CSN Mineração

A CSN Mineração (CMIN3) cortou as projeções de investimentos (Capex) para o período entre 2025 a 2030 em 13,7%, na comparação com a estimativa anterior entre os anos de 2023 e 2028, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (11).

Com isso, o valor passou de R$ 15,3 bilhões para R$ 13,2 bilhões. Os gastos referem-se à fase 1 do projeto de adição de capacidade.

Além disso, a subsidiária da CSN (CSNA3) revelou a substituição da projeção de volume de produção e compras de minérios de terceiros para um patamar entre 42 e 43,5 milhões de toneladas (mton) em 2025, 43,5 a 47,5 (mton) nos anos de 2026 e 2027, 50 a 55 mton em 2028, 55 a 60 mton em 2029 e 60 a 65 mton em 2030.

A projeção de custo C1 foi estimada em um patamar entre US$ 21,5 por tonelada e US$ 23 por ton em 2025.

Substituição da projeção de CAPEX de expansão de um patamar de R$ 15,3 bilhões no período de 2023-2028 para um patamar de R$ 13,2 bilhões no período de 2025-2030, relativos à fase 1 do projeto de adição de capacidade.

Rating

A Standard & Poor’s rebaixou, na semana passada, o rating da CSN Mineração para ‘brAA+’, acompanhando a ação sobre a controladora. Apesar disso, a subsidiária continua sendo uma das principais geradoras de caixa do grupo.

venda de uma participação de 11% na CSN Mineração, por R$ 4,4 bilhões, ajudou a aliviar a alavancagem no curto prazo, mas a S&P destacou que a empresa enfrenta volatilidade no setor de mineração e desafios relacionados à alta dívida nominal.

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Bradesco

O Bradesco (BBDC4) vai abrir no próximo dia 21 uma sala VIP no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O espaço terá mais de 1.000 metros quadrados e uma passagem prioritária (fast pass) para os portões de embarque.

De acordo com o banco, será a maior sala VIP doméstica do País.

Veja como transformar seus gastos em milhas e lucros!

O espaço poderá ser acessado por clientes do banco com cartões de crédito The Centurion Card, Visa Aeternum, The Platinum Card, Bradesco Principal e Elo Diners Club.

Para pessoas jurídicas, são elegíveis os cartões American Express Business Platinum, Gold Corporate e Corporate Platinum.

A sala VIP terá áreas de descanso, cabines privativas para reuniões e áreas de interação social. Além disso, terá opções gastronômicas.

“A Bradesco Lounge foi projetada para oferecer o máximo em conforto, sofisticação e exclusividade refletindo, em uma jornada completa, nosso compromisso com excelência e inovação”, diz em nota o diretor do Bradesco Cartões, André David Marques.

Além de Congonhas, o banco vai reinaugurar a sala VIP no terminal 2 de Guarulhos, que recebe voos domésticos, e no Afonso Pena, em Curitiba.

A repaginada nas salas VIP e a abertura do espaço em Congonhas vêm em um momento em que o Bradesco tenta ganhar espaço entre clientes de alta renda.

O principal marco do movimento foi a criação do Principal, novo segmento voltado a indivíduos com renda acima de R$ 25 mil ou com R$ 300 mil investidos.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Loja da Natura

A Natura (NTCO3) divulgou que a Pzena Investment Management, LLC, aumentou sua participação acionária na empresa, passando a deter 73.812.600 ações ordinárias, o equivalente a 5,35% do total emitido.

Este aumento foi comunicado ao mercado em cumprimento ao artigo 12 da Resolução CVM nº 44/2021.

A Pzena informou que o objetivo da aquisição é exclusivamente para investimento, sem intenção de alterar a composição de controle ou a estrutura administrativa da empresa.

A expansão da participação representa um sinal de confiança na estratégia e no desempenho da Natura &Co, especialmente em um contexto de desafios globais no setor de beleza e cosméticos.

A empresa destacou que a mudança não altera o controle acionário e que as informações detalhadas sobre a transação foram devidamente encaminhadas à CVM.

Veja o documento:

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Alpargatas

A Alpargatas (ALPA4) informou que a empresa Bonsucex Holding passou a deter, em conjunto com seu acionista Silvio Tini de Araújo, 83.728.378 ações, equivalentes a 12,257% do total de ações de emissão da companhia.

Do total de ações, 52.123.188 são preferenciais, representativas de 15,288% do total de papéis desta classe, e 31.605.190 são ordinárias, o que corresponde a 9,309% do total de ações deste tipo.

Veja o documento abaixo:

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(Com Estadão Conteúdo)

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Braskem

A Braskem (BRKM5) comunicou ao mercado, nesta quarta-feira (11), uma nova decisão relacionada à ação judicial movida por José Aurélio Valporto de Sá Júnior, presidente da Associação Brasileira de Investidores (Abradin), e o Geração Futuro L. Par. Fundo de Investimento em Ações contra a Novonor (antiga Odebrecht) – em Recuperação Judicial, e NSP Investimentos S.A. – também em Recuperação Judicial. O processo, fundamentado no artigo 246 da Lei nº 6.404/76, resultou em decisões distintas ao longo do ano.

Em 20 de maio de 2024, a Braskem anunciou que a 2ª Vara Empresarial e de Conflitos de Arbitragem do Foro Central Cível de São Paulo havia condenado a Novonor ao pagamento de indenizações à companhia nos valores de R$ 513 milhões, US$ 957 milhões (R$ 5,8 bilhões) e US$ 10 milhões (R$ 60,6 mi), acrescidos de juros e correção monetária. Essa decisão de primeira instância foi considerada uma vitória inicial para a Braskem, mas ainda passível de recursos​.

A ação alega que a Novonor deveria indenizar a petroquímica pelos prejuízos causados pelo esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava-Jato em 2014.

No entanto, agora a companhia divulgou uma reviravolta no caso. A 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, ao julgar o recurso da Novonor, reformou a sentença anterior, negando a indenização por danos materiais à Braskem. Esta decisão, agora de segunda instância, também está sujeita a novos recursos​.

A Braskem destacou que acompanha de perto o andamento do caso e reforçou seu compromisso em manter os acionistas informados sobre quaisquer desdobramentos. O comunicado ressaltou ainda os riscos e incertezas associados aos processos judiciais, conforme indicado em suas declarações prospectivas.

