato é buscar esse último ponto de novo. Atualmente, o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos com um saldo de volume que apresenta topos e fundos ascendentes.

    Totvs – A ação da Totvs tem suporte nos R$ 28,70 e deve ultrapassar a resistência dos R$ 29,97 para buscar o alvo dos R$ 32,05. Atualmente, o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos com um saldo de volume que vai acompanhando o preço.

    Marcopolo – Em tendência de alta, a ação da Marcopolo tem suporte nos R$ 7,25 e deve ultrapassar a resistência dos R$ 8,85 para buscar os R$ 9,43. Suas bandas de Bollinger estão estreitas e o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos. Além disso, seu saldo de volume apresenta topos e fundos ascendentes.

    Veja as sugestões do Itaú BBA de ações acima da média móvel de 200 dias

    As ações indicadas pelo Itaú BBA são: Caixa Seguridade (CXSE3), Direcional (DIRR3), Fras-le (FRAS3), 3tentos (TTEN3) e Weg (WEGE3).

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    Criptomoedas, Bitcoin, autocustódia

    O bitcoin (BTCUSD) operava em forte queda no fim da tarde desta segunda-feira, 27, acompanhando a liquidação de ações de tecnologia em Nova York após o lançamento de uma inteligência artificial (IA) de baixo custo pela startup chinesa DeepSeek.

    Além disso, a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) manterá as taxas de juros elevadas por mais tempo também pesou sobre as criptomoedas.

    O bitcoin recuava 5,23%, a US$ 99.581,52, às 16h47 (de Brasília), segundo a Binance. Já o ethereum tinha queda de 7,85%, a US$ 3.073,01.

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    Para Geoffrey Kendrick, do Standard Chartered, a desvalorização do bitcoin foi impulsionada pelo pregão negativo de Nasdaq, composto por ações de tecnologia, e pela preocupação com o impacto do modelo de IA da DeepSeek.

    Para ele, essa queda reflete a “relação crescente entre os ativos digitais e o setor de tecnologia”.

    Ele acrescenta que a decepção da semana passada, com ordens executivas do presidente dos EUA, Donald Trump, sem atender às expectativas do mercado em relação a uma possível reserva estratégica de bitcoin no país, também contribuiu para o movimento.

    Segundo a analista técnica da Ripio Ana de Mattos, o movimento de queda do bitcoin reflete um alto volume financeiro no gráfico diário, sugerindo que a desvalorização do ativo pode persistir.

    Bitcoin
    Negociação de Criptomoedas (Imagem: Pixabay/@MichaelWuensch)

    Para o curto e médio prazo, de acordo com Mattos, os suportes do bitcoin estão localizados em US$ 92.400 e US$ 87.500, enquanto as resistências estão nas faixas de US$ 102.500 e US$ 104.900.

    A analista da Ripio acrescenta que o preço do ethereum testou o suporte de US$ 3.100, mas a forte pressão vendedora sugere que a queda no valor pode continuar.

    Sem um fluxo comprador, o ethereum pode buscar suportes em US$ 2.900 e US$ 2.860, com resistências em US$ 3.300 e US$ 3.640, avalia Mattos.

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    Site de apostas esportivas, Bet´s

    As apostas online (bets) passaram a ter legislação e regulamentação no Brasil recentemente. Saiba como funciona esse setor hoje, incluindo aspectos legais e dicas para apostar com segurança e responsabilidade.

    Como funcionam as apostas online no Brasil atualmente

    As apostas online vêm crescendo no Brasil e, segundo estudo desenvolvido pelo Banco Central, estima-se que cerca de 24 milhões de pessoas físicas participaram de jogos de azar e apostas, realizando ao menos uma transferência via Pix para essas empresas entre janeiro e agosto de 2024.

    Ainda de acordo com o BC, a maioria dos apostadores tem entre 20 e 30 anos, embora as apostas sejam realizadas por indivíduos de diferentes faixas etárias.

    O valor médio mensal das transferências aumenta conforme a idade: para os mais jovens, o valor gira em torno de R$ 100 por mês, enquanto para os mais velhos o valor ultrapassa R$ 3.000 por mês, de acordo com os dados de agosto de 2024.

    Atualmente, o Ministério da Fazenda é o responsável por regular o setor de apostas de quota fixa e criou, em 2024, a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA-MF). A prioridade da pasta é fazer o setor atuar de forma regulada e controlada.

