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Ishiba Shigeru, primeiro-ministro do Japão

O Parlamento do Japão votou por manter Shigeru Ishiba como primeiro-ministro do país nesta segunda-feira, 11, após sua coalizão sofrer a maior derrota eleitoral em mais de uma década.

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O Partido Liberal Democrata (PLD), de Ishiba, e o parceiro Komeito perderam a maioria absoluta na câmara baixa, composta por 465 assentos e a mais poderosa das duas casas do Parlamento, na eleição geral de 27 de outubro, em meio à indignação pública com um escândalo financeiro envolvendo a agremiação.

Em sessão parlamentar especial realizada nesta segunda, Ishiba foi reeleito ao derrotar o líder da oposição, Yoshihiko Noda, por 221 a 160 votos.

A maioria dos membros anteriores do gabinete japonês serão renomeados, mas três que perderam seus assentos ou foram afetados pelos resultados eleitorais terão de ser substituídos.

Fontes: Dow Jones Newswires/Associated Press.

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China

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, enquanto investidores avaliavam novos estímulos fiscais e dados de inflação da China, que ficaram aquém das expectativas.

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Liderando as perdas na Ásia, o índice Hang Seng caiu 1,45% em Hong Kong, a 20.426,93 pontos, pressionado por ações do setor imobiliário, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 1,15% em Seul, a 2.531,66 pontos, e o Taiex registrou queda marginal de 0,10% em Taiwan, a 23.529,64 pontos.

Na China continental, por outro lado, o Xangai Composto subiu 0,51%, a 3.470,07 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,86%, a 2.133,57 pontos, em meio ao bom desempenho de ações de fabricantes de semicondutores como SMIC (+4,7%) e Hygon Information Technology (+1,5%).

No fim da semana passada, a China anunciou planos para ajudar governos locais endividados, decepcionando os mercados, que esperavam medidas de estímulo mais agressivas, principalmente após a vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos EUA.

Os últimos números da inflação chinesa, por sua vez, vieram mais fracos do que se previa. A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) chinês ficou em 0,3% em outubro, ante previsão de alta de 0,4%.

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Em Tóquio, o japonês Nikkei teve ligeiro ganho de 0,08% hoje, a 39.533,32 pontos. Após o encerramento dos negócios, o Parlamento do Japão votou pela manutenção de Shigeru Ishiba como primeiro-ministro do país.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, interrompendo uma sequência de três pregões de ganhos. O S&P/ASX 200 caiu 0,35% em Sydney, a 8.266,20 pontos, sob o peso de ações de grandes mineradoras, incluindo Fortescue (-7,3%) e BHP (-4,1%).

*Com informações da Dow Jones Newswires

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Empresas, trabalho, escala 6x1

O fim da jornada de trabalho de 6 dias trabalhados por um dia de descanso ganhou destaque neste domingo (10) nas redes sociais.

O debate sobre a proposta ficou em primeiro lugar nos assuntos mais discutidos pelos internautas na rede social X, antigo Twitter.

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A extinção da jornada 6×1 faz parte de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pela deputada Érica Hilton (PSOL-SP) na Câmara dos Deputados.

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A parlamentar tem se engajado nas redes sociais para pressionar os deputados a assinarem o requerimento de apoio à PEC, que precisa de 171 assinaturas para ser apresentada oficialmente.

Até o momento, Érica conseguiu metade dos apoiadores necessários.

Segundo a deputada, a escala 6×1 é desumana. “Isso tira do trabalhador o direito de passar tempo com sua família, de cuidar de si, de se divertir, de procurar outro emprego ou até mesmo se qualificar para um emprego melhor.

A escala 6×1 é uma prisão, e é incompatível com a dignidade do trabalhador”, disse a deputada nas redes sociais.

Médicos em hospital, escala 6x1
(Imagem: Freepik/@freepik)

A proposta do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), liderado pelo vereador eleito Rick Azevedo (PSOL-RJ), recebeu o apoio da deputada para pressionar os parlamentares.

O movimento já conseguiu a adesão de 1,3 milhão de assinaturas da petição online em defesa da proposta.

Pelo texto da Constituição e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada de trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 horas semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

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Petrobras

A Refinaria Abreu e Lima, unidade da Petrobras (PETR3PETR4) na cidade de Ipojuca, na região metropolitana do Recife, faz os últimos ajustes para iniciar as operações da unidade U-93 Snox, nome técnico da estrutura que reduzirá a emissão de gases poluentes resultantes do processo de refino e, de quebra, transformar as substâncias químicas em produto a ser comercializado.

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A previsão é dar a partida na Snox ainda no mês de dezembro. Com a instalação em funcionamento, a Abreu e Lima (Rnest) fará o abatimento da emissão dos gases poluentes óxido de enxofre (SOx) e óxido de nitrogênio (NOx), transformando as substâncias em ácido sulfúrico.

Esta é a primeira unidade Snox das Américas e a terceira no mundo. As outras duas ficam na Itália e na Áustria. A Agência Brasil teve acesso exclusivo à unidade brasileira durante os preparativos finais da inicialização da operação.

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A operação da Snox proporcionará à Petrobras ao menos três fatores positivos: a redução da emissão de poluentes; a receita com a venda do ácido sulfúrico; e o aumento da capacidade de refino, principalmente do diesel S-10, tido como mais limpo.

A Snox eliminará 99% das emissões de SOx e 95% de NOx. Com menos poluentes sendo lançados à atmosfera, o ganho para o meio ambiente é direto, assim como para a população que vive ao redor da Abreu e Lima, refinaria localizada estrategicamente a meia hora de carro do Porto de Suape e a 14 quilômetros do balneário Porto de Galinhas.

“A nossa responsabilidade socioambiental tem que ser gigante, estamos na região que é um paraíso”, diz o gerente-geral da refinaria, Márcio Maia.

Receita

A futura produção de ácido sulfúrico da Rnest já está vendida. Há um contrato entre a Petrobras e o grupo Bauminas, uma das principais empresas do país em produtos químicos para tratamento de água.

O acerto entre fornecedor e comprador vale para toda a produção da Petrobras pelo período inicial de 10 anos. Os valores não foram revelados pela estatal.

“A nossa produção vai gerar capacidade para tratar água para 30 milhões de pessoas”, comemora Maia.

Um dos gerentes da Abreu e Lima, Rodrigo Avelino, que conheceu a instalação austríaca, destaca o avanço tecnológico da Snox. “Essa unidade é o estado da arte desse tipo de tratamento no mundo. Tem poucas unidades no mundo”, diz.

“A gente vai vender o ácido sulfúrico, é mais uma receita para a refinaria”, completa ele, destacando ainda que há um “ganho social” com a contribuição para tratamento d’água.

Avelino explica que esse processo é restritivo à Rnest no Brasil por causa da idade das demais refinarias. “A última refinaria antes da Rnest foi em 1980, então essa tecnologia não existia no momento da criação delas.”

Aumento de capacidade

Inaugurada em 24 de novembro de 2014, a Abreu e Lima é a refinaria mais nova da Petrobras e tem capacidade de processar 100 mil barris de petróleo por dia.

O limite obedece a determinações da Companhia Pernambucana do Meio Ambiente (CPRH), órgão ambiental do governo estadual, que se baseia em normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), ligado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

Com a operação da Snox e menor emissão de gases poluentes, a Rnest terá um reenquadramento na legislação ambiental, permitindo com que a refinaria tenha a capacidade de produção aumentada, chegando a 115 mil barris de petróleo por dia.

O efeito prático será o potencial de mais receita para a Petrobras, uma vez que terá mais derivados para comercializar.

Refinaria da Petrobras Alberto Pasaqualini -Refap -, em Canoas, no Rio Grande do Sul
Refinaria da Petrobras Alberto Pasaqualini -Refap (Imagem: Divulgação/ Petrobras)

No processo de eliminação do SOx, a unidade produzirá também energia na forma de vapor, que será usada dentro das instalações da refinaria, reduzindo o consumo de gás.

Retomada de investimentos

A Snox custou R$ 520 milhões à estatal. No pico, a construção pelo consórcio Conenge-SC Possebon chegou a empregar 1,3 mil trabalhadores. A instalação faz parte do projeto inicial da Abreu e Lima, mas só se tornou realidade no aniversário de 10 anos da refinaria.

Um dos motivos do atraso foi o impacto da operação Lava Jato. À época, a investigação apurou problemas nos contratos da obra, superfaturados e com desvio de recursos.

Em 2015, quando operava apenas o Trem 1 da Rnest, as obras de expansão que além da Snox previam o Trem 2 foram paralisadas.

Trem é o nome que se dá à linha de produção composta por três principais unidades interligadas de qualquer refinaria: separação do óleo, conversão e tratamento de derivados.

“Tudo isso poderia estar pronto, o Trem 1, o Trem 2, todas as unidades. O que aconteceu foi a interrupção das obras em 2014, 2015”, lamenta Maia.

“Em 2015, nem balanço a Petrobras teve. Ela ficou um período sem capacidade de investimento”, completa o gerente da área de Sistemas de Superfície, Refino, Gás e Energia, Alexandre Ataide.

Em 2018, a então direção da Petrobras adotou um reposicionamento, que consistia na busca de parceiros para comprar parte da Abreu e Lima. “Ela ficou uns dois anos buscando parceiros. Você não tinha ambiente propício para novos investimentos de grande porte”, aponta Ataide.

Em 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (2019-2022), a refinaria foi incluída em um processo de desinvestimento, ou seja, a Petrobras iria vender totalmente a Rnest.

No entanto, a partir de 2023, já no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a decisão foi revista.

“A gente saiu de uma refinaria, até pouco tempo atrás, em desinvestimento, para a refinaria com o maior investimento da Petrobras”, ressalta Ataide.

Diesel mais limpo

Ocupando uma área equivalente a 600 campos de futebol aproximadamente, a refinaria responde por 6,5% de todo o processamento de petróleo da Petrobras, figurando como a segunda maior produtora de diesel S-10 do país, ficando atrás apenas da Refinaria de Paulínia (SP).

O combustível tem ultrabaixo teor de enxofre, com no máximo 10 partes por milhão (ppm). Para efeito de comparação, o diesel S-500 tem 500 ppm.

Usado por veículos leves e pesados, o diesel S-10 proporciona maior eficiência energética e menor impacto ambiental. Cerca de 70% do diesel usado no Brasil é S-10.

Em 2023, só a refinaria pernambucana produziu cerca de 2,8 bilhões de litros de diesel S-10, o que corresponde a 10% da demanda do país. Esse volume foi suficiente para abastecer, por exemplo, 6,1 milhões de caminhões.

Em 31 de julho deste ano, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), órgão regulador ligado ao Ministério de Minas e Energia, criou um grupo de trabalho para direcionar a descontinuidade do diesel S-500, que será substituído pelo S-10, o que aumentará a demanda pelo combustível menos poluente.

Escoamento de produção

A cerca de uma hora de carro do Recife e integrado ao Complexo Industrial Portuário de Suape, a Abreu e Lima produz diesel suficiente para abastecer toda a Região Nordeste e ainda enviar, por navios, excedente para o restante do país.

“Somos ligados umbilicalmente com o terminal de Suape”, localiza o gerente-geral Márcio Maia. “A Petrobras representa quase 80% de tudo que é movimentado no Porto de Suape”, detalha.

Para o recebimento de petróleo e escoamento de derivados, 12 linhas de dutos com 11 quilômetros de extensão interligam a refinaria ao Porto de Suape, que abriga 18 distribuidoras. A maior parte (54%) do petróleo recebido pela Rnest vem do pré-sal.

O diesel responde por 65% da produção da Rnest. Os demais derivados produzidos são nafta/gasolina (15%), óleo combustível exportação (10%), coque (8%) e o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido também como gás de cozinha (2%).

Por causa da refinaria, a Petrobras respondeu em 2023 por 6,1% da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de Pernambuco e contribuiu com R$ 50 milhões em Imposto Sobre Serviços (ISS) para o município do Ipojuca. A operação e as obras da Rnest contam com mais de 5,3 mil trabalhadores.

Petrobras
Petrobras (Imagem: Divulgação/ Petrobras)

A refinaria tem alto grau de automatização, fazendo com que a operação seja conduzida por uma sala de controle, possibiltando que funcionários possam abrir uma válvula remotamente, por exemplo.

Revamp

Além do aumento de capacidade de refino, proporcionado pelo reenquadramento ambiental, a Refinaria Abreu e Lima passará por um processo de revisão e ampliação, chamado de revamp (renovar) no jargão da indústria do petróleo.

O revamp consiste em uma renovação de equipamentos. O serviço está em andamento, realizado pela empresa Engecampo. Finalizado a modernização o que deve acontecer no primeiro trimestre de 2025 – a Rnest expandirá a capacidade de produção de 115 mil para 130 mil barris de petróleo por dia.

De acordo com o coordenador da área de Projetos de Desenvolvimento da Produção da Rnest, Bruno Daguano, o custo orçado de R$ 93 milhões significa dizer que a expansão equivale a US$ 1 milhão (equivalente a R$ 5,75 milhões) por barril de petróleo. Para efeito de comparação, construir uma refinaria completamente nova seria 35 vezes mais caro.

“Esses projetos de revamp são extremamente rentáveis e nos permitem aumentar a produção a um custo muito menor do que a construção de novas refinarias”, afirma Daguano, que fez a comparação com base em dados do estudo internacional Capital Cost Benchmarking for Refining, da S&P Global.

“É um dos projetos mais vantajosos da Petrobras”, acrescenta o gerente Ataide.

O gerente-geral Márcio Maia ressalta que a conclusão do revamp se refletirá na expansão da margem de lucro da estatal, pois será possível processar até 100% de óleo do pré-sal.

“Sob a ótica de margem, é a melhor estratégia. Se eu pego um petróleo nacional que eu mesmo produzo, com um custo viável, eu melhoro o resultado da companhia”, diz.

Capacidade

Para fazer frente ao crescimento da economia, o Brasil espera aumentar a capacidade de produção em 225 mil barris de petróleo por dia nos próximos anos. Cerca de 60% dessa expansão deve acontecer por meio de máquinas e equipamentos da Abreu e Lima.

Simultaneamente ao revamp, a Petrobras atua no esforço para concluir as obras do Trem 2 da Refinaria Abreu e Lima. O projeto foi aprovado em meados de 2023.

A Petrobras não divulga o valor orçado, por considerar a informação sensível, uma vez que há licitação em andamento.

O que se sabe é que o custo está dentro do pacote de US$ 17 bilhões previstos para investimentos em refino, transporte e comercialização, de acordo com o plano estratégico da empresa para o período de 2024 a 2028.

Ao visitar a refinaria, a reportagem da Agência Brasil pôde ver que parte do Trem 2 está construída, como se fosse um “rascunho”, por ter sido prevista no projeto original da Rnest. A estrutura espelha o Trem 1. A estimativa da estatal é que o Trem 2 comece a operar, gradativamente, em 2028. A construção pode gerar 30 mil empregos diretos e indiretos.

Já a Snox, unidade de abatimento de emissões, não precisará de um “espelho”, ou seja, a unidade que deve iniciar o funcionamento em dezembro de 2024 será aproveitada também pelo Trem 2.

Pelo projeto inicial da Abreu e Lima, haveria uma segunda Snox, tanto que algumas partes chegaram a ser montadas no início da construção da refinaria.