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Tupy

A Tupy (TUPY3) anunciou a expansão do seu Centro de Distribuição de Peças (CDP), localizado em Jundiaí, interior de São Paulo.

O acordo contempla a expansão da área em 2.153m?, um aumento de 28% em relação ao tamanho atual.

A expansão é resultado da projeção de aumento de portfólio de peças de reposição MWM para 2025.

Está prevista ainda uma atualização do layout do Centro de Distribuição que visa aumento da capacidade, com ganhos esperados de até 35% de produtividade.

Atualmente, o CDP movimenta mais de 3 milhões de peças por mês e conta com mais de 19 mil itens ativos em seu portfólio.

A estratégia de crescimento da companhia no segmento de peças inclui a expansão de portfólio e da Rede de Distribuidores que, no Brasil, contará com 661 distribuidores homologados em 2024, um aumento de 10% em relação a 2023.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Enauta Brava Campo de Atlanta

A Brava (BRAV3) apresentou uma produção total bruta de 34.813 barris de óleo equivalente por dia (boe/d) em novembro de 2024, representando uma queda de 22,8% em relação aos 45.085 boe/d registrados em outubro, mostra um documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (11).

Essa redução significativa reflete desafios operacionais em ativos-chave, incluindo o campo de Peroá, onde uma parada programada na Unidade de Tratamento de Gás Natural (UTGC) impactou diretamente os números do mês.

A produção de óleo, que representa a maior parte do portfólio da empresa, também recuou de 34.333 barris por dia (bbl/d) em outubro para 25.906 bbl/d em novembro, uma retração de 24,5%.

O Complexo Potiguar, responsável por uma parte relevante da produção, mostrou estabilidade relativa, enquanto campos como Atlanta e Peroá enfrentaram interrupções operacionais que contribuíram para o desempenho abaixo do esperado.

Em relação ao gás natural, a produção caiu 17,2%, passando de 10.752 boe/d em outubro para 8.907 boe/d em novembro, impactada pela parada programada em Peroá e pela reinjeção de gás no Complexo Recôncavo, que representou aproximadamente 32% do volume total.

As operações da Brava seguem focadas em resolver pendências operacionais e finalizar processos de manutenção em ativos estratégicos, como os campos de Papa-Terra e Atlanta, buscando estabilizar e recuperar a produção nos próximos meses.

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Mercados, Day trade

PagBank (PAGSPAGS34), sugere uma operação de day trade para esta quarta-feira (11), envolvendo a compra das ações da Iguatemi (IGTI11) e Gerdau (GGBR4). Os analistas Breno Rao e Bianca Passerini também sugerem a venda dos papeis da Vibra Energia (VBBR3) e Energisa (ENGI11).

TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
IGTI1119,2319,541,61%19,853,22%18,94-1,51%
GGBR421,0421,311,28%21,793,56%20,77-1,28%

TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
VBBR320,5320,141,90%20,012,53%20,85-1,56%
ENGI1138,7038,281,09%37,513,07%39,12-1,09%

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Metodologia

O relatório de Day Trade do Pagbank traz oportunidades para compra e venda com encerramento no mesmo dia.

Através de estratégias de curtíssimo prazo, serão considerados pontos de entrada, objetivos e de stop.
Para compra dos ativos, recomendamos que seja feito no momento da ativação do preço de entrada.

O preço de entrada recomendado pode estar acima ou abaixo do preço de fechamento do dia anterior.

Caso o ativo abra com gap, com preço acima (compra) ou abaixo (venda) do preço de fechamento do dia anterior, deve-se desconsiderar a operação, mesmo que volte para o preço de entrada.

Dentro de nossas recomendações, sugerimos parcial, ou seja, ponto para realização de parte do lucro de sua operação para
eliminar o risco e garantir parte do ganho da operação.

Ainda sobre a parcial, nossa recomendação é de que, quando for acionada, o stop seja ajustado para o preço de entrada. O stop deve ser inserido somente se a ordem de entrada for executada e imediatamente após a execução.

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Mega-Sena

Nenhuma aposta acertou o prêmio principal do concurso 2.806 da Mega-Sena. O prêmio da faixa principal acumula e vai a R$ 7 milhões.

O sorteio foi realizado na noite dessa terça-feira (10), no Espaço da Sorte, em São Paulo.

Veja as dezenas sorteadas: 05 – 11 – 13 – 33 – 45 – 46.

A quina teve 76 apostas ganhadoras, cada uma vai pagar R$ 22.055,23.

Já a quadra registrou 4.737 vencedores que vão receber individualmente um prêmio de R$ 505,50.

O concurso 2.807 será realizado nesta quinta-feira (12).

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o Brasil ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

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Nikkei, China, Ásia

As bolsas da Ásia fecharam sem direção única nesta quarta-feira, em meio à esperança por mais medidas de estímulo econômico na China.

Investidores operaram em compasso de espera pela divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA, nesta manhã.

Autoridades chinesas discutem o cenário econômico na Conferência Central de Trabalho Econômico, encontro anual que começa hoje.

Na última segunda-feira, o principal órgão político do país sinalizou intenção de adotar uma política fiscal “mais proativa” e uma postura monetária “moderadamente frouxa” em 2025.

Neste cenário, o índice Xangai Composto encerrou a sessão com valorização de 0,29%, a 3.432,49 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto subiu 0,76%, a 2.090,92 pontos. Por outro lado, o Hang Seng cedeu 0,77% em Hong Kong, a 20.155,05 pontos

O Julius Baer prevê que os mercados acionários chineses avançarão no horizonte de seis a 12 meses, diante da disposição de Pequim de manter o apoio econômico.

“Mas o caminho é incerto, à medida os investidores avaliam o apoio à política interna em contraponto às políticas comerciais desfavoráveis dos EUA”, pondera o banco, em referência às ameaças de tarifas pelo presidente eleito americano, Donald Trump.

Bolsas da Ásia, China
(Imagem: REUTERS/Stringer)

Entre outras praças, o índice Kospi subiu 1,02% em Seul, a 2 442,51, e manteve a gradual recuperação após o baque causado pela lei marcial temporária decretada pelo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, na semana passada.

Apesar disso, a crise política segue em andamento, depois que o ex-ministro da Defesa do país, Kim Yong-hyun, tentou suicídio na prisão, de acordo com investigadores.