    A regulação já estabeleceu regras como:

    -as casas de apostas autorizadas apenas poderão operar com instituições financeiras ou de pagamentos autorizadas pelo Banco Central;

    -os apostadores podem sacar seu dinheiro a qualquer momento e o receberão na sua conta em, no máximo 120 minutos, do pedido.

    -as empresas também precisam fazer parte ou se associarem a organismos nacionais ou internacionais de monitoramento da integridade esportiva;

    -é proibida a utilização de plataformas de jogos de apostas por crianças e adolescentes;

    -também é proibido apostas em eventos esportivos que envolvam categorias de base ou que tenham a participação exclusiva de menores de 18 anos de idade.

    -Entre as determinações estão políticas de combate à lavagem de dinheiro que exigem que:

    -jogadores sejam identificados por documentos e sistema de reconhecimento facial com prova de vida.

    -o apostador cadastre uma conta bancária ou de pagamento em seu nome, que será a origem e o destino de todos os recursos que enviar ou receber da empresa de apostas;

    -não sejam realizados depósitos ou pagamento de prêmios por meio de dinheiro em espécie ou boleto.

    -Já para a garantia de segurança da informação para seus usuários, a regulamentação das apostas prevê:

    -controle para prevenção de acesso não autorizado (inclusive por funcionários das empresas de apostas);

    -proteção contra hackers;

    -localização segura de servidores;

    -backup e alteração de dados, entre outros.

    Legislação e regulamentação de apostas online

    Desde 2018, as apostas de quota fixa de eventos esportivos são legalizadas por meio da Lei 13.756/2018. Esta legislação, porém, ainda precisava criar uma regulamentação da atividade, que acabou sendo feita somente em 2023.

    Por isso, desde o ano passado, a Presidência da República enviou uma Medida Provisória ao Congresso Nacional para aprimorar a Lei de 2018.

    Bets
    (Imagem: REUTERS/Alexandre Meneghini)

    Juntamente com outro projeto de lei que já estava em tramitação, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal incluíram entre as apostas de quota fixa legalizadas no Brasil, os chamados jogos on-line. Foi sancionada então a Lei 14.790/2023.

    O governo também publicou mais de dez portarias com todas as regras relacionadas às apostas de quota fixa com o objetivo de trazer segurança para empresas de apostas e jogadores.

    5 dicas para apostas online seguras e responsáveis

    Para quem deseja fazer apostas online é essencial pensar em estratégias para fazer apostas esportivas no Brasil com segurança e responsabilidade. Confira, abaixo, uma série de cinco dicas para aplicar neste momento:

    Verifique se as plataformas são regulamentadas: Certifique-se de apostar em sites ou aplicativos que sejam regulamentados e licenciados por autoridades competentes. É importante pesquisar antes de adquirir qualquer produto, e isso também vale para quem busca uma plataforma para fazer apostas.

    Pesquise frequentemente as plataformas em sites de avaliação: Verifique se a plataforma tem boas avaliações e transparência nas suas práticas. Apostar em locais com reputação sólida ajuda a evitar fraudes e garante a segurança das suas informações pessoais e financeiras.

    Além disso, pode ser útil fazer a pesquisa regularmente porque a forma como as empresas lidam com as avaliações e dão suporte aos consumidores pode variar e é essencial checar como está a reputação da empresa no momento da aposta.

    Estabeleça limites pessoais de tempo: Antes de começar a apostar, defina um orçamento que você está disposto a investir, e nunca ultrapasse esse limite. Ter um controle financeiro é essencial para evitar perdas significativas.

    Além disso, é importante definir também um tempo para as apostas, evitando gastar mais tempo do que o planejado e prejudicar outras áreas da sua vida.

    Jogue sem comprometer o planejamento financeiro: Além de colocar limites para o tempo dedicado aos jogos online, também é essencial saber separar os valores que poderão ser utilizados na atividade e aquele que deve ser resguardado.

    Assim, as apostas não comprometerão as finanças pessoais ou familiares e será possível seguir cumprindo as obrigações de pagamento de contas como água, luz, aluguel, entre outras.

    Prefira jogar por diversão do que visando renda: Lembre-se de que as apostas devem ser encaradas como uma forma de entretenimento, não como uma maneira de ganhar dinheiro de forma constante.

    Evite apostar com a expectativa de compensar perdas ou buscar ganhos rápidos, pois isso pode levar a comportamentos irresponsáveis e compulsivos. Jogue com moderação e saiba quando parar.

    Essas práticas ajudam a garantir que as apostas sejam feitas de forma equilibrada e segura, minimizando riscos e promovendo uma experiência mais saudável.

