Notas de Dólar

O dólar (USDBRL) abriu a semana em queda firme no mercado doméstico de câmbio, acompanhando o movimento de enfraquecimento global da moeda americana, em um aparente movimento de ajustes e realização de lucros do chamado “Trump trade”.

O real também é beneficiado pela valorização das commodities, como petróleo e minério de ferro, e por sinais de que o plano de gastos em gestação no governo Lula, que deve ser anunciado após a conclusão do G20 e o feriado do Dia da Consciência Negra, na quarta-feira, 20.

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Ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o pacote “está fechado”. A expectativa gira em torno da possibilidade de que o plano traga uma harmonização do crescimento das despesas às regras do arcabouço fiscal.

O Broadcast Político apurou que o aumento anual do mínimo seria de no máximo 2,5% e no mínimo 0,6% além da inflação. Há relatos de que os cortes somariam R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.

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“O dólar está caindo mais contra o real do que em relação à maioria das divisas emergentes. Isso provavelmente tem a ver com a expectativa em relação ao pacote fiscal. O mercado já esta se antecipando”, afirma a economista-chefe do Ouribank, Cristiane Quartaroli, acrescentando que o avanço das cotações do petróleo também contribui para a apreciação do real.

Afora uma alta pontual bem limitada na abertura dos negócios, quanto registrou máxima a R$ 5,7997, o dólar operou o restante da sessão em baixa.

Com mínima a R$ 5,7376 no início da tarde, a moeda encerrou o dia em queda de 0,70%, a R$ 5,7474. Dado o recuo de hoje, passa a apresentar desvalorização de 0,58% em novembro.

Embora veja certa animação do mercado com as perspectivas para o pacote, o economista André Galhardo, consultor econômico da plataforma de transferências internacionais Remessa Online, afirma que o fato preponderante para a apreciação do real hoje parece ser uma correção da onda recente de valorização da moeda americana no exterior.

Notas de dólar sobre a mesa, Câmbio
(Imagem: Freepik/ @wirestock)

“Observamos uma valorização aguda do dólar na semana passada em relação a moedas fortes, considerando o DXY. Foi uma das mais fortes desde o final de 2022. É natural que o mercado faça esse movimento de correção em relação a outras divisas”, afirma Galhardo.

O índice DXY recuava mais de 0,40% no fim da tarde, mas mantinha-se acima dos 106,000 pontos, nos maiores níveis em quase um ano.

Entre as divisas emergentes e de países exportadores de commodities, destaque para o rand sul-africano e o real, ambos favorecidos pelo salto de mais de 3% das cotações do petróleo, em meio a tensões geopolíticas, com relatos de foguetes disparados do Líbano contra Israel, e à interrupção da produção no maior campo de petróleo da Europa Ocidental.

Apesar do escorregão hoje, o índice DXY acumula valorização de mais de 2% em novembro. Além da eleição de Donald Trump à presidência dos EUA, a última rodada de indicadores mostra resiliência da economia americana, o que estimula as apostas em ciclo mais enxuto de cortes de juros pelo Federal Reserve.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Syn

A Syn (SYNE3) anunciou a venda de sua participação na SPX SYN Participações para a SPX Capital, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (18).

Com isso, a joint venture formada em 2021 entre a companhia e a SPX foi encerrada.

O preço da venda é de R$ 9,850 milhões. O valor será pago em moeda corrente, na data do fechamento da transação.

“Por fim, a companhia reitera seu compromisso em manter os acionistas e o mercado em geral informados a respeito deste e de qualquer outro assunto relevante”, destaca o documento.

Resultados

A Syn registrou uma receita líquida de R$ 47,9 milhões no 3º terceiro trimestre de 2024, marcando uma queda significativa de 40,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, que contou com receitas de R$ 80,5 milhões, mostrou um comunicado enviado à CVM nesta quinta-feira (14). O lucro líquido chegou a R$ 22,6 milhões, melhora de 534,2% em comparação a um ano antes.

Esse recuo foi impulsionado principalmente pela diminuição das receitas de locação, especialmente no setor de shopping centers, cujos retornos apresentaram um declínio expressivo devido a transações recentes e alterações nas participações em ativos.

O Ebitda ajustado do trimestre foi de R$ 39,3 milhões, refletindo uma queda de 85,4% em comparação ao terceiro trimestre de 2023, quando o valor atingiu R$ 105 milhões. A margem Ebitda ajustada da empresa também sofreu um recuo, registrando 33,0% frente a 51,8% no mesmo período do ano anterior. Essa redução está relacionada à queda de receita e aos custos operacionais que, apesar dos esforços de contenção, impactaram o resultado operacional.