O índice Nikkei, de Tóquio, teve marginal variação positiva de 0,01%, a 39.372,23 pontos, limitado pelas especulações de que o Banco do Japão (BoJ) pode voltar a aumentar juros, após aceleração da inflação no atacado.

Na contramão, o Taiex, de Taiwan, cedeu 0,96%, a 22.903,63 pontos, em meio a tensões com a China. Na Oceania, o S&P/ASX 200 perdeu 0,47%, a 8.353,60 pontos, em Sydney.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Ações da Gol

A Ágora Investimentos reafirmou sua recomendação de venda para as ações da Gol (GOLL4), mesmo diante do recente anúncio do plano de reestruturação no âmbito do processo de Chapter 11 nos Estados Unidos.

Apesar dos avanços significativos no processo de reorganização, que incluem a redução expressiva de dívidas e a conversão de passivos em capital, a corretora avalia que a diluição patrimonial esperada ainda representa um risco elevado para os acionistas.

O preço-alvo foi mantido em R$ 0,90, refletindo as incertezas e os desafios à frente.

No plano apresentado, a Gol propõe a eliminação de cerca de US$ 1,7 bilhão em dívidas e até US$ 850 milhões em outras obrigações, por meio da conversão em ações e renegociação de termos com credores.

Um dos principais pontos destacados foi o papel do Grupo ABRA, maior credor da companhia, que aceitou converter mais da metade de seus créditos em novas ações, fortalecendo a base de capital da empresa. Adicionalmente, a Gol pretende captar até US$ 1,85 bilhão em capital novo, o que inclui financiamentos que poderão ser convertidos em ações no futuro.

Outro aspecto relevante foi a possibilidade de acordos fiscais e renegociações com a Boeing (BA; BOEI34), que poderiam gerar impactos positivos estimados de US$ 184 milhões até 2029. Além disso, o plano prevê condições específicas para os credores em caso de fusão com a Azul (AZUL4), o que alimenta especulações sobre uma possível combinação de negócios entre as companhias aéreas.

Avião da Gol
(Imagem: Unsplash/ Lukas Souza)

Desafios permanecem

Apesar desses avanços, a Ágora destaca que os desafios estruturais da Gol permanecem. A reestruturação, embora necessária, trará uma significativa diluição para os acionistas existentes, reduzindo o valor patrimonial por ação. Além disso, o cenário macroeconômico global e as incertezas no setor de aviação adicionam camadas de risco ao processo. A corretora também aponta que a recuperação sustentável da Gol dependerá de sua capacidade de melhorar margens operacionais e consolidar uma posição financeira mais robusta no médio prazo.

A Ágora reforçou que, embora o plano de reorganização mostre avanços importantes, o impacto da diluição acionária e as incertezas relacionadas ao desempenho futuro da companhia justificam a manutenção da recomendação de venda. Segundo o relatório, o plano deve ser votado pelos credores em janeiro de 2025, com expectativa de que a Gol consiga sair do Chapter 11 até abril do mesmo ano, caso todas as etapas sejam aprovadas e executadas conforme o cronograma.

O mercado de aviação, por sua vez, continua enfrentando desafios como a volatilidade nos custos de combustíveis e a recuperação gradual da demanda. No caso da Gol, esses fatores somam-se à complexidade do processo de reestruturação, tornando o cenário de investimento menos atrativo no curto prazo.

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Investor Day 2024 da Klabin

O BTG Pactual publicou um relatório nesta terça-feira (10) detalhado sobre as perspectivas para as ações da Klabin (KLBN11), reafirmando sua recomendação de compra. O banco destaca o momento de transição da companhia, que prioriza geração de caixa livre e eficiência operacional, ao mesmo tempo que sinaliza cautela em novos investimentos e aquisições.

Com previsão de um rendimento de dividendos atrativo de 8 a 9% sobre o fluxo de caixa livre em 2025, o relatório projeta um potencial de valorização de 28,3% no preço das ações, com o preço-alvo de R$ 30.

Durante o Investor Day da Klabin, realizado no projeto Figueira nesta terça-feira, o BTG observou de perto a execução estratégica da companhia.

A gestão enfatizou a busca por maximização de valor ao acionista por meio de disciplina na alocação de capital e foco em retornos superiores. A política de desalavancagem, com meta de alavancagem máxima de 3,9 vezes, reflete o compromisso com uma postura mais conservadora. Além disso, a empresa apontou a expectativa de um retorno nominal de 20% para novos projetos, garantindo competitividade frente a alternativas como recompra de ações.

Crescimento na produção

Entre os destaques operacionais, a Klabin espera um incremento significativo de 200 mil toneladas na produção de 2025, impulsionado pelo ramp-up das máquinas MP27 e MP28, maior eficiência em fábricas e normalização de operações impactadas em 2024. A gestão também sinalizou reduções de custos com sinergias do projeto Caeté e maior escala de produção. Contudo, pressões como aumento nos custos de transporte e preços elevados de papel reciclado podem limitar essas melhorias.

O mercado global de celulose, embora ainda desafiador, apresenta sinais de recuperação. A demanda chinesa surpreendeu positivamente, enquanto a europeia segue mais lenta. Para a celulose de fibra longa, a Klabin mantém uma posição estratégica, aproveitando uma retração global de capacidade de produção. Já para a celulose de fibra curta, os preços estabilizaram em níveis próximos ao piso do mercado.

Outro ponto positivo é a integração verticalizada da Klabin, com receitas balanceadas entre celulose, papel e embalagens. Essa estrutura diversificada não apenas garante maior estabilidade financeira, mas também reforça a posição da empresa como produtora de baixo custo no setor. O relatório do BTG ressalta que esse modelo integrado contribui diretamente para o retorno sobre capital investido (ROIC), projetado para alcançar 13,2% até 2026.

Com base na execução consistente de projetos, visão estratégica de longo prazo e recuperação gradual dos mercados globais, o BTG Pactual acredita que a Klabin está bem posicionada para capturar oportunidades futuras. A recomendação de compra reflete tanto o potencial de valorização das ações quanto o alinhamento da companhia às expectativas dos investidores.