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      Mercados ações

      O Safra divulgou uma carteira recomendada semanal com cinco alternativas de investimentos em ações com recomendações de compra.

      O portfólio, costumeiramente, é composto por duas indicações de compra e três de venda, o que sugere que os analistas desejam acompanhar o rali recente do Ibovespa (IBOV).

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      “Para a escolha dos nomes, utilizamos uma profunda análise técnica dos ativos e elaboramos recomendações com exposição a operações na ponta comprada e na ponta vendida, selecionando sempre papéis de empresas que negociam um volume financeiro elevado, garantindo a liquidez das posições”, destacam os estrategistas Luana Nunes e Cauê Pinheiro.

      Veja as recomendações de ações do Safra para a semana

      Direcional – “A DIRR3 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias. O papel rompe a região das médias curtas e a média de 200 períodos e sinaliza a formação de um repique no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em R$ 28,68″.

      Compra: DIRR3
      Entrada: 26,99 – 27,40
      Objetivo: 28,68 (+6,28%)
      Stop: 25,62 (-5,08%)
      Risco/Retorno: 1,23
      Peso: 20%

      CSN – “A CSNA3 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias. O papel rompe a região das médias curtas para cima e sinaliza alta no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em R$ 9,23″.

      Compra: CSNA3
      Entrada: 8,50 – 8,66
      Objetivo: 9,23 (+8,59%)
      Stop: 7,87 (-7,41%)
      Risco/Retorno: 1,16
      Peso: 20%

      Allos – “A ALOS3 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias. O papel rompe a resistência anterior e as médias curtas para cima, e sinaliza a formação de um repique no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em R$ 19,47″.

      Compra: ALOS3
      Entrada: 18,46 – 18,65
      Objetivo: 19,47 (+5,47%)
      Stop: 17,77 (-3,74%)
      Risco/Retorno: 1,46
      Peso: 20%

      Itaúsa – “A ITSA4 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias. O papel rompe a região das médias curtas e sinaliza a formação de um repique no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em R$ 9,52″.

      Compra: ITSA4
      Entrada: 9,14 – 9,21
      Objetivo: 9,52 (+4,16%)
      Stop: 8,78 (-3,94%)
      Risco/Retorno: 1,06
      Peso: 20%

      Fleury – “A FLRY3 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias. O papel forma um fundo anterior, rompe a região das médias curtas e sinaliza a formação de um repique no curto prazo. Dessa forma, recomendamos venda com alvo em R$ 12,65″.

      Compra: FLRY3
      Entrada: 11,95 – 12,08
      Objetivo: 12,65 (+5,86%)
      Stop: 11,36 (-4,94%)
      Risco/Retorno: 1,19
      Peso: 20%

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      Embraer

      O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai disponibilizar R$ 2,1 bilhões para financiar a venda de 16 aeronaves da Embraer (EMBR3) para a empresa aérea norte-americana Republic Airways, que atua exclusivamente com aeronaves da fabricante brasileira.

      As aeronaves do modelo E-175 serão entregues pela Embraer ainda em 2025 e a Republic Airways fará o pagamento em dólares ao BNDES. 

      Segundo o presidente do Banco, Aloizio Mercadante, a Embraer é a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil e mantém mais de 87% dos 21 mil empregos em território nacional. 

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      Com sede no Brasil, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas e tem negócios nas áreas de aviação comercial e executiva, defesa e segurança e aviação agrícola.

      Desde 1997, o BNDES já financiou cerca de US$ 26 bilhões à exportação de mais de 1,3 mil aeronaves da Embraer. 

      A Republic Airways opera uma frota de mais de 200 Embraer E-170 e E-175 e oferece serviço regular para passageiros com 900 voos diários em mais de 80 cidades nos Estados Unidos e no Canadá, sob as marcas American Eagle, Delta Connection e United Express.

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      Mercados Ações Carteira Ibovespa

      O time de análise técnica do Itaú BBA revelou cinco ações atrativas para comprar esta semana que estão acima da média móvel de 200 dias e indicam uma tendência de alta.

      Segundo os analistas Fábio Perina, Lucas Piza e Igor Caixeta entendem que estes papeis apresentam tendências mais consolidadas.

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      As sugestões se dão em um contexto de valorização do Ibovespa (IBOV), que já se aproxima dos 124.580 pontos.

      “A verdade é que, por enquanto, o contexto gráfico segue apontando para cima visando o curto prazo, com alvo projetado para a resistência intermediária dos 125.400. O viés positivo só será desconfigurado caso o índice volte a negociar abaixo dos 120.400 pontos”, pontuam os especialistas no relatório divulgado nesta segunda-feira (27).