Isso seria preciso pois havia a expectativa de a Rnest refinar também o petróleo venezuelano, que é diferente do brasileiro. No entanto, não houve acordo entre o Brasil e a Venezuela, e outra Snox tornou-se desnecessária.

Redução de importação

Quando alcançar a capacidade total, a Abreu e Lima poderá refinar 260 mil barris d

e petróleo por dia. Isso equivale a acrescentar à produção 13 milhões de litros de óleo diesel, volume suficiente para abastecer 10,5 milhões de caminhões anualmente.

Petrobras
(Imagem: Reprodução/Freepik/@freepik)

Esse aumento de produção possibilitará o Brasil reduzir a necessidade de importação de diesel. “Somos uma refinaria que foi desenhada para ajudar o Brasil a não importar diesel”, diz Maia.

“A gente abastece Pernambuco, tem o potencial para abastecer todo o Nordeste através de modal rodoviário. De modal capotagem, navio, a gente complementa a produção do Norte, Sudeste e Sul, para reduzir a importação nessas regiões. Quanto mais a gente reduzir a importação, melhor para o país e para a balança comercial”, afirma o gerente-geral.

Energia renovável

Apesar da ligação direta com combustíveis fósseis, a Refinaria Abreu e Lima tem iniciativas ligadas a energias renováveis.

Uma delas são estudos para desenvolver diesel renovável, que consiste em adicionar conteúdo vegetal ao óleo processado, podendo o conteúdo verde variar de 5% (diesel R5) até 10% (diesel R10). “Visando ter um produto mais limpo”, ressalta Maia.

Outro projeto é a instalação de uma usina fotovoltaica (energia solar), que terá a contratação iniciada em poucos meses, segundo o gerente-geral. A produção energética será de 12 megawatt, equivalente a 7% de consumo da refinaria.

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BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou, de abril a outubro, cerca de R$ 7,3 bilhões para operações do programa Fundo Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima.

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Apresentado nesta semana na 36ª reunião ordinária do Comitê Gestor do fundo, o valor corresponde a 70% da quantia reservada pela União para financiar projetos de mitigação da mudança climática.

O valor aprovado corresponde a 2,5 vezes a soma de todas os montantes alocados no Fundo Clima de 2013 a 2023, um total de R$ 3 bilhões, em cifras atualizadas.

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O dinheiro disponibilizado permite, por exemplo, o desenvolvimento de iniciativas voltadas à resiliência e sustentabilidade da zona urbana e à transição energética, que podem acelerar a substituição de combustíveis fósseis, um dos aspectos do Brasil mais criticados por especialistas.

A expectativa é de que sejam aprovados R$ 10 bilhões até o final do ano.

Conforme destacou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, 15,2 mil empregos verdes foram criados com a aprovação dos recursos, superando em 20 vezes a quantidade do ano passado, de 753.

Mercadante ressaltou, ainda, que R$ 167 milhões devem servir a projetos de produção de combustíveis sustentáveis, incluindo o combustível de aviação sustentável (SAF) e os de navegação, definição que demonstra que o Brasil tem uma janela de oportunidade para assumir uma posição de protagonismo no processo de descabonização.

“Somos líderes globais da agenda de biocombustíveis há mais de 50 anos e a demanda para entrarmos nos combustíveis sustentáveis está muito forte. Por isso, precisamos, pelo menos, dobrar os recursos do Fundo Clima, como já está previsto no orçamento do ano que vem.”

BNDES
BNDES (Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil)

Dos R$ 7,3 bilhões, R$ 2,7 bilhões ainda terão o destino definido até dezembro e a projeção para 2025 é de cerca de R$ 11,5 bilhões.

Outra questão salientada pela instituição financeira é a ampliação de verbas para as regiões Norte e Nordeste.

No caso do Nordeste, o valor aprovado no período foi 19 vezes maior do que as aprovações de 2022, ou seja, de R$ 1 bilhão ante R$ 51 milhões.

Volume de emissões

Em outras palavras, quando se busca entender o que representam os números liberados, dentro do contexto de metas que o Brasil e outros países devem atingir, em relação ao Acordo de Paris, a resposta é de que evitam ou removem 3,3 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente por ano.

Esse volume é igual ao total de emissões evitadas no ano passado (204 mil tCO2e/ano) multiplicado por 16.

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Banco Central, Selic e Copom

Após reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), ocorrida nesta quarta-feira (6), a taxa básica de juros (Selic) atualmente em 10,75% ao ano subiu para 11,25% ao ano.

Mais uma vez, o Banco Central prejudica os pequenos negócios com a taxa de juros, que ainda se apresenta como uma das maiores do mundo.

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A situação dificulta ainda mais a tomada de crédito por parte do segmento, diz Décio Lima, presidente do Sebrae.

Uma dessas alternativas é o programa Acredita, do governo federal, do qual o Sebrae participa. Em outubro, a entidade e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciaram a criação de um fundo garantidor que pode alavancar mais de R$ 9,4 bilhões em crédito para microempreendedores e pequenos empresários, somado ao acompanhamento do tomador por meio de suporte do Sebrae.

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Além disso, no início do ano, a instituição disponibilizou R$ 2 bilhões por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o que possibilitará R$ 30 bilhões em crédito ao setor em três anos.

Pesquisa

De acordo com levantamento do Sebrae, com base em dados do Banco Central, a taxa de juros em empréstimo para um microempreendedor individual (MEI) fica, na média nacional, mais que quatro vezes maior que a Selic e pode chegar, no caso dos MEI da região Nordeste, ao nível de 51% ao ano.

Segundo o estudo, a taxa média para os microempreendedores individuais está atualmente em 44%. Já para as microempresas, a média atual é de 42,49% e, para as empresas de pequeno porte (EPP), fira em torno de 31,54%.

Quando os dados são observados por regiões, a situação é ainda mais crítica. A região Nordeste superou a média nacional e tem a taxa para o Microempreendedor individual (MEI) em torno de 51% ao ano.

A Região Norte está em segundo lugar, com uma taxa de 47,62% ao ano, seguida pelo Sudeste (47,09%), Centro-Oeste (44,41%) e Sul (37,21%).

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Cartão de credito, milhas

Escolher o melhor cartão para milhas pode transformar a forma como uma pessoa acumula pontos e os utiliza em viagens, upgrades e benefícios especiais.

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Para quem viaja com frequência ou quer economizar em passagens aéreas, optar pelo cartão ideal pode significar muitas vantagens.

Veja como transformar seus gastos em milhas e lucros!

Por isso, este artigo apresenta algumas sugestões de cartões de crédito para acumular milhas, comparando as características de cada um e compartilhando dicas para escolher o cartão certo para o seu perfil.

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O que é um cartão para milhas e como funciona?

Um cartão para milhas é um tipo de cartão de crédito que permite ao usuário acumular pontos ou milhas em cada compra realizada.

Esses pontos são convertidos em milhas aéreas, que podem ser trocadas por passagens, upgrades de classe e até benefícios, como acesso a salas VIP em aeroportos.

Os cartões para milhas funcionam de forma simples: a cada compra, a pessoa acumula uma quantidade de pontos de acordo com o valor gasto.

Muitos bancos e emissores de cartões têm parcerias com companhias aéreas, o que facilita a conversão de pontos em milhas e até oferece bônus adicionais em determinadas compras.

Melhor cartão para milhas: confira 7 opções

Para identificar o melhor cartão para milhas, é importante conhecer as principais opções do mercado e entender as parcerias que cada um oferece:

-Cartão Santander Unique Pontos: O Cartão Unique é ideal para clientes que querem acumular pontos no programa Esfera, que permite transferências para múltiplos programas de milhagem.Esse cartão geralmente oferece uma pontuação de até 2,6 pontos por dólar gasto em compras internacionais e até 2 pontos por dólar gasto em compras nacionais.

Outras características: Gasto mínimo mensal na fatura: R$ 8 mil.

Anuidade: gratuita nos três primeiros meses (após, R$ 1.050).     

Benefícios adicionais: milhas, dois acessos gratuitos por ano em salas VIP, TAG Santander Sem Parar com mensalidade zero.

-Cartão para Milhas AAdvantage Black: O AAdvantage Black é um cartão que foca em benefícios exclusivos para o programa de fidelidade da companhia aérea American Airlines. É ideal para quem busca acumular milhas especificamente para viagens internacionais.

Emitido pelo banco Santander, o cartão oferece uma pontuação de até 2 milhas por dólar em gastos gerais (e milhas adicionais em compras em determinados locais).

Cartão de Crédito, milhas
Gastos com cartão de crédito (Imagem: Freepik/ @ Racool_studio)

Uma vantagem é que as milhas nunca expiram, desde que o cartão permaneça ativo.Outras características: Renda mínima exigida para aprovação: R$ 15 mil.

Anuidade: 12 x R$ 136 (clientes Santander podem ter desconto).

Benefícios adicionais: 4 acessos gratuitos por ano às salas VIP LoungeKey. O Santander também emite outros dois tipos de cartões para milhas junto à American Airlines, para quem possui gastos menores.

-Cartão de Milhas Smiles Infinite: O Smiles Infinite, emitido pela companhia aérea GOL, oferece uma pontuação que pode chegar a 5,5 milhas para integrantes do Clube Smiles e/ou Categoria Diamante ou até 3 milhas para clientes Smile. As milhas não expiram.

Ele também oferece benefícios como acesso a salas VIP, embarque preferencial e seguro-viagem, sendo excelente para clientes que desejam maximizar o acúmulo de milhas para uso no programa Smiles. Outras características: Gasto mínimo mensal na fatura: R$ 1.000.

Anuidade: até 12x R$ 119

Benefícios: todos os benefícios da GOL, como prioridade de embarque, primeira bagagem gratuita, acesso ao

Lounge GOL Smiles, seguro saúde, etc. A GOL também oferece outras opções de cartões Smiles para acumular milhas, com diferentes valores e benefícios.

-Cartão Decolar Visa Infinite: O Decolar Visa Infinite é um cartão especializado para clientes da plataforma Decolar e emitido pelo Santander.Ele oferece até 3 pontos por dólar em compras feitas na Decolar e 1,5 ponto em outras compras.

Além disso, o cartão inclui descontos em passagens aéreas, hotéis e pacotes turísticos, sendo uma opção ideal para quem viaja com frequência e utiliza os serviços da Decolar.

Outras características: Renda mínima exigida: R$ 20 mil

Anuidade: 4x R$ 287,50

Benefícios: 2 acessos gratuitos por ano às salas VIP Visa Airport Companion, cashback, descontos em passagens, hotéis e pacotes turísticos, etc.

-Cartão LATAM Pass Black O LATAM Pass Black é emitido pelo banco Itaú e oferece até 3,5 pontos por dólar gasto em compras no exterior e até 2,5 pontos por dólar gasto em compras nacionais.É uma boa opção para quem busca flexibilidade e vantagens exclusivas, como acesso a salas VIP e benefícios em viagens internacionais pela companhia aérea LATAM Airlines.

Clientes membros do Clube LATAM Pass acumulam 70% de pontos extras a cada dólar gasto em compras. Outras características: Renda mínima exigida: R$ 10 mil

Anuidade: gratuita, caso o valor da fatura seja de R$ 20 mil nas três primeiras faturas.

Benefícios: passagens aéreas em até 10 vezes sem juros; seguros e assistência viagem; seis trechos de cortesia para upgrade de cabine na América do Sul e dois trechos fora da América do Sul, etc.

-BB Altus Visa: O BB Altus Visa, emitido pelo Banco do Brasil, está integrado ao programa Livelo. Ele é exclusivo para clientes Private e oferece até 4 pontos por dólar gasto.

Este cartão é ideal para clientes Private do Banco do Brasil que querem acumular pontos em um programa flexível, podendo transferir para vários programas de milhas.

Também conta com benefícios premium, como acesso a salas VIP e descontos em viagens. Outras características:

Renda mínima para aprovação: clientes Private do BB precisam ter o mínimo de R$ 3 milhões investidos no banco.

Anuidade: gratuita para gastos mínimos de R$ 25 mil ou 12x R$ 120,00.

Benefícios: TAG BB de gratuidade em todos os pedágios do Brasil; concierge; salas VIP ilimitadas em aeroportos; seguro viagem; benefícios especiais em hotéis que têm parceria com a Visa; serviços de saque emergência, etc.

-Cartão Itaú Personnalité LATAM Pass Infinite: O Itaú Personnalité LATAM Pass Infinite é direcionado a clientes Personnalité que buscam acumular milhas diretamente no programa LATAM Pass.

Oferece 2,5 pontos por dólar em compras nacionais e até 3,5 pontos por dólar em compras internacionais, além de benefícios adicionais.Outras características: Renda mínima exigida: R$ 15 mil para clientes Personalité e, no mínimo, R$ 250 mil investidos no banco.

Anuidade: 12x de R$ 120,00 ou gratuita para faturas de R$ 20 mil.

Benefícios: seis cupons de upgrade de cabine por ano; concierge 24 horas; parcelamento de passagens LATAM em até 10 vezes sem juros; etc.

Atenção: os valores, condições e benefícios de cada cartão podem sofrer alterações a qualquer momento, de acordo com as regras de cada instituição emissora.

    Dicas para escolher o melhor cartão de acordo com seu perfil

    Escolher o melhor cartão para milhas exige avaliar o seu perfil e hábitos de consumo.

    Confira algumas dicas:

    Avalie a frequência de viagens: caso viaje muito com uma companhia aérea específica, pode ser vantajoso escolher um cartão com parceria direta com essa companhia.

    Considere o custo da anuidade: a anuidade pode representar um custo alto, especialmente em cartões premium. Avalie se os benefícios compensam o valor.

    Benefícios adicionais: acesso a salas VIP, seguro viagem e outros serviços podem ser diferenciais importantes, principalmente para quem viaja com frequência.

    Acúmulo de pontos ou cashback: para quem prefere flexibilidade, cartões que oferecem cashback podem ser mais vantajosos do que os que acumulam milhas. O cashback permite a devolução de uma certa quantia de valor e a compra com desconto em determinados produtos.

      Estratégias para maximizar o acúmulo de milhas

      -Para aproveitar ao máximo o seu cartão de milhas, algumas estratégias podem ajudar a multiplicar os pontos e garantir mais milhas para futuras viagens:

      Use o cartão para despesas cotidianas: desde supermercado até gasolina, usar o cartão para as despesas diárias aumenta o acúmulo de milhas.

      Aproveite promoções de transferência de pontos: fique atento a promoções de transferência de pontos para programas de milhagem, que geralmente oferecem bônus adicionais.

      Concentre seus gastos em um único cartão: ao invés de dividir as despesas em vários cartões, concentre seus gastos em um único cartão para maximizar os pontos.

      Use aplicativos e programas de acúmulo: alguns bancos e programas de fidelidade oferecem aplicativos que permitem acumular milhas em compras online e parceiros. Explore essas alternativas.

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      O Supremo Tribunal Federal (STF) formou na sexta-feira (8) maioria de votos para manter a condenação do ex-presidente Fernando Collor a oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos da Operação Lava Jato.

      Até o momento, o plenário virtual da Corte tem placar de 6 votos a 2 para rejeitar um recurso da defesa contra a condenação.

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      O placar foi obtido com voto do relator, ministro Alexandre de Moraes. Para o ministro, não há irregularidades na decisão que condenou Collor.