O segmento de shopping centers registrou um NOI (Lucro Operacional Líquido) de R$ 20,7 milhões, uma redução de 58,6% em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, quando o indicador estava em R$ 50 milhões. A margem NOI dos shoppings também caiu, sendo impactada pelas vendas de participação e redução de áreas locáveis. Nos edifícios corporativos, o NOI caiu 43,5%, afetado pelas mesmas razões.

No que diz respeito ao endividamento, a Syn fechou o trimestre com uma dívida bruta de R$ 888,1 milhões, enquanto o caixa somava R$ 564,7 milhões, representando uma redução significativa na dívida líquida para R$ 323,4 milhões. O índice de alavancagem, medido pela relação Dívida Líquida/Ebitda ajustado, foi de 2,22 vezes, sinalizando um movimento positivo para a companhia, que tem buscado reduzir sua exposição a riscos financeiros através do pagamento antecipado de dívidas e da venda de ativos não estratégicos.

Outro ponto relevante foi a distribuição de dividendos aos acionistas. Em setembro, a empresa distribuiu R$ 440 milhões em dividendos, com uma operação que gerou um dividend yield de aproximadamente 60%. Além disso, em outubro, a Syn aprovou uma redução de capital no valor de R$ 560 milhões, com previsão de distribuição para os acionistas. Essa movimentação está condicionada à conclusão de acordos de transação e ao prazo de oposição de credores, devendo ser concluída até o final do ano, e é uma das medidas da companhia para alinhar o capital ao seu portfólio atual.

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Pix

O golpe tabela do Pix é uma fraude crescente que tem atraído muitas vítimas. O criminoso se passa por uma pessoa interessada em realizar uma transação financeira, utilizando o sistema de pagamentos instantâneos do Pix.

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Nesse golpe, o estelionatário solicita que a vítima faça um pagamento, prometendo devolver um valor maior após a transação. Porém, após o pagamento, o golpista desaparece com o dinheiro.

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Como funciona o golpe tabela do Pix

No golpe tabela do Pix, a vítima é induzida a realizar um pagamento inicial para receber, em teoria, um valor maior.

O criminoso usa uma “tabela” fictícia para criar a ilusão de que a vítima será recompensada com um valor superior, como um sorteio ou uma promoção.

Após a transferência do valor solicitado, o golpista desaparece, e a vítima fica sem o dinheiro e sem os supostos ganhos.

O que fazer caso cair no golpe

Se cair no golpe tabela do Pix, o primeiro passo é tentar registrar a ocorrência o mais rápido possível:

Comunicar o banco imediatamente: entre em contato com a instituição financeira para relatar a fraude. Eles podem bloquear transações suspeitas e ajudar a rastrear o golpista.

Registrar um boletim de ocorrência: o boletim pode ser feito pela internet ou em uma delegacia de polícia, proporcionando a formalização da denúncia.

Pix
(Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Avisar a plataforma usada para o golpe: se o golpe ocorreu por meio de uma plataforma de compras ou serviços, informe-a sobre a fraude.

    Dicas para evitar cair no golpe tabela do pix

    Desconfie de promessas de ganhos fáceis: ofertas que parecem boas demais, como ganhar dinheiro rapidamente, são frequentemente armadilhas para fraudes.

    Verifique a credibilidade da oferta: pesquise sobre a oferta recebida e procure por resenhas ou relatos de outros consumidores. Sites de venda de produtos e serviços confiáveis raramente usam esse tipo de estratégia.

    Nunca faça pagamentos para “liberar” prêmios: nenhum sorteio legítimo ou promoção exige que o participante pague para receber o prêmio ou retorno financeiro.

    Evite compartilhar dados pessoais: Nunca forneça informações bancárias ou pessoais em conversas com desconhecidos, especialmente quando oferecido algum prêmio ou promoção.

      O golpe tabela do Pix é uma fraude que visa enganar as pessoas por meio de promessas falsas de ganhos rápidos. Manter a atenção e adotar cuidados simples pode prevenir a perda de dinheiro.

      Caso se tornar vítima, agir rapidamente e formalizar a denúncia são passos fundamentais para tentar reverter a situação.

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      CGU

      A Controladoria-Geral da União (CGU) anunciou nesta segunda-feira, 18, uma série de alterações no Portal da Transparência, plataforma oficial destinada à divulgação dos gastos públicos do governo federal.