      As ações indicadas são: Caixa Seguridade (CXSE3), Direcional (DIRR3), Fras-le (FRAS3), 3tentos (TTEN3) e Weg (WEGE3).

      Veja as ideias de trades com ações nesta semana

      Quadro 818
      (Fonte: Itaú BBA / Obs:Observação: Para as operações marcadas com (*), será necessário aguardar o fechamento do dia acima do preço/gatilho. Automaticamente o novo ponto de compra será o primeiro ticker acima da máxima deste dia)
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      Itaú

      O Itaú Unibanco (ITUB4) lançou para todos os clientes nesta segunda-feira, 27, uma ferramenta chamada “Cofrinhos”.

      Trata-se de “pastas” em que os clientes podem separar dinheiro para determinadas finalidades. As aplicações partem de R$ 1, e o saldo aplicado rende a 100% do CDI desde o primeiro dia.

      O produto vinha sendo implementado em etapas desde o segundo semestre do ano passado. Agora, chegou a todos os clientes pessoas físicas, o que inclui os segmentos Uniclass e Personnalité, de média e alta renda.

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      O banco afirma que, nessa etapa, muitos clientes começaram a investir através do produto, embora não detalhe em números.

      O cliente pode criar uma reserva ou um objetivo específico para guardar dinheiro. No caso da meta, é possível definir valor e data final, e os “cofres” permitirão novos aportes a qualquer momento.

      A funcionalidade é similar às que bancos digitais, como Nubank e PicPay, têm oferecido a clientes. No Itaú, é uma evolução de ferramenta do Iti lançada em 2022.

      O banco digital criado pelo conglomerado no começo desta década começaram a ser migrados para o “superapp” do Itaú no final do ano passado, como parte de um movimento que envolverá 15 milhões de usuários quando estiver completo.

      Cofrinhos

      “Os Cofrinhos são uma ferramenta importante de gestão financeira e dezenas de milhões de clientes passam a ter acesso a um método simples e rápido para fazer uma reserva, juntar dinheiro ou se organizar para uma meta pessoal”, diz em nota o diretor de Negócios, Plataformas e Experiências Digitais do Itaú, João Araújo.

      “Sabemos que muitas pessoas enfrentam dificuldades para organizar suas finanças quando todo o dinheiro está concentrado em um único saldo. Ouvindo nossos clientes, desenvolvemos uma solução prática e eficiente, que oferece a possibilidade de criar uma reserva a partir de um real, ou seja, de uma forma que é acessível para qualquer cliente”, afirma o diretor de Plataformas de Contas, Pagamentos e Cartões, Mario Miguel.

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      JBS

      A XP Investimentos (XP;XPBR31) analisou como positiva a aquisição de 50% da Mantiqueira pela JBS (JBSS3), reforçando a estratégia da empresa de diversificação de portfólio.

      A Mantiqueira é a maior produtora de ovos do Brasil, com capacidade para 17,5 milhões de aves e produção anual de 4 bilhões de ovos.

      Avaliada em R$ 1,9 bilhões, a aquisição reforça o posicionamento da JBS em mercados de maior valor agregado.

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      Segundo os analistas Leonardo Alencar, Pedro Fonseca e Samuel Isaak, a operação oferece “sinergias comerciais e de produção”, além de aproveitar o potencial do setor de ovos, que apresenta margens estruturais mais altas do que a média histórica da JBS.

      Mesmo com impacto limitado na alavancagem da empresa, o movimento é considerado estratégico, com oportunidades futuras de crescimento e consolidação no setor de ovos.

      Veja o que a XP Investimentos disse sobre a JBS

      Diversificação estratégica. A aquisição da Mantiqueira reflete o plano da JBS de diversificar seu portfólio, adicionando produtos com margens estruturais mais elevadas e potencial de crescimento no mercado interno e externo.

      Sinergias operacionais. A integração com a Mantiqueira permitirá ganhos em produção e comercialização, maximizando o alcance dos produtos no Brasil e em mercados internacionais.

      Potencial do setor de ovos. Com margens robustas e o maior plantel de poedeiras registrado em 2024, o setor de ovos se beneficia da alta nos preços das carnes e da crescente demanda por alimentos saudáveis, apontaram os analistas.

      Impacto financeiro limitado. A aquisição representa um aumento mínimo na alavancagem da JBS, de apenas 0,03x em 2025, e uma leve redução no FCF Yield de 15,8% para 14,5%, demonstrando a solidez da operação.