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      “A decisão recorrida analisou com exatidão a integralidade da pretensão jurídica deduzida, de modo que, no presente caso, não se constata a existência de nenhuma dessas deficiências”, argumentou o ministro.

      Além de Moraes, votaram para manter a condenação os ministros Edson Fachin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux.

      Dias Toffoli e Gilmar Mendes votaram pela redução da pena de Collor para quatro anos por entenderem que houve erro na dosimetria da pena. Cristiano Zanin se declarou impedido para julgar o caso.

      Em maio do ano passado, o tribunal entendeu que Collor, como antigo dirigente do PTB,  foi responsável por indicações políticas para a BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras, e recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa. Segundo a denúncia, os crimes ocorreram entre 2010 e 2014.

      Dois ex-assessores de Collor também foram condenados, mas poderão substituir as penas por prestação de serviços à comunidade.

      O julgamento virtual está previsto para terminar na segunda-feira (11).

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      Boletos, dívidas

      Na correria da rotina de muitos brasileiros, é comum acontecer de uma conta ou outra ser esquecida por falta de tempo. E infelizmente, esse esquecimento pode gerar gastos extras ou até mesmo uma nova dívida.

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      Consolidar o pagamento de contas poupa tempo e futuras dores de cabeça. E, neste mesmo sentido, juntar dívidas numa só agiliza o processo de quitá-las com menos juros.

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      Benefícios de consolidar suas dívidas em um único pagamento

      A consolidação de dívidas é juntar as contas em uma única. E essa prática possui alguns benefícios, como:

      Simplificação: é possível realizar o pagamento das dívidas com apenas uma transação. 

      Possibilidade de ter redução de juros: ao quitar dívidas com antecedência ou via uma oferta, ou acordo, consegue-se desconto no valor total a ser pago.

      Alívio financeiro rápido: juntar as dívidas numa só promove o alívio instantâneo do orçamento. Além disso, reduz o estresse com dinheiro.

      Melhora no Score: quitar as dívidas pode melhorar a pontuação do Score de crédito, pois se entende que a pessoa prezou por realizar os pagamentos em dia.

      Juntar dívidas de lugares diferentes: se a pessoa possui dívidas em diferentes instituições financeiras e empresas, a consolidação simplifica o pagamento delas.

      Ainda, a prática de consolidar dívidas é muito benéfica quando se lida com dívidas de juros altos.

      Como renegociar suas dívidas e consolidar os pagamentos

      Para renegociar dívidas, uma das maneiras possíveis é tratar diretamente com os credores. Expresse que deseja quitar a dívida de outra forma e proponha uma alternativa de acordo com sua capacidade de pagamento.

      É possível tentar conseguir desconto no valor total do débito, redução de juros e/ou aumento do prazo. 

      Outra maneira é realizar a consolidação de dívidas com a ajuda de um empréstimo. Para isso, some as parcelas de todas as dívidas pendentes para saber o valor da única parcela a ser paga mensalmente.

      Boletos, dívidas
      (Imagem: Joédson Alves /Agência Brasil)

      Depois, procure uma opção de empréstimo que tenha juros menores, cubra o valor total das dívidas e tenha mensalidade menor. Com isso, troca-se as dívidas anteriores por apenas uma.

      Ferramentas para ajudar na consolidação de dívidas

      Alguns aplicativos de instituições financeiras oferecem ferramentas para consolidar boletos digitais e agilizar pagamentos.

      Para saber se a opção está disponível, acesse a área de pagamento de boletos do aplicativo. A função pode aparecer com os seguintes nomes:

      “Agenda de boletos”;

       “Meus boletos”;

       “Assistente de pagamento”;

      “Central de boletos”;

      ou opção similar.

      Mas a maneira mais prática para renegociar e consolidar os pagamentos das dívidas é através do aplicativo Serasa.

      Primeiro, é possível juntar os boletos do dia a dia e de renegociação no sistema da Serasa através do consolidador de boletos Minhas Contas.

      A ferramenta serve para concentrar todos os boletos emitidos no CPF do usuário, facilitando a organização dos pagamentos. 

      Ainda, a função Carrinho de Ofertas junta todas as ofertas de negociação disponíveis com as empresas parceiras.

      Assim, é possível quitar as dívidas em um único boleto ou pagamento via Pix. 

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      CBF

      Uma reunião da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) com as federações realizada nesta sexta-feira aprovou a alteração do estatuto da entidade.

      Agora, presidentes da confederação poderão se reeleger duas vezes, mantendo-se no cargo por três mandatos consecutivos.

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      A regra que vigorava até então permitia que apenas dois mandatos seguidos fossem cumpridos, com somente uma reeleição.

      A decisão foi aprovada por unanimidade pelas federações. A ideia é aproximar o novo estatuto da instituição de outros órgãos reguladores do futebol como Conmebol e Fifa, que seguem a mesma regra. A informação foi divulgada primeiramente pelo Uol e confirmada pelo Estadão.

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      Ainda não é possível afirmar se o presidente Ednaldo Rodrigues poderá ou não concorrer a mais duas reeleições. Ele assumiu o cargo de maneira interina em agosto de 2021, após Rogério Caboclo ser afastado por denúncia de assédio sexual e moral.

      Caso o mandato como interino conte, Ednaldo Rodrigues poderá ser reeleito apenas mais uma vez. Em contrapartida, existe a possibilidade de o dirigente permanecer à frente da CBF até 2034

      Em janeiro, Ednaldo Rodrigues foi reconduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à presidência da CBF. Ele foi destituído do cargo em dezembro de 2023, quando o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) determinou o cancelamento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a entidade e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), em março de 2022, antes das eleições que tiveram Ednaldo, até então interino, como vencedor.

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      Minério de Urânio da mina de Caetité, da Indústrias Nucleares do Brasil (INB)

      O deputado federal e presidente da Frente Parlamentar Mista da Tecnologia e Atividades Nucleares, Julio Lopes (PP-RJ), publicou, nas redes sociais neste sábado, 9, uma nota de repúdio à decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de adiar, por mais três meses, as audiências públicas sobre o projeto de exploração de urânio e fosfato nas minas de Santa Quitéria, no Ceará.

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      “A alegação de que o período de férias escolares e festas de fim de ano justificariam tal adiamento demonstra um desrespeito inaceitável com a população brasileira e com a urgência de desenvolvimento no nosso País”, disse o deputado.

      A mina de Santa Quitéria foi descoberta em 1976. Em 2009, o governo brasileiro decidiu fazer uma parceria público-privada com o Grupo Galvani para explorar a mina, que além de urânio possui fosfato agregado, mineral usado na fabricação de fertilizantes. A composição da jazida impossibilita a extração do urânio sem que se promova, simultaneamente, a lavra e o beneficiamento do minério de fosfato.

      De acordo com Lopes, a mina tem potencial de produzir cerca de 2,4 mil toneladas de urânio por ano e gerar uma receita anual de R$ 550 milhões para a Indústria Nuclear Brasileira (INB). Em fosfatados, a estimativa gira em torno de 180 mil toneladas anuais. O Brasil importa quase todo fertilizante que necessita.

      “Como deputado federal e presidente da Frente Parlamentar Mista de Tecnologia e Atividades Nucleares, exijo que o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, revejam imediatamente essa decisão e agendem as audiências públicas com a devida celeridade”, afirmou na nota.

      Segundo a INB, só quatro países possuem reservas de urânio e tecnologia de enriquecimento. São eles: Estados Unidos, Rússia, China e Brasil.

      Avaliação para o licenciamento

      Segundo informou o órgão no final de outubro, durante os trabalhos de campo, a equipe observou as condições ambientais da região, visitando comunidades, corpos hídricos, cavernas e avaliando a fauna e a flora locais. Essas informações serão fundamentais para a análise do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima), documento essencial para decidir se a Licença Prévia (LP) será emitida. A licença avalia a viabilidade ambiental do projeto, a aprovação da localização e concepção, e define os requisitos condicionantes para as fases seguintes do empreendimento.

      A vistoria também foi acompanhada pelos responsáveis pelo Projeto Santa Quitéria, o consórcio formado pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e pela Fosnor Fosfatados do Nordeste S.A., detentora da marca Galvani. Estiveram também presentes consultorias que elaboraram os estudos ambientais e os servidores da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que gerencia o licenciamento e as autorizações relacionadas a atividades nucleares.

      Veja o RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) do projeto

      (Com Estadão Conteúdo)

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      Sorvetes

      O verão se aproxima e a indústria de sorvetes enfrenta dificuldades em contratar pessoal para a alta temporada. Levantamento da Abrasorvete, associação que representa fabricantes, fornecedores, distribuidores e varejistas de sorvete, mostra que praticamente três a cada quatro empresas do setor (73,7%) ainda não conseguiram completar o quadro de funcionários.

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      As vagas estão, principalmente, nos setores de produção, logística e varejo.

      “Nosso setor enfrenta um momento crítico. Vemos muitos casos de colaboradores buscando trabalhos informais para não perder benefícios sociais, outros buscando cargos home office ou que não seja necessário trabalhar aos fins de semana, o que é fundamental no nosso segmento”, diz o presidente da Abrasorvete, Martin Eckhardt.

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      Com o setor aquecido desde o ano passado e a demanda estimulada por ondas de calor no País, um terço das empresas (35,5%) pretende ampliar suas equipes em 20%.

      Outros 26,3% manifestam planos de aumento de pessoal ainda maior, de 30%.

      A sondagem da Abrasorvete ouviu 76 empresários de micro, pequenas, médias e grandes empresas do setor em todo o Brasil.

      “Temos muitas vagas, é um momento desafiador mas ao mesmo tempo importante para que possamos destacar a relevância do setor de sorvetes para a economia brasileira”, afirma Eckhardt.

      A Abrasorvete trabalha em diversas frentes para enfrentar o que considera ser uma crise de mão de obra.

      Entre elas, a associação está promovendo parcerias com escolas e universidades para incentivar a formação e divulgar as oportunidades de carreira no setor.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Passaporte, visto

      O valor do visto é um fator importante no planejamento de viagens internacionais, seja para turismo, estudo, trabalho ou outros objetivos.

      Esse custo pode variar conforme o tipo de visto, o destino e as políticas diplomáticas entre os países. Entender esses aspectos ajuda a planejar melhor o orçamento e evita surpresas durante o processo de solicitação.

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      Por isso, este artigo explica os aspectos relacionados ao valor do visto, incluindo como ele é calculado, as variações de custo para diferentes tipos de visto e as opções de pagamento.

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      O que é o valor do visto e como ele é determinado?

      O valor do visto representa a taxa que cada governo estabelece para processar uma solicitação de entrada no país. Cada nação possui seus próprios critérios para definir essa taxa, que pode variar amplamente com base em fatores como:

      Tipo de visto: vistos de turismo, trabalho, estudo e outros possuem valores distintos, com base no nível de complexidade e duração do visto.

      Relações diplomáticas: em alguns casos, o valor do visto pode ser reduzido ou até isento para cidadãos de países com relações diplomáticas próximas.

      Taxas administrativas: a estrutura do órgão que processa as solicitações de visto também influencia no valor final. Países com sistemas mais complexos podem cobrar valores mais altos.

      Em geral, os governos buscam cobrir os custos administrativos do processamento dos pedidos, mas também utilizam o valor do visto como uma forma de controlar o número de entradas, o que afeta diretamente o custo final.

      Tipos de visto

      Existem diversos tipos de visto, cada um com suas particularidades e requisitos específicos. A seguir, confira alguns dos principais tipos de visto que os turistas e viajantes podem solicitar:

      Visto de turismo: este é o tipo mais comum, destinado a pessoas que desejam visitar um país por motivos de lazer, turismo ou visita a amigos e familiares. Exige comprovação de hospedagem e, em alguns casos, passagem de volta.

      Visto de estudo: para aqueles que planejam estudar em outro país, este visto é essencial. Geralmente, é necessário apresentar a matrícula em uma instituição de ensino e comprovar recursos financeiros suficientes para a estadia.

      Visto de trabalho: para quem deseja trabalhar em um país estrangeiro, este visto é imprescindível. O processo muitas vezes requer uma oferta de emprego de uma empresa local e a comprovação de que o trabalhador atende às exigências do cargo.

      Visto de trânsito: este visto é para pessoas que precisam passar por um país para chegar a outro destino. As exigências variam dependendo do país de trânsito e do tempo de permanência.

      Visto de residência: este é um visto de longo prazo para quem deseja morar permanentemente em um país. Os requisitos podem incluir comprovação de vínculos com o país, como emprego ou família.

        Valores de visto de turismo para os principais destinos internacionais

        Confira a seguir o valor do visto de turismo para alguns dos destinos mais populares entre os viajantes.

        A pesquisa foi feita em novembro de 2024 e, portanto, os valores e as regras podem sofrer alterações.

        Onde solicitar o visto?

        Solicitar um visto pode variar conforme o país de destino, mas geralmente existem algumas opções comuns para a maioria das nações.

        Eis os principais locais e métodos para solicitar o visto:

        -Embaixadas e ConsuladosA maneira mais tradicional de solicitar um visto é diretamente nas embaixadas ou consulados do país que você deseja visitar. Pode ser necessário agendar uma entrevista, apresentar documentos e, em muitos casos, pagar uma taxa.É importante verificar os horários de funcionamento e a necessidade de agendamento prévio.

        -Sites oficiais de vistoMuitos países oferecem a opção de solicitar vistos online através de seus sites oficiais. O processo geralmente envolve o preenchimento de um formulário, upload de documentos e pagamento da taxa de visto.Após a análise, você receberá uma notificação sobre a aprovação ou necessidade de comparecer à embaixada.

        Passaporte, visto
        Serviço de agendamento de emissão de passaportes (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

        -Centros de solicitação de vistoAlguns países possuem centros especializados onde é possível solicitar vistos. Esses centros facilitam o processo, fornecendo assistência na coleta de documentos e preenchimento de formulários. Eles também podem oferecer serviços de entrega de passaporte.

        -Agências de viagemAlgumas agências de viagens oferecem serviços de assessoria para a obtenção de vistos. Elas podem ajudar no preenchimento de formulários, organização de documentos e até agendar entrevistas, caso necessário.

          Como pagar as taxas de visto?

          O pagamento das taxas para obtenção do visto pode ser feito de diferentes maneiras, variando conforme o país e o tipo de visto solicitado. Confira algumas opções comuns de pagamento:

          Cartão de crédito ou débito: aceito por muitos países e geralmente é a forma mais prática de pagar a taxa de visto.

          Boleto bancário: alguns consulados e embaixadas permitem o pagamento via boleto bancário, especialmente em países onde esse método de pagamento é amplamente utilizado, como no Brasil.

          Transferência bancária: uma opção para quem não pode ou prefere não utilizar cartão de crédito. Alguns países exigem que o comprovante da transferência seja apresentado durante a entrevista.

          Dinheiro: embora menos comum, alguns consulados permitem o pagamento em dinheiro no local da entrevista ou na hora de enviar a documentação.

          Essas alternativas são úteis para atender a diferentes preferências dos solicitantes e garantem que o pagamento do valor do visto possa ser realizado sem complicações.

          Dicas para economizar no processo de solicitação de visto

          Economizar no valor do visto é possível com algumas estratégias. Confira dicas úteis para reduzir os custos durante o processo:

          Planeje com antecedência: evitar taxas extras por urgência é uma boa maneira de economizar.

