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Rodovias

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados debate, na terça-feira (12), a renegociações das concessões rodoviárias. 

O debate atende a pedido do deputado Gilberto Abramo (Republicanos-MG) e será realizado às 10 horas, no plenário 11.

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Em 2024, o governo federal iniciou esse processo de revisão para resolver problemas em concessões antigas, abrangendo 7.500 quilômetros em diversos estados.

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“O objetivo é prorrogar os contratos por até 15 anos, mediante a conclusão de obras inacabadas e investimento em novas tecnologias”, explica Abramo.

A audiência, explica o deputado, visa obter informações dos órgãos responsáveis e discutir os impactos econômicos e de desenvolvimento da renegociação.

“Serão debatidos os critérios utilizados para a renovação das concessões, incluindo requisitos técnicos, econômicos e operacionais”, detalha Abramo, lembrando que alguns leilões passados frustraram os usuários por não fornecerem as melhorias esperadas.

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Mega Sena da Virada

A Caixa Econômica Federal informou nesta segunda-feira (11) que a Mega da Virada deverá pagar R$ 600 milhões para quem acertar as seis dezenas do sorteio. Será o maior prêmio de toda da história da modalidade. 

As apostas na Mega da Virada já estão abertas desde hoje (11). O sorteio será realizado no dia 31 de dezembro. 

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Diferentemente da Mega Sena convencional, o prêmio especial da Mega da Virada não acumula. Por isso, se ninguém acertar os seis números na faixa principal, o prêmio será dividido entre os acertadores de cinco números e assim por diante.

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De acordo com a Caixa, considerando todas as faixas de premiação da Mega da Virada, a premiação total aos ganhadores de todas as faixas pode superar R$ 1 bilhão.

O banco calcula que se um apostador ganhar todo o prêmio e aplicar na poupança “receberá aproximadamente R$ 3,4 milhões no primeiro mês de rendimento.

Mega Sena
Sorteio realizado no Espaço da Sorte (Imagem: YouTube/ Loterias Caixa)

O dinheiro total do prêmio permite ao ganhador se hospedar por mais de dois anos no hotel mais caro do mundo, que cobra R$ 750 mil em cada diária. 

O ganhador do prêmio principal pode também comprar aproximadamente 1.430 carros superesportivos de 420 mil”, diz em nota. 

As apostas podem ser feitas nas lotéricas ou no site e aplicativo da Caixa. O bilhete simples, com seis números marcados, custa R$ 5. 

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Itaúsa

A Itaúsa (ITSA4) encerrou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido recorrente de R$ 3,9 bilhões, um crescimento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com a companhia, o resultado foi impulsionado pelo desempenho crescente de todas as empresas do portfólio e de melhores resultados financeiros da holding.

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A principal contribuição veio do Itaú Unibanco, que representa também o maior investimento da companhia. Ao todo, a Itaúsa reconheceu R$ 3,813 bilhões referentes aos resultados do banco, crescimento de 6% em um ano.

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Além disso, as investidas de outros setores deram resultado positivo de R$ 316 milhões para a holding, contra prejuízo de R$ 47 milhões no mesmo intervalo do ano passado.

Em todas elas, o resultado cresceu, sendo que os destaques foram a Alpargatas, em que o resultado aumentou em dez vezes, para R$ 20 milhões; e a NTS, do setor de gás, que, de perda de R$ 238 milhões, gerou ganho de R$ 62 milhões no trimestre.

“O terceiro trimestre de 2024 foi marcado por resultados crescentes das investidas, além do melhor resultado financeiro da holding, em decorrência da nossa bem executada estratégia de gestão de passivos”, afirma o presidente da Itaúsa, Alfredo Setubal, em nota. “Esses números reforçam a solidez da Itaúsa e do portfólio, característica que acompanha a holding ao longo do tempo e que, com certeza, nos guiará para os próximos anos.”

A Itaúsa fechou o terceiro trimestre com ativos totais de R$ 95,883 bilhões, um avanço de 8,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

Itaúsa
(Imagem: Reprodução/Twitter/Itausa)

O patrimônio líquido subiu 8,4%, para R$ 86,463 bilhões, e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) recorrente foi de 18,3%, alta de 0,08 ponto porcentual em um ano.

O valor de mercado dos ativos da empresa subiu 30% em um ano, para R$ 142,4 bilhões.

No final do terceiro trimestre, a dívida líquida da Itaúsa era 45,6% menor que no mesmo período do ano passado, e estava em R$ 939 milhões.

A companhia também alongou o prazo médio de pagamento, sendo que passará os próximos quatro anos sem pagar o principal sobre as dívidas. Além disso, a concentração de pagamentos nos anos de 2029 e 2030 caiu.

Veja o documento:

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(Com Estadão Conteúdo)

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Sabesp

A Sabesp (SBSP3) reportou lucro líquido de R$ 1,173 bilhão no terceiro trimestre de 2024, desconsiderando os efeitos não recorrentes e a margem de construção.

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O montante representa uma alta de 38,6% em relação ao mesmo período de 2023.

No critério ajustado, o lucro líquido atingiu R$ 6,111 bilhões entre julho e setembro, acréscimo de R$ 5,266 bilhões ou 622,2% em relação aos R$ 846 milhões registrados um ano antes.

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Desconsiderando os efeitos não recorrentes e a margem de construção, o Ebitda foi de R$ 2,785 bilhões, crescimento anual de 16%.

Já o Ebitda ajustado, que desconsidera margem de construção, totalizou R$ 10,586 bilhões, acréscimo de R$ 8,2 bilhões ou 343,6% maior do que os R$ 2,387 bilhões registrados em igual período de 2023.

A receita operacional líquida somou R$ 14,997 bilhões no terceiro trimestre de 2024. A cifra representa um crescimento de 132,4% quando comparado ao registrado um ano antes.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Fernando Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 11, que vai se reunir na tarde desta terça-feira, 12, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para definir a forma de encaminhamento do pacote de corte de gastos ao Congresso.

Segundo ele, o chefe do Executivo pediu ainda que fosse incluído mais um ministério na proposta elaborada pela equipe econômica – porém, Haddad não revelou qual.

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“O presidente pediu um esforço para incluir um ministério nesse esforço, uma negociação que deve ser concluída até quarta-feira”, disse. “Eu não vou adiantar porque eu não sei se o ministério vai ter tempo hábil de incorporar o pedido dele, mas acredito que vai haver boa vontade para a gente incorporar uma medida a mais”, completou.

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O ministro esclareceu ainda que já tem conversado com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre o teor do corte.

Na terça-feira à tarde, no entanto, tratará especificamente com Lula a forma de apresentação do conjunto de medidas. Pela manhã, Haddad terá uma nova rodada de reuniões com ministérios, mas sobre assuntos que não se referem ao corte de gastos, segundo ele.

O ministro evitou cravar uma data de divulgação das propostas, mas reiterou que os detalhes pendentes na semana passada foram “superados” e que as reuniões com os ministérios de Trabalho, Previdência, Desenvolvimento Social, Saúde, e Educação já foram concluídas.

Segundo ele, os atos formais já estão sendo feitos e encaminhados para a Casa Civil. Ontem, alguns ministros ainda se reuniram com Lula no Palácio do Alvorada para tratar sobre as medidas, disse Haddad.

Ministro da Fazenda Fernando Haddad
(Imagem: Jeferson Rudy/Agência Senado)

O ministro enfatizou que foram feitas mudanças nas propostas em discussão, mas negou que tenha ocorrido uma “desidratação” do pacote elaborado pela equipe econômica.

“Teve ajustes, teve aperfeiçoamentos incorporados, sim, mas eu não chamaria de desidratação. Pelo contrário. Penso que torna as medidas mais compreensíveis, mais palatáveis. Nós entendemos que o processo foi muito benéfico”, avaliou.

Ele reforçou que a diretriz principal do corte a ser anunciado é de fortalecer o arcabouço fiscal. “(Diretriz) de trazer para dentro do arcabouço fiscal aquilo que eventualmente não tivesse comportando da maneira como nós esperamos para consolidar essa transição de um regime de déficit elevado e baixo crescimento para um regime de equilíbrio fiscal com crescimento sustentável”, enfatizou.

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Tarcísio de Freitas

O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que “o estado vai tão bem”, porque não tem mais influência do PT na maioria das cidades, conforme o resultado das últimas eleições municipais.

O governador participa de evento do UBS-BB em São Paulo.

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Ele lembrou que das 39 cidades que compõem o cinturão da grande São Paulo, 38 tem prefeitos eleitos por partidos alinhados à direita.

Ele citou ainda que dos 629 prefeitos eleitos no Estado de São Paulo, 645 prefeitos também “estão no nosso campo político”. Tarcísio é do Republicanos.

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Tarcísio afirmou que existe um trabalho político que é indissociável do que se faz do ponto de vista técnico.

“A repercussão depende dos bons gestores, depende do ambiente que se consegue construir, que está muito favorável agora”, afirmou.

Nesse sentido, Tarcísio fez referência à participação do atual prefeito, Ricardo Nunes, na privatização da Sabesp (SBSP3).

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(Com Estadão Conteúdo)

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Localiza

A Localiza (RENT3) reportou lucro líquido consolidado de R$ 812 milhões no terceiro trimestre de 2024. A cifra representa uma alta de 22,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Ebitda consolidado da companhia subiu 24,1% na mesma base comparativa, somando R$ 3,320 bilhões. A receita líquida consolidada, por sua vez, atingiu R$ 9,683 bilhões entre julho e setembro.

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O montante é 32,3% maior do que o registrado um ano antes.

RAC e GF

A receita líquida da divisão de Aluguel de Carros (RAC) atingiu R$ 2,445 bilhões, crescimento de 18,7% em relação ao terceiro trimestre de 2023 em função do aumento da diária média e da manutenção dos volumes.

Sobre RAC, a companhia destaca que segue avançando no processo de recomposição de preços, encerrando o trimestre com diária média de R$142,1, crescimento de 19% na comparação anual. A taxa de utilização avançou 0,4 ponto porcentual, para 79,9%.

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A divisão de Gestão de Frotas (GF) apresentou receita líquida de R$ 2,145 bilhões, 23,9% superior à do mesmo período do ano anterior, decorrente do avanço de 8,5% nos volumes e do aumento da diária média, segundo o release de resultados.

A diária média de R$ 95,9 em GF apresentou avanço de 13,8% na comparação anual. “Seguimos renovando a base de contratos e reduzindo exposição aos segmentos de uso severo com o objetivo de recomposição dos níveis de retorno desta divisão”, afirma a companhia.

Localiza
(Imagem: Reprodução/Facebook/Localiza)

Em razão do maior número de carros em desativação resultantes do processo de otimização do portfólio de contratos, a taxa de utilização da frota apresentou recuo anual de 0,5 ponto porcentual.

Depreciação vem dentro do esperado

Os segmentos de aluguel (RAC) e gestão de frota (GF) da Localiza&CO continuaram a apresentar altas na depreciação no terceiro trimestre de 2024. No entanto, a companhia destaca que os resultados vieram dentro do projetado.

Em aluguel, a depreciação cresceu 8,6% entre julho e setembro ante um ano antes, para R$ 7,3 mil. Com isso, ficou dentro da faixa de R$ 6,7 mil a R$ 7,7 mil projetada pela companhia para este trimestre.

Já em GF, a alta foi de 43%, com a cifra fechando em R$ 8,7 mil. Em veículos leves, a depreciação somou R$ 8,247 mil, também em linha com as estimativas da companhia que variavam de R$ 7,5 mil a R$ 8,5 mil para o período.

“Nesse trimestre vimos a acomodação de preço dos carros seminovos em linha com a expectativa da companhia, com melhora gradual do affordability/i> e da maior disponibilidade de crédito para compra de carros”, afirma a Localiza no release de resultados.

Com isso, a companhia manteve os guidances de depreciação divulgados no segundo trimestre de 2024. A Localiza&Co prevê uma redução gradual da depreciação. A projeção é de que a cifra caia para R$ 6,3 mil a R$ 7,3 mil em RAC até o primeiro trimestre de 2025.