      Crescimento global. A Mantiqueira exporta para mercados estratégicos, como América do Sul, Ásia, África e Oriente Médio, ampliando o alcance da JBS em regiões de alta demanda por ovos.

      Fragmentação do setor como oportunidade. Apesar de o negócio ser pequeno em relação ao tamanho da JBS, os analistas acreditam que a entrada no setor de ovos é apenas o início de uma estratégia maior, considerando o mercado fragmentado e as possibilidades de novas aquisições.

      Valuation atrativo. A XP reforça a atratividade da operação devido ao valuation da Mantiqueira e aponta a JBS como sua Principal Escolha no setor, com forte apetite de crescimento e boa execução estratégica.

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      Veja o documento:

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      Ações Educação Cogna Yduqs aa2a9b1f997b471a8144f1140167cfd7

      O Itaú BBA revisou sua avaliação para o setor de educação na B3, destacando dificuldades estruturais e rebaixando as recomendações para Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3) para “market perform”. Segundo os analistas Henrique Navarro e Anahy Rios, a decisão reflete uma combinação de desafios regulatórios no ensino a distância, margens sob pressão e um cenário macroeconômico adverso com juros altos.

      A desaceleração nas matrículas em 2024, especialmente no ensino a distância, afetou significativamente o crescimento esperado para 2025. “Os números de captação ficaram abaixo das expectativas, criando um ponto de partida mais fraco para a performance do setor,” afirmaram os analistas. Além disso, a alta alavancagem financeira, somada ao aumento da taxa Selic, reduziu os fluxos de caixa disponíveis, pressionando ainda mais os resultados das empresas.

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      Para Yduqs e Cogna, os desafios incluem a dependência do segmento de ensino a distância, que enfrenta incertezas regulatórias e margens menos atraentes no médio prazo. Por outro lado, Ânima Educação (ANIM3) se destaca com uma recomendação de “outperform”, devido à avaliação atrativa e melhores dinâmicas de preço e fluxo de caixa desde o segundo semestre de 2023.

      Veja a análise do BBA sobre as ações

      Impacto da regulação e rebaixamento das expectativas. O ensino a distância, que foi um motor de crescimento nos últimos anos, enfrenta um ambiente regulatório mais rígido. “Reformas esperadas no segmento de ensino a distância devem aumentar os custos operacionais,” destacaram os analistas. Isso pode consolidar o mercado, favorecendo empresas maiores, mas também reduz a acessibilidade, limitando o crescimento.

      Rebaixamento de Yduqs reflete incertezas, A Yduqs, com as ações rebaixadas para “market perform”, tem preço-alvo reduzido de R$ 20 para R$ 11. “Apesar de líder no segmento, o crescimento das margens no ensino a distância permanece incerto,” afirmaram os analistas.

      Cogna enfrenta desafios de alavancagem e regulação. Cogna também recebeu um rebaixamento, com preço-alvo ajustado de R$ 3 para R$ 1,50. “A Cogna é uma das mais afetadas pela alta dos juros, com impacto de 25,3% no lucro estimado para 2025,” explicaram.

      Ânima
      (Imagem: Reprodução/ Site da Ânima)

      Ânima mantém desempenho acima da média. Ânima Educação foi mantida como “outperform”, com preço-alvo de R$ 7, devido a seu desconto nas ações em relação aos pares. “A empresa negocia a 4,8x P/E para 2025, enquanto Yduqs e Cogna estão a 7,3x e 8,4x, respectivamente,” destacaram os analistas.

      Riscos de inflação e margens pressionadas. O cenário inflacionário é uma preocupação constante no setor. “A incapacidade de repassar a inflação integralmente para as mensalidades impacta as margens EBITDA do setor,” pontuaram.

      Oportunidades de consolidação no setor. Embora o cenário seja desafiador, o Itaú BBA acredita que aquisições e fusões podem trazer sinergias. “Consolidação pode aliviar a pressão nos preços e melhorar a eficiência operacional,” disseram.

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      CSN Mineração

      Genial Investimentos sugere uma operação de swing trade para esta segunda-feira (27) envolvendo as ações da CSN Mineração (CMIN3). A recomendação é de “venda”.

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      Genial Investimentos
      (Imagem: Genial Investimentos)

      Ativo rompeu falso suporte e fez forte movimento de queda. Sugere repetição do padrão ao encontrar região de suporte. Entrada a mercado R$ 5,17 alvo 1, R$ 4,97, alvo 2 R$ 4,71 e stop loss em R$ 5,43.