          Verifique isenções: em alguns casos, como para estudantes, existe a possibilidade de isenções ou reduções no valor do visto.

          Pesquise por alternativas: caso planeje estudar ou trabalhar no exterior, algumas instituições oferecem auxílios ou reembolsos do valor do visto para seus estudantes ou funcionários.

          Considere a taxa de câmbio: alguns países aceitam apenas sua moeda local para o pagamento do valor do visto, o que pode sair caro se o câmbio estiver desfavorável. Fique atento à cotação!

          Utilize agentes ou programas oficiais: em alguns casos, pagar uma taxa de agência pode compensar, pois evita erros no preenchimento e nas exigências de documentação, evitando retrabalhos e taxas adicionais.

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            Pix

            Contagem regressiva para uma das melhores datas para o comércio no Brasil. Faltam cerca de três semanas para a Black Friday 2024, que ocorre no dia 29 de novembro e ao longo dos dias próximos. E para este ano, o Pix vem com toda a força.

            De acordo com um levantamento da plataforma eletrônica OLX, sete entre cada 10 entrevistados vai utilizar a forma de pagamento como meio para garantir mais descontos no pagamento à vista. 

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            A pesquisa mostra ainda que grande parte (27%) deve gastar mais de R$ 1 mil nas compras.

            Utilizado como moeda de troca pelos consumidores em busca de descontos, o PIX também é a modalidade preferida por quase a metade dos microempreendedores individuais do país (48%).

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            Além disso, 97% dos empreendedores aceitam o PIX como forma de pagamento. De todo o recurso movimentado na venda de produtos, esse modelo já recebe 51% ou mais de todo o faturamento.

            A ferramenta também tem apoiado na bancarização dos pequenos negócios, como destaca o gerente de Serviços Financeiros do Sebrae, Valdir Oliveira.

            A facilidade de transação aproxima esse segmento das movimentações bancárias e das instituições financeiras, o que facilita o acesso a crédito, pois a falta de informações precisas sobre a realidade financeira dos microempreendedores individuais é a maior barreira para que os bancos avaliem melhor o limite de crédito e o risco desses clientes.
            Valdir Oliveira, gerente de Serviços Financeiros do Sebrae.

            Dicas

            Para se destacar no Black Friday, de acordo com o gerente de Relacionamento com o Cliente do Sebrae, Enio Pinto, os donos de pequenos negócios precisam estar preparados para o momento tanto para as lojas físicas, quanto para as vendas digitais.

            Por isso, o planejamento é fundamental. Gestão de estoques, negociação com fornecedores, parcerias com empresários vizinhos e potenciais parceiros, capacitação da equipe e organização do ambiente são algumas das inciativas que devem ser feitas até a data comercial.

            “Para ter sucesso, o primeiro grande cuidado que os empreendedores precisam ter diz respeito ao estoque. Só consegue vender bem quem compra bem. O empresário não consegue vender bem tendo prejuízo. Por isso, negociar boas condições com os fornecedores é fundamental”, analisa Enio.

            Pix
            (Imagem: Sebrae/Divulgação)

            O gerente reforça que o trabalho não finaliza em 29 de novembro, pois é preciso tornar o cliente um fã do estabelecimento para que ele retorne mais vezes.

            Para isso, uma das ferramentas é cuidar muito bem da presença digital da empresa. “O mercado hoje é físico e digital, tudo junto e misturado. Por isso, a presença digital do negócio tem que estar consolidada. O que significa ter um conteúdo atraente no Instagram, fazendo sempre o link para o WhatsApp, onde ele vai fechar as vendas”, exemplifica.

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            Outback

             A gestora Vinci Partners (VINP) anunciou na manhã desta sexta-feira, 8, que comprou 67% da operação brasileira da Bloomin’ Brands, dona do Outback, Abbraccio e Aussie Grill, por R$ 1,4 bilhão (US$ 243 milhões). Segundo comunicado, a transação foi assinada na quinta-feira, 6, e deverá ser concluída antes do final de 2024.

            “Estamos muito entusiasmados com a sociedade que estamos construindo com a Bloomin’ Brands, especialmente pelo fato de que o Outback é uma marca icônica que faz parte da vida dos brasileiros há quase três décadas, com uma proposta de valor e atendimento ao cliente que dificilmente encontramos em outras operações no Brasil”, disse Carlos Eduardo Martins, co-chefe de Private Equity da Vinci.

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            Segundo ele, o objetivo da parceria é impulsionar o processo de expansão das três marcas, que agora contarão com a experiência de um sócio brasileiro. A Vinci já tem participação relevante na indústria de alimentação, com investimentos em marcas como Burger King, Domino’s e Camarada Camarão.

            A venda do Outback Brasil já vinha sendo negociada desde 2019, quando a empresa contratou o Bank of America para assessorar a transação. A pandemia, no entanto, atrasou o processo, que tinha o objetivo de reforçar a atividade nos Estados Unidos, cujo desempenho estava baixo.

            Em comunicado, a Bloomin’Brands afirmou que a venda, por R$ 1,4 bilhão (aproximadamente US$ 243 milhões), reflete um valor total da empresa de R$ 2,06 bilhões, ou 6,5x o EBITDA dos últimos 12 meses, líquido de royalties.

            “O preço de compra será pago em duas parcelas: 52% na data de fechamento e 48% no primeiro aniversário da data de fechamento. Temos a opção de vender nossa participação restante em 2028.”

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            “Estamos felizes por encontrar um formato com a Vinci para maximizar os objetivos de curto prazo da Bloomin’ Brands e, ao mesmo tempo, manter nosso compromisso de longo prazo com o Brasil”, disse Pierre Berenstein, Vice-Presidente Executivo de Estratégia Global de Clientes e Brasil da Bloomin’ Brands e ex-CEO das operações brasileiras até 2023. “Seguiremos sendo um acionista relevante e pretendemos continuar levando hospitalidade, alta qualidade e a experiência única reconhecida pelos nossos clientes”, completa.

            O plano de venda foi acelerado este ano. E, além da Vinci, também houve negociações com o fundo americano Advent e com o Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, controlador da Zamp (ZAMP3), que opera as redes Burger King e Popeye’s no Brasil.

            A Vinci já teve sucesso ao investir no setor de redes de alimentação no Brasil. Ela adquiriu em 2011 a operação local do Burger King e fez, em 2018, a sua abertura de capital, antes da rede passar às mãos do Mubadala.

            Histórico

            A rede Outback foi criada nos Estados Unidos, em 1988, por quatro empresários da Flórida, para emular a cultura australiana. Dois anos antes, o filme australiano Crocodilo Dundee havia sido um fenômeno de público em todo o mundo, e serviu como inspiração para a criação da rede. A produção de baixo orçamento acabou sendo a segunda maior bilheteria dos Estados Unidos em 1986, atrás apenas de Top Gun.

            A chegada no Brasil aconteceu em 1997, e logo ela se converteu num fenômeno com operações em shopping centers administradas por franqueados, e caracterizada por longas filas de espera nos fins de semana. O responsável por trazer a rede ao País foi o empresário americano Peter Rodenbeck, que também participou da chegada do McDonald’s e Starbucks ao País. Ele morreu em outubro deste ano, aos 85 anos, em São Paulo, onde morava.

            (Com Estadão Conteúdo)

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            Adrenalina

            Um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu a primeira caneta de adrenalina autoinjetável do país. A medicação, quando disponibilizada nesse tipo de dispositivo, é aplicada pelo próprio paciente, em casos de reação alérgica grave e potencialmente fatal, quadro médico conhecido como anafilaxia.

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            De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), a adrenalina figura atualmente como o único medicamento disponível no mercado capaz de tratar casos de anafilaxia. O modelo autoinjetável, entretanto, só pode ser adquirido no Brasil por importação, o que torna o custo extremamente elevado.

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            O médico Renato Rozental coordena a equipe responsável pela caneta nacional. Em entrevista à Agência Brasil, ele explicou que, apesar de ser o primeiro protótipo brasileiro, não se trata de uma “inovação radical”. “Você encontra essa caneta com facilidade na Europa, na América do Norte, na Ásia, na Oceania”.

            “A grande pergunta é: por que demorou tanto tempo pra termos isso acontecendo no Brasil?”, questionou o pesquisador da Fiocruz.

            Rozental lembrou que, desde 2018, com a quebra do monopólio, opções genéricas da caneta no mercado externo fizeram com que o preço do dispositivo caísse substancialmente. “Mas continuava exorbitante”.

            “Pra quem tem seguro de saúde, caríssimo lá fora, o preço chega a US$ 100. Quem não tem seguro paga até US$ 700. No Brasil, pessoas que têm condições, por meio de processos de judicialização, conseguem importar, mas o preço ainda está nas alturas. Importar uma caneta por R$ 3 mil ou R$ 4 mil é algo fora da realidade brasileira.”

            “A maior parte da população brasileira, não apenas via Sistema Único de Saúde (SUS) mas também na rede privada, não tem acesso. O que fizemos foi estruturar, observando canetas já existentes no mercado. O processo é muito rápido. Começamos a conversar no ano passado e já temos um protótipo funcional agora.”

            Anvisa

            Rozental ressaltou que, há poucos meses, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fechou um acordo de bilateralidade com a agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA).

            A proposta é agilizar a entrada, no Brasil, de medicamentos já aprovados nos Estados Unidos.

            “A Anvisa teria acesso a esses resultados de forma direta, apesar de serem confidenciais. Isso facilitaria muito a aprovação de qualquer dispositivo no Brasil. É um processo que vamos discutir na semana que vem, em Salvador, onde teremos um representante da Anvisa que lida especificamente com isso”, disse, ao se referir ao debate agendado para a próxima sexta-feira (15) no Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia.

            Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
            Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) (Imagem: Rafa Neddemeyer/Agência Brasil)

            “Do nosso lado, teríamos condições de, em 11 meses, ter essa caneta de adrenalina pronta para distribuição no país. Mas vai depender dessa discussão na próxima semana, do reconhecimento e da liberação pela Anvisa. Não está nas nossas mãos.”

            Anafilaxia

            À Agência Brasil, o presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), Fábio Chigres, alertou para um “aumento exponencial” de alergias no Brasil – incluindo casos de anafilaxia.

            “Há 30 anos, em hospitais públicos especializados no tratamento de alergia, referência para esses casos, a gente via oito ou dez casos por ano de crianças com alergia a leite de vaca. Hoje, vejo isso em uma semana”.

            Segundo ele, os alimentos figuram, no país, como a principal causa de alergia entre crianças – sobretudo leite e ovo. “Não é lagosta ou algo que se come eventualmente”, destacou.

            “E essa criança com alergia alimentar fica muito mais exposta na rua do que quando está dentro de casa. Com isso, a qualidade de vida de toda a família fica muito ruim. Eles vivem esperando uma reação grave. Temos casos de crianças que caminham pela sessão de laticínios do mercado e têm reação”.

            Já entre adultos, a principal causa de alergia, de acordo com Chigres, são medicamentos sobretudo analgésicos e anti-inflamatórios, remédios que sequer exigem pedido médico no ato da compra.

            Antibióticos também respondem por um número considerável de casos de alergia na população adulta, além de alimentos como crustáceos e mariscos.

            “No caso específico da anafilaxia, trata-se de uma reação alérgica muito grave e que se desenvolve rapidamente”, disse. “Essa reação causa choque anafilático, uma queda de pressão abrupta e muito grande, que faz com que o sangue não circule pelo corpo e não chegue ao cérebro. O organismo libera uma substância chamada histamina, que causa uma reação generalizada e pode afetar pele e pulmão, além de causar broncoespasmo e edema de glote, fechando as vias aéreas superiores.”

            “A adrenalina reverte todos esses sintomas. Se eu começo a ter uma reação dessa e aplico a adrenalina, no prazo de um a cinco minutos, reverto quase totalmente o quadro de anafilaxia – ou permito que essa pessoa vá ao hospital completar o tratamento”, destacou Chigres.

            “Não é só sobre o acesso à adrenalina. Preciso de um dispositivo que facilite o uso. E a caneta brasileira pode ser aplicada, na parte lateral da coxa, por uma pessoa que não tem formação em saúde.”

            Segundo Chigres, a estimativa é que a caneta de adrenalina autoinjetável desenvolvida por pesquisadores brasileiros chegue ao mercado nacional custando em torno de R$ 400.

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            Aeroportos, combustíveis

            A chamada pública conjunta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) com a finalidade de selecionar planos de negócios para o desenvolvimento e implantação de biorrefinarias que visam à produção de combustíveis sustentáveis, incluindo o combustível de aviação sustentável (SAF) e combustíveis para navegação, recebeu 76 propostas, que totalizam investimento potencial de R$ 167 bilhões.

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            Do total recebido, 43 propostas têm como interesse principal a produção de combustíveis de aviação e totalizam R$ 120 bilhões.

            Já para combustíveis marítimos foram recebidas 33 propostas que somam R$ 47 bilhões. Além de aproveitar oportunidades de exportações, os planos de negócio também buscar atender às metas de consumo local definidas com a aprovação da Lei do Combustível do Futuro.

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            “A quantidade e a qualidade das propostas recebidas demonstram que o Brasil tem, de fato, todas as condições para se tonar líder global na produção de combustíveis sustentáveis para aviação e para a navegação. No mundo, a aviação e a navegação contribuem, conjuntamente, com cerca de 5% das emissões globais de CO2. Biocombustíveis podem reduzir em até 94% essas emissões”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante

             “A enorme demanda revela a aposta assertiva do governo na construção de uma política industrial de baixo carbono, em consonância com um planeta que precisa entender a importância da sustentabilidade. Essa chamada só reforça o importante papel da Finep e do BNDES como indutores desses investimentos pelo setor empresarial”, disse o presidente da Finep, Celso Pansera.

            A próxima etapa fará a avaliação das propostas recebidas de acordo com os critérios definidos na chamada. Em seguida, os planos de negócio selecionados receberão indicação de instrumentos financeiros de BNDES e Finep que poderão ser utilizados para apoiar a realização dos empreendimentos.

            Iniciativa da Nova Indústria Brasil (NIB), a chamada pública encerrou o prazo de envio de propostas no final de outubro.

            De acordo com o edital, serão disponibilizados R$ 6 bilhões em recursos para projetos, sendo R$ 3 bilhões do BNDES e R$ 3 bilhões da Finep.

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            Loja da Tok & Stok no Joinville Shopping Garten

            A Mobly (MBLY3) concluiu a aquisição de 61,11% das ações da Tok & Stok, assumindo assim o controle da tradicional marca de móveis e decoração. Segundo comunicado divulgado pela empresa nesta sexta-feira (8), essa operação visa expandir a presença da Mobly no setor de móveis e decoração, fortalecendo sua atuação com uma combinação de portfólios que promete atrair novos públicos e ampliar a variedade de produtos e serviços oferecidos.

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            Com a aquisição, a empresa espera criar sinergias significativas que, segundo estimativas, podem gerar um adicional anual entre R$ 80 milhões e R$ 135 milhões em fluxo de caixa.

            Essas sinergias estão centradas em três áreas principais: custos, tributos e operações. No aspecto de custos, a Mobly deve obter ganhos diretos em aquisições por meio da verticalização e otimização de processos de compra, além de implementar modelos de transporte mais eficientes para reduzir despesas logísticas.