Para os veículos leves de GF, a previsão é de queda para a faixa de R$ 6,8 mil a R$ 7,8 mil entre janeiro e março do ano que vem.

Veja o documento:

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(Com Estadão Conteúdo)

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A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann

A presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), afirmou em rede social que o artigo sobre democracia assinado por Jair Bolsonaro (PL) neste domingo, 10, é como o de “um assassino defendendo o direito à vida”.

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“É como apagar da memória do País que o inelegível chefiou uma tentativa de golpe armado contra o presidente eleito, com gente que planejava o sequestro dos presidentes da República e do STF; que tentou sabotar o processo eleitoral e fraudar o resultado”, escreveu Gleisi nesta segunda-feira, 11, sobre o texto publicado pelo jornal Folha de S.Paulo.

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A deputada também disse que a tentativa de reabilitar Bolsonaro no debate público é uma estratégia perigosa que pode normalizar comportamentos extremistas.

“Ele é o chefe de uma extrema direita que prega o ódio e pratica a violência contra qualquer opositor, até mesmo em seu campo”, afirmou.

No artigo, intitulado “Aceitem a democracia”, Bolsonaro argumentou que a direita está em ascensão global, citando as vitórias eleitorais recentes nos Estados Unidos e na Argentina como exemplos de uma “onda conservadora”.

Ele defendeu que esses movimentos são impulsionados pelo desejo popular por ordem, progresso, liberdade econômica e respeito aos valores familiares e religiosos.

Sob as acusações de envolvimento em atos antidemocráticos, o ex-presidente tenta se reposicionar como defensor da democracia.

A publicação do artigo ocorre em um momento delicado para Bolsonaro.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) está prestes a apresentar uma nova denúncia contra o ex-presidente ao Supremo Tribunal Federal (STF), imputando a ele participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Café

O Brasil exportou 4,926 milhões de sacas de 60 quilos de café em outubro, 11,6% mais que em outubro de 2023. O resultado é recorde para um único mês, sendo que o maior volume exportado havia sido em novembro de 2020, com 4,770 milhões de sacas.

A receita avançou 62,6%, para US$ 1,393 bilhão, segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), com cada saca a um preço médio de US$ 282,80. Esses valores também são recorde.

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Com o desempenho de outubro, o Brasil elevou para 17,075 milhões de sacas o volume de café exportado no acumulado dos quatro primeiros meses do ano safra 2024/25, com receita de US$ 4,529 bilhões.

Na comparação com julho a outubro de 2023, há crescimento de 17,9% em volume e de 58,1% em receita cambial.

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Ainda conforme o Cecafé, em nota, no acumulado do ano (janeiro a outubro), o Brasil exportou volume recorde de 41,456 milhões de sacas, incremento de 35,1% em relação ao embarcado em igual período do ano passado.

A receita cambial de US$ 9,875 bilhões também é recorde, com alta de 53,8% na mesma base de comparação

O presidente do Cecafé, Márcio Ferreira, destaca em nota que os resultados foram alcançados mesmo com os gargalos logísticos que impossibilitaram o embarque de 2,1 milhões de sacas até o fim de setembro neste ano.

“Esse resultado de outubro foi, sem dúvida, muito bom para o comércio exportador de café do Brasil, pois demonstra o engajamento das empresas e de suas equipes de logística para consolidar seus embarques, buscando alternativas, como as exportações de cinco navios de break bulk, para honrar os compromissos com os clientes internacionais”, disse, em nota.

Café
(Imagem: Reprodução/Freepik/@vecstock)

Ferreira afirma que o aumento na demanda por contêineres para a exportação de café, açúcar e algodão, somado à falta de infraestrutura portuária adequada para atender a produtos em contêineres, tem elevado os índices de atrasos dos navios e rolagens de cargas.

“Mantemos conversas com os demais segmentos do agronegócio brasileiro para que possamos, juntos, reivindicar a ampliação dos investimentos em infraestrutura e ter maior celeridade nos processos junto às autoridades públicas, caso contrário os exportadores seguirão bancando, literalmente, o recorde exportado”, completou, na nota.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Cogna, ibovespa

Vindo de perdas nas três sessões anteriores, que o fizeram convergir a níveis do começo de agosto, o Ibovespa (IBOV) ensaiou estancar a correção, no meio da tarde desta segunda-feira, quando chegou a retomar os 128 mil pontos, na máxima do dia, em leve alta de 0,21%.

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Mas a fraqueza das ações de grandes bancos e o prosseguimento do ajuste em Vale (VALE3) (ON -3,27%, no piso do dia no fechamento, abaixo do limiar de R$ 60 por ação) mantiveram o índice na defensiva após o revés da semana passada, com giro reforçado a R$ 30 bilhões na sexta-feira um volume pouco visto fora das datas de vencimento de opções sobre o Ibovespa.

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A última sexta-feira havia combinado decepção com os estímulos chineses a preocupações domésticas derivadas de inflação em 12 meses acima do teto da meta, na leitura do IPCA de outubro, e demora na entrega do pacote de cortes do governo, que ingressa hoje na terceira semana de espera pelo mercado e sem data definida para o anúncio.

O resultado, embora mais discreto, foi semelhante ao das sessões anteriores: Ibovespa contido, tendendo ao negativo ante o avanço do dólar em alta de 0,59%, a R$ 5,7695 no encerramento e da curva do DI.

Assim, no fechamento, o índice mostrava virtual estabilidade (+0,03%), aos 127.873,70 pontos, um pouco mais perto da máxima (128.095,17) do que da mínima (127.306,45) da sessão, em variação de menos de 800 pontos entre os extremos do dia.

O giro ficou em R$ 20,4 bilhões nesta segunda-feira. No mês, o Ibovespa acumula perda de 1,42% e, no ano, recua 4,70%.

A estabilidade do Ibovespa na sessão foi favorecida por Petrobras (PETR3;PETR4) (ON +0,15%, PN +0,19%), na contramão de perdas em torno de 3% para o Brent e WTI, no fechamento.

Na ponta ganhadora da sessão, Cogna (COGN3) (+8,82%), Yduqs (YDUQ3) (+5,87%) e PetroReconcavo (RECV3) (+4,71%), após anúncio da aquisição de unidade de processamento de gás na Bahia.

No lado oposto, três representantes do setor metálico: além de Vale, destaque para Usiminas (USIM5) (-2,56%) e CSN (CSNA3) (-3,91%). Totvs (TOTS3) também figurou entre as maiores perdedoras da sessão, em baixa de 2,79%.

Após uma semana “conturbada” e de muita volatilidade com os investidores domésticos tendo ponderado também o resultado da eleição americana , prevaleceu nesta segunda-feira uma “correção de movimento”, com o mercado ainda mostrando “cautela” até que o governo mostre “alinhamento quanto à responsabilidade fiscal”, observa Brayan Campos, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

De fato, até o fim de semana, a percepção era de que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apesar de ter insistido na necessidade de equilíbrio também para ministérios que, aparentemente, resistem a cortes como os do Trabalho e da Previdência estaria encontrando forte resistência a seus argumentos e tentativas de convencimento e sob os olhos do presidente Lula, o árbitro final da disputa. Uma série de reuniões tomou a semana passada, até aqui inconclusivas.

Diversos analistas econômicos têm enfatizado a importância de se chegar logo a entendimento sobre os cortes de gastos, que melhore a percepção sobre a trajetória do endividamento público e mantenha o arcabouço fiscal de pé.

O cenário se tornou mais desafiador com a esmagadora vitória de Donald Trump, também para o Congresso, o que tende a reforçar a implementação de sua linha de governo, vista como deficitária, inflacionária e protecionista com efeitos negativos para a China, importante mercado para commodities aqui produzidas, e para o próprio Brasil.

“O IPCA da última sexta-feira, ao sinalizar uma inflação persistente e acima do teto da meta, exige uma resposta firme do Banco Central. Porém, o risco é de que um aumento adicional da Selic desacelere a economia sem resolver o problema fiscal de longo prazo, que exige uma resposta governamental mais urgente e concreta”, resume Christian Iarussi, sócio da The Hill Capital.

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(Com Estadão Conteúdo)

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BNDES

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teve lucro líquido total de R$ 19 bilhões de janeiro a setembro deste ano, crescimento de 31,4% em um ano.

Pelo critério recorrente, que exclui fatores como recuperação de crédito, o resultado foi de R$ 9,8 bilhões, alta de 48,5% no mesmo período.

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“O crescimento do lucro foi principalmente na intermediação financeira, nas áreas em que o BNDES atua”, afirmou o diretor Financeiro, Alexandre Abreu, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco público de fomento.

A carteira de crédito expandida do BNDES subiu 11,1% em um ano, para R$ 550,3 bilhões. Abreu disse que a partir de 2023, período que abrange o atual governo, houve uma tendência de recuperação da carteira do banco.

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Em anos anteriores, o banco de fomento vinha perdendo espaço no mercado.

A inadimplência do BNDES ficou em 0,001%, queda de 0,01 ponto porcentual em 12 meses.

O índice de Basileia, que mede a solidez do balanço, ficou em 31,9%, alta de 0,6 ponto porcentual em um ano. “A Basileia demonstra que temos espaço para crescer no balanço do banco”, afirmou Abreu.

Nos nove primeiros meses deste ano, as aprovações de crédito pelo banco de fomento subiram 39% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 137,4 bilhões.

As aprovações para indústria somaram R$ 37 bilhões, e para o agronegócio, R$ 35,1 bilhões. Foi a primeira vez desde 2017, segundo Abreu, que as aprovações para a indústria foram maiores.

Veja o documento:

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(Com Estadão Conteúdo)

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Vista geral de cima de uma barragem da Samarco, que tem a Vale e da BHP Billiton como acionistas, que rompeu em Mariana

O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse que o banco deve ter disponíveis R$ 1 bilhão em recursos do acordo relativo à tragédia de Mariana (MG), de 2015, e que quer encontrar meios de adiantar recursos.

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“Nós vamos ficar com R$ 49 bilhões do acordo de Mariana ao longo do tempo, e R$ 1 bilhão já entram agora”, disse ele em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco de fomento nos nove primeiros meses deste ano.

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O BNDES está estruturando uma área dedicada a reconstrução após tragédias. “Nós estamos estruturando dentro do BNDES uma unidade só para cuidar da resiliência e reconstrução depois de desastres naturais”, disse ele.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Petróleo

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda firme nesta segunda-feira, 11, à medida que o dólar amplia seus fortes ganhos da semana passada ainda favorecido pela vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA.

O arrefecimento dos receios sobre o impacto do furacão Rafael na produção offshore dos EUA também nutre o recuo da commodity.

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Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI (WTI) para dezembro fechou em queda de 3,32% (US$ 2,34), a US$ 68,04 o barril, enquanto o Brent (BRENT) para janeiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), teve perdas de 2,76% (US$ 2,04), a US$ 71,83 o barril.

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Os futuros do petróleo também seguem pressionados pela diminuição dos riscos geopolíticos no Oriente Médio e preocupações com a economia chinesa, depois que o principal importador de petróleo não anunciou novas medidas de estímulo, bem como pela redução dos riscos de oferta nos EUA.

“Uma presidência de Trump é vista como relativamente mais ‘bearish’ negativa para os preços para os mercados de energia”, dizem os analistas do banco ING em uma nota. “No entanto, o principal risco para essa visão é se o futuro presidente optar por aplicar rigorosamente as sanções contra o Irã”, acrescenta o ING.

Apesar de algum apoio dos executivos do segmento de petróleo e gás após a vitória de Trump, o economista do setor Phil Verleger alerta que as tarifas agressivas podem fazer com que os preços da energia caiam drasticamente nos próximos dois anos ou mais.

Se Trump for bem-sucedido na adoção de tarifas de 60% sobre os produtos da China e de 10% a 50% sobre os produtos de todos os outros países, poderá haver consequências dramáticas em todas as commodities, diz Verleger.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Bitcoin

Bitcoin mira marca de US$ 100 mil

por Redação Dinheirama

O bitcoin (BTCUSD) manteve nesta segunda-feira, 11, a vertiginosa marcha ascendente dos últimos dias e renovou marcas históricas, em meio ao contínuo otimismo de que a gestão do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, promoverá uma agenda regulatória mais favorável a criptomoedas.