      A principal inovação é a implementação de novos recursos que ampliam a capacidade de monitoramento dos repasses de emendas parlamentares.

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      A reformulação foi uma resposta à determinação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que, no âmbito dos processos relacionados à inconstitucionalidade de emendas do “orçamento secreto”, ordenou que os recursos tivessem maior grau de rastreabilidade.

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      Com as atualizações, agora é possível acessar informações sobre as emendas de forma mais detalhada, como consultar os convênios que recebem os repasses, verificar quais beneficiários receberam as emendas, e ainda consultar documentos relacionados às despesas.

      Além disso, foram criados filtros de busca que permitem rastrear as emendas por região e tipo de recurso, facilitando o controle social sobre esses gastos.

      Vinícius Marques de Carvalho, ministro da CGU, destacou que todas as medidas de transparência exigidas pelo STF foram cumpridas pela Controladoria.

      “O Portal da Transparência é uma importante conquista da sociedade brasileira e está completando 20 anos”, afirmou.

      Além da atualização no portal, Flávio Dino também determinou à CGU a realização de auditorias para avaliar a eficiência e os riscos associados às emendas.

      O ministério realizará ainda uma inspeção em 20 municípios que receberam repasses de comissões, além de revisar os repasses feitos a organizações não governamentais (ONGs).

      Essa movimentação segue a decisão do STF, em dezembro de 2022, que declarou as emendas RP 8 e RP 9 (tipos de emendas de relator, apelidadas de “orçamento secreto”) inconstitucionais.

      Após essa decisão, o Congresso Nacional aprovou uma resolução que alterou as regras de distribuição de recursos por meio das emendas de relator, ajustando-se às determinações da Corte.

      No entanto, o PSOL, partido que questionou a constitucionalidade das emendas, afirmou que a mudança ainda não está sendo completamente cumprida.

      Após a aposentadoria da ministra Rosa Weber, que era a relatora original do caso, o ministro Flávio Dino assumiu a condução das ações.

      Em agosto deste ano, ele decidiu suspender os repasses de emendas e exigiu a rastreabilidade dos recursos, além de mandar auditar os repasses feitos pelos parlamentares através do orçamento secreto.

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      Avião da Azul

      O Ibovespa (IBOV) fechou perto da estabilidade após ter oscilado entre leves altas e baixas desde cedo. Do lado positivo, destaque para a alta das commodities e um Plano de Negócios da Petrobras sem grandes mudanças em relação ao anterior, o que significa maior espaço para dividendos.

      Contudo, a espera pelo pacote de corte de despesas, em gestação pelo governo federal, e a piora nas expectativas de inflação vista no boletim Focus pesaram contra.

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      O Morgan Stanley inclusive rebaixou a recomendação do Brasil na sua cobertura de América Latina para underweight (equivalente a venda), mencionando preocupações fiscais e taxa de juros elevada.

      O principal índice da B3 fechou aos 127.768,19 pontos (-0,02%), após máxima de 128.277,27 pontos (+0,38%) e mínima de 127.226,37 pontos (-0,44%). O giro financeiro foi de R$ 22,6 bilhões.

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      O sinal positivo do Ibovespa foi amparado principalmente pelas cotações de petróleo, que à tarde acentuaram alta com a intensificação de riscos geopolíticos, principalmente após as Forças de Defesa de Israel interceptarem foguetes vindos do Líbano, em um aparente ataque.

      O dólar enfraquecido e riscos à oferta também ajudaram a elevar os preços da commodity, que fechou em alta acima de 3% tanto no barril WTI, a US$ 69,17 (+3,36%), quanto no Brent, a US$ 73,30 (+3,18%).

      “Ponto relevante é petróleo subindo bastante, e Petrobras anunciou um Plano de Negócios que não veio ruim. O mercado tinha receio de que aumentasse muito o capex (investimento) e reduzisse os dividendos, mas não foi bem assim”, comenta o chefe de pesquisas da Ativa Investimentos, Pedro Serra.

      A estatal subiu 2,57% (PETR3;PETR4) (ON) e 2,50% (PN) após divulgar que seu Plano de Negócios prevê US$ 111 bilhões em investimentos para o período de 2025 a 2029, em linha com os US$ 102 bilhões da gestão de Jean Paul Prates.