            Em termos tributários, a integração permitirá o aproveitamento de benefícios fiscais e créditos das duas empresas, resultando em uma carga tributária potencialmente menor para a companhia consolidada. Já no campo operacional, a Mobly prevê aumentar o alcance de seu e-commerce e expandir o portfólio de produtos com a introdução do conceito de “prateleira infinita”, que permite oferecer uma variedade maior de produtos sem a necessidade de manter todo o estoque fisicamente.

            Participação da SPX

            Um ponto importante do acordo envolve a SPX, acionista da Tok & Stok, que recebeu uma participação de 12% na nova estrutura e possui um bônus de subscrição que poderá ser exercido ao preço de R$ 9 por ação após dois anos, durante um período de três anos.

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            Caso a SPX exerça essa opção, haverá uma diluição adicional de 6% na participação, que atualmente é de 88% para a Mobly e 12% para a gestora. Além disso, a SPX concedeu um empréstimo de R$ 122 milhões à Tok & Stok, convertido em uma debênture que pode ser trocada por ações da Mobly a qualquer momento até 2035, com um valor ajustado pela taxa CDI mais 2% ao ano.

            Dívidas de R$ 400 milhões

            Para lidar com as dívidas da Tok & Stok, que somam R$ 399 milhões com vencimento em 2029, a Mobly e seus credores chegaram a um acordo de recuperação extrajudicial aprovado pelo Judiciário. O plano de reestruturação da dívida oferece aos bancos credores o direito de converter o saldo devedor em ações da Mobly até 2029, ao preço de R$ 9 por ação ou o valor de mercado, prevalecendo o maior. O acordo inclui também carências para o pagamento de juros e principal, com o início das amortizações previsto para 2026 e parcelas escalonadas até 2034.

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            Para a Mobly, essa aquisição representa uma oportunidade de diversificação e fortalecimento de mercado, agregando o reconhecimento e a tradição da Tok & Stok ao seu portfólio digital. A expectativa é que, ao unir expertise de e-commerce da Mobly com o renome físico da Tok & Stok, a nova companhia possa aproveitar o melhor dos dois modelos de negócios e consolidar sua posição no competitivo mercado de móveis e decoração no Brasil.

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            Varejo

            A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) estima que o varejo paulista irá criar 30 mil postos de trabalho formais no último trimestre do ano.

            Caso se concretize, o resultado significará um crescimento de 33,9% em relação ao saldo de empregos gerados no mesmo período de 2023, quando aproximadamente 22,4 mil vagas foram criadas. 

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            A FecomercioSP prevê ainda que cerca de 20% das 30 mil vagas projetadas têm a possibilidade de se efetivarem a partir do início de 2025.

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            “Esse cenário positivo, que também ocorreu em anos anteriores, é uma resposta do mercado de trabalho ao desempenho acima do esperado da economia brasileira, que tem pilar no consumo das famílias”, disse a entidade, em nota divulgada nesta sexta-feira (8). 

            “É natural que o varejo, um dos setores mais próximos do consumidor final, sinta de forma mais evidente o aquecimento da demanda, seja proveniente do avanço da massa de salários advinda do crescimento do emprego em geral no país, seja pelo avanço do crédito e das políticas fiscais”, acrescentou a entidade.

            De acordo com a FecomercioSP, do total dos novos postos de trabalho, 75% deverão ser gerados já no mês de novembro, quando está previsto o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário aos celetistas. 

            Segundo a entidade, as funções mais requisitadas serão as de atendentes e vendedores, seguidas pelas de operadores de caixa, repositores de mercadorias e embaladores.

            Varejo
            (Imagem: LAWJR/ Pixabay(

            A FecomercioSP ressalta que 40% dos empregos previstos serão provenientes dos segmentos de vestuário, calçados e artigos de viagem.

            Na sequência, abrirão mais postos o grupo que comercializa produtos alimentícios, em especial os supermercados e hipermercados, com a criação de 35% das vagas.

            Outros 25%  devem ser gerados em atividades específicas também de gêneros alimentícios, como açougue, lojas de bebidas e hortifrútis, seguido de lojas de cosméticos, perfumarias e de aparelhos de uso doméstico. 

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            Grupo Muda, da Ambipar

            O token de dívida corporativa do Grupo Muda, da Ambipar (AMBP3), emitido na plataforma Estar.Finance, é o primeiro ativo do tipo a concluir o ciclo de captação, pagamento e deslistagem entre os projetos que participam do sandbox regulatório da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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            A empresa que atua com economia circular e gestão de resíduos captou R$ 600 mil com a operação e pagou um volume total de R$ 733.981 líquido de taxas e impostos aos detentores dos tokens. A expectativa era levantar R$ 500 mil. Entretanto, a oferta foi encerrada em cerca de três dias com captação excedente de 20% – o máximo permitido.

            O pagamento da última parcela está programado para 12 de novembro, data que marca oficialmente o encerramento do ciclo de investimento do token MUD1 e sua deslistagem do mercado secundário. A conclusão da operação é vista como um marco para o amadurecimento do mercado de tokens e indica que este modelo pode ser usado em investimentos de outros tipos.

            O token MUD1 foi listado em 15 de maio de 2023, e foi estruturado para distribuir juros pré-fixados de 2,25% ao mês durante um período de 18 meses.

            “O processo regulado e o ciclo completo de captação e pagamento demonstram que há espaço para o crescimento dos tokens como uma alternativa viável e inovadora no Brasil”, afirma Rodrigo Carneiro, diretor-executivo da SMU Investimentos, holding da Estar.Finance.

            O token é o registro na tecnologia blockchain de direitos de participação ou de fluxos de remuneração de uma empresa. Estes ativos dão direito de os seus detentores receberem um dividendo por financiar determinada companhia na fase de captação. A vantagem do sistema é que todos os registros e liquidações são automatizados dentro da rede descentralizada blockchain, a mesma em que operam os criptoativos.

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            Regras para os tokens

            A CVM adequou a resolução 88, que é voltada aos investimentos coletivos (crowdfunding), para a emissão de tokens de dívida. O formato tem sido usado para financiar micro e pequenos empreendimentos via certificados de recebíveis. As ofertas sob este modelo superaram R$ 1 bilhão já no primeiro semestre, valor que era o objetivo para todo o ano de 2024.

            A autarquia tem em sua agenda regulatória do ano que vem uma revisão das regras para tokens. De acordo com Pedro Armando Castelar, chefe de gabinete da CVM, um aumento do limite de R$ 15 milhões para emissões via token será objeto das discussões.

            (Com Estadão Conteúdo)

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            Favelas, Rocinha

            Entre as 12.348 Favelas e Comunidades Urbanas do país, a Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), era a mais populosa, com 72.021 moradores, seguida por Sol Nascente, em Brasília (DF), com 70.908 habitantes; Paraisópolis, em São Paulo (SP), com 58.527 pessoas e Cidade de Deus/Alfredo Nascimento, em Manaus (AM), com 55.821 moradores.

            A Rocinha também é a maior em número de domicílios. 

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            Os dados são do levantamento Favelas e Comunidades Urbanas, do Censo 2022, divulgados nesta sexta (8) pelo IBGE. Confira lista das 20 maiores ao final deste texto.

            Entre as vinte Favelas e Comunidades Urbanas mais populosas do país, oito estavam na Região Norte, e seis delas, no município de Manaus (AM).

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            Outras sete estavam no Sudeste, quatro no Nordeste e somente uma (Sol Nascente) no Centro-Oeste. A Região Sul não tinha nenhuma favela entre as 20 mais populosas do país.

            As Unidades da Federação com as maiores proporções de sua população residindo em Favelas e Comunidades Urbanas eram Amazonas (34,7%), Amapá (24,4%) e Pará (18,8%).

            A lista das 20 favelas com o maior número de domicílios particulares permanentes ocupados é ligeiramente diferente das 20 mais populosas: a Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), líder em número de moradores, também apresentou o maior número de domicílios particulares permanentes ocupados (30.371 unidades).

            Letícia Giannella, pesquisadora do IBGE, observa que “Sol Nascente, em Brasília (DF), com a segunda maior população residente, foi a terceira colocada em número de domicílios (21.889 domicílios).

            E o segundo lugar nesse ranking por domicílios ficou com Rio das Pedras, no Rio de Janeiro (RJ), que tem 23.846 domicílios. Esta favela também é a quinta mais populosa do país, com 55.653 moradores”.

            IBGE
            (Imagem: IBGE)
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            Pix

            Um total de 644 chaves Pix de clientes da Caixa Econômica Federal tiveram dados expostos, informou na sexta-feira (8) o Banco Central (BC).

            Esse foi o 16º incidente com dados do Pix desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

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            Segundo o BC, a exposição ocorreu em 24 e 25 de setembro e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, CPF, instituição de relacionamento, agência, número e tipo e da conta, data de abertura da conta, data de criação da chave Pix, data a partir da qual o usuário tem a posse da chave Pix.

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            A exposição ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento e ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro.

            Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

            Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

            Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição.

            O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

            A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas.

            O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

            Pix
            Pix (Imagem: Marcello Casal JrAgência Brasil)

            Em todos os 16 incidentes com chaves Pix registrados até agora, foram expostas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários.

            Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

            Em nota, a Caixa informou que o incidente não afetou dados sigilosos ou quaisquer outras informações de natureza bancária, fiscal ou patrimonial.

            Segundo o banco, a situação foi corrigida rapidamente, e os clientes foram comunicados. “O banco reafirma seu compromisso com a segurança e a privacidade dos dados de seus clientes e destaca que aperfeiçoa, continuamente, os critérios de segurança em seus canais, produtos e serviços”, respondeu a Caixa.

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            Livros

            O prêmio literário da Biblioteca Nacional (BN) de 2024 divulgou na quinta-feira, 7, os melhores livros e autores do ano A premiação concederá R$ 30 mil aos vencedores, em cerimônia que ocorre em 13 de dezembro.

            Na categoria de contos, sob o Prêmio Clarice Lispector, a vencedora foi Maria Valéria Rezende, com a obra Toda Palavra Dá Samba, da editora Dromedário. Alexandre Vidal Porto e Walter Fraga também fazem parte dos premiados, em outras categorias.

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            Este ano, duas novas categorias foram criadas: ilustração, que premiou Gustavo Magalhães, e histórias em quadrinhos, cujos ganhadores foram Alexandre Sousa Lourenço e Lielson Zeni.

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            Apesar da divulgação da premiação já ter saído, ela ainda pode ser contestada. Assim, o resultado final sai em 18 de novembro. Veja também quem ficou em segundo e terceiro lugar na competição pelo site oficial.

            Confira abaixo os ganhadores do Prêmio Biblioteca Nacional de 2024, em todas as categorias.

            Contos – Prêmio Clarice Lispector: Toda Palavra Dá Samba, de Maria Valéria Rezende;

            Ensaio literário – Prêmio Mário de Andrade: O Corpo Vulnerado, de Maria Angélica Melendi;

            Ensaio social – Prêmio Sérgio Buarque de Holanda: Longe, Muito Longe, de Walter Fraga;

            Histórias de tradição oral – Prêmio Akuli: Os Indígenas, A Mãe Terra e o Bem Viver, de Ademario Ribeiro Payayá;

            Histórias em quadrinhos – Prêmio Adolfo Aizen: Damasco, de Alexandre Sousa Lourenço e Lielson Zeni;

            Ilustração – Prêmio Carybé: Os Filhos da Coruja, de Gustavo Magalhães;

            Literatura infantil – Prêmio Sylvia Orthof: Um Gigante Tão Pequeno, de Márcio Vassallo;

            Literatura juvenil – Prêmio Glória Pondé: Pequenos Objetos Mágicos, de Fábio Yabu;

            Poesia – Prêmio Alphonsus de Guimaraens: Cabeça de Galinha no Chão de Cimento, de Ricardo Domeneck;

            Projeto gráfico – Prêmio Aloísio Magalhães: Drácula, de Gustavo Piqueira;

            Romance – Prêmio Machado de Assis: Sodomita, de Alexandre Vidal Porto;

            Tradução – Prêmio Paulo Rónai: Prosa (de Charles Baudelaire), traduzido por Julio Castañon Guimarães.

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            Atos de 8 de Janeiro

            O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou nesta sexta-feira (8) o balanço parcial das condenações de envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

            Até o momento, a Corte condenou 265 acusados pelos crimes de associação criminosa armada, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e tentativa de golpe de Estado.

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            As condenações variam entre 15 e 17 anos de prisão.

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            A Corte também contabiliza quatro absolvições.

            Foram assinados 476 acordos de não persecução penal. O acordo permite que os acusados que não participaram diretamente dos atos de depredação do Congresso, do Palácio do Planalto e do Supremo não sejam condenados.

            Nesses casos,  eles deverão prestar serviços à comunidade, pagar multas que variam entre R$ 1 mil e R$ 5 mil, cumprir proibição de uso das redes sociais e participar de um curso com o tema Democracia, Estado de Direito e Golpe de Estado.

            Os investigados que participaram dos atos de depredação Supremo não terão direito ao benefício e irão a julgamento na Corte.

            Pelo acordo de não persecução penal (ANPP), acusados de crimes cometidos sem violência ou grave ameaça e com pena mínima de quatro anos podem confessar os crimes em troca de medidas diversas da prisão.

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            Donald Trump

            O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou, nesta sexta-feira, 8, a existência de uma conspiração iraniana para a contratação de um assassino por encomenda para matar Donald Trump.

            O departamento acusou um homem que disse ter sido incumbido por um funcionário do governo antes das eleições desta semana de planejar o assassinato do presidente eleito.

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            Os investigadores souberam do plano para matar Trump através de Farhad Shakeri, um acusado relacionado ao governo iraniano que passou algum tempo em prisões americanas por roubo e que as autoridades dizem manter uma rede de associados criminosos recrutados por Teerã para vigilância e conspirações de homicídio por encomenda.

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            Shakeri disse aos investigadores que, em setembro passado, um contato na Guarda Revolucionária paramilitar do Irã o instruiu para que ele deixasse de lado outro trabalho que estava fazendo e montasse um plano no prazo de sete dias para vigiar e, em última instância, matar Trump, de acordo com uma queixa criminal revelado no tribunal federal de Manhattan.

            O oficial foi citado por Shakeri dizendo que “Já gastamos muito dinheiro” e que “dinheiro não é um problema”.

            Shakeri disse aos investigadores que o oficial lhe disse que se ele não conseguisse montar um plano dentro do prazo de sete dias, então o plano seria suspenso até depois da eleição porque o oficial presumiu que Trump perderia e que seria mais fácil matá-lo posteriormente, segundo a queixa.

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            (Com Estadão Conteúdo)

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            Alpargatas

            Passadas duas semanas desde o segundo turno das eleições municipais, o mercado segue à espera em prazo ainda indefinido de que o governo corrija a trajetória das contas públicas para que o arcabouço fiscal venha a ser cumprido.

            E a falta de novidades ao fim de mais uma semana sem anúncio de cortes de gastos manteve os ativos brasileiros na defensiva, tanto na Bolsa como também no câmbio e na curva de juros doméstica.

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            Assim, o Ibovespa (IBOV) seguiu em baixa pelo terceiro dia, e em grau superior ao das duas sessões anteriores. Hoje, caiu 1,43%, aos 127.829,80 pontos, cedendo a linha dos 127 mil na mínima do dia, aos 126.972,83, o que o fez convergir, no intradia como no fechamento, para níveis do começo de agosto.