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Por volta das 16h50 (de Brasília), o bitcoin saltava 7,19%, a US$ 86.131,94, em novo recorde, enquanto o ethereum ganhava 1,54%, a US$ 3.251,04, segundo cotações da Binance.

Depois de uma campanha em que Trump prometeu tornar os EUA a “capital mundial do cripto”, investidores tentam maximizar a euforia que tomou conta do mercado desde a eleição do republicano na semana passada.

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“Os especuladores de bitcoin estão apostando em um ambiente regulatório mais clemente e têm expectativas de que as autoridades possam criar um fundo de reserva de cripto, ajudando a aumentar a demanda contínua”, explica a analista Susannah Streeter, da Hargreaves Lansdown.

Para a analista Ipek Ozkardeskaya, do Swissquote Bank, após ter testado os níveis de US$ 81 mil, a próxima “meta natural” para o preço do bitcoin é a marca psicológica de US$ 100 mil.

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(Com Estadão Conteúdo)

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OI, OIBR3

A Oi (OIBR3) comunicou nesta segunda-feira, 11, a convocação da assembleia geral de acionistas para eleição dos novos membros do conselho de administração. A reunião ocorrerá em 11 de dezembro, às 16 horas, de forma digital.

A medida vem após a companhia realizar o aumento de capital baseado na emissão e entrega de ações em troca do abatimento de dívidas. Com isso, os credores financeiros assumiram a posição de principais acionistas da Oi.

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A gestora de recursos Pimco terá a maior fatia do grupo, fincando com 36,48% do capital, seguido por pelo SC Lowy (12,27%) e Ashmore (9,53%), como divulgado pela Oi. Outros acionistas ficarão com 39,71%.

Na assembleia daqui um mês, os acionistas vão deliberar sobre o novo formato do conselho, cujo número de membros será reduzido de nove para sete.

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“Esse número de membros está dentro da faixa prevista no estatuto social e parece adequado ao atual dimensionamento da companhia”, afirmou a administração, na proposta.

A assembleia também irá deliberar sobre a reforma do estatuto social da companhia para refletir o aumento de capital.

A SC Lowy Primary Investments foi responsável pela indicação de uma chapa com seis pessoas. Essa chapa sugere a manutenção de três conselheiros Francisco Roman Lamas, Paul Aronzon e Renato Carvalho Franco e aponta três novos participantes – Marcelo José Milliet, Paul Murray Keglevic e Scott David Vogel.

Além disso, os acionistas Victor Adler e VIC DTVM indicaram a manutenção do conselheiro Raphael Manhães Martins.

O mandato terá duração de dois anos, até a assembleia dos acionistas de 2026. Todos os indicados são apresentados como membros independentes.

Dentre os nomes novos, está Marcelo Milliet, com experiência em recuperação judicial de empresas. Ele é presidente da Paranapanema, já foi gestor interino da Renova Energia e da Companhia Albertina Industrial e Mercantil.

Também é sócio e diretor da Íntegra Associados e da Intermixture Business Consulting.

Paul Murray Keglevic possui experiência como membro independente dos conselhos de empresas nos setores de tecnologia, imóveis, saúde, energia e telecomunicações, entre as quais Tupperware, WeWork, Rite Aid, Envision Healthcare, Altera Energy Transportation, Nordic Aviation Corporation. Foi presidente da Energy Future Holdings e da Energy Future.

Oi Oibr3
(Imagem: Youtube/ Oi)

Scott David Vogel é presidente da Vogel Partners, empresa que presta serviços de consultoria estratégica e fiduciários em reestruturações financeiras, foi presidente do conselho da Rue21 e conselheiro independente de outras empresas, como BlockFi Inc., Gulf Coast Healthcare, Neiman Marcus, Bumble Bee, Longview Power e PetSmart.

Na proposta para a assembleia, a administração reiterou que, após a venda dos últimos ativos, a Oi passará a ter foco operacional no atendimento a empresas (o chamado B2B) por meio da Oi Soluções, priorizando a rentabilidade e mantendo um negócio pouco intensivo em investimentos.

A Oi Soluções tem hoje mais de 40 mil clientes, muitos deles entre as maiores empresas do Brasil, com receitas baseadas em contratos de longo prazo.

Veja o documento:

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(Com Estadão Conteúdo)

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2 - Mercados Ações Carteiras Leonardo_Kino_XL_Create_a_striking_image_that_illustrates_a_re_1

Em um cenário de elevação das taxas de juros e incertezas fiscais, o Bank of America divulgou recomendações para ações brasileiras, com ênfase em setores considerados mais defensivos ou que apresentam potencial de adaptação às condições macroeconômicas. O banco analisa setores como utilidades, transporte, shopping centers e telecomunicações, destacando as empresas Sabesp (SBSP3), Rumo (RAIL3), Allos (ALOS3) e Vivo (VIVT3) como opções estratégicas para investidores.

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Os analistas do Bank of America, David Beker, Paula Soto e Gustavo Mendes, destacam que o prêmio de risco do mercado acionário brasileiro está diretamente ligado à política fiscal. A continuidade de elevação da taxa básica de juros pelo Banco Central visa controlar a inflação, mas as taxas de juros de longo prazo refletem o risco fiscal, em função da espera pelo anúncio de um pacote de cortes de despesas por parte do governo.

Segundo o relatório, caso o governo apresente um plano convincente de redução de gastos, o prêmio de risco poderá ser reduzido, ajudando a ancorar as expectativas de inflação e melhorando o cenário para os investidores.

Sabesp
(Imagem: Divulgação/ Sabesp)

Sabesp: uma opção versátil

No setor de utilidades, a Sabesp se destaca como uma ação que pode se adaptar a diferentes cenários macroeconômicos. Arthur Pereira, analista do Bank of America, afirma que Sabesp apresenta um retorno real de 12% e uma duração de fluxo de caixa de 12,9 anos, sendo atrativa tanto para investidores que esperam compressão do prêmio de risco quanto para aqueles que buscam uma história de crescimento de Ebitda com menor risco.

“Esperamos crescimento de Ebitda de 20% até 2025, impulsionado por iniciativas de eficiência e novas regulamentações,” destaca Pereira. Segundo o relatório, essas características fazem da Sabesp uma alternativa resiliente em um cenário de incertezas.

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Rumo: potencial de desalavancagem

No setor de transporte, a Rumo se destaca como a preferida do Bank of America, principalmente por seu potencial de desalavancagem e revisões positivas nos lucros, dado o aumento das negociações de contratos para 2025. Segundo o relatório, a empresa já firmou contratos take-or-pay que precificam seus serviços em um patamar atrativo, beneficiada por uma hidrologia favorável nas últimas semanas, que impulsionou o interesse de empresas de trading.

“A Rumo oferece uma taxa de retorno real de 11,3%, com potencial de revisão positiva dos ganhos,” ressalta o documento. Em contrapartida, a CCR (CCRO3) e a Ecorodovias (ECOR3) são avaliadas como neutras. Apesar da CCR poder se beneficiar de reequilíbrios pendentes, seu valor está relativamente esticado. Já a Ecorodovias, mesmo com um prêmio de risco interessante, enfrenta desafios devido à alavancagem e ao alto nível de investimentos previstos.

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Shoppings

No setor de shopping centers, o Bank of America aponta que as avaliações continuam atrativas, mas a performance permanece contida pela falta de catalisadores. A analista Aline Caldeira observa que, embora os dados operacionais do terceiro trimestre tenham mostrado crescimento sólido nas vendas, os aluguéis ainda apresentam defasagem em relação ao aumento nas vendas.

Segundo o relatório, os retornos internos de investimento (IRR) dos shopping centers permanecem 210 pontos-base acima do período pré-Covid, sugerindo boas oportunidades de valorização a médio prazo. Allos é a principal escolha do Bank of America, devido à expectativa de reciclagem de portfólio e maior rendimento de dividendos.

Vivo: momento positivo

O setor de telecomunicações, representado pela Vivo, aparece como uma escolha defensiva para os investidores. Arthur Pereira destaca que a Vivo apresenta um “momento positivo de lucros, com uma margem sobre receita bruta (MSR) cerca de 4,5% acima da inflação e um retorno de dividendos atrativo de aproximadamente 10%.”

Segundo o relatório, o portfólio diversificado da Vivo e os potenciais benefícios de mudanças regulatórias contribuem para uma visão otimista sobre a empresa. Em um ambiente onde a inflação preocupa o setor, a capacidade de adaptação e a exposição diversificada da Vivo se destacam.

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Picpay e Whatsapp

O PicPay vai permitir aos clientes que façam transferências de Pix utilizando um assistente financeiro via WhatsApp. A ferramenta emprega inteligência artificial generativa, e interpreta textos, imagens e áudios.

Isto significa, de acordo com a empresa, que ela reconhece chaves Pix de forma instantânea em vários contextos ou formatos, como em uma tabela de preços com a palavra “Pix” no meio de outras.

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O recurso será liberado gradualmente para as 57 milhões de contas da fintech, e as operações serão feitas através de uma conta verificada pela Meta, com símbolo azul ao lado do nome, e que pode receber o primeiro acesso através do aplicativo do PicPay.

Todas as transações são confirmadas com biometria através da plataforma da empresa.

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O PicPay espera que a alavanca ajude a alavancar a fidelidade dos clientes à conta. Na visão da fintech, a união de um meio de pagamento consolidado ao WhatsApp, que é frequentemente o aplicativo mais baixado para celulares no País, deve levar a uma adesão ampla à nova ferramenta.

“O uso de IA generativa para transações no WhatsApp leva o Pix a atravessar uma nova fronteira, tornando-o ainda mais prático e rápido, com o mais alto nível de segurança”, diz o vice-presidente de Serviços Financeiros do PicPay, Danilo Caffaro. “Essa inovação não só abre novos casos de uso, mas também traz o futuro dos pagamentos e da IA diretamente para a palma da mão dos clientes.”

Em breve, o assistente fará outras funções, como avisar sobre contas a vencer, permitir o cadastramento de contas em débito automático com o envio de um PDF e consultar documentos de veículos.

O objetivo é transformá-lo em um assistente personalizado para os clientes.

“O Brasil é um dos países que lideram a inovação em soluções de negócios envolvendo WhatsApp e inteligência artificial”, diz o chefe de Desenvolvimento de Negócios da Meta.

Logo do Whatsapp
Logo do Whatsapp (Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Ilustração)

O mensageiro também tem sido utilizado por bancos e fintechs para a realização de outras operações pelos clientes, com uso de outros tipos de tecnologia.

O novo assistente do PicPay foi desenvolvido no Azure OpenAI Service, da Microsoft. A mesma inteligência artificial aplicada no novo produto também é utilizada no atendimento ao cliente, com treinamento para resolver solicitações complexas de forma eficiente.

“Ao integrar as soluções avançados de IA Generativa e grandes modelos de linguagem que estão disponíveis no Microsoft Azure OpenAI Service, o PicPay oferece um avanço nos serviços financeiros aos clientes, gerando mais conveniência, comodidade e acessibilidade para milhões de brasileiros”, afirma o vice-presidente de Tecnologia e Soluções da Microsoft Brasil, Christiano Faig.

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(Com Estadão Conteúdo)

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M Dias Branco

Os resultados do terceiro trimestre de 2024 da M.Dias Branco (MDIA3) foram analisados com ceticismo por BB Investimentos, BTG Pactual e XP Investimentos, que destacaram o desempenho fraco da companhia. A empresa enfrenta desafios em preço, volume e margem, resultado de uma dinâmica de mercado complexa e uma estratégia de preços que levou à perda de participação de mercado. As ações chegaram a cair 10% em reação ao anúncio.

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Georgia Jorge, analista do BB Investimentos, avaliou os resultados do trimestre como “fracos”, apontando que a empresa não conseguiu equilibrar preço, volume e margem, o que ficou evidente na retração das principais linhas de resultado.

“As ações MDIA3 vêm amargando queda de 34% desde o início do ano até o último dia 08,” observa Jorge, refletindo o impacto negativo do desajuste entre preços dos produtos e custos.