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Vale Mineração Minério de Ferro

As ações da Vale (VALE3) foram reiteradas como as preferidas do Santander no ambiente de mineração e siderurgia, enquanto o segmento de minério de ferro é o escolhido em relação ao aço.

Os analistas Yuri Pereira e Giovana Langanke cortaram o preço-alvo para os ativos em 2025 de R$ 90 para R$ 75, mas reiteraram a recomendação de compra.

“Projetamos preços médios de minério de ferro em US$ 115,00 por tonelada em 2025. Também estimamos dividendos de US$ 3,8 bilhões (dividend yield de ~9%), com dívida líquida expandida projetada para atingir US$ 13 bilhões até 2025, abaixo da meta da empresa”, explicam.

O banco projeta dividendos extraordinários em seu cenário base.

“Em termos de valuation, a Vale está sendo negociada a um EV/Ebitda 2025E de 3 vezes, representando um desconto de 35% em relação à média histórica de 10 anos e 36% abaixo de seus pares australianos na Bloomberg”, ressaltam.

Gerdau EUA
(Imagem: Divulgação/ Gerdau)

Gerdau e CBA

Para a Gerdau (GGBR4), o Santander manteve a recomendação de compra.

A explicação está na expectativa de continuidade da apresentação de resultados robustos nos próximos trimestres, apesar dos desafios no mercado norte-americano.

“Mantemos nossa preferência pelo cobre em detrimento do lítio”, dizem Pereira e Langanke.

Eles projetam um preço médio do cobre em 2025 de US$ 4,2/lb (vs. US$ 4,0/lb anteriormente). “Quanto ao lítio, projetamos um preço médio de US$ 10 mil/t em 2025 (vs. US$ 15,5 mil/t anteriormente)”, ressaltam.

Para o setor de alumínio, a visão construtiva foi mantida, com preços acima dos custos marginais em um mercado mais equilibrado com a produção chinesa limitada.

A recomendação de compra para as ações da CBA (CBAV3) foi mantida.

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Mercados Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em leve alta nesta terça-feira, 10, com os efeitos da queda do regime sírio de Bashar Al-Assad para o mercado ainda sendo avaliados. No geral, há um consenso de que a Síria não é um protagonista na produção, no entanto, o potencial impacto para a região é observado, com a possibilidade de acrescentar algum prêmio de risco aos preços.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI (USOIL) para janeiro fechou em alta de 0,32% (US$ 0,22), a US$ 68,59 o barril, enquanto o Brent (UKOIL) para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,07% (US$ 0,05), a US$ 72,19 o barril.

Aviões de guerra de Israel bombardearam a Síria, enquanto as tropas israelenses avançam mais no país, chegando a 25 quilômetros de Damasco, informou um monitor de guerra da oposição síria nesta terça-feira. Israel, no entanto, nega que suas forças estejam avançando para a capital síria.

“A Síria não é um produtor significativo de petróleo, mas devido à sua localização geográfica é de grande importância para a estabilidade da região. Justifica-se, portanto, um prêmio de risco mais elevado sobre o preço do petróleo”, avalia o Commerzbank.

Por sua vez, o Julius Baer lembra que a geopolítica tem sido uma força influente no mercado petrolífero desde o final de 2023, com os conflitos em torno de Israel alimentando receios sobre uma escalada e potenciais interrupções no fornecimento. No entanto, nesta altura, o mercado também começou a refletir a sua resiliência da oferta.

Abu Mohammad al-Jolani, líder do Hayat Tahrir Al-Sham (HTS)
Abu Mohammad al-Jolani, líder do Hayat Tahrir Al-Sham (HTS) (Imagem: Reprodução/ CNN.com)

Petróleo a US$ 65

Dado o armazenamento de petróleo bem abastecido, especialmente na China, a vasta capacidade de produção ociosa das nações petrolíferas e as exportações crescentes de fora do Oriente Médio, o mercado petrolífero é, de fato, mais resiliente em termos de oferta hoje do que tem sido há anos, avalia o banco suíço. “Como consequência, a sensibilidade do mercado petrolífero ao fluxo de notícias provenientes do Oriente Médio parece ter diminuído ao longo deste ano”, pondera.

“Além da política, o cenário fundamental permanece praticamente inalterado, caminhando para um excedente. A oferta de petróleo está aumentando progressivamente nas Américas e os petroestados deverão aumentar marginalmente a produção. Vemos o petróleo sendo negociado em direção a US$ 65 e mantemos a nossa visão neutra”, conclui.

O Departamento de Energia (DoE, em inglês) dos EUA reduziu a previsão do preço médio do barril de petróleo Brent no primeiro trimestre de 2025 para US$ 74 o barril. Para o ano completo, o departamento americano vê estabilização dos preços próxima deste nível, com o Brent encerrando o próximo ano cotado a US$ 73,58 o barril.

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Bitcoin 2025

A Bitwise Investments divulgou suas 10 principais previsões para o mercado de criptomoedas em 2025, com um destaque impressionante para o Bitcoin (BTCUSD), cuja estimativa é de superar US$ 200 mil, mostra um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (10).

Essa projeção está apoiada em fatores como o halving de 2024, o crescimento de ETFs de Bitcoin e a adoção institucional cada vez maior. Segundo o relatório, se os Estados Unidos avançarem com a proposta de criar uma reserva estratégica de Bitcoin, o valor pode alcançar até US$ 500 mil.

A combinação de oferta limitada e aumento da demanda coloca o Bitcoin no centro das atenções.

“A redução na nova emissão de bitcoins, aliada ao interesse crescente de empresas e governos, estabelece um cenário favorável para 2025”, aponta o relatório. Além disso, os ETFs de Bitcoin devem atrair fluxos recordes, superando os US$ 33 bilhões registrados em 2024.

Ethereum
(Imagem: Leonardo.AI/ Dinheirama)

Ethereum

Embora tenha perdido parte do interesse em 2024, o Ethereum (ETHUSD) é projetado para atingir US$ 7 mil em 2025, impulsionado pela expansão de blockchains de segunda camada (Layer 2) como Base e Starknet, além do lançamento de ETFs específicos. O relatório prevê um aumento no uso de stablecoins e projetos tokenizados na rede Ethereum, o que deve atrair bilhões em novos investimentos.