      TickerMargem de entradaObjetivo%Stop%
      CMIN3R$ 5,17R$ 4,973,87%R$ 5,435,03%

      Metodologia

      O analista de investimento declara que as opiniões contidas nesse relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaborados de forma independente e autônoma, inclusive em relação a Genial.

      A remuneração dos analistas está, direta ou indiretamente, influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela Genial.

      Além disso, o analista certifica que nenhuma parte de sua remuneração foi, é ou será direta ou indiretamente relacionada com as recomendações ou opiniões específicas expressas neste relatório de Research.

      A remuneração do analista não se baseia nas receitas de outras empresas de grupo, mas pode, no entanto, derivar de receitas oriundas dos negócios e operações financeiras da Genial, suas afiliadas e/ou subsidiárias como um todo. A remuneração paga aos analistas é de responsabilidade exclusiva da Genial.

      O analista declara que é responsável pelo conteúdo deste relatório e atende às exigências da Resolução CVM nº 20/2021.

      O analista declara que pode ser diretamente, em nome próprio, titular de valores mobiliários objeto do presente relatório.

      Salvo disposição em contrário, os indivíduos listados na capa deste relatório são analistas devidamente credenciados.

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      Carnes

      O Brasil produziu 31,57 milhões de toneladas de carnes bovina, suína e de frango no ano passado, uma quantidade recorde, disse nesta segunda-feira, 27, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em boletim.

      Em relação a 2023, quando foram produzidos 29,75 milhões de toneladas, houve avanço de 6,14%.

      Segundo a estatal, o aumento se deu “pelo auge do abate no processo de ciclo pecuário (de bovinos)”. No ano passado, de fato, o Brasil abateu volume recorde de bovinos, incluindo vacas, o que contribuiu para a alta na disponibilidade da proteína.

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      Para 2025, a projeção da Conab é de estabilidade, com produção total de 31,56 milhões de toneladas, sobretudo pelo incremento em carnes suína e de aves.

      A Conab explicou que, no caso da carne bovina, a produção atingiu 10,91 milhões de toneladas, um recorde e 14,61% acima dos 9,51 milhões de toneladas produzidas em 2023.

      As exportações cresceram ante 2023, de 3,03 milhões para 3,78 milhões de toneladas, com a China absorvendo 46% da proteína vermelha exportada pelo Brasil, seguida pelos Estados Unidos, com 8%, e dos Emirados Árabes Unidos, com 4,6%.

      “Estes dois últimos países, respectivamente, aumentaram em 52% e 72% os volumes embarcados do Brasil, em relação a 2023”, diz a Conab, acrescentando que o recorde de produção de carne bovina no ano passado fez com que o mercado interno absorvesse 7,19 milhões de toneladas.

      A projeção da estatal para 2025 é de reversão do ciclo pecuário, com retenção das vacas reprodutoras pelos criadores, o que resultará em uma produção menor de carne bovina.

      A Conab estima que o Brasil deva produzir 10,37 milhões de toneladas da proteína vermelha, 4,9% menos ante 2024, mas o segundo maior volume já registrado na série histórica, atrás somente da produção do ano passado.

      Quanto às exportações, estas devem ficar em torno de 3,86 milhões de toneladas, resultando em disponibilidade interna de 6,58 milhões de toneladas, “índice semelhante ao registrado em 2023, mas cuja diminuição prevista em 2025 será equilibrada pelos aumentos produtivos das demais proteínas, mantendo a disponibilidade per capita acima dos 102 kg/habitante/ano”, ressalta a nota.

      Carne de frango

      Em relação à produção de carne de frango, a Conab informa que o volume estimado para 2024 é de 15,306 milhões de toneladas, avanço de 2,48% em relação aos 14,935 milhões de toneladas produzidas em 2023.

      Já as exportações somaram, no ano passado, 5,16 milhões de toneladas, ou 2,95% acima dos 5,00 milhões de toneladas de 2023.

      A alta nos embarques externos ocorreu mesmo com menor procura da China pelo produto brasileiro, observa a Conab, informando que as exportações de carne de aves para o gigante asiático caíram 18%, de 682 mil para 561 toneladas.

      “A queda foi compensada pelo aumento robusto da demanda de países como México (+23%), Iraque (+18%) e Chile (+44%)”, diz. Ainda assim, a disponibilidade interna registrada em 2024 ficou acima dos 10,15 milhões de toneladas.