Em sua análise, Jorge afirma que a expectativa anterior de recuperação de rentabilidade, com crescimento no volume de biscoitos e melhorias de margem, não se concretizou. A ausência desse desempenho positivo fez com que o BB Investimentos rebaixasse sua recomendação para neutra, indicando uma visão cautelosa sobre as ações no curto prazo, apesar de manter o preço-alvo até a incorporação dos resultados no modelo financeiro.

Desafios ocultos

Thiago Duarte e Guilherme Guttilla, do BTG Pactual, afirmam que o terceiro trimestre trouxe uma “queda inesperada” nas margens e volumes da M.Dias Branco. Os analistas explicam que a empresa, conhecida por sua abordagem orientada ao volume, passou a adotar uma estratégia focada em preços desde 2018, o que resultou em perda de participação de mercado e dificuldade para sustentar o poder de precificação. O preço-alvo foi cortado de R$ 41 para R$ 25.

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Neste trimestre, a queda de volume foi significativa, com uma retração de 17% em relação ao trimestre anterior, enquanto o EBITDA caiu para R$ 229 milhões, uma queda de 48% em comparação com o ano anterior. “O trimestre mostrou uma queda inesperada para ambos os volumes e margens”, pontuam os analistas, acrescentando que essa mudança reflete o desafio que a companhia enfrenta em um cenário competitivo cada vez mais acirrado.

Duarte e Guttilla também mencionam que a M.Dias Branco está adotando medidas corretivas, como a consolidação da equipe comercial em uma unidade nacional e a otimização da logística e da produção. Contudo, o BTG Pactual permanece cético quanto ao impacto dessas iniciativas no curto prazo, destacando a complexidade do ambiente competitivo atual e a falta de resultados positivos imediatos.

Estratégia errática

A equipe de análise da XP Investimentos, composta por Leonardo Alencar, Pedro Fonseca e Samuel Isaak, avaliou o desempenho da M.Dias Branco como “materialmente abaixo” das expectativas. A perda de participação de mercado foi atribuída a uma “dinâmica de preços errática” em um ambiente competitivo desafiador. A XP observou que o volume caiu 10% em relação às previsões, enquanto a receita líquida ficou em R$ 2,4 bilhões, uma queda de 12% na comparação anual.

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A XP Investimentos também destacou o impacto negativo dos preços mais altos das commodities, particularmente o óleo de palma, que pressionaram ainda mais as margens da companhia. Em meio a esse cenário, a empresa anunciou uma série de mudanças estratégicas para enfrentar os desafios, incluindo a descontinuação das abordagens regionais de “Defesa” e “Ataque” e a consolidação da equipe comercial em uma liderança nacional, visando ganhar eficiência e escala.

Apesar das iniciativas, a XP vê essas mudanças com reserva. A redução no detalhamento das informações operacionais e financeiras, a partir deste trimestre, é um ponto de preocupação para os analistas, que acreditam que isso pode gerar resistência dos investidores devido à menor transparência em um momento de resultados insatisfatórios. A corretora tem recomendação neutra e um preço-alvo de R$ 31,30.

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Cassinos, Bets

Enquanto os cassinos online podem gerar R$ 14,5 bilhões em impostos por ano, os cassinos físicos teriam potencial de arrecadar R$ 37,3 bilhões anualmente se fossem legalizados, de acordo com o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Felipe de Sá Tavares Ainda de acordo com dados da entidade, o cassino físico poderia gerar 1 milhão de postos de empregos.

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As informações foram apresentadas em audiência pública realizada no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os impactos das apostas esportivas online, as chamadas “bets“. A CNC é autora da ação que questiona a lei que regulamenta as bets no País.

Segundo o estudo feito pela CNC, as apostas online resultam em uma perda de R$ 19,5 bilhões a R$ 220 bilhões no PIB anual brasileiro, enquanto um cassino por Estado no Norte e Nordeste poderia gerar um efeito positivo de R$ 148,4 bilhões.

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Em termos de faturamento, Tavares disse que as bets causam a perda de R$ 39,3 bilhões a R$ 364 bilhões por ano, enquanto os cassinos físicos poderiam gerar R$ 274,9 bilhões.

“O cassino físico ativa toda uma cadeia hoteleira, de varejo e desenvolvimento local, que no online, feito do sofá da sala, é impossível de ser alcançado”, afirmou.

“Em todos os outros países, a modalidade mais clássica de aposta é no cassino físico. Você consegue proibir que menor de idade entre, consegue criar mecanismos de controle reais para que aquele CPF não saia de uma mesa e vá pra outra, pode criar um 0800 onde um apostador compulsivo ou a família dele pode ligar e fazer um cadastro negativo daquele CPF”, defendeu.

Tavares também afirmou que o varejo deixou de faturar R$ 90 bilhões em 2024 apesar do aumento do poder de consumo das famílias, o que sugere que parte desse dinheiro tenha sido direcionado para as apostas online.

“Está aumentando a renda, o varejo deveria estar performando melhor, mas esse dinheiro desapareceu na atmosfera, porque a poupança não aumentou e o consumo está abaixo do que deveria estar.”

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(Com Estadão Conteúdo)

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Ministro Luiz Fux concede entrevista ao final da primeira parte da audiência pública para discutir os impactos das apostas online (bets) no Brasil

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que o julgamento sobre a lei que regula as apostas esportivas online, as chamadas “bets“, deve ser urgente.

Ele falou que a análise do mérito deve ficar para o primeiro semestre de 2025, mas ressaltou que vai avaliar uma decisão liminar para suspender a lei após o fim da audiência pública que discute o tema na Corte. As apresentações dos especialistas são feitas ao longo desta segunda-feira e continuam na manhã desta terça, 12.

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“Os problemas que foram aqui aventados, relativos à comunidade carente, aos problemas mentais e aos outros graves problemas que foram destacados, levam-nos à ideia de que esse julgamento tem de ser urgente. Talvez um julgamento de mérito no primeiro semestre de 2025, mas temos que avaliar também esse ‘avanço do dragão’, como eles disseram. Temos que enfrentar talvez de uma maneira mais urgente”, disse o ministro a jornalistas.

PT defendeu as Bets até a madrugada da aprovação; relembre

Fux disse que ainda irá conversar com os outros Poderes antes de tomar a decisão. Ele afirmou que, a partir das manifestações já apresentadas até o momento, “ficou bem claro que (a lei) precisa de um ajuste bastante imediato”.

Fux é relator de ação apresentada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que questiona a lei que regulamenta as “bets”, de 2023.

Cassino físico é a solução?

Enquanto os cassinos online podem gerar R$ 14,5 bilhões em impostos por ano, os cassinos físicos teriam potencial de arrecadar R$ 37,3 bilhões anualmente se fossem legalizados, conforme o economista-chefe da CNC, Felipe de Sá Tavares Ainda de acordo com dados da entidade, o cassino físico poderia gerar 1 milhão de postos de empregos.

As informações foram apresentadas em audiência pública realizada no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os impactos das apostas esportivas online, as chamadas “bets”. A CNC é autora da ação que questiona a lei que regulamenta as bets no País.

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Segundo o estudo feito pela CNC, as apostas online resultam em uma perda de R$ 19,5 bilhões a R$ 220 bilhões no PIB anual brasileiro, enquanto um cassino por Estado no Norte e Nordeste poderia gerar um efeito positivo de R$ 148,4 bilhões. Em termos de faturamento, Tavares disse que as bets causam a perda de R$ 39,3 bilhões a R$ 364 bilhões por ano, enquanto os cassinos físicos poderiam gerar R$ 274,9 bilhões. “O cassino físico ativa toda uma cadeia hoteleira, de varejo e desenvolvimento local, que no online, feito do sofá da sala, é impossível de ser alcançado”, afirmou.

“Em todos os outros países, a modalidade mais clássica de aposta é no cassino físico. Você consegue proibir que menor de idade entre, consegue criar mecanismos de controle reais para que aquele CPF não saia de uma mesa e vá pra outra, pode criar um 0800 onde um apostador compulsivo ou a família dele pode ligar e fazer um cadastro negativo daquele CPF”, defendeu.

Tavares também afirmou que o varejo deixou de faturar R$ 90 bilhões em 2024 apesar do aumento do poder de consumo das famílias, o que sugere que parte desse dinheiro tenha sido direcionado para as apostas online. “Está aumentando a renda, o varejo deveria estar performando melhor, mas esse dinheiro desapareceu na atmosfera, porque a poupança não aumentou e o consumo está abaixo do que deveria estar.”

(Com Estadão Conteúdo)

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Irb IRBR3

O Safra revelou a sua carteira recomendada semanal de ações com cinco alternativas, mostra um relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (11).

Luana Nunes e Cauê Pinheiro, estrategistas da corretora, indicam a compra de dois ativos e venda de três.

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Veja as recomendações

Segundo os analistas, a Marfrig (MRFG3) apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias.

“O papel forma pull back na média de 21 períodos e sinaliza alta no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em R$ 16,14”, mostra o documento.

Compra: MRFG3
Entrada: 15,24 – 15,44
Objetivo: 16,14 (+5,91%)
Stop: 14,57 (-4,40%)
Risco/Retorno: 1,34
Peso: 20%

A segunda alternativa de compra é a TIM Brasil (TIMS3), que apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias.

“O papel forma um padrão de reversão, rompe a média de 7 períodos para cima e sinaliza alta no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em 17,13”, explicam Nunes e Pinheiro.

Compra: TIMS3
Entrada: 16,34 – 16,50
Objetivo: 17,13 (+4,83%)
Stop: 15,58 (-4,65%)
Risco/Retorno: 1,04
Peso: 20%

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A primeira recomendação de venda é a CSN Mineração (CMIN3) apresenta bons indicativos que poderá se desvalorizar nos próximos dias.

“O papel perde o suporte anterior e sinaliza continuação da correção no curto prazo. Dessa forma, recomendamos venda com alvo em R$ 5,32”.

Venda: CMIN3
Entrada: 5,77 – 5,67
Objetivo: 5,32 (+7,80%)
Stop: 6,09 (-5,55%)
Risco/Retorno: 1,41
Peso: 20%

A segunda indicação de venda é a Equatorial (EQTL3), que apresenta bons indicativos que poderá se desvalorizar nos próximos dias.

“O papel perde suporte anterior, volta a testar o patamar como resistência e sinaliza correção no curto prazo. Dessa forma, recomendamos venda com alvo em R$ 29,95”

Venda: EQTL3
Entrada: 31,41 – 31,22
Objetivo: 29,95 (+4,65%)
Stop: 32,78 (-4,36%)
Risco/Retorno: 1,07
Peso: 20%

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Por fim, o IRB (IRBR3) também é apresentado pelo Safra como tendo bons indicativos que poderá se desvalorizar nos próximos dias.

“O papel perde suporte anterior, volta a testar o patamar como resistência e sinaliza correção no curto prazo. Dessa forma, recomendamos venda com alvo em R$ 38,40”.

Venda: IRBR3
Entrada: 41,17 – 40,70
Objetivo: 38,40 (+6,73%)
Stop: 43,43 (-5,49%)
Risco/Retorno: 1,23
Peso: 20%

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Vaquinha Solidária

O Projeto de Lei 3204/24 regulamenta a criação e a fiscalização de campanhas solidárias com o objetivo de combater vaquinhas on-line fraudulentas. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados.

O autor da proposta, deputado Gerlen Diniz (PP-AC), lembra os casos de golpistas que se aproveitam da generosidade da população para arrecadar dinheiro por meio de campanhas solidárias falsas.

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Ele cita o caso divulgado pela imprensa de uma família que criou uma vaquinha on-line legítima para arrecadar recursos para pagar a cirurgia da filha. 

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“No entanto, parentes próximos dos criadores da campanha, valendo-se de fotos da criança, criaram outra campanha com o mesmo fim, mas com o objetivo de arrecadar recursos para fins particulares”, lamenta Diniz.

Regras


Para fazer uma campanha solidária será preciso:

-criar conta específica para receber os recursos;

-informar, na hora de abrir a conta, a documentação que comprove a razão da campanha, o valor que se pretende arrecadar e o destino do excedente que for arrecadado;

-bloquear automaticamente a conta após cumprir a meta ou 180 dias depois da data de abertura da conta; e

-apresentar documentos que comprovem a destinação do dinheiro para encerrar a conta.