A Bitwise cita o ditado de Warren Buffett para justificar o otimismo com a moeda: “Seja ganancioso quando os outros estão com medo”. Essa mudança de narrativa deve consolidar o Ethereum como o principal ecossistema para aplicações descentralizadas.

Solana

A Solana (SOLUSD), que ressurgiu após o crash de 2022, é projetada para atingir US$ 750 em 2025. Seu crescimento é atribuído à migração de projetos sérios para a rede, além de sua dominância em memecoins.

“A rede está atraindo desenvolvedores com soluções rápidas e de baixo custo”, destaca a Bitwise, mencionando projetos como Render que já adotaram a tecnologia.

Outras previsões para 2025

1 – ETFs de Bitcoin superarão os fluxos de 2024.

Gráfico 818818
(Fonte: Dados da Bloomberg, Farside Investors e Bureau of Labor Statistics. O desempenho passado não é um indicador de resultados futuros. Dados de 6 de dezembro de 2024)

2 – Empresas como Coinbase entrarão no S&P 500 (SPXUSD).

3 – Stablecoins dobrarão seu valor de mercado para US$ 400 bilhões.

4 – Tokenização de ativos reais atingirá US$ 50 bilhões.

5 – Ao menos cinco empresas cripto unicórnios lançarão IPOs nos EUA, como a Circle, Figure, Kraken, Anchorage digital e Chainanalysis.

6 – O número de países com reservas de Bitcoin dobrará.

O relatório da Bitwise posiciona 2025 como um “Ano de Ouro” para o mercado de criptomoedas, com otimismo baseado em fundamentos sólidos e tendências de longo prazo. A projeção para ativos como Bitcoin, Ethereum e Solana reflete o avanço da tecnologia blockchain e a crescente aceitação no mercado tradicional, marcando uma nova era para investidores e instituições.

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Papelão ondulado

O Boletim Estatístico Mensal da Empapel mostra que o Índice Brasileiro de Papelão Ondulado (IBPO) subiu 8,7% em outubro, na comparação com o mesmo mês de 2023, para 174,2 pontos.

Em termos de volume, a expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado alcançou de 391.160 toneladas no mês, maior volume expedido no setor desde o início da série em janeiro de 2005, superando em quase 20 mil toneladas o último recorde da série, em 2020, afirma a entidade em nota.

Por dia útil, o volume de expedição foi de 15.045 toneladas, uma alta de 4,5% na comparação interanual, em que outubro de 2024 registrou um dia útil a mais do que em 2023 (26 ante 25 dias úteis do ano passado).

Nos dados livres de influência sazonal, o Boletim Mensal de outubro registrou alta de 2,9%, para 162,8 pontos, equivalentes a 364.689 toneladas. Na mesma métrica, a expedição por dia útil foi de 14.027, um recuo de 5% na comparação com o mês anterior.

(Com Estadão Conteúdo)

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Petrobras

A receita global da indústria aérea deve superar a marca de US$ 1 trilhão pela primeira vez na história em 2025, projeta a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês). A entidade prevê uma receita global de US$ 1,007 trilhão no próximo ano, 4,4% maior do que em 2024.

Para o diretor-geral da Iata, Willie Walsh, o ganho de receita é motivo de comemoração, mas a indústria possui um longo caminho pela frente em termos de lucratividade. “É preciso focar mais na margem do que no resultado de consolidado”, avalia.

A Iata estima uma margem de lucro líquido de 3,6% em 2025 ante 3,3% em 2024. Já o lucro líquido previsto para 2025 é de US$ 36,6 bilhões crescimento próximo de 16% quando comparado a este ano.

O lucro líquido por passageiro, por sua vez, deve ficar em US$ 7. O número é inferior ao auge de US$ 7,9 em 2023, mas representa uma melhora em relação ao patamar de US$ 6,4 registrado em 2024.

Custos

Os custos do setor aéreo devem subir 4% em 2025 na comparação com 2024, somando US$ 940 bilhões, estima a Iata. Contudo, o menor preço do petróleo pode trazer alívio para as despesas e ser um dos principais impulsos positivos para o lucro em 2025, segundo a economista-chefe da Iata, Marie Owens.

“Projetamos uma alta na oferta, o que reduz o preço da commodity e também do combustível de aviação”, afirma, destacando a política de estímulo à produção da commodity pelo governo Trump.

A Iata projeta um preço médio de US$ 87/barril para o combustível de aviação em 2025 ante US$ 99/barril em 2024. Com isso, os custos acumulados com combustível devem somar US$ 248 bilhões, queda de 4,8%. A expectativa é que o combustível representa 26,4% dos custos das aéreas em 2025, uma redução ante 28,9% em 2024.

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EUA

O custo unitário da mão de obra nos Estados Unidos subiu a um ritmo anualizado de 0,8% no terceiro trimestre de 2024, segundo levantamento final divulgado nesta terça-feira, 10, pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou abaixo do resultado preliminar e da previsão de analistas consultados pela FactSet, que apontavam 1,9% no período.

Já o custo unitário da mão de obra anualizado no segundo trimestre foi revisado para recuo de 1,1%, ante avanço de 2,4% divulgado no levantamento preliminar de 7 de novembro.

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Supermercados, Cesta Básica, Inflação, IGP-10

A inflação oficial do país perdeu força na passagem de outubro para novembro e fechou o último mês em 0,39%. Em outubro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) havia sido de 0,56%.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A desaceleração não significa que os preços ficaram mais baratos, mas que subiram menos. O custo da alimentação foi o que mais pressionou o IPCA em novembro.

No acumulado de 12 meses, a inflação oficial soma 4,87%, acima da meta do governo de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual (p.p.) para mais ou para menos. É também o maior acumulado desde setembro de 2023. No acumulado do ano, ou seja, de janeiro e novembro, o IPCA sobe 4,29%.

“Caso o IPCA seja superior a 0,20% em dezembro, o IPCA ficará acima da meta”, calcula o gerente da pesquisa, André Almeida.

Em novembro, o item alimentação e bebidas subiu 1,55%, o que representa 0,33 p.p. da inflação total. O maior impacto veio das carnes, que aumentaram 8,02% (0,20 p.p. de impacto no índice). A alcatra, por exemplo, ficou 9,31% mais cara. Já o contrafilé aumentou 7,83%.

“A menor oferta de animais para abate e o maior volume de exportações reduziram a oferta do produto”, explicou o gerente da pesquisa, André Almeida.