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            Em porcentual, foi a maior perda diária para o Ibovespa desde 20 de setembro (-1,55%). No pior momento da sessão, quando caía pouco mais de 2%, estava a caminho de seu maior tombo desde 21 de setembro de 2023, quando havia cedido 2,15% naquele fechamento.

            Na semana que ora chega ao fim, o Ibovespa recuou 0,23%, após perdas de 1,36% e de 0,46% nos intervalos precedentes. No mês, o índice da B3 cai 1,45%, colocando a perda do ano a 4,74%.

            O giro desta sexta-feira se manteve reforçado como nas últimas sessões, chegando hoje a R$ 30,0 bilhões.

            Na B3, as perdas de Vale (VALE3) ON, a ação de maior peso no Ibovespa, foram a 4,61% no fechamento, tendo chegado a ceder mais de 5% durante a sessão, devolvendo o ganho em torno de 3,5% do dia anterior.

            O ajuste do índice foi relativamente contido em direção ao encerramento, com a melhora, do meio para o fim da tarde, observada em Petrobras (PETR3;PETR4) (ON +1,82%, PN +1,89%), no dia seguinte ao balanço do terceiro trimestre e ao anúncio da distribuição de dividendos ordinários.

            Dessa forma, o desempenho da estatal foi o ponto favorável, entre as ações de maior liquidez e peso no Ibovespa, em sessão marcada também por pressão no setor financeiro, com a perda em Itaú (ITUB4) PN a 1,57% e em Bradesco (BBDC3; BBDC4) a 1,07% (ON) e a 1,10% (PN) no fechamento.

            Na ponta perdedora do Ibovespa, destaque nesta sexta-feira para Alpargatas (ALPA4) (-7,90%), Lojas Renner (LREN3) (-6,14%) e Usiminas (USIM5) (-6,02%).

            No lado oposto, Embraer (EMBR3) (+7,47%) após o balanço trimestral, à frente de Natura (NTCO3) (+2,90%) e de PetroReconcavo (+2,62%) no encerramento do dia.

            Ainda mais do que os desdobramentos externos que não contribuem para emergentes como o Brasil como a recente eleição do protecionista Donald Trump para mais um mandato na Casa Branca , a atenção dos investidores segue concentrada em quanto ficará o pacote de cortes de gastos, e quando será anunciado após a frustração de que algo emergisse tão logo passasse o segundo turno das eleições municipais.

            Frustrado o prazo de espera, o foco está no valor dos cortes, e qualquer anúncio abaixo de R$ 30 bilhões tende a decepcionar.

            Nesta sexta-feira, o relato do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deseja compreender “a redação de cada medida” do plano de corte de gastos proposto pela equipe econômica indica que o anúncio da decisão não esteja tão próximo.

            E pela rede social X, aguçando os ruídos, a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), fez uma série de críticas ao mercado financeiro, argumentando que não é “cortando benefícios do povo” para “pagar a conta” do aumento da taxa de juros que a inflação será combatida. Gleisi pediu que o Banco Central intervenha no mercado de câmbio.

            “Está errada essa ciranda, e o presidente Lula tem toda razão em criticar e agir com cautela e responsabilidade diante de toda essa pressão. Foi eleito pelo povo e não pelo mercado”, acrescentou a presidente do PT.

            Durante a sessão, o dólar à vista foi negociado na máxima do dia a R$ 5,7908 e, no fechamento, mostrava alta de 1,07%, a R$ 5,7359. O dia foi de avanço também para a curva do DI.

            Por outro lado, o ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou hoje, em entrevista à CNN Brasil, que o presidente Lula tomará a decisão sobre as áreas em que realizará cortes levando em consideração o que o ministro da Fazenda diz.

            “Mais um dia difícil para a Bolsa brasileira, na contramão das bolsas americanas, que andaram hoje. E a contramão reflete novo adiamento desse pacote fiscal, que está virando uma grande novela mexicana”, diz Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

            Em Nova York, os ganhos na sessão desta sexta-feira ficaram em 0,09% (Nasdaq), 0,38% (S&P 500) e 0,59% (Dow Jones), índices que avançaram entre 4,61% (Dow Jones) e 5,74% (Nasdaq) na semana, e sobem até 6,59% (Nasdaq) no mês.

            “Cada bate-boca noticiado pela imprensa, cada ida e volta, tem gerado estresse, o que resulta em diminuição de posições em Bolsa”, acrescenta a analista, referindo-se indiretamente ao relato de que os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Trabalho, Luiz Marinho, teriam se desentendido em uma das reuniões de discussão sobre os cortes, diante do presidente Lula Como fator externo, ela menciona certa decepção quanto ao pacote de estímulos na China, o que prensou as ações da Vale nesta última sessão da semana.

            “O fraco estímulo chinês gerou uma queda nas commodities metálicas, que pressionou o Ibovespa abaixo”, destaca também Christian Iarussi, sócio da The Hill Capital, mencionando que o pacote de estímulos à maior economia asiática, mercado fundamental para a demanda global por matérias primas como o minério de ferro, ficou “aquém das expectativas”.

            Para Bruna Centeno, advisor da Blue3 Investimentos, os dois fatores definidores da sessão também foram a decepção com a envergadura dos estímulos na China e, por aqui, a expectativa para o anúncio do pacote fiscal que “mais uma vez tomou o dia”, contribuindo para a alta do dólar e a abertura da curva de juros nesta sexta-feira. “Ânimos ainda não se acalmaram, e continuam a penalizar os papéis.”

            Ainda assim, o mercado financeiro se mostra mais otimista quanto ao desempenho das ações no curtíssimo prazo, indica o Termômetro Broadcast Bolsa desta sexta-feira.

            Nenhum dos participantes disse esperar queda para o Ibovespa na próxima semana, enquanto para 83,33% o índice terá ganho.

            Os que preveem estabilidade são 16,67%. Na pesquisa anterior, a expectativa de alta tinha fatia de 62,50%; a de variação neutra, de 25,00%; e a de queda, de 12,50%.

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            Paranapanema

            A Paranapanema (PMAM3) apresentou resultados mistos no terceiro trimestre de 2024, refletindo um cenário de recuperação, mas com desafios operacionais e financeiros ainda significativos, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta sexta-feira (8). A empresa, maior produtora brasileira não integrada de cobre refinado, está em processo de recuperação judicial, o que impacta diretamente sua operação e estratégia de crescimento.

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            No período, a receita líquida da companhia foi de R$ 133,5 milhões, uma queda de 31% em relação ao mesmo período do ano passado, devido a restrições de caixa e à suspensão parcial das atividades na unidade de Caraíba. Apesar da queda na receita, houve melhora no lucro bruto ajustado, que foi de R$ 29,1 milhões, contrastando com o prejuízo bruto de R$ 32 milhões registrado no terceiro trimestre de 2023.

            Esse resultado positivo foi impulsionado pelo aumento nas vendas da unidade Eluma e pela retomada parcial da unidade de Caraíba, além de melhorias na eficiência operacional.

            O Ebitda ajustado também apresentou melhora, encerrando o trimestre em R$ 22,6 milhões negativos, uma recuperação de 79% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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            Esse desempenho reflete tanto o aumento de vendas quanto as iniciativas de redução de custos, incluindo o processo de layoff e renegociações contratuais que reduziram os custos fixos em aproximadamente 20%. Entretanto, a empresa ainda enfrenta desafios na unidade de Caraíba, onde parte das operações permanece inativa, impactando diretamente sua capacidade de geração de receita.

            Em termos de fluxo de caixa operacional, a Paranapanema registrou um saldo positivo de R$ 95 milhões, resultado da maior eficiência nos custos e da conversão de dívidas em ações por credores no âmbito do processo de recuperação judicial. Esse fluxo de caixa positivo é um sinal de resiliência em meio aos desafios financeiros, permitindo à companhia continuar suas operações e buscar novos aportes para o capital de giro.

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            A dívida total da empresa permanece elevada, totalizando R$ 4,6 bilhões, com 92% do montante classificado como de curto prazo, o que destaca a urgência da empresa em renegociar termos mais favoráveis com seus credores. A reclassificação das dívidas para o curto prazo ocorreu devido ao não pagamento de uma parcela importante no quarto trimestre de 2022, resultando na necessidade de reestruturar o perfil da dívida para garantir a sustentabilidade financeira.

            A maior parte do endividamento é representada por empréstimos e financiamentos, com 53% da dívida denominada em moeda estrangeira.

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            Hidrovias do Brasil

            A Hidrovias do Brasil (HBSA3) enfrentou desafios operacionais significativos no terceiro trimestre de 2024 devido à crise hídrica que impactou principalmente o Corredor Sul, essencial para o transporte de minério de ferro, interrompendo a navegação desde meados de agosto, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta sexta-feira (8). Com isso, a empresa anotou um prejuízo líquido de R$ 49 milhões, contra um lucro de R$ 71 milhões no ano anterior.

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            Em meio a essas dificuldades, a empresa conseguiu manter um desempenho estável no Corredor Norte, enquanto outras operações, como Navegação Costeira e o terminal em Santos, mostraram resultados positivos, sustentando o Ebitda ajustado da companhia.

            A receita operacional líquida da Hidrovias do Brasil alcançou R$ 488 milhões, uma queda de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior, atribuída à redução de volume no Corredor Sul, parcialmente compensada pelo crescimento em outras áreas logísticas. No acumulado do ano, a receita foi de R$ 1,484 bilhão, uma diminuição de 6% na comparação anual​.

            O Ebitda ajustado, somando as operações da companhia e joint ventures, totalizou R$ 175 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 33% comparado ao terceiro trimestre de 2023.

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            Esse recuo foi causado, principalmente, pelas restrições de navegação que afetaram a movimentação de minério de ferro, além de problemas de calado no Corredor Norte, que limitaram o transporte. Por outro lado, a Hidrovias registrou crescimento no Ebitda de operações como a Navegação Costeira e o terminal em Santos, setores menos afetados pela crise​.

            No Corredor Norte, a empresa enfrentou menor capacidade de navegação e queda no volume transportado, registrando um total de 1,962 milhão de toneladas, uma redução de 16% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior. Apesar disso, a receita líquida no Corredor Norte aumentou 7% em relação a 2023, impulsionada por tarifas médias mais altas para o transporte de grãos. A margem Ebitda ajustada foi de 60% no trimestre, uma leve redução em relação ao ano anterior​.

            Corredor Sul

            O Corredor Sul, por sua vez, registrou uma queda acentuada de 43% no volume transportado, totalizando 962 mil toneladas, devido às restrições hídricas na Hidrovia Paraná-Paraguai. A receita operacional líquida do Corredor Sul caiu 38%, reflexo do menor volume de minério de ferro movimentado, que caiu 74% no período. A margem Ebitda ajustada também sofreu uma queda significativa, registrando apenas 8%, contra 51% no mesmo período do ano anterior.

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            Entre os destaques positivos, o terminal de Santos e a Navegação Costeira registraram aumentos em seus volumes e receitas. Em Santos, a movimentação de cargas cresceu 39%, alcançando 498 mil toneladas, impulsionada pelo início das operações de elevação de sal. A receita operacional líquida do terminal aumentou 24% em comparação com o mesmo trimestre de 2023. Na Navegação Costeira, o volume de bauxita transportado totalizou 912 mil toneladas, uma queda de 5%, enquanto a receita líquida subiu 21% em relação ao ano anterior, na maioria devido à variação cambial favorável.

            Além dos desafios operacionais, a empresa teve um aumento nas despesas financeiras, que totalizaram R$ 71 milhões no terceiro trimestre, impactadas pela variação cambial em dívidas dolarizadas. A alavancagem da companhia também aumentou, atingindo 6,12x em relação ao Ebitda dos últimos 12 meses, refletindo os efeitos combinados do menor Ebitda e das flutuações cambiais sobre a dívida​.

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            Wall Street, bolsas de Nova York

            As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira, com os três principais índices referenciais cravando máximas históricas de fechamento, após uma semana de ganhos impulsionados pela repercussão da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais e pelo alívio monetário do Federal Reserve.

            O índice Dow Jones (US30) fechou em alta de 0,59%, aos 43.988,99 pontos. Em prolongamento dos ganhos para a quarta sessão seguida, o S&P 500 (SP500) avançou 0,38%, encerrando na inédita marca de 5.995,54 pontos e o Nasdaq (IXIC) marcou ganhos de 0,09%, aos 19.286,78 pontos.

            Todos os índices fecharam em patamares nunca antes registrados.

            Na semana, Dow Jones e S&P 500 ganharam 4,61% e 4,66%, respectivamente, tendo as maiores valorizações semanais desde outubro do ano passado, enquanto o Nasdaq se elevou 5,74%.

            Em meio a promessas de medidas tarifárias, o presidente eleito Trump convidou o protecionista Robert Lighthizer, que foi representante comercial em seu primeiro mandato, para voltar ao cargo e comandar a política comercial dos EUA, segundo o Financial Times.

            Além de medidas protecionistas, os investidores esperam que Trump proporcione cortes de impostos e regulamentações mais leves quando retornar à Casa Branca.

            O corte da taxa de juros de quinta-feira pelo Federal Reserve deu outro motivo para otimismo nos mercados acionários.

            Entre as ações individuais, as da Nvidia (NVDANVDC34) recuaram 0,83%, após terem tocado recorde mais cedo de US$ 149,77 na sessão que marcou sua estreia no índice Dow Jones. A Sherwin-Williams, que também passou a se tornar componente do índice, subiu 0,78%.

            A Tesla (TSLATSLA34) saltou 8,19%. As ações da fabricante de veículos elétricos dispararam na semana desde que Trump foi eleito presidente em meio à expectativa de ventos favoráveis para a empresa de Elon Musk, que apoiou o republicano.

            Trump Media (DJT), que controla a rede social Truth Social, disparou 15,22%.

            As da Airbnb cederam 8,66%, após os resultados da companhia de aluguéis de curta temporada ficarem em linha com o esperado pelos analistas consultados pela Factset, com crescimento de 10% para US$ 3,73 bilhões.

            O clima positivo contou ainda a melhora da confiança do consumidor americano para patamar acima do esperado. Com os vetores domésticos, Wall Street não se contaminou pela frustração dos investidores com as medidas anunciadas hoje na China.

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            (Com Estadão Conteúdo)

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            Grazziotin

            A Grazziotin (CGRA3; CGRA4) registrou um terceiro trimestre de 2024 marcado por crescimento e resiliência diante da desaceleração no consumo, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta sexta-feira (8). A companhia, que opera nos setores de vestuário, utilidades domésticas e agronegócio, apresentou uma receita líquida de R$ 161,3 milhões, um aumento de 15,8% em relação ao período homólogo.

            Esse avanço foi impulsionado pelo desempenho das lojas e por uma política de crédito mais assertiva, que contribuiu para uma redução significativa de 31,5% nas perdas com crediário​.

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            O lucro líquido da empresa mais que dobrou, alcançando R$ 24,1 milhões, um crescimento de 109,8% na comparação anual, resultado atribuído à expansão das vendas e ao controle rigoroso de despesas.

            A margem líquida da companhia também se beneficiou desse cenário, passando de 8,2% no terceiro trimestre de 2023 para 14,9% em 2024. A margem Ebitda, que mede o desempenho operacional, cresceu 29%, chegando a 17,7%, refletindo a eficiência das operações e o controle de custos​.