Se a destinação dos recursos não for comprovada, o banco deverá informar ao Ministério Público competente, aos donatários e ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), nos casos de arrecadação superior a R$ 30 mil.

A mesmas regras valerão para as campanhas realizadas por meio de plataforma digital.

Próximos passos

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Comunicação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

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Escritório Carreira Jornada de Trabalho Escala

A Reconnect Happiness at Work & Human Sustainability, com o suporte da 4 Day Week Global, conduziu um estudo piloto inédito sobre a semana de quatro dias no Brasil, que envolveu 19 empresas e 252 colaboradores. Implementado entre janeiro e junho de 2024, o piloto adotou o modelo “100-80-100”, onde os trabalhadores mantêm 100% do salário, trabalham 80% da carga horária, e entregam 100% da produtividade. O objetivo foi medir o impacto da redução de horas trabalhadas na produtividade, no bem-estar e na saúde dos colaboradores.

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Os dados, divulgados em agosto, revelam que a semana reduzida trouxe significativos benefícios para a produtividade e o engajamento. O nível de produtividade dos colaboradores foi avaliado em 8,4 (em uma escala de 1 a 10), enquanto o engajamento obteve nota média de 8,5. Esses números indicam que a menor carga horária não comprometeu a eficiência; pelo contrário, ajudou a intensificar o foco e a dedicação no trabalho.

Os colaboradores também relataram um aumento no bem-estar e na satisfação com o trabalho. Segundo o estudo, a média de horas de sono aumentou de 6,7 para 7 horas por noite, o que reflete uma melhoria na qualidade do descanso. Além disso, 43,6% dos participantes passaram a praticar atividades físicas mais de três vezes por semana, e 42% relataram dormir mais de oito horas por noite. Isso sugere que o tempo adicional fora do trabalho contribuiu para hábitos mais saudáveis.

Erika Hilton, deputado do PSOL
Erika Hilton, deputada do PSOL (Imagem: Mário Agra/ Câmara dos Deputados)

Debate cresce no Brasil

Embora não tenha ainda conseguido assinaturas suficientes para iniciar a sua tramitação, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) que prevê o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho, um de descanso) já repercute entre os seus pares na Câmara dos Deputados.

A proposta nasceu após um desabafo de um tiktoker em um post nas redes sociais que foi eleito vereador pelo Rio de Janeiro justamente pregando o fim da jornada de 6×1. Rick Azevedo obteve mais de 29 mil votos, e o movimento criado por ele, o VAT (Movimento Vida Além do Trabalho), já conta com quase 1,5 milhão de assinaturas.

A ideia foi encampada pela deputada Erika Hilton, que agora busca a assinatura de 171, dos 513 deputados federais, para ser protocolada e inicie a sua tramitação. Após seis meses, ela conseguiu cerca de 90, muitas dessas assinaturas conquistadas nos últimos dias após a repercussão nas redes sociais que o assunto tomou.

Saúde mental

O relatório da 4 Day Week aponta uma redução significativa de fatores que prejudicam o bem-estar mental. Em comparação com o período pré-piloto, houve uma diminuição de 72,8% na exaustão frequente e de 49,6% nos problemas de insônia. Além disso, o nível de estresse no ambiente de trabalho caiu 14,5%, e a ansiedade semanal diminuiu em 30,5%.

Gráfico 488484
(Imagem: 4 Day Week Brazil)

Entre os líderes das empresas participantes, 84,6% consideraram que a experiência com a semana de quatro dias foi positiva, destacando melhorias na qualidade de vida dos funcionários, no ambiente de trabalho e no compromisso com a empresa. O comprometimento dos colaboradores com suas funções foi classificado em 9,2, refletindo um alto nível de lealdade e engajamento.

Do ponto de vista organizacional, 83,3% das empresas notaram melhorias nos processos internos, e 75% apontaram otimização no funcionamento das equipes. Além disso, 66% das empresas relataram que seus clientes aceitaram bem o novo formato, e 63,6% destacaram um aumento na visibilidade da marca, o que sugere que a inovação no modelo de trabalho impactou positivamente a imagem das empresas.

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Nova sexta-feira

Apesar dos resultados positivos, algumas empresas enfrentaram desafios. A adaptação ao novo modelo exigiu uma reorganização das tarefas e ajustes nas áreas que necessitam de cobertura contínua, como atendimento ao cliente. Algumas organizações precisaram de contratações adicionais para suprir a demanda e manter a eficiência, enquanto outras implementaram escalas diferenciadas para garantir que as responsabilidades fossem cobertas adequadamente.

Outro desafio foi a manutenção da produtividade ao longo da semana, especialmente nas quintas-feiras, que passaram a ser vistas como a “nova sexta-feira” em empresas que adotaram a folga na sexta. A resistência inicial à mudança também foi registrada em alguns casos, especialmente por gestores preocupados com a produtividade e com a carga de trabalho redistribuída nos dias úteis restantes.

“Por vezes tem-se a sensação de que a usual redução da produtividade na sexta-feira (que faz com que algumas empresas adotem a ‘short Friday’) acaba sendo transportada para a quinta”, mostra o relatório.

Perspectivas

Com base nos resultados do piloto, 46,2% das empresas participantes decidiram manter a semana de quatro dias permanentemente, enquanto 38,5% optaram por estender o piloto para uma análise mais aprofundada. A 4 Day Week Brazil planeja expandir o estudo para outras empresas interessadas em adotar o modelo, com o próximo piloto previsto para 2025.

Em resumo, a experiência brasileira com a semana de quatro dias aponta para uma potencial transformação na forma de trabalho. Os resultados iniciais indicam que o modelo pode contribuir para um ambiente de trabalho mais produtivo e equilibrado, com benefícios substanciais tanto para empresas quanto para colaboradores.

Veja o resultado da pesquisa no Brasil

(Com Estadão Conteúdo)

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Gás Natural

Petrobras (PETR3; PETR4), Gerdau (GGBR4) e Sulgás assinaram contratos para o fornecimento de gás natural no ambiente livre de comercialização, atendendo a unidade de produção de aços especiais em Charqueadas e a planta de produção de aços longos em Sapucaia do Sul, chamada Riograndense localizadas no Rio Grande do Sul.

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O acordo marca a primeira migração de um cliente do mercado industrial cativo para o mercado livre no estado gaúcho.

Assim, a companhia se torna pioneira na mudança para esse modelo de comercialização no estado, cujas regras foram recentemente aprovadas pela agência reguladora gaúcha (AGERGS) e pelo governo do estado do RS.

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“A ampliação da parceria entre Petrobras e Gerdau no mercado livre de gás, demonstra que o portfólio de venda de gás natural da Petrobras está, a cada dia, mais competitivo e atrativo. Estamos investindo mais de US$ 7 bilhões em novas infraestruturas de ofertas de gás natural além de oferecer diversas opções de contratos flexíveis, adequados às necessidades dos clientes, com diferentes modalidades de prazo e indexadores, contribuindo para a descarbonização e aumento da competitividade da indústria nacional, afirma o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim”.

“A Gerdau, cuja história centenária se iniciou há mais de 123 anos no Rio Grande do Sul, tem o estado como uma de suas bases para crescimento no longo prazo e este acordo reafirma o compromisso da empresa em fortalecer a competitividade de suas Operações. A nova parceria com a Petrobras, viabilizada pela atuação em distribuição da Sulgás, representa movimento pioneiro e inovador na busca pelo desenvolvimento do mercado livre do gás natural no Rio Grande do Sul, um insumo que acreditamos ser fundamental para a produção e descarbonização do aço nos próximos anos”, afirma Flávia Souza, diretora global de energia e suprimentos da Gerdau.

Nesse contexto, a Gerdau, a Petrobras e a Sulgás consolidam seus laços comerciais, de parceria e de pioneirismo no mercado livre de gás natural, apostando no desenvolvimento de soluções para a criação de um ambiente de comercialização aberto, competitivo, transparente, sustentável e cada vez mais avançado no país.

“O mercado livre é positivo para todos os agentes do mercado. Os consumidores passam a ter maior liberdade de escolha, os supridores atuam em um mercado mais aberto e competitivo e a distribuidora segue focada em expandir e operar a rede com segurança e excelência, conectando mais consumidores ao sistema. O propósito da Sulgás é promover o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. Apoiar e integrar o mercado livre do gás faz parte dessa jornada”, afirma o CEO da Sulgás, Marcelo Leite.

“O Estado, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura, acompanhou o processo que culminou na migração da Gerdau para o mercado livre de gás natural e entende que essa migração amplia o ambiente de competitividade, trazendo eficiência energética para a indústria. O Rio Grande do Sul, que tem uma matriz energética diversificada, compreende a relação que a suficiência tem com o desenvolvimento econômico”, afirmou a secretária da pasta, Marjorie Kauffmann.

“O mercado livre de gás natural constitui um avanço do setor no Estado do Rio Grande do Sul, resultado, em grande parte, da atuação da AGERGS a partir de 2021, como novo ator nesse ambiente, responsável pela regulação técnica independente e imparcial. Com isso, a economia gaúcha ganha mais competitividade em momento estratégico de reconstrução do Estado”, afirma Luciana Luso de Carvalho, Conselheira-Presidente da AGERGS.

A parceria entre a Petrobras e a Gerdau para o fornecimento de gás natural no ambiente livre de comercialização desse insumo teve início em 2021, com o atendimento da planta de Ouro Branco (MG).

Em junho deste ano, as empresas anunciaram a migração da unidade Cosigua, localizada no Rio de Janeiro.

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Pernambucanas

Em processo que contou com a atuação da Advocacia-Geral da União (AGU), o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que a terceirização da atividade-fim não impede que seja reconhecida a relação de emprego, quando no caso concreto a terceirização serviu à dissimulação de quem seria o verdadeiro empregador.

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No caso julgado, o STF negou seguimento à Reclamação (RCL 60454), movida pela Pernambucanas contra decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2) que reconheceu a relação de emprego entre a companhia e funcionários de uma oficina de costura contratada por uma empresa terceirizada.

O ministro Flávio Dino, relator da ação, afirmou em seu voto que a jurisprudência do STF que permite a terceirização não impede que seja reconhecida a relação de emprego nos casos em que esse tipo de contratação foi utilizado de forma fraudulenta.

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“O que houve foi a conclusão de que, no caso concreto, estão presentes a dissimulação de quem seria o verdadeiro empregador e a verificação dos atributos específicos caracterizadores da relação de emprego”, afirmou o ministro em seu voto. “Pontuo que nenhum dos precedentes vinculantes invocados impede o reconhecimento de relação de emprego em cada caso concreto. O vínculo empregatício não é compulsório, tampouco foi banido da ordem jurídica. Trata-se de análise específica, de lide com contornos próprios, e não de debate abstrato sobre tese jurídica”, sustenta o voto do ministro.

O julgamento na 1ª Turma do STF foi decidido por unanimidade, com os demais quatro ministros da Turma acompanhando o voto do relator.

AGU aponta fraude

A AGU sustentou no STF que houve fraude na terceirização das atividades de costura, o que levou à descaracterização desse tipo de contrato.

Dessa forma, a reclamação da empresa não poderia ser aceita pelo Supremo pois, no caso concreto, não houve afronta à jurisprudência da Corte sobre a possibilidade de terceirização da atividade-fim, segundo defendeu a AGU em manifestação no processo. A reclamação é um tipo de ação apresentada quando decisões de outros tribunais contrariam o entendimento do STF.

Fiscalização do Grupo de Combate ao Trabalho Escravo Urbano da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo constatou que a empresa terceirizada não possuía capacidade produtiva, como maquinário, capital social e funcionários, e passou a subcontratar oficinas de costura irregulares para confeccionar peças de roupa de linhas próprias da companhia varejista.

AGU
(Imagem: Rafa Neddemeyer)

Além disso, os fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego averiguaram que as oficinais não estavam registradas em órgãos públicos e utilizavam mão de obra em condição análoga à escravidão, com trabalhadores estrangeiros sem documentação, aliciados em seu país de origem, mantidos em situação de servidão por dívidas e submetidos a condições degradantes de trabalho.