      Frangos
      (Imagem: Freepik/ @freepik)

      Para 2025, a Conab mostra otimismo no segmento de aves, com produção em alta, projetada em 15,66 milhões de toneladas, ou 2,31% acima do produzido em 2024. Já as exportações devem crescer 2,9%, para 5,31 milhões de toneladas.

      A disponibilidade interna ficou projetada em 10,35 milhões de toneladas, ou 2% mais ante 2024, “garantindo o abastecimento interno”, ressalta a Conab.

      Suínos

      No segmento de suínos, foram produzidos, em 2024, 5,36 milhões de toneladas de carne de porco, crescimento de 1,25% sobre os 5,29 milhões de toneladas de 2023, ou “o maior volume já registrado”, diz a Conab.

      A alta na produção interna possibilitou também que as exportações crescessem em 2024, para 1,32 milhão de toneladas, outro recorde e volume 9,17% superior a 2023.

      “A elevação nas exportações ocorre mesmo com a menor demanda chinesa”, ressalta a estatal na nota.

      Países como Filipinas (+100%), Chile (+29%), Japão (+131%), Cingapura (+23%) e México (+51%) têm aumentado o porcentual de participação entre os principais compradores da carne suína brasileira, seja por aumento de volume ou abertura de novos mercados.

      Cenário semelhante é esperado para 2025. A expectativa é de que o volume de carne suína produzida seja ainda maior, com uma projeção de crescimento em 3,1%, podendo chegar a 5,53 milhões de toneladas.

      Suínos
      Suínos (Imagem: freepik/aleksandarlittlewolf)

      “Este incremento permite o aumento tanto na disponibilidade interna quanto nas vendas externas, projetadas respectivamente em 4,19 milhões de toneladas (3,3% mais ante 2024) e 1,36 milhão de toneladas (+2,8%). Caso se confirme será o melhor resultado registrado na série histórica da Conab”, observa.

      Ovos

      Quanto à produção de ovos, a estimativa da Conab é de que 2024 feche com 45,8 bilhões de unidades de ovos para consumo, alta de 11% em comparação com 2023.

      Para este ano de 2025 é esperado um novo crescimento, mas em um nível mais moderado, cerca de 4,8%.

      Com isso é esperada para este ano uma produção em torno de 48 bilhões de unidades, um novo recorde caso se confirme.

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      Construção, EUA

      As vendas de moradias novas nos Estados Unidos (EUA) subiram 3,6% em dezembro ante novembro, para o ritmo anual sazonalmente ajustado de 698 mil unidades, segundo pesquisa divulgada pelo Departamento do Comércio do país nesta segunda-feira, 27.

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      O resultado superou a projeção de analistas consultados pela FactSet, que previam alta de 2,0% das vendas no período, a 680 mil unidades.

      Na comparação anual, as vendas de moradias novas tiveram avanço de 6,7% em dezembro.

      O dado de vendas de novembro teve revisão para cima, de 664 mil para 674 mil unidades.

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      JBS

      A JBS (JBSS3) anunciou nesta segunda-feira, 27, a aquisição de 50% do controle da Mantiqueira Brasil, considerada a maior produtora de ovos da América do Sul e a décima maior do mundo.

      O movimento marca a entrada da companhia no segmento de ovos, ampliando sua diversificada plataforma global de proteínas, que já inclui bovinos, frangos, suínos, aquacultura e proteínas alternativas (plant-based e cultivada) em cinco continentes.

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      “Esse investimento está alinhado com a nossa estratégia de longo prazo, que prevê a diversificação do portfólio com a entrada em novos segmentos de proteína e o investimento em negócios de marca com valor agregado”, destacou o CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni, ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

      A JBS não revelou os detalhes financeiros do negócio, mas relatou que o “enterprise value” da Mantiqueira valor total da empresa, considerando suas dívidas e caixa foi avaliado em R$ 1,9 bilhão.

      O controle será dividido igualmente entre a JBS e o fundador da Mantiqueira, Leandro Pinto, enquanto a participação da JBS no capital social será de 48,5%.

      Com uma produção anual de 4 bilhões de ovos e capacidade instalada para 22 milhões de galinhas de postura, a Mantiqueira Brasil opera em seis Estados brasileiros e emprega 3 mil pessoas.

      Além disso, possui marcas consolidadas no mercado, como Happy Eggs, de galinhas livres, e Fazenda da Toca, referência em ovos orgânicos.

      Para Leandro Pinto, a parceria com a JBS reforça a estratégia de expansão global da Mantiqueira.