Dentro do grupo despesas pessoais, que tiveram aumento de 1,43% (0,14 p.p do IPCA), os impactos mais marcantes foram o cigarro, que subiu 14,97%, pacote turístico (4,12%) e hospedagem (2,20%).

Outro grupo que pressionou a inflação em novembro foi o de transportes, que subiu 0,89% e representa 0,13 ponto percentual (p.p.) do IPCA fechado. O vilão foi o preço das passagens aéreas, que subiram 22,65%. O bilhete de avião foi o item individual que mais subiu entre todos os produtos e serviços que têm preços apurados pelo IBGE.

“A proximidade do final de ano e os diversos feriados do mês podem ter contribuído para essa alta”, avaliou Almeida.

Já pelo lado dos alívios na inflação de novembro, estão os combustíveis, que caíram 0,15%, influenciados pelas quedas nos preços do etanol (-0,19%) e da gasolina (-0,16%).

O custo da habitação teve inflação negativa em novembro, -1,53%, o que representa 0,24 p.p. do IPCA. O resultado é explicado pelo subitem energia elétrica residencial, que caiu 6,27% no mês. Isso ocorreu porque, em novembro, a bandeira tarifária da conta de luz foi a amarela, diferentemente da vermelha do mês anterior.

Difusão

O IBGE apurou que em novembro, o índice de difusão ficou em 58%. Isso mostra que 58% dos 377 subitens tiveram aumento de preço. Em outubro, o índice estava em 62%.

O IPCA apura o custo de vida para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos. A coleta de preços é feita nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

Inflação x juros

O comportamento do IPCA é um dos principais balizadores da taxa básica de juros no país, a Selic, decidida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

A meta de inflação para 2024 é 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

A Selic é um instrumento do Banco Central para controlar a inflação. Taxa alta é sinônimo de freio na atividade econômica, o que tem potencial de conter aumento de preços, mas, por outro lado, desestimula investimentos e a criação de emprego e renda.

A última reunião do ano do Copom começa nesta terça-feira e terminará na quarta-feira (11). Atualmente a taxa está em 11,25% ao ano. Será também o último encontro do colegiado com Roberto Campos Neto na presidência do BC, indicado pelo governo anterior. A partir de 2025, o Copom, a autoridade monetária será presidida por Gabriel Galípolo, indicado pelo atual governo.

O Boletim Focus, pesquisa feita pelo BC com instituições financeira, aponta que a inflação deve terminar 2024 em 4,84%. Há quatro semanas, a expectativa era de 4,62%. Já em relação à taxa de juros, há expectativa é terminar 2024 em 12%, ou seja, 0,75 p.p. acima da atual. Como já estamos em dezembro, esse aumento terá efeitos na inflação dos próximos anos, a chamada convergência da taxa de juros, estratégia para que a inflação se aproxime da meta desejada.

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Coreia do Sul

O governo da Coreia do Sul anunciou nesta segunda-feira, 9, um pacote de medidas para apoiar a liquidez dos mercados, em meio à crise política instaurada pela decisão do presidente do país, Yoon Suk Yeol, de decretar temporariamente a lei marcial na semana passada.

Durante reunião emergencial, o ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro sul-coreano, Choi Sang-mok, revelou plano de injetar 70 bilhões de wons no mercado acionário até o final desta semana, seguido de mais 30 bilhões de wons na semana que vem.

Em relação ao mercado de títulos públicos, o Banco da Coreia do Sul (BoK, na sigla em inglês) está de prontidão para implementar compras de papéis, se necessário. A autoridade monetária também pode intervir no câmbio e deve anunciar medidas até o final de dezembro, após consultas com as agências relevantes.

O governo também se compromete a fortalecer a comunicação com agências de classificação de crédito, bancos multilaterais, investidores estrangeiros e ministros das finanças de outros países.

(Com Estadão Conteúdo)

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Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está consciente e tranquilo após realizar uma cirurgia na madrugada desta terça-feira (10) para drenar um hematoma no crânio, segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro afirmou que o procedimento foi bem-sucedido, e que Lula não apresenta sequelas, mas que deverá ficar 48 horas na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês.

Segundo o ministro, o presidente não apresenta nenhum tipo de sequela e após essas 48 horas será possível ter uma posição mais clara sobre quando ele poderá retornar a Brasília.

A cirurgia ocorreu nesta segunda-feira, 9, no mesmo hospital, em São Paulo, após a detecção do hematoma em exames realizados no dia anterior. Pimenta reforçou que o procedimento foi necessário para estabilizar a saúde do presidente e que novas atualizações sobre sua recuperação serão divulgadas nas próximas horas.

(Com Estadão Conteúdo)

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Xi Jinping, presidente da China

O presidente da China, Xi Jinping, reforçou a disposição em manter o diálogo aberto com os Estados Unidos e alertou que “não há vencedores” em guerras comerciais. Os comentários foram feitos durante encontro com chefes de bancos multilaterais em Pequim, segundo relato da agência de notícias oficial Xinhua.

Xi advertiu que a imposição de tarifas contraria as tendências históricas, mas avisou que Pequim buscará sempre assegurar a soberania, a segurança e o desenvolvimento. Segundo ele, o país asiático segue determinado a acelerar a abertura para o mercado internacional.

O líder chinês não citou nomes, mas as declarações acontecem em um contexto de ameaças do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas a produtos da China. Ainda na gestão de Joe Biden na Casa Branca, Washington também tem decretado restrições à tecnologia do rival geopolítico, que responde com medidas recíprocas.

Xi também reiterou confiança na capacidade chinesa de cumprir as metas econômicas e de continuar a exercer a função de “maior motor global de crescimento”.

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CVM, economia

As bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, após os governos de China e Coreia do Sul terem prometido implementar medidas para apoiar seus respectivos mercados. Apesar disso, o entusiasmo inicial nos negócios chineses perdeu fôlego ao longo da sessão e o índice referencial de Hong Kong terminou no vermelho.

O índice Xangai Composto encerrou a sessão com ganho de 0,59%, a 3.422,66 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto subiu 0,87%, a 2.075,17 pontos.

O pregão na China continental já havia fechado ontem quando o principal órgão do país asiático divulgou comunicado em que se compromete a adotar uma política fiscal “mais proativa” e uma postura monetária “moderadamente frouxa” em 2025.