Relação de emprego

Decisão do TRT2 que reconheceu a relação de emprego relata que a companhia possuía o controle sobre todas as etapas de produção da empresa terceirizada e que, de acordo com relatório de fiscalização, 90% da produção da empresa terceirizada era destinada à Pernambucanas.

Com isso a Justiça trabalhista reconheceu a presença de subordinação e dependência econômica, critérios necessários ao reconhecimento da relação de emprego.

A AGU atuou no processo representando a União na defesa dos atos praticados pelos auditores do trabalho que lavraram auto de infração contra a empresa varejista.

A advogada da União Priscila Piau, coordenadora-geral do Departamento de Controle Difuso da Secretaria-Geral de Contencioso (SGCT), ressalta a importância da decisão.

“Essa decisão representa uma vitória para a União ao garantir os direitos dos trabalhadores, especialmente se considerarmos o cenário jurisprudencial desfavorável que parecia estar se desenhando no âmbito do STF para casos envolvendo reclamações sobre terceirização”, afirma a advogada.

“Conseguimos demonstrar falta de estrita correlação entre a decisão reclamada e a apontada como paradigma nos casos em que caracterizada abuso no uso da terceirização”, explica Priscila Piau.

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(Com Agência Gov)

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Romário, CPI, apostas

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas (CPI) marcou para a terça-feira (12) as oitivas de André Pereira Cardoso Gelfi, presidente do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), e de Giovanni Rocco Neto, secretário Nacional de Apostas Esportivas e de Desenvolvimento Econômico do Esporte.

Os depoimentos estão marcados para começar às 14h30.

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O autor dos dois requerimentos de convite é o relator da CPI, senador Romário (PL-RJ). Ele argumenta que é imprescindível a CPI tomar conhecimento sobre a posição do IBJR quanto à regulamentação das apostas esportivas e às boas práticas de “jogo responsável”.

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Romário observa, em seu requerimento, que a entidade tem, dentre os seus associados, as principais casas de apostas que operam no Brasil.

Além disso, Romário argumenta que o IBJR teve presença marcante nas discussões sobre a regulamentação das apostas esportivas, nos últimos anos, segundo ele defendendo boas práticas nas áreas de transparência e regulação, jogo responsável, prevenção de fraudes e combate à corrupção.

Ministério do Esporte

Segundo Romário, ouvir Giovanni Rocco Neto também é relevante porque a recém-criada Secretaria Nacional de Apostas Esportivas e de Desenvolvimento Econômico do Esporte, vinculada ao Ministério do Esporte, tem como atribuições o acompanhamento e a fiscalização das questões relacionadas às apostas esportivas, garantindo que essa atividade não gere efeitos nocivos na integridade dos jogos ou no desenvolvimento saudável do esporte.

“Esta CPI pretende ouvir do secretário um relato sobre os planos de ação que estão sendo desenhados, além de conhecer a estrutura fiscalizatória que está sendo montada para desempenhar este papel tão importante no combate à manipulação de apostas esportivas”, traz o requerimento.

Convocação de jogadores

Antes das oitivas, nesta terça-feira os parlamentares votam requerimentos como o 112/2024, que convoca Luiz Henrique André Rosa da Silva, atacante do Botafogo de Futebol e Regatas.

O pedido é do presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

Também é de Kajuru o requerimento 154/2024, para convite, na condição de testemunha, a José Ferreira Neto, ex-jogador de futebol, apresentador e comentarista esportivo do Grupo Bandeirantes de Televisão.

Outro requerimento a ser votado (152/2024) é do senador Eduardo Girão (Novo-CE), vice-presidente do colegiado, para que a CPI tome o testemunho do jogador de futebol Bruno Henrique Pinto.

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Carnes

O Índice de Preços do Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que mede a inflação na cidade de São Paulo, teve a projeção para novembro elevada de 0,71% para 0,94%, atrelada à alta mais intensa do item carnes, em Alimentação (1,34% a 1,71%), afirma o coordenador do índice, Guilherme Moreira. Caso isso se concretize, o indicador irá acelerar em relação a outubro (0,80%).

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“Essa dinâmica da carne altera a dinâmica do mês todo que nós prevíamos, foi um pouco surpreendente para nós”, diz Moreira. “Então, passamos a previsão mensal de 0,71% para 0,94%. Não é normal uma mudança tão grande assim, mas o aumento da carne nessa semana nos pegou de surpresa.”

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De acordo com Moreira, as carnes registraram um aumento de 19% no preço no período de um mês, e a tendência é de que continuem em alta nas próximas semanas.

Na primeira quadrissemana de novembro, o acém foi o terceiro item de maior contribuição no índice.

Além da sazonalidade do período com a demanda elevada de carnes para as comemorações de final de ano, Moreira destaca que a seca de setembro e a economia aquecida contribuem com a alta dos preços.

Ele ressalta, porém, que o cenário deve mudar à frente. “Em janeiro, você deve ter uma queda considerável do consumo”, avalia.

Neste mês, o grupo de Despesas Pessoais (0,87% a 1,14%) também seguirá em aceleração, segundo Moreira, devido às altas em passagens aéreas e viagens e excursões, com o aumento da procura por viagens para o mês de janeiro.

Por outro lado, nas próximas semanas, Habitação (0,82% para 0,98%) passará a desacelerar, com a entrada da bandeira amarela no indicador.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Bolsa Família

O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou na manhã desta segunda-feira, 11, que o governo está buscando dar um recado de “eficiência” no equilíbrio fiscal ao mercado financeiro, com a revisão de benefícios, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC), o que resultará, segundo ele, em uma economia de R$ 2 bilhões por parte de sua pasta em 2025.

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“Em 2023, nós abrimos o ano com uma previsão de gastos de R$ 175 bilhões para o Bolsa Família e fechamos o ano com R$ 168 bilhões Este ano vamos fechar com R$ 166 bilhões, aproximadamente”, ao que acrescentou: “A previsão é em 2025 pelo crescimento do emprego (pessoas do Bolsa Família tendo emprego, sendo empreendedoras, crescendo a renda) e no combate à fraude nós estamos prevendo uma redução mínima de R$ 2 bilhões em despesas também com outros benefícios.”

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Ele defendeu que quanto mais sua pasta “melhora no social, mais melhora em relação à redução de despesas”, apontando, também, que quanto mais pessoas forem tiradas da pobreza, menos benefícios serão pagos.

O ministro não especificou se sua pasta fará ou sofrerá cortes de gastos.

A expectativa é que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, siga com a terceira rodada de reuniões sobre o pacote de contenção de gastos nos ministérios nesta semana.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Dólar

O dólar (USDBRL) volta nesta segunda-feira, 11, a subir em linha com o exterior em meio à queda forte de petróleo e minério de ferro após dados fracos de inflação ao consumidor na China em outubro. Investidores locais seguem cautelosos com a indefinição das medidas de corte de gastos do governo Lula, cujas negociações entram na terceira semana sem consenso. Os juros futuros avançam com o dólar em dia de agenda e liquidez enxutas e com mercado de Treasuries fechado nos EUA pelo feriado do Dia do Veterano.

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Às 11h55, o dólar à vista subia 0,87%, a R$ 5,78, porém chegou a bater R$ 5,80.

“A demora e a sequência de reuniões organizadas com Lula também indicam a possibilidade de que o governo está levando a pauta a sério, e que o resultado a ser anunciado não será apenas paliativo, visando estabilizar o mercado de câmbio”, analisa o economista Gustavo Menezes, do Inter Research.

Segundo ele, o governo deve contingenciar ou empoçar despesas na ordem de R$ 20 bilhões para cumprir a meta fiscal ainda deste ano, sendo que o desafio não termina neste patamar, dada a trajetória crescente de endividamento.

Fernando Haddad. ministro da Fazenda
Fernando Haddad. ministro da Fazenda (Imagem: Diogo Zacarias/ MF)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já aceitou e entendeu que as medidas em discussão para cortar gastos são estruturais, mas lideranças do PT entendem que devem atingir também o “andar de cima”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retornou a Brasília nesta segunda-feira pela manhã para tentar destravar a negociação. Porém, o anúncio ainda pode levar alguns dias, porque depende de Lula e de conversas entre o ministro e os presidentes do Senado e da Câmara.

O mercado também olha a continuidade da desancoragem das expectativas de inflação no Boletim Focus e os dados do setor público consolidado. O IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 1,02% na primeira quadrissemana de novembro, ganhando força ante o acréscimo de 0,80% observado em outubro

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Déficit

Em setembro, o setor público consolidado (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) teve déficit primário de R$ 7,340 bilhões, após um saldo negativo de R$ 21,425 bilhões em agosto. O déficit foi menor do que a mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava um saldo negativo de R$ 8,20 bilhões, e também o menor para o mês desde 2022, quando somou R$ 10,745 bilhões.

A semana será mais curta no Brasil com o fechamento dos mercados na sexta-feira pelo feriado da Proclamação da República. A agenda econômica traz a ata do Copom e dados do varejo (amanhã); volume de serviços, na quarta; além do IBC-Br de setembro e o IGP-10 de outubro, na quinta. Nos EUA, destaque ao número de outubro do CPI americano, na quarta.

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O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, disse no domingo em entrevista à CBS que a expectativa é de outro corte na taxa de juros em dezembro. Quando perguntado sobre uma possível interferência política no Fed no futuro governo, Kashkari não se disse preocupado e afirmou que o BC americano está totalmente comprometido com as metas de 2% de inflação e emprego máximo.

(Com Estadão Conteúdo)

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Bradesco Prime

O Itaú BBA manteve sua recomendação “outperform” para as ações do Bradesco (BBDC4) após os resultados do terceiro trimestre de 2024, destacando que a “reviravolta do Bradesco continua em seus primeiros passos”, segundo análise do analista Pedro Leduc.

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A instituição financeira acredita que o banco caminha para uma recuperação gradual, embora menos acentuada e empolgante do que o esperado. A expectativa é que o Bradesco alcance um Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) de cerca de 14% até o final de 2025, com projeções de crescimento positivo nos lucros.

Segundo Leduc, “a recuperação do Bradesco está acontecendo conforme previsto pela gestão: primeiro, as provisões diminuiriam, depois o portfólio de crédito aceleraria, seguido pelo crescimento da margem financeira líquida (NII), e, por fim, melhorias em eficiência em 2026”.

No entanto, o ritmo lento na recuperação das margens foi uma surpresa, na maioria devido a uma combinação de estratégias mais conservadoras de concessão de crédito e uma situação macroeconômica que pressiona o setor bancário na totalidade.

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Qualidade do crédito

Uma das estratégias adotadas pelo Bradesco, apontada pelo Itaú BBA, é o foco em um perfil de cliente de maior renda e uma preferência por linhas de crédito com menor risco, como aquelas respaldadas pelo governo para pequenas e médias empresas. Essa escolha reflete uma abordagem mais prudente frente ao cenário macroeconômico que se apresenta para 2025, com maiores incertezas.

“O Bradesco está focando mais em retornos ajustados ao risco e capital, com um mix de clientes e produtos mais seletivo”, comenta Leduc. Ele acrescenta que, ao optar por uma carteira de crédito menos arriscada, o banco pode alcançar uma margem financeira líquida menor, porém com custos de risco reduzidos.

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Esse movimento é, de certa forma, uma resposta ao ambiente de crédito que se deteriora, e Leduc considera a estratégia positiva: “Acelerar empréstimos mais arriscados poderia agradar o mercado agora, mas forçaria o banco a frear no próximo ano, o que prejudicaria a credibilidade e os resultados”.

Ajustes nas projeções

Com essa postura mais cautelosa e o impacto nos resultados financeiros do trimestre, o Itaú BBA revisou suas estimativas para 2025. A expectativa de lucro líquido foi ajustada em 3% para baixo, refletindo um lucro anual de R$ 23,7 bilhões e um ROE anual de 14%. Leduc observa que essa projeção ocorre “um ou dois trimestres mais tarde do que o mercado esperava inicialmente”, especialmente com as pressões sobre as margens financeiras e os custos com crédito.