            A expansão da rede de lojas foi outro destaque, com a Grazziotin somando 355 unidades, sete a mais que no mesmo período do ano passado. Esse crescimento reforça a estratégia de presença regional da empresa, com novas inaugurações e reformas para modernizar as instalações e melhorar a experiência do cliente.

            No segmento financeiro, a Grazziotin Financeira obteve um crescimento de 20% no lucro líquido, resultado de uma política de crédito ajustada às necessidades dos clientes, visando minimizar riscos e inadimplência.

            No agronegócio, a Grato Agropecuária, joint venture da empresa, enfrentou desafios na primeira safra de 2024 devido ao fenômeno climático El Niño, que impactou a produtividade de algumas culturas.

            Contudo, a segunda safra teve desempenho positivo, com produtividade satisfatória, especialmente na cultura do milho. A empresa também avançou em um projeto de irrigação de 3.000 hectares, com previsão de conclusão até o final do ano, o que deve contribuir para a sustentabilidade e crescimento da produção agrícola​.

            A gestão financeira da Grazziotin demonstrou robustez, com a disponibilidade de caixa da companhia aumentando em 25,2%, impulsionada pela otimização dos estoques e controle da inadimplência.

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            Pablo Marçal

            A Polícia Federal de São Paulo indiciou nesta sexta-feira, 8, o coach Pablo Marçal (PRTB) – que saiu derrotado da disputa pela prefeitura de São Paulo no caso do laudo falso divulgado por ele contra o deputado Guilherme Boulos (PSOL), às vésperas do primeiro turno.

            Suposto Laudo Boulos Marçal
            Imagem publicada por Marçal do suposto laudo sobre Boulos (Imagem: Instagram/ Pablo Marçal)

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            A corporação imputa a Marçal suposto crime de uso de documento falso.

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            O Estadão buscou contato com a defesa de Marçal, mas não logrou até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestações.

            O indiciamento ocorreu após Marçal prestar depoimento na sede da Superintendência Regional da PF em São Paulo. Ele atribui a postagem do laudo falso a sua equipe.

            O documento, assinado por um médico que á havia morrido, narrava suposta internação de Boulos por uso de cocaína.

            Tanto a Polícia Civil de São Paulo como a Polícia Federal concluíram que o laudo divulgado por Marçal é falso.

            A filha do médico que assina o documento chegou a entrar com ações na Justiça pedindo que a candidatura de Marçal fosse derrubada e que o coach pague uma indenização de R$ 150 mil.

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            Petróleo

            O petróleo fechou em queda nesta sexta-feira, 8, pressionado sobretudo pela alta do dólar (USDBRL) em meio a sinais de uma gestão protecionista do presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

            Investidores também temem uma deterioração do cenário de demanda, sobretudo após a China deixar a desejar com as novas medidas de estímulos fiscais.

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            Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI (WTI) para dezembro fechou em queda de 2,73% (US$ 1,98), a US$ 70,38 o barril, enquanto o Brent (BRENT) para janeiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), teve perdas de 2,32% (US$ 1,76), a US$ 73,87 o barril.

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            Na semana, contudo, o WTI teve alta de 1,2% e o Brent avançou 1,05%

            A queda do petróleo é acentuada à medida que riscos de que o furacão Rafael afete a produção de petróleo e gás dos EUA diminuíram e investidores seguem ponderando como futuras políticas de Trump poderão afetar a oferta da commodity.

            Trump planeja aumentar drasticamente as sanções contra o Irã e restringir suas vendas de petróleo como parte de uma estratégia agressiva para reduzir o apoio de Teerã a agentes do Oriente Médio e seu programa nuclear, de acordo com a Dow Jones Newswire.

            À tarde, o Financial Times revelou que Trump convidou o ex-representante comercial Robert Lighthizer para voltar ao cargo. Lighthizer é conhecido por defender políticas protecionistas e uma posição dura contra a China. A notícia acelerou os ganhos do dólar, o que ajudou a pressionar o petróleo.

            “As preocupações do lado da demanda sobre a desaceleração do consumo global sugerem uma perspectiva de baixa no curto e médio prazo para o petróleo bruto”, diz Joseph Dahrieh, da Tickmill, em uma nota.

            Segundo a Commerzbank, há risco de um excesso de oferta significativo da commodity no próximo ano, principalmente se a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) manter o plano de aumento de produção no início de 2025.

            “Até lá, acreditamos que o preço do petróleo tem pouco espaço para se recuperar”, declara o banco.

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            (Com Estadão Conteúdo)

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            Jair Bolsonaro

            O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 7, que não há nomes à direita, senão o dele, para a disputa à Presidência da República de 2026. “Só depois que eu estiver morto. Antes de eu morto, politicamente não tem nome”, disse Bolsonaro. Para o ex-presidente, a direita “não tem dono”, mas sim “um líder”, posto ocupado por ele de forma “incontestável”.

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            O ex-presidente desautorizou o nome de seu ex-ministro da Infraestrutura, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.

            Para Bolsonaro, seu aliado não é um nome viável para a próxima disputa presidencial, pois é um “líder maior” somente no Estado de São Paulo. “É um grande líder no Estado, verdade… Ninguém vai me provocar”, disse o ex-presidente.

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            A declaração do ex-presidente de que segue sendo o líder “incontestável” da direita ocorre na esteira das eleições 2024.

            A autoridade do ex-presidente como cabo eleitoral foi desafiada por nomes como o do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), que terminou a disputa pela Prefeitura de São Paulo em terceiro lugar e ameaçou a candidatura de Ricardo Nunes (MDB), nome apoiado pelo partido de Bolsonaro.

            O aval do ex-presidente também foi colocado à prova em Goiânia, onde seu candidato, o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL), foi derrotado por Sandro Mabel (União Brasil), ex-deputado federal que obteve o apoio do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). Caiado é cotado como postulante ao Planalto em 2026.

            Bolsonaro se coloca no páreo para a sucessão presidencial, mas acumula duas penas de inelegibilidade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e não pode disputar cargos eletivos até 2030.

            O ex-presidente espera a aprovação de uma anistia do Congresso para participar do pleito.

            Em junho de 2023, o TSE condenou Bolsonaro por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, pela reunião com embaixadores na qual o então presidente atacou, sem apresentar provas, as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral do País.

            Três meses depois, em outubro, o ex-chefe do Executivo foi condenado pela Justiça Eleitoral mais uma vez, por abuso de poder político durante o feriado de Dia da Independência em 2022 Os ministros concluíram que ele usou a data cívica para fazer campanha.

            Jair Bolsonaro
            Ex- presidente Jair Messias Bolsonaro (Imagem: Facebook/Jair Messias Bolsonaro)

            Bolsonaro acumula duas penas por inelegibilidade, mas não há soma no tempo das condenações. O prazo segue até 2030, oito anos após 2022.

            Em 29 de outubro, Bolsonaro afirmou que a viabilidade eleitoral de um líder de direita senão ele é uma “utopia”, pois não há integrantes desse campo político que saibam “a linguagem do povo” como ele.

            “Já tentaram várias vezes e não conseguiram. Esses caras juntam quantas pessoas no aeroporto num bate-papo?”, afirmou Bolsonaro.

            Além de Tarcísio e de Caiado, o nome do governador mineiro Romeu Zema (Novo) também é cotado para a próxima eleição presidencial.

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            (Com Estadão Conteúdo)

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            O próximo mandato de Donald Trump incluirá a participação do bilionário Elon Musk na administração americana. Ainda não se sabe qual será sua função, porém Trump já disse que o nomearia para uma nova comissão de eficiência governamental, como “secretário de corte de custos”.

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            As atitudes do empresário de tecnologia quanto a suas empresas Tesla (TSLATSLA34), SpaceX e a rede X – têm sido drásticas para aumentar a eficiência das companhias, que agora hoje são líderes de seus setores no caso da Tesla e SpaceX.

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            Na sua aquisição do antigo Twitter, Musk cortou 80% da força de trabalho, mesmo sob críticas de como tratava os funcionários.

            Suas ações inspiraram outras empresas do setor a tentarem as mesmas medidas e foram citadas por eleitores do republicano como forma de melhorar o governo americano.

            Em conversas sobre seu papel no novo Departamento de Eficiência Governamental, ou DOGE, o bilionário acredita que poderia cortar US$ 2 trilhões do orçamento federal cerca de um terço do dinheiro que o governo gastou no ano fiscal encerrado em 30 de setembro.

            É importante destacar que os déficits aumentaram para US$ 1,8 bilhão no último ano do governo Trump.

            Com a conquista do Senado pelo partido republicano, que também pode obter maioria do Congresso, a nova administração teria a oportunidade de cortar gastos com pouca oposição.

            Mesmo que o Congresso não aprove os cortes, apoiadores do ex-presidente disseram que haveria manobras semelhantes para reduzir regulamentações.

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            (Com Estadão Conteúdo)

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            Donald Trump e Bitcoin

            O bitcoin (BTCUSD) subiu 11,62% na semana, até às 16h, em reação à euforia com a eleição do republicano Donald Trump, reconhecido como um entusiasta das criptomoedas. O ethereum (ETHUSD), por sua vez, acumulou ganhos de 20% no período. Até onde essa valorização pode chegar e como lucrar com ela?

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            “Precisamos ver o que é retórica eleitoral e o que vai ser convertido, de fato, em ações que vão ajudar a indústria. Sobre isso, ele prometeu o fim da visão negativa da SEC, com a mudança da presidência, por exemplo”, ressalta Bruno Perini, especialista em criptomoedas e sócio do Grupo Primo.

            Os principais candidatos para assumir a agência reguladora dos EUA no lugar de Gary Gensler são Hester Peirce, conhecida como “mãe cripto”, que foi indicada para a composição da SEC por Trump em 2018, e Chris Giancarlo – o “pai cripto” -, ex-chairman da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) em 2017, quando também foi indicado pelo novo presidente.

            “Mesmo que, tecnicamente, um presidente não possa demitir um presidente da SEC sem justa causa, historicamente estes costumam renunciar quando um partido de oposição assume a Casa Branca”, ressaltam Matheus Amaral e Bruno Moniz, do Inter Research.

            Eles citam também a criação de um conselho consultivo de Bitcoin e criptomoedas, que trabalhará em conjunto com o Tesouro para definir diretrizes para o setor. Trump também se posicionou contra o desenvolvimento de uma CBDC (moeda digital do banco central), preferindo fortalecer a dolarização digital por meio de stablecoins privadas como o USDC.

            “Além disso, ele tem uma promessa de montar uma reserva estratégica de bitcoins, o que pode ser copiado por outras nações. Estou bem positivo. Não acho que seja a hora de vender”, pontua Perini.

            Estratégia para lucrar

            Com o Bitcoin exibindo forte valorização, Amaral e Muniz alertam para a importância de manter a cautela, sobretudo no que se refere ao ciclo histórico da criptomoeda. Estamos há 203 dias desde o último halving – evento que reduz pela metade a recompensa dos mineradores e, historicamente, influencia na valorização do ativo – e os ciclos do Bitcoin têm se alongado ao longo dos anos. Isso indica, segundo o relatório, que o mercado ainda possui um percurso considerável pela frente e a pressa pode comprometer a estratégia dos investidores.

            Índice de preços do Bitcoin em 24 meses após cada Halving

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            (Fonte: Inter Research)

            A principal recomendação é a aplicação do método de Dollar Cost Averaging (DCA), ou investimento periódico em valores fixos.

            Essa estratégia consiste em aportes regulares e contínuos, independentemente das flutuações do mercado, para diluir o preço médio de compra e mitigar os riscos da volatilidade. Segundo a análise, o DCA tem se mostrado uma das abordagens mais consistentes para construção de patrimônio em Bitcoin. Como reforça o relatório, “não é sobre timing do mercado, mas tempo no mercado”, sublinhando a importância da paciência e da constância.

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            A Inter Research observa também que, enquanto o Bitcoin lidera esta fase inicial de alta, oportunidades podem surgir em projetos menores e promissores. Para 2025, a expectativa é que o mercado cripto apresente novas descobertas e inovações. No entanto, o relatório destaca que a pesquisa e a paciência serão elementos essenciais para identificar investimentos viáveis e evitar decisões impulsivas.

            Outro ponto relevante abordado é o cuidado para não ceder ao FOMO (medo de ficar de fora), que muitas vezes leva investidores a decisões apressadas.

            O relatório conclui com um alerta para a volatilidade característica do mercado cripto, recomendando que os investidores estabeleçam metas claras, usem stops de proteção e respeitem seu perfil de risco. O cenário é de otimismo, mas a abordagem responsável é destacada como o melhor caminho para lucrar com o Bitcoin e outros ativos digitais, aproveitando o momento sem comprometer a segurança financeira.

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            Mega-Sena

            Com o prêmio acumulado de R$ 200 milhões da Mega-Sena, o “sortudo” pode transformar sua vida e garantir uma estabilidade financeira sólida para o futuro.

            Para quem busca segurança, títulos de renda fixa, como Tesouro Direto, CDBs e LCIs, são excelentes escolhas. Esses investimentos são garantidos pelo governo e instituições bancárias, oferecendo uma rentabilidade estável, ideal para proteger parte do patrimônio.

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            Com um montante alto como o prêmio, o investidor pode assegurar um rendimento anual que sustente uma vida confortável apenas com os juros desses títulos, além de poder reinvestir parte dos ganhos.

            Já para quem deseja aproveitar o mercado de ações, o investimento em fundos imobiliários e ações de empresas consolidadas, tanto nacionais quanto internacionais, é uma opção viável para incrementar a rentabilidade.

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            Com uma carteira bem estruturada, é possível maximizar os lucros e equilibrar o portfólio. Por fim, um aporte em fundos de investimentos geridos por profissionais pode facilitar a gestão do patrimônio, com riscos moderados e boa perspectiva de ganhos a longo prazo.

            Investimentos e perfis

            Com um prêmio expressivo de R$ 200 milhões, o ganhador do sorteios tem um alto patrimônio, que possui diversas alternativas para garantir rendimentos.

            Entre as principais opções estão CDBs, renda fixa, poupança, Tesouro Direto e fundos imobiliários, cada uma com características específicas de retorno, segurança e liquidez.

            A escolha de onde investir esse montante pode maximizar os ganhos ou oferecer mais estabilidade, dependendo do perfil do investidor.

            No caso dos CDBs (Certificados de Depósito Bancário), é possível obter rendimentos atrativos que variam entre 100% e 130% do CDI, de acordo com a instituição e o tempo do depósito.

            Com taxas de juros próximas de 13% ao ano, esse investimento pode gerar uma renda de até R$ 26 milhões anuais, proporcionando segurança com proteção pelo Fundo Garantidor de Créditos até o limite estabelecido.

            Mega-Sena
            Cada ganhador levará R$ 22,7 milhões (Imagem: Rafa Neddemeyer/Agência Brasil)

            Em comparação, o Tesouro Direto também oferece solidez, com retornos próximos de 12% ao ano em títulos prefixados, mas sem limite de garantia.

            Fundos imobiliários e poupança são opções para perfis mais conservadores ou interessados em rendimento contínuo.

            Os fundos imobiliários, que distribuem parte dos lucros dos aluguéis aos cotistas, podem gerar uma rentabilidade entre 8% e 10% ao ano, além da valorização dos ativos.