O anúncio chegou a tempo de impulsionar Hong Kong a uma valorização de quase 3%, mas hoje a praça não teve força para sustentar o ímpeto forte. No fim, o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,50%, a 20.311,28 pontos.

Em Seul, o índice Kospi pôs fim a uma sequência de quatro dias de perdas e saltou 2,43%, a 2.417,84 pontos. O ministério das Finanças da Coreia do Sul revelou planos de injetar mais 70 bilhões de wons no mercado acionário local até o fim desta semana, após já ter mobilizado 30 bilhões de yuans. O objetivo é conter a volatilidade deflagrada pela crise política instaurada pela controversa decisão do presidente do país, Yoon Suk Yeol, de decretar lei marcial temporariamente.

Em Tóquio, o Nikkei avançou 0,53%, a 39.367,58 pontos, sob apoio de Renesas Electronics (+4,23%) e Sony Group (+4,12%). Por outro lado, o Taiex, de Taiwan, caiu 0,64%, a 23.125,08 pontos. O papel da TSMC caiu 0,93%, após a fabricante de chips informar desaceleração das vendas em novembro.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200, de Sydney, caiu 0,36%, a 8 393,0 pontos. O banco central da Austrália, conhecido como RBA, manteve juros em 4,35% ao ano, mas reforçou estar confiante de que a inflação caminha de forma sustentável em direção à meta.

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MicroStrategy

A MicroStrategy (MSTR; M2ST34) continuou sua maratona de compras de bitcoin (BTCUSD) durante a semana passada, adquirindo US$ 2,1 bilhões da criptomoeda. Isso eleva seu total de participações para 423.650 moedas, ou mais de 2% da quantidade total de bitcoin em circulação.

A empresa agora está avaliada em cerca de 2,4 vezes o valor de seu investimento em bitcoin, que é de cerca de US$ 42 bilhões.

A MicroStrategy financiou a compra com outra rodada de vendas de ações, totalizando US$ 2,13 bilhões, por meio de um grupo de subscrição de nove membros, de acordo com um relatório 8-K apresentado à Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM dos EUA) nesta segunda-feira. As compras de bitcoin ocorreram de 2 a 8 de dezembro.

O objetivo da MicroStrategy é aumentar sua propriedade da criptomoeda em uma porcentagem maior do que a mudança em sua contagem de ações. Ela atingiu essa meta até o momento este ano.

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Banco Central, Copom

O mercado financeiro trabalha com expectativas de alta em todos os índices que compõem o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central.

No caso do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no Brasil), a previsão é de que a economia do país crescerá 3,39% em 2024.

Para os anos subsequentes (2025 e 2026), a expectativa é de crescimento de 2%. No boletim da semana passada, o mercado previa que o PIB brasileiro fecharia o ano corrente com um crescimento de 3,22%.

Há quatro semanas, a previsão era de que o país cresceria 3,1%.

No segundo trimestre do ano, o PIB surpreendeu, subindo 1,4% em comparação com o primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta ficou em 3,3%.

IPCA, dólar e Selic

Expectativas de alta também para a inflação, para a Selic e para a cotação do dólar. Para o mercado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, considerado a inflação oficial do país) deve fechar 2024 em 4,84%, percentual acima da previsão divulgada na semana passada (4,71%) e há quatro semanas (4,62%).

Para 2025 e 2026, e expectativa é de que a inflação do país fique em 4,59% e 4%, respectivamente.

Já a taxa básica de juros apresentou alta de 0,25 ponto percentual nas expectativas do mercado, passando de 11,75% para 12%.

Quando o Copom aumenta a taxa Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

No entanto, os bancos consideram outros fatores, além da Selic, na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Banco Central
Edifício Sede do Banco Central do Brasil, em Brasília (Imagem: Beto Nociti/BCB)

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Com relação à moeda norte-americana, as projeções do mercado financeiro para a cotação ao final do ano passaram de R$ 5,70, na semana passada, para R$ 5,95.

Há quatro semanas, o mercado trabalhava com a expectativa de o dólar fechar o ano a R$ 5,55. Para 2025, o mercado projeta que a moeda feche o ano valendo R$ 5,77; e para 2026, as projeções são de que o dólar fique cotado a R$ 5,73.

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B3, Ibovespa

O Índice Bovespa (IBOV) opera em alta firme na manhã desta segunda-feira, 9, e sobe em torno de 1%, recuperando o patamar dos 127 mil pontos.

Os ganhos são praticamente generalizados no mercado brasileiro de ações, mas o destaque fica com os papéis de empresas do setor de commodities, que acompanham os preços das matérias-primas no exterior, depois que a China acenou com novos estímulos à economia local.

A ação da Vale, que responde pelo maior peso individual na composição da carteira do Ibovespa (IBOV), sobe mais de 3%. As da Petrobras avançam mais de 1%.

Apesar do tom positivo, o investidor mantém a atenção no quadro fiscal, à espera do avanço do pacote fiscal no Congresso.

O relatório Focus de hoje, com piora nas estimativas de inflação e juros, também fica no radar, mas não impede a recuperação dos preços das ações.

O Focus mostrou que a mediana para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024 subiu de 4,71% para 4,84% e a de 2025 avançou de 4,40% para 4,59%, ambas acima do teto da meta, de 4,50%.

Para a taxa Selic, a mediana para o final deste ano subiu de 11,75% para 12%, enquanto a estimativa intermediária para 2025 foi elevada de 12,63% para 13,50%.

As estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) também foram elevadas.

Na China, o Politburo, principal órgão político do país, se comprometeu a implementar uma política fiscal “mais proativa” e uma postura monetária “moderadamente frouxa” no ano que vem.

O comitê sinalizou ainda a intenção de impulsionar o consumo “vigorosamente”, melhorar a eficiência dos investimentos e expandir a demanda doméstica “em todas as direções”.

Ainda de acordo com a nota, Pequim também pretende adotar medidas para estabilizar o setor imobiliário e o mercado acionário.

Em consequência, o contrato mais negociado do minério de ferro no mercado futuro da Dalian Commodity Exchange, para janeiro de 2025, fechou em alta de 1,57%.