Mesmo assim, o Itaú BBA acredita que as ações do Bradesco estão bem posicionadas, dadas as atuais condições de mercado. A avaliação das ações, negociadas a 0,85 vezes o valor patrimonial (P/B) e com uma relação preço/lucro (P/E) de 6x para 2025, indica potencial de valorização. O banco define um preço-alvo de R$ 17 por ação até o final de 2025, sugerindo que o mercado já ajustou suas expectativas para refletir o ritmo mais lento de recuperação e a maior dependência dos custos de crédito. O potencial de valorização está em torno de 27%.

Perspectivas

O cenário para o Bradesco inclui uma recuperação das margens ajustadas ao risco (NIM) em 2025, com expansão esperada de 30 pontos-base, o mesmo ritmo observado em 2024. No entanto, a projeção de margem ajustada ao risco continua cerca de 50 pontos-base abaixo da média dos últimos cinco anos, o que indica uma recuperação gradual, sem grandes picos de rentabilidade.

O Itaú BBA aponta ainda que o ambiente macroeconômico mais incerto requer prudência, especialmente em um ano como 2025, que pode trazer desafios para o crédito. Com a cobertura de provisão de créditos duvidosos em 170%, abaixo dos níveis históricos, o Bradesco precisa manter uma política de crédito robusta e disciplinada, sobretudo com a expectativa de manter uma distribuição de lucros relevante para sustentar seu capital.

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2 - Mercados Financeiros Ações Balanços Carteiras Leonardo_Kino_XL_Create_an_image_that_visually_represents_the_0

Em um relatório publicado nesta segunda-feira (11), a Ágora Investimentos destacou duas oportunidades de arbitragem no setor portuário brasileiro. A análise, assinada pelos analistas Victor Mizusaki, Ricardo França e Larissa Monte, se concentra nas transações envolvendo as empresas Wilson Sons (PORT3) e Santos Brasil (STBP3).

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A Ágora rebaixou a recomendação para as ações da Wilson Sons de compra para neutra, em decorrência da oferta da MSC, maior transportadora marítima mundial, para adquirir 56,47% da participação da Ocean Wilsons na empresa. A oferta, a R$ 17,50 por ação, representa um prêmio significativo e aciona os direitos de tag along para os demais acionistas.

Segundo a análise, o retorno implícito dessa operação, em torno de 167% do CDI em seu cenário base, configura uma interessante oportunidade de arbitragem. No entanto, para os investidores que já possuem as ações, o retorno é considerado modesto, justificando o rebaixamento da recomendação.

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Santos Brasil

A Santos Brasil também entrou no radar devido à confirmação da CMA CGM em estender o preço de aquisição de sua participação na empresa. A oferta de R$ 15,30 por ação (ajustado por dividendos) representa um retorno implícito entre 176% e 205% do CDI no cenário base da Ágora.

A corretora destaca que o preço-alvo para as ações da Santos Brasil, mantido em R$ 14, considera a possibilidade de provisões contábeis e o potencial de dividendos da Wilson Sons, que podem chegar a US$ 22 milhões.

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Arbitragem: O que significa?

Arbitragem, no mercado financeiro, consiste em explorar a diferença de preços de um mesmo ativo em diferentes mercados ou em diferentes formas de investimento, visando obter um lucro sem correr riscos significativos. No caso das empresas portuárias analisadas pela Ágora, a arbitragem se baseia na diferença entre o preço de mercado das ações e o valor oferecido pelas empresas compradoras.

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Yduqs Educação

A XP Investimentos recomendou nesta sexta-feira uma nova operação de investimento long & short, envolvendo a compra de ações da Yduqs (YDUQ3) e a venda do índice Small Caps (SMLL). A decisão da corretora foi motivada pelos sólidos resultados financeiros apresentados pela Yduqs no terceiro trimestre e pela expectativa de um bom desempenho futuro.

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De acordo com a análise da XP, os números da Yduqs superaram as expectativas do mercado, com destaque para o crescimento da base de alunos, a expansão da área de educação presencial e a geração de caixa. A empresa também confirmou sua projeção de lucro por ação (LPA) para 2024, o que reforça a confiança dos analistas.

A XP destaca, ainda, que a Yduqs está sendo negociada a um múltiplo atrativo, considerando seu potencial de crescimento. A corretora possui uma recomendação de compra para a ação, com preço-alvo de R$ 29,70.

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Quais os riscos da operação?

A XP alerta para alguns riscos associados a essa operação, como:

Novas regulações: Alterações na legislação do setor educacional, especialmente no ensino a distância, podem impactar negativamente os resultados da Yduqs.

Deterioração da geração de caixa: Uma queda na capacidade de gerar caixa pode comprometer a capacidade da empresa de honrar seus compromissos e investir em novos projetos.

Aumento da evasão: Um aumento na taxa de evasão pode afetar a qualidade das bases de alunos e prejudicar os resultados da empresa.

Resultados de curto prazo: Resultados negativos no curto prazo podem gerar volatilidade na ação e colocar em risco a entrega do guidance de LPA.

Choques macroeconômicos: Eventos como crises econômicas ou políticas podem afetar o desempenho da empresa e do mercado em geral.

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Unipar

O Santander iniciou nesta segunda-feira (11) a cobertura das ações da Unipar (UNIP6) com uma recomendação de compra e preço-alvo para 2025 de R$ 59. O valor corresponde a um potencial de valorização de aproximadamente 33%. A decisão do banco se baseia em um conjunto de fatores que apontam para um bom desempenho da empresa no curto prazo, apesar de um cenário desafiador para a indústria do PVC.

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Segundo a análise do Santander, a Unipar pode se beneficiar de diversos fatores, como:

Projetos de eficiência: A modernização da unidade de Cubatão e os projetos de autogeração de energia devem gerar uma economia significativa de custos e aumentar a margem de lucro da empresa.

Desvalorização do real: A maioria da receita da Unipar é dolarizada, enquanto uma parcela menor dos custos está atrelada à moeda americana. Assim, a depreciação do real tende a impulsionar os resultados.

Tarifas anti-dumping: A possibilidade de tarifas mais elevadas sobre o PVC importado pode proteger a produção nacional e fortalecer a posição da Unipar no mercado.

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Baixa alavancagem: A empresa possui uma dívida relativamente baixa, o que lhe permite aproveitar oportunidades de aquisição e investir em novos projetos.

Desconto em relação aos pares: As ações da Unipar estão sendo negociadas com um desconto significativo em relação às empresas do setor no mundo e na América Latina.

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Desafios

Apesar das perspectivas positivas, o Santander alerta para os desafios do setor do PVC, que enfrenta um excesso de oferta global e uma expectativa de recuperação dos preços apenas para 2026-2027. No entanto, os analistas do banco acreditam que os fatores positivos mencionados anteriormente devem compensar os impactos negativos do ciclo de baixa do PVC no curto prazo.

“Vemos a Unipar como bem posicionada e disposta a realizar um M&A, especialmente devido à sua baixa alavancagem e ao atual ciclo de baixa dos petroquímicos, que oferece oportunidades”, afirma Rodrigo Almeida, um dos analistas responsáveis pela cobertura da empresa.

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2 - XP Carteira Ações ba69d405678145119131d59a493534d6

O time de análise do PagBank realizou a troca de quatro ações de sua carteira recomendada semanal, mantendo apenas os papeis do Itaú (ITUB4), mostra um relatório enviado a clientes.

Na semana passada, o portfólio da corretora fechou com alta de 1,18% ante baixa de 0,22% do Ibovespa (IBOV).

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Os ativos da Copasa (CSMG3), Klabin (KLBN11), Petrobras (PETR3) e RD (RADL3) foram retirados da carteira. Nos seus lugares, foram colocadas as ações da Allos (ALOS3), Amazon (AMZO34), Embraer (EMBR3) e Weg (WEGE3).

Ibovespa

Para o Ibovespa, os analistas Breno Rao e Bianca Passerini pontuam que o índice engatou em um processo de correção, voltando para baixo da resistência dos 134.390 pontos.

“Atualmente, negocia abaixo da faixa de suporte dos 130 mil. O cenário técnico e quantitativo indica sequência do processo de correção ou uma lateralização no curto prazo. No entanto, tendo em vista o gráfico diário, é provável haver suporte nos 128 mil. O posicionamento para a próxima semana segue sendo de cautela com o mercado acionário brasileiro”, explicam.

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Veja as mudanças da carteira

Allos – A ação da Allos tem suporte nos R$ 21,52 e deve buscar a resistência dos R$ 22,66, seu objetivo imediato. Suas bandas de Bollinger estão fechadas e o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos, atualmente, com um saldo de volume que vai acompanhando o preço.

Amazon – Em tendência de alta, o BDR da Amazon tem suporte nos R$ 49,57 e deve ultrapassar a resistência dos R$ 60,38 para buscar os R$ 62,00. Atualmente, o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos com um saldo de volume que apresenta topos e fundos ascendentes.

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Embraer – Em tendência de alta, a ação da Embraer cruzou a sua banda de Bollinger superior nos R$ 53,10. Agora, com suporte nos R$ 38,08, deve ultrapassar a resistência os R$ 53,60 para buscar os R$ 56,85. Atualmente, o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos com um saldo de volume que apresenta topos e fundos ascendentes.

Itaú – Em tendência de alta, a ação do Itaú tem suporte nos R$ 34,62 e deve buscar a resistência dos R$ 37,29. Suas bandas de Bollinger estão fechadas e o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos atualmente. Além disso, seu saldo de volume apresenta topos e fundos ascendentes.

Weg – Em tendência de alta, a ação da Weg tem suporte em sua banda de Bollinger inferior nos R$ 52,71 e deve ultrapassar a resistência dos R$ 56,71 para buscar os R$ 57,31, renovando máxima. Atualmente, o papel trabalha acima de sua média móvel exponencial de 200 períodos com um saldo de volume que apresenta topos e fundos ascendentes.

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Carne moída, supermercados, inflação

O mais recente Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (11), apresenta revisões nas expectativas do mercado para os principais indicadores econômicos do Brasil, incluindo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Produto Interno Bruto (PIB), câmbio e taxa Selic.

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IPCA

Para o IPCA, que mede a inflação, houve um leve ajuste para cima nas previsões. Para 2024, a projeção subiu de 4,59% para 4,62%, indicando que o mercado espera uma pressão inflacionária ligeiramente maior. É a sexta revisão consecutiva para cima. Em relação a 2025, a previsão também foi elevada, de 4,03% para 4,10%. Já para 2026, o ajuste foi de 3,61% para 3,65%, enquanto para 2027 a projeção se manteve estável em 3,50%.

PIB

No que diz respeito ao PIB, indicador que mede o crescimento econômico, as projeções permaneceram na maioria estáveis. Para 2024, a estimativa continua em 3,10%, sem alteração em relação à semana anterior. Para 2025, houve uma leve alta, de 1,93% para 1,94%, enquanto para 2026 e 2027 as projeções foram mantidas em 2%. Esses números indicam que, apesar dos desafios econômicos, o mercado acredita em um crescimento moderado da economia brasileira nos próximos anos, embora abaixo do esperado em cenários de maior expansão.

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Câmbio

As previsões para o câmbio também sofreram ajustes. Para 2024, a projeção do dólar (USDBRL) em relação ao real foi revista para cima, passando de R$ 5,50 para R$ 5,55. A expectativa para 2025 também subiu, de R$ 5,43 para R$ 5,48. Para 2026, o câmbio foi ajustado de R$ 5,40 para R$ 5,42, mantendo-se em R$ 5,40 para 2027.

Selic

A taxa Selic, principal instrumento de política monetária para controle da inflação, teve a projeção para 2024 mantida em 11,75%, indicando que o Banco Central deve adotar uma postura conservadora. Em relação a 2025, a Selic permanece em 11,50%, enquanto a expectativa para 2026 subiu de 9,75% para 10,00%, e para 2027 se manteve em 9,25%. Esses ajustes indicam que, apesar de uma tendência de queda na taxa básica de juros nos próximos anos, o processo de afrouxamento monetário será gradual e cauteloso, em função da inflação persistente.