      “Com a vinda da JBS, teremos mais acesso às oportunidades dos mercados, além de obtermos o conhecimento necessário para nos tornarmos um competidor relevante fora do País”, afirmou o executivo em nota.

      Na visão da JBS, o setor de ovos oferece uma oportunidade estratégica. “O consumo de ovos no mundo tem apresentado crescimento consistente. É uma proteína acessível, versátil e saudável, que reforça nosso propósito de alimentar o mundo”, acrescentou Tomazoni.

      “É uma categoria versátil, com o ovo sendo tanto um ingrediente quanto um produto final”, conclui o CEO global da empresa.

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      Fachada do Banco Central, BC

      A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) considerado a inflação oficial do país passou de 5,08% para 5,5% este ano.

      A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (27), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

      Para 2026, a projeção da inflação também subiu de 4,1% para 4,22%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,9% e 3,73%, respectivamente.

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      A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

      Com o resultado de 0,52% em dezembro, a inflação oficial do país fechou 2024 em 4,83%, acima do limite máximo da meta estipulada pelo CMN.

      Em 2023, o IPCA havia ficado em 4,62%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao longo do ano passado, o grupo alimentos e bebidas foi o que mais pressionou o bolso dos brasileiros.

      Juros básicos

      Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 12,25% ao ano.

      A alta do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o BC aumentar o ritmo de subida dos juros na última reunião de 2024, em dezembro. Esse foi o terceiro aumento seguido da Selic e a alta consolida um ciclo de contração na política monetária. A taxa retornou ao nível de dezembro do ano passado, quando estava em 12,25% ao ano.

      Após passar um ano em 13,75% ao ano – entre agosto de 2022 e agosto de 2023 – a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto entre agosto do ano passado e maio deste ano.

      Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano, começando a aumentar a Selic na reunião de setembro, quando a taxa subiu 0,25 ponto, e novembro, quando aumentou 0,5 ponto.

      Sede do Banco Central, Focus
      Sede do Banco Central (Imagem: Flickr/ Banco Central)

      O órgão informou que elevará a taxa Selic em um ponto percentual nas próximas duas reuniões deste ano, caso os cenários se confirmem.

      O primeiro encontro do Copom este ano ocorre nesta terça-feira (28) e quarta-feira (29) e a expectativa do mercado financeiro é de que o colegiado confirme a elevação da Selic para 13,25% ao ano.

      Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica suba para 15% ao ano. Para 2026, 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida para 12,5% ao ano, 10,38% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

      Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

      Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

      Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

      PIB e câmbio

      A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,04% para 2,06%. Para 2026, a expectativa para o PIB é de crescimento de 1,72%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,96% e 2%, respectivamente.

      No terceiro trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) subiu 0,9% em comparação com o segundo trimestre.

      De acordo com o IBGE, a alta acumulada no ano – de janeiro a setembro do ano passado é de 3,3%.

      Em 2023, superando as projeções, a economia brasileira cresceu 3,2%. Em 2022, a taxa de expansão foi de 3%.

      A previsão da cotação do dólar está em R$ 6 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique no mesmo patamar.

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      Lula

      Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 27, mostra que para 66% dos entrevistados o governo errou mais do que acertou na polêmica envolvendo o Pix, enquanto 19% dizem que acertou mais.

      Para 5%, o governo acertou e errou igual e 10% não sabem ou não responderam.

      De acordo com o levantamento, 43% afirmam que têm visto mais notícias negativas do que positivas sobre o governo Lula (ante 41% no levantamento de dezembro), enquanto 28% dizem que têm visto mais notícias positivas (ante 32%).

      Aqueles que não têm ouvido notícias somam 25% (ante 23%) e 4% não sabem ou não responderam.

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      Para 7%, no levantamento espontâneo, a notícia mais positiva ouvida do governo Lula foi o Bolsa Família de R$ 600 com adicional de R$ 150 para criança.

      Já para 11%, a notícia mais negativa foi a regulação do Pix.

      Alimentos

      A pesquisa mostrou ainda que 63% dizem ser contra a mudança no sistema de validade dos alimentos, enquanto 22% são a favor. Nem a favor, nem contra somam 6%; e 9% não sabem ou não responderam.

      Em relação à comunicação do governo, 53% avaliaram como negativa e 18%, positiva. Para 23%, a comunicação é regular e 6% não sabem ou não responderam.

      A Genial/Quaest entrevistou 4.500 brasileiros de 16 anos ou mais entre 23 e 26 de janeiro. A margem de erro é de 1 ponto porcentual e o nível de confiabilidade, de 95%.

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