            Já a poupança, com rendimento próximo de 0,5% ao mês, é a opção de menor rendimento, acumulando pouco mais de R$ 1 milhão ao ano para um aporte desse tamanho, enquanto oferece facilidade de saque e a isenção de imposto de renda, sendo indicada apenas para uma parcela menor de um portfólio diversificado.

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            Gabriel Fauth

            Tesla rouba o protagonismo da Nvidia

            por Gabriel Fauth

            Tesla agora domina o setor de Consumo e é o novo fator de desaceleração do índice NASDAQ, IXIC.

            Para entendermos melhor como funciona essa análise, precisamos mergulhar um pouco mais em como são calculados os índices de compisção do Nasdaq.

            Composição dos índices

            Na última composição da NASDAQ, observamos que o setor de Consumo Discricionário (representado aqui pelo ETF XLY) representa 18,20% do total do índice. No entanto, é evidente que não é possível competir com o tamanho total do setor de Tecnologia, que tem um peso de 59,7%. Ainda assim, é notável que o setor de Consumo, especialmente a Tesla, esteja atuando como o principal fator de desaceleração no movimento do Nasdaq futuro.

            Dentro da composição do ETF SPDR XLY, a Tesla é a segunda ação mais relevante, com peso de 15%, ficando atrás apenas da Amazon, que representa 23% da composição do ETF. Naturalmente, esses pesos e medidas mudam com o tempo, conforme a percepção de mercado e o interesse em um benchmark relevante, de acordo com a SPDR.

            Decolamento Nasdaq do setor de tecnologia

            No gráfico abaixo podemos ver as duas mais relevantes ações em laranja e preto, sendo Amazon e Tesla respectivamente, e o índice de composição do setor de consumo discricionário em verde, e como ele opera na margem média da performance das duas ações. Mas particularmente como nos últimos dias o XLY puxou substancialmente exclusivamente pela Tesla.

            Quando comparamos a performance relativa do índice de tecnologica da NASDAQ, o índice IXCO comparado o XLY nos últimos dias vemos que tech foi deixada de lado. O resultado disso é a composição da NASDAQ verificado pelo índice de composição IXIC sendo freado pelo movimento da Tesla e do XLY como um todo. Seria esse o momento que o protagonismo de NVIDIA é desbancado pela Tesla? Muito cedo para afirmar, mas é o sinal inicial.

            O fato é que a Nasdaq está sendo muito afetada pela dinâmica que a Tesla vem proposrcionando ao mercado e isso é de fundamental atenção.

            Mas porque agora?

            Tesla ganhou força com a eleição de Trump e com seu CEO, Elon Musk sendo vocal a favor de Trump. Durante 2024 e 2024 vimos Musk sendo crítico a forma que a China fez política comercial de subsidios para carros eletricos, e como estava difícil de competir com esse mercado. Visto que Trump tende a ser protecionista, e promete tarifar a China, os carros da Tesla voltam a ser a melhor opção o que da perspectiva positiva para a ação. Obviamente o fundamento das ações seguem fortes, o que só deve crescer a partir de 2025.

            No mais, a índustria a de microchips ainda tem muitas incertezas sobre sua produção e como isso impactara as novas tecnologias de inteligência artificial, poderiamos estar vendo um midcycle para Techs?

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            Congonhas SP

            Passageiros enfrentam filas e espera superior a 24 horas para conseguir embarcar no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, nesta sexta-feira, 8, após atrasos e cerca de 22 cancelamentos de voos até às 16h06. O problema ocorre desde quinta, 7, quando a cidade foi atingida por fortes chuvas. (Veja aqui a lista de voos cancelados).

            É a segunda vez em menos de 15 dias que o temporal provoca caos e transtornos em Congonhas. No dia 25 de outubro, 25 voos foram cancelados.

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            O servidor público Ronison Alberti e a família encaram uma longa sanga. Eles saíram de Vitória, no Espírito Santo, e deveriam ter pousado em Congonhas na quinta à tarde, de onde embarcariam para Navegantes, em Santa Catarina.

            O avião, entretanto, precisou arremeter e pousou no Aeroporto Internacional de SP, em Guarulhos. A companhia aérea fez o translado por terra até Congonhas, e o grupo ficou aguardando.

            “Nosso embarque era às 16h05. Nada do voo, nada de abrir portão. Fomos para a fila de reclamação. Às 18h chegou uma mensagem para a gente dizendo que o voo estava atrasado. Quando foi às 20h, voo cancelado.”

            Eles tentaram vaga em voos com destinos para cidades próximas, mas sem sucesso. A companhia aérea pagou um translato até um hotel em Campinas. Ao chegarem no local, entretanto, o estabelecimento não tinha vaga. O servidor, a esposa, as duas filhas e a sogra retornaram para Congonhas e pernoitaram nos bancos do aeroporto.

            “Estão dizendo que é o tempo, mas pela quantidade de voos cancelados, acho que teve overbooking. Não tem condição de ser só meteorologia”. O grupo espera conseguir decolar nesta sexta, às 16h05, conforme prometido pela Gol (GOLL4).

            O tatuador Gustavo Hildebrand e a namorada estavam no Japão e voltaram ao Brasil nesta manhã. Eles pousaram em Guarulhos e foram para Congonhas, de onde deveriam partir para Brasília às 15h, em voo da Latam (LTM; LTMAY). Como chegaram bem cedo ao aeroporto, conseguiram antecipar para as 10h.

            Porém, logo após a mudança, perceberam que o voo tinha sido cancelado. Agora, devem chegar em Brasília, se tudo der certo, somente no final da noite.

            “Quando a gente subiu para fazer o embarque, vimos que o voo tinha aparecido como cancelado. Falaram que a gente tinha que ir lá na esteira de bagagem, pegar nossa bagagem de volta, voltar na companhia aérea para resolver o caso. Quando a gente chegou lá, tinha uma fila muito grande só de pessoas que estavam nesse voo e falaram que o único voo que a gente conseguiria pegar hoje seria 20h20.”

            Além do périplo para conseguir chegar ao destino final, os passageiros relatam outros problemas: não há fila para atendimento prioritário e, embora as companhias aéreas ofereçam vouchers em hotéis, não orientam como encontrar os estabelecimentos com vagas disponíveis.

            A reportagem do Estadão também presenciou uma fila enorme de passageiros que tentavam remarcar os voos – e alguns vão ter que esperar mais de 24 horas para conseguir viajar. É o caso de Maria Regina Rodrigues, auxiliar de montagem.

            Natural de Ponta Grossa, no Paraná, ela está em São Paulo para participar de um evento. Ela deveria ter embarcado às 10h, mas o voo foi cancelado e remarcado pela Latam somente para domingo, 10.

            A reportagem entrou em contato com a Gol e a Latam e aguarda retorno.

            Procurada, a Aena, que administra Congonhas, alegou que o aeroporto opera normalmente para pousos e decolagens na manhã desta sexta-feira. No entanto, por ajustes de malha das companhias aéreas, em decorrência das condições meteorológicas, há o cancelamento de 12 pousos e cinco decolagens.

            “A Aena recomenda que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para verificar a situação de seus voos”, acrescenta a concessionária.

            (Com Estadão Conteúdo)

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            Black Friday

            Saber como aproveitar a Black Friday e aplicar boas estratégias de compra é a chave para que as promoções de novembro sejam sinônimo de economia nas finanças domésticas e não de endividamento.

            Apesar de a Black Friday de 2023 ter tido um desempenho abaixo do esperado pelo mercado, quem fez compras nesta data ano passado gastou em média R$639,47 os dados são da plataforma Hora a Hora, da Confi.Neotrust, em parceria com a ClearSale.

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            Ainda que a Black Friday seja uma data com boas oportunidades de compra, é importante lembrar que esse período também expõe os consumidores a alguns riscos.

            Descumprimento das ofertas anunciadas pelas lojas, golpes virtuais e compras por impulso, que levam ao endividamento excessivo, estão entre as questões que merecem atenção especial nessa época.

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            Como aproveitar a Black Friday com segurança: cinco dicas

            A Black Friday 2024 será no dia 29 de novembro, mas o comércio pode começar as promoções antes mesmo desta data. No Brasil, as ofertas não se limitam à última sexta-feira de novembro e ganharam mais espaço no calendário.

            Enquanto alguns comércios adotam a Ciber Monday (que amplia as promoções da Black Friday para a segunda-feira seguinte), outras lojas estendem os descontos especiais por toda a semana, nas campanhas chamadas de Black Week.

            Há, ainda, as empresas que anunciam preços reduzidos durante o mês todo, com a Black November.

            Confira cinco dicas para aproveitar a temporada de ofertas:

            Faça uma lista de desejos: Quando somos expostos a muitas promoções, como no período da Black Friday, controlar as compras por impulso se torna um desafio ainda maior. Para que a temporada seja realmente vantajosa, é preciso ter foco – comprar um produto desnecessário sempre sai caro, por maior que seja o desconto.

            Com antecedência, liste todos os itens que você quer ou precisa comprar. Depois, separe esses produtos por prioridade e mantenha na lista apenas aqueles que realmente são importantes. Aproveite a Black Friday para conseguir descontos significativos em produtos cuja necessidade já foi mapeada há tempos, como um eletrodoméstico ou um celular novo. 

            Monitore os preços: Os “descontos maquiados” seguem entre as principais reclamações registradas pelo Procon-SP a cada Black Friday. Isso ocorre quando a loja aumenta os preços na véspera do evento para anunciar descontos mais vantajosos na data foi por conta dessa prática que as promoções foram apelidadas de “Black Fraude” no Brasil.Isso não significa que seja impossível encontrar bons descontos durante a campanha, mas é importante redobrar a atenção para não ser enganado. 

            O ideal é começar a pesquisar os preços logo ao criar a lista de desejos.

            Quem não teve tempo de acompanhar os preços com antecedência pode acessar sites de monitoramento, que apresentam o histórico de valores dos produtos nas últimas semanas. 

            Black Friday, Varejo
            (Imagem: Paulo Pinto/Agência Brasil)

            Atenção ao comprar online: Antes de fazer qualquer compra online na Black Friday, é importante checar se a loja é segura e se o site é verdadeiro. Esse cuidado vale para o ano todo, mas nessa época o número de golpes virtuais cresce.

            Em 2023, a ClearSale, empresa de segurança virtual, registrou mais de 40.000 tentativas de fraude em quatro dias de promoções. Ao acessar o site, observe se na barra de navegação aparece a letra “S” após o http e um cadeado de segurança.

            Caso a loja não ofereça este ícone ao lado do endereço do site no navegador, saiba que o site não é seguro para transações e pode ter sido criado por criminosos para aplicar golpes financeiros.

            Mesmo quando a loja é segura, os clientes podem estar expostos à invasão de cadastro, chamada de account takeover. Para prevenir essa situação, sempre use senhas fortes ao se cadastrar em lojas, habilite duplas verificações e tenha cuidado ao fornecer dados pessoais a terceiros. 

            Pesquise as ofertas relâmpago: As ofertas relâmpago, que oferecem maiores descontos ou mais vantagens na compra, são as mais difíceis de pegar. Por isso, é preciso ficar de olho nos anúncios.Com base na lista de desejos, baixe os aplicativos das lojas onde você deseja comprar e ative as notificações, se inscreva nos sites para receber ofertas por e-mail ou SMS.

            Dessa forma, você garante que será informado sobre os descontos em primeira mão. Quando a Black Friday acabar, é só cancelar as assinaturas caso não queira continuar recebendo as comunicações. 

            Faça um planejamento financeiro: Para aproveitar a data de verdade e não se endividar depois, antes é preciso olhar para as finanças e entender o quanto você pode, de fato, gastar. Limite a lista de desejos e as compras a este valor.

            Algumas lojas oferecem descontos para pagamentos à vista no Pix, por isso pode ser interessante já ter o dinheiro na conta quando a Black Friday chegar. Se a escolha for usar o cartão de crédito, certifique-se de ter um bom limite no cartão nesse período.

              Curiosidade: quando a Black Friday brasileira começou?

              A Black Friday surgiu na Filadélfia, nos Estados Unidos, na década de 1960. Desde então, o evento ocorre sempre na sexta-feira após o Dia de Ação de Graças americano.

              A data é marcada por grandes descontos oferecidos pelos lojistas que querem queimar estoque e preparar o comércio para as novidades de Natal.

              No Brasil, a campanha só começou em 2010, mas, de lá para cá, também tem feito sucesso. Ao contrário da realidade americana, a Black Friday brasileira registra mais compras nas lojas online.

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              Valores a receber, SRV, Dinheiro

              Até o fim de setembro, os brasileiros não tinham sacado R$ 8,53 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro, divulgou nessa quinta-feira (7) o Banco Central (BC). Segundo a atualização mais recente, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 8,35 bilhões, de um total de R$ 16,88 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

              Em 16 de outubro, os recursos esquecidos foram transferidos para o Tesouro Nacional e aguardam a publicação de um edital com as novas regras para o saque. Caso o dinheiro não seja requerido nos próximos 25 anos, será incorporado definitivamente ao patrimônio da União.

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              As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Os dados de outubro, último mês antes do repasse do dinheiro ao Tesouro, só serão apresentados em 6 de dezembro.

              Em relação ao número de beneficiários, até o fim de setembro, 24.674.462 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 24 milhões, isso representa apenas 35,3% do total de 69.918.333 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

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              Entre os que retiraram valores até o fim de setembro, 22.773.593 são pessoas físicas e 1.900.869 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.593.288 são pessoas físicas e 3.650.583 são pessoas jurídicas.

              A maior parte das pessoas e empresas que não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,52% dos beneficiários.

              Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 24,67% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,98% dos clientes. Só 1,83% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

              Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas.

              Em setembro, foram retirados R$ 395 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 255 milhões.

              O aumento ocorreu após a aprovação da lei que estabeleceu a transferência dos valores esquecidos para o Tesouro Nacional para compensar a prorrogação da desoneração da folha de pagamento até 2027.

              Os cerca de R$ 8,5 bilhões comporão os R$ 55 bilhões que entrarão no caixa do governo para custear a extensão do benefício.

              Melhorias

              Apesar da suspensão dos saques, o SVR continua a funcionar para consultas. A fase atual do sistema teve expansões importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no Whatsapp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR.

              Também há uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

              Valores a receber, SRV, Dinheiro
              Notas de R$ 100 e R$ 50 reais (Imagem: Divulgação)

              Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vidas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor.

              Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pede o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguia ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

              Expansão

              Desde setembro, o BC permite que empresas encerradas consultem valores no SVR. O resgate, no entanto, não podia ser feito pelo sistema, com o representante legal da empresa encerrada enviando a documentação necessária para a instituição financeira.

              Como a empresa com CNPJ inativo não tem certificado digital, o acesso não era possível antes. Isso porque as consultas ao SVR são feitas exclusivamente por meio da conta Gov.br.

              Agora o representante legal pode entrar no SVR com a conta pessoal Gov.br (do tipo ouro ou prata) e assinar um termo de responsabilidade para consultar os valores. A solução aplicada é semelhante ao acesso para a consulta de valores de pessoas falecidas.

              Fontes de recursos

              Em 2023, foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes de 2022. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

              Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado: contas-correntes ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

              Golpes

              O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos, mesmo com a interrupção dos saques.

              O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

              O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão.

              O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer esse tipo de pedido.

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