Veja o boletim Focus

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Fundos Imobiliários (FIIS)

O Safra revelou o aumento da sua aposta nas cotas do fundo imobiliário Pátria Recebíveis Imobiliários (HGCR11) em sua carteira recomendada de novembro, mostra um relatório enviado a clientes.

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“Vemos que a recente queda em suas cotas abriu uma oportunidade para aumentarmos a exposição a um fundo que conta com sólidos fundamentos, negociando com desconto de 4% para o se valor patrimonial”, explicam os estrategistas Cauê Pinheiro e Nayane Kava.

Segundo eles, a ideia é aumentar a exposição aos fundos de ativos financeiros, pois eles podem capturar melhor o ambiente de juros e inflação mais elevados estimados para o curto prazo.

Nessa linha, Pinheiro e Kava reduziram em 2,5 pontos percentuais a exposição ao Tivio Renda Imobiliária (TVRI11).

Veja todas as carteiras recomendadas para novembro

HGCR11

Sobre o Pátria Recebíveis Imobiliários, o Safra ressalta que o papel possui em sua carteira cerca de 91,93% em CRI, 1,82% em Renda Fixa e 13,28% em FIIs e apresenta boas classificações de riscos, com suas garantias estão espalhadas por diversos setores como Logística com 35%, Residencial com 19%, Varejo com 39%, entre outros segmentos.

“Possui ativos com garantias em setores resilientes, o que aumenta as chances de preservação dos pagamentos dos CRIs. Além disso, suas maiores posições estão relacionadas a grandes empresas, trazendo mais segurança para o portfólio do fundo. Por fim, o HGCR11 também conta com um pagamento de bons e constantes dividendos”, destacam os estrategistas.

Em setembro, o fundo imobiliário teve uma distribuição mensal de R$ 0,95 por cota, que representa um Dividend Yield anualizado de 11,20% sobre a cota de mercado de R$ 101,75. Durante o mês, ocorreu o vencimento antecipado do CRI Ecopark, que renumerava IPCA +8,6% a.a., além disso, no mês de setembro foi realizada a compra de 37,8 milhões em CRIs a uma taxa média de aquisição de IPCA+8,82%, elevando a taxa mpedia de aquisição da carteira para IPCA+7,9%.

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TVRI11

No mês de setembro, o resultado caixa do fundo foi de R$ 0,93/cota e a distribuição foi de R$0,98/cota.

O Safra pontua que o fundo imobiliário continua em negociações com relação à alienação de alguns imóveis do portfólio e que o processo de regularização das matrículas continuará sendo uma prioridade para a equipe até que todas as pendências sejam resolvidas.

“No entanto, reforçamos que a transferência da propriedade fiduciária é um processo complexo, envolvendo diferentes terceiros, cada cartório segue um fluxo específico, e diferentes oficiais podem requerer documentos e avaliações diversas. Ainda faltam onze imóveis a serem regularizados”, concluem.

Veja a carteira recomendada para novembro

Carteira 81
(Fonte: Safra)
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Day Trade, Mercados, Tesouro Direto

O Itaú BBA, em sua recomendação de alocação no Tesouro Direto para novembro de 2024, destaca a importância de adotar estratégias que maximizem o retorno em um cenário de juros altos e inflação elevada. O analista Lucas Queiroz aponta que a recente seca, projeções de déficits fiscais e a valorização do dólar têm pressionado o Comitê de Política Monetária (Copom) a manter a taxa Selic em níveis elevados, diferente do que se esperava no início do ano.

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“A curva de juros prefixados embute um cenário no qual a Selic alcança 13,5% a.a. na segunda metade”, afirma Queiroz, indicando uma estabilização em torno de 13% a.a. nos próximos anos.

Diante deste cenário, Queiroz sugere que os investidores concentrem-se em dois tipos principais de títulos: pós-fixados e os atrelados ao IPCA (inflação), para aproveitar a rentabilidade no curto e médio prazo.

Ele ressalta que os títulos pós-fixados “devem apresentar rentabilidades acima da inflação nos próximos meses”, o que os torna uma escolha ideal para aqueles que buscam estabilidade e liquidez.

Selic

O título Tesouro Selic 2027 é apontado como uma excelente opção, pois “cumpre as funções de prover liquidez à carteira, amortecer a volatilidade e continuar a rentabilizar o capital acima da taxa de inflação”. Esse título apresenta uma taxa de SELIC +0,0524%, o que é vantajoso no cenário atual de alta da Selic.

Para investidores que desejam se beneficiar de taxas de juros elevadas, os títulos prefixados também são recomendados, especialmente os de prazos intermediários, como o Tesouro Prefixado 2027, que oferece uma taxa de 12,94% a.a. Queiroz explica que “a precificação de que a taxa Selic estabilizará em patamar acima de 12,5% a.a. gera atratividade aos títulos prefixados de prazo intermediário”.

Ele acredita que, mesmo que a Selic se mantenha elevada nos próximos meses, existe a possibilidade de queda em 2025, o que tornaria os prefixados ainda mais rentáveis, pois o investidor travaria um retorno elevado antes da queda dos juros.

Veja todas as carteiras recomendadas para novembro

Inflação

Já para aqueles com um horizonte de investimento mais longo, os títulos atrelados ao IPCA se destacam, garantindo retornos reais robustos no médio e longo prazo.

Os títulos recomendados são o Tesouro IPCA+ 2029, com uma taxa de IPCA + 6,77%, e o Tesouro IPCA+ 2045, que oferece IPCA + 6,64%. Segundo Queiroz, “nos trechos mais longos, continuamos otimistas com o carrego de títulos atrelados ao IPCA”, pois o retorno desses títulos deve superar o nível de equilíbrio projetado, de 5,0% a.a. acima da inflação. Essa estratégia é ideal para investidores que buscam proteção contra a inflação e crescimento do patrimônio a longo prazo.

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Queiroz também alerta sobre a importância de diversificar entre títulos de diferentes prazos e indexadores. A recomendação é manter uma parte significativa em títulos pós-fixados para garantir liquidez e proteger o portfólio contra flutuações de curto prazo, enquanto os títulos prefixados e atrelados ao IPCA complementam a carteira com rentabilidades mais elevadas. “O cenário é desafiador, com inflação e juros estabilizando em patamares muito acima dos níveis de equilíbrio”, destaca o analista.

Com a combinação dessas estratégias, o Itaú BBA acredita que os investidores estarão bem posicionados para enfrentar um cenário de juros altos e inflação persistente, garantindo retorno e proteção no curto e longo prazo. A recomendação para o Tesouro Selic 2027 visa aproveitar a atual fase de alta da Selic; já o Tesouro Prefixado 2027 permite ganhos com a possível queda de juros; enquanto os títulos IPCA+ 2029 e IPCA+ 2045 asseguram proteção contra a inflação e crescimento de capital no longo prazo.

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Candidatos chegam ao local de provas para o primeiro dia do ENEM 2024

O ministro da Educação (MEC), Camilo Santana, disse neste domingo (10) que estuda voltar a usar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como certificação de conclusão do ensino médio para estudantes maiores de 18 anos. A mudança deve passar a valer no Enem de 2025.

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Segundo o ministro, a recomendação foi feita ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela aplicação do exame. A certificação por meio do exame deixou de vigorar em 2016. 

“A ideia é possibilitar que esse jovem também tenha a oportunidade de a prova do Enem o certificar. Isso dá mais abrangência para acesso a essa prova e para que ele possa fazer a prova e entrar na universidade”, afirmou, acrescentando que o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) deverá ser mantido.

Camilo Santana também afirmou que outra possibilidade em análise é convergir o Enem com o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), utilizado pelo Inep para medir o desempenho dos estudantes do ensino médio.

“Às vezes, o aluno do terceiro ano do ensino médio prioriza o Enem em relação à prova do Saeb. A gente está estudando a possibilidade da prova do Enem para o aluno do terceiro ano do ensino médio já servir para a prova do Saeb. O Inep terá prazo até antes das inscrições do próximo ano para concluir essa recomendação. Esse é um passo que o Ministério da Educação quer proporcionar para dar mais eficiência e convergir a prova do Saeb com a prova do Enem já em 2025”, afirmou.

Ocorrências

Mais cedo, o ministro da Educação fez um balanço do segundo domingo de provas do exame. Segundo Santana, a aplicação foi realizada sem ocorrências graves.

Pelos dados divulgados, 1,9 mil participantes foram eliminados hoje por descumprirem as regras do edital, como portar equipamentos eletrônicos e deixar o local do exame com o caderno de provas antes dos 30 minutos finais do tempo de prova.

Neste domingo (10), os alunos realizaram as provas de ciências da natureza (física, química e biologia) e suas tecnologias e matemática. No domingo passado (3), primeiro dia de provas, os candidatos fizeram as questões de linguagens e ciências humanas.

Gabarito

Santana informou ainda que a divulgação do gabarito oficial do Enem será antecipada. A previsão era divulgar o gabarito e os cadernos de questões no dia 20 de novembro, mas o ministro disse que será divulgado nesta semana. 

O Inep informará a nova data. 

Conforme o cronograma, a entrega final dos resultados está prevista para o dia 13 de janeiro de 2025. 

(Com Agência Brasil)

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Complexo eólico de Oitis, da Neonergia

A Neoenergia (NEOE3) anunciou a formalização de uma parceria estratégica com a CCR (CCRO3), por meio de sua subsidiária Neoenergia Renováveis, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (11). O acordo envolve a venda de participações acionárias em três empresas de energia renovável: Oitis 2, Oitis 4 e Oitis 6, que integram o Complexo Eólico de Oitis, localizado no estado do Piauí. A CCR adquiriu 2,84%, 6,75% e 5,25% das ações de cada uma das SPEs, respectivamente, pelo valor de R$ 21,7 milhões.

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Além da aquisição das participações, o acordo inclui contratos de compra e venda de energia elétrica entre a CCR e as SPEs, com a interveniência da Neoenergia Renováveis.

O fornecimento de energia será proveniente dos 12 parques eólicos do Complexo Oitis, que possuem uma capacidade instalada total de 566,5 MW. As SPEs comprometeram-se a destinar 44 MW médios dessa produção às subsidiárias da CCR por um período de 16 anos, com início previsto para janeiro de 2025.

Este movimento faz parte da estratégia da Neoenergia de diversificar suas fontes de geração de energia, apostando em projetos de energia eólica, que têm se mostrado cada vez mais relevantes no cenário de transição energética do Brasil. A CCR, por sua vez, busca fortalecer seu portfólio de operações com a aquisição de energia limpa e renovável, alinhando-se às tendências de sustentabilidade e otimização de custos operacionais.

Sinergias

A operação ainda está sujeita a condições precedentes usuais para transações desse tipo, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Caso tudo ocorra conforme o esperado, a parceria entre a Neoenergia e a CCR pode trazer benefícios significativos para ambas as empresas, especialmente com a crescente demanda por fontes de energia renovável e as oportunidades de otimização de operações logísticas.

Além de impulsionar a geração de energia limpa, o acordo pretende promover a verticalização das operações de ambas as empresas, possibilitando ganhos com custos logísticos e otimização de compras. A Neoenergia já indicou que espera ver uma geração de caixa adicional de R$ 80 milhões a R$ 135 milhões por ano, provenientes das sinergias que serão geradas entre as partes.

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Ishiba Shigeru, primeiro-ministro do Japão

O Parlamento do Japão votou por manter Shigeru Ishiba como primeiro-ministro do país nesta segunda-feira, 11, após sua coalizão sofrer a maior derrota eleitoral em mais de uma década.

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O Partido Liberal Democrata (PLD), de Ishiba, e o parceiro Komeito perderam a maioria absoluta na câmara baixa, composta por 465 assentos e a mais poderosa das duas casas do Parlamento, na eleição geral de 27 de outubro, em meio à indignação pública com um escândalo financeiro envolvendo a agremiação.

Em sessão parlamentar especial realizada nesta segunda, Ishiba foi reeleito ao derrotar o líder da oposição, Yoshihiko Noda, por 221 a 160 votos.

A maioria dos membros anteriores do gabinete japonês serão renomeados, mas três que perderam seus assentos ou foram afetados pelos resultados eleitorais terão de ser substituídos.

Fontes: Dow Jones Newswires/Associated Press.

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