Às 11h23, o Ibovespa subia 1,02%, aos 127.234,37 pontos. Vale (VALE3) ON avançava 3,47%. Com o petróleo em alta de mais de 1%, os papéis da Petrobrás (PETR3;PETR4) subiam 1,28% (ON) e 1,08% (PN).

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(Com Estadão Conteúdo)

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A fabricante de veículos elétricos BYD, que tem exposição de vendas na Europa, recuou 3,1%, China

As vendas no varejo de carros de passeio em novembro na China aumentaram 16,5% em relação ao ano anterior, em 2,42 milhões de unidades, e 7,1% na comparação com outubro, de acordo com a China Passenger Car Association (CPCA), em artigo publicado nesta segunda-feira, 9.

Anteriormente, a instituição havia projetado um crescimento de 6% das vendas no ano, mas disse que a tendência é melhor do que o esperado.

A CPCA afirma que a expansão aconteceu pela política de troca de veículos, incentivada pelo governo, e por campanhas promovidas pelas montadoras, que aproveitaram o festival de compras do Dia dos Solteiros e o salão do automóvel de Guangzhou em meados de novembro para chamar a atenção dos consumidores.

A associação acredita que a tendência positiva pode continuar. No entanto, em dezembro, o mercado de automóveis pode sofrer “flutuações”, devido ao ambiente macro e fatores sazonais.

Dentre as fabricantes, a BYD manteve a posição de liderança nas vendas na China no último mês, com mais de 504 mil veículos vendidos, enquanto a Tesla vendeu pouco menos de 79 mil carros.

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Congresso, política, câmara

O relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), acatou uma emenda com “aprimoramentos” para a Zona Franca de Manaus (ZFM).

Segundo relatório divulgado nesta segunda-feira, 9, foi suprimido o redutor de um terço previsto no § 1º o Artigo 447 do texto aprovado na Câmara.

O artigo em questão trata de créditos presumidos do Imposto sobre Bens e Serviços à Zona Franca de Manaus.

O parágrafo da Câmara citado no relatório do Senado diz que “o crédito presumido de IBS de que trata o caput será definido de forma a equivaler a dois terços do valor calculado mediante a aplicação dos seguintes percentuais sobre o imposto apurado”.

Segundo o relator, a modificação em relação a esse texto “é a supressão do redutor de um terço” previsto nesse parágrafo. “É evidente que a indústria perde competitividade na comparação pós-reforma com o cenário atual”, diz o relatório.

O parecer prossegue: “Haverá um aumento da alíquota de saída dos produtos da indústria incentivada na ZFM de 12%, relativa ao ICMS, para 18%, de IBS, enquanto as alíquotas nas operações concorrentes, em regra, serão reduzidas.”

Segundo o relator, “a manutenção do redutor se transformará em um impulso perverso para que os empreendimentos se desloquem para fora do PIM, decretando o fim da ZFM e contrariando o comando constitucional”.

O senador diz ainda que “os investimentos que se retirarem da ZFM não se instalarão em outra unidade da Federação e, certamente, fugirão para outros países”.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Eduardo Braga

O relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), protocolou seu parecer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na manhã desta segunda-feira, 9.

Por volta das 10 horas, a página da CCJ informou que foi recebido o Relatório do Senador Eduardo Braga, com voto pela constitucionalidade, juridicidade e regimentalidade.

Ele ainda concederá uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira para detalhar seu relatório.

O projeto recebeu 1.998 sugestões de emendas e foram realizadas 13 audiências públicas para discussão do texto.

A expectativa é de que a leitura na CCJ seja feita ainda nesta segunda, e o parecer seja votado na quarta-feira, 11.

A depender do horário, o plenário do Senado pode analisar o projeto neste mesmo dia.

Como houve modificações em relação à proposta aprovada pelos deputados, o texto ainda precisa passar pelo crivo da Câmara antes de seguir para sanção presidencial.

O texto, que é a espinha dorsal da regulamentação da reforma tributária, foi entregue ao Congresso ainda em abril, com a regulamentação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS, que ficará com a União), do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS, a ser repartido entre Estados e municípios), o Imposto Seletivo (IS, um tipo de imposto do pecado que incide sobre produtos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente) e disposições sobre a Zona Franca de Manaus, áreas livres de comércio e outros.

A proposta foi aprovada na Câmara em julho, com a criação de uma trava para a alíquota do futuro tributo, além da ampliação do rol de produtos com alíquota diferenciada na cesta básica, incluindo a carne.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Sede do Banco Central, em Brasília

A mediana do relatório Focus para o déficit em conta corrente do Brasil em 2024 passou de US$ 49,79 bilhões para US$ 50,50 bilhões.

Um mês antes, era de US$ 45,92 bilhões. A estimativa intermediária para 2025 passou de US$ 48,60 bilhões para US$ 49,30 bilhões. Quatro semanas atrás, era de US$ 47,00 bilhões.

Os números do Focus indicam que o déficit em conta corrente continuará sendo financiado com folga pela entrada líquida de Investimento Direto no País (IDP).

A mediana para 2024 passou de US$ 71,10 bilhões para US$ 71,05 bilhões, contra US$ 72,0 bilhões um mês antes. Para 2025, passou de US$ 73,25 bilhões para US$ 70,80 bilhões. Quatro semanas atrás, era de US$ 74,0 bilhões.

A mediana para o superávit comercial deste ano caiu de US$ 75,0 bilhões para US$ 74,15 bilhões, contra US$ 77,59 bilhões um mês antes.

A projeção para 2025 recuou de US$ 76,02 bilhões para US$ 75,70 bilhões, de US$ 76,65 bilhões quatro emanas atrás.

IGP-M

A mediana das previsões dos economistas do mercado financeiro do relatório Focus do Banco Central para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) de 2024 subiu pela décima quarta semana consecutiva, de 6,18% para 6,35%.

Um mês antes, estava em 5,39%.

A estimativa para 2025 subiu de 4,16% para 4,40%, a terceira alta seguida. Um mês atrás, estava em 4,0%.

Os índices gerais de preços, da Fundação Getulio Vargas (FGV), medem um agregado da inflação para três grupos: produtores (atacado, com impacto do câmbio e da variação e commodities), com peso de 60%; consumidores, com peso de 30%; e construção, com peso de 10%.

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(Com Estadão Conteúdo)

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