      O minério de ferro também fechou em alta, de 1,87% em Dalian, na China, a US$ 105,23 por tonelada, e de 2,52% em Cingapura, a US$ 99,15. Assim, Vale (VALE3), ação com maior peso no índice, fechou em alta de 1,25%.

      Para o sócio da WMS Capital, Marcos Moreira, o Ibovespa não teve uma performance mais acentuada porque o mercado está em “compasso de espera” pelo pacote de corte de despesas. Ele também destaca que o Boletim Focus mais uma vez trouxe expectativas marginalmente mais elevadas para a inflação, o que estressa a curva de juros futuros e, consequentemente, pesa na Bolsa.

      Serra, da Ativa, pondera que o Focus parece ter um pouco de atraso em relação ao que tem sido precificado na curva dos contratos de depósito interfinanceiro (DI), com chance de que as expectativas para a Selic terminal “azedem ainda mais”.

      Na ponta negativa do Ibovespa, destaque para as ações cíclicas mais sensíveis a juros Azul (AZUL4) PN (-7,50%) e Hapvida (HAPV3) (-6,94%).

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Lula

      O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (18) que a tributação dos super-ricos, principal proposta da presidência brasileira no G20, também depende da reformulação das instituições globais.

      “É urgente rever regras e políticas financeiras que afetam desproporcionalmente os países em desenvolvimento. O serviço da dívida externa de países africanos é maior que os recursos de que eles dispõem para financiar sua infraestrutura, saúde e educação”, declarou ao abrir a segunda sessão da Cúpula de Líderes do G20, que discute a reforma da governança global.

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      Lula citou estimativas do Ministério da Fazenda, segundo as quais uma taxação de 2% sobre o patrimônio de indivíduos super-ricos poderia gerar US$ 250 bilhões por ano para serem investidos no combate à desigualdade e ao financiamento da transição ecológica.

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      O presidente brasileiro lembrou que a história do G20 está ligada às crises econômicas globais das últimas décadas.

      Lula criticou a gestão da crise de 2008, que, nas palavras dele, ajudou o setor privado e foi insuficiente para corrigir os excessos de desregulação dos mercados e a apologia ao Estado mínimo.

      Para o presidente, a não resolução das desigualdades globais contribui para o fortalecimento do ódio político no planeta.

      “Em um momento, escolheu-se ajudar bancos em vez de ajudar pessoas. Optou-se por socorrer o setor privado em vez de fortalecer o Estado. Decidiu-se priorizar economias centrais em vez de ajudar países em desenvolvimento. O mundo voltou a crescer, mas a riqueza gerada não chegou aos mais necessitados. Não é surpresa que a desigualdade fomente o ódio, extremismo e violência, nem que a democracia esteja sob ameaça”, avaliou o presidente.

      Inteligência artificial

      O presidente encerrou o discurso pedindo que a reforma das instituições globais reduza os riscos da inteligência artificial e citou um trecho de um poema de Carlos Drummond de Andrade.

      “Em 1940, o poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade escreveu um poema chamado Congresso Internacional do Medo, que traduzia o sentimento prevalente em meio à 2ª Guerra Mundial. Para evitar que o título desse poema volte a descrever a governança global, não podemos deixar que o medo de dialogar triunfe”, concluiu Lula.

      Prevista para começar às 14h30, a sessão que discutiu a reforma da governança global iniciou-se por volta das 16h10. Apenas o discurso de Lula foi transmitido.

      Neste momento, os presidentes e primeiros-ministros do G20 e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, que substitui o presidente Vladimir Putin, discutem a proposta da presidência brasileira no grupo.

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      Robert F. Kennedy Jr, Bitcoin

      O bitcoin (BTCUSD) avançava modestamente no final desta tarde, mas ainda sustentava a marca de US$ 90 mil.

      A criptomoeda entrou em um processo de estabilização na sessão desta segunda-feira, após a frenética escalada registrada desde a eleição do republicano Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, há quase duas semanas.

      Pouco depois das 17h (de Brasília), o bitcoin subia 0,32%, a US$ 90.122,97, enquanto o ether ganhava 2,28%, a US$ 3.153,84, de acordo com a Binance.

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      Investidores de ativos digitais seguem entusiasmos com o desenho do novo governo de Trump. A expectativa é de que o republicano afrouxe as regulações sobre o setor.

      Indicado ao cargo de secretário de Saúde, Robert Kennedy Jr. afirmou, no último sábado, que o bitcoin é a “moeda da liberdade”.

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      Para o especialista em cripto Israel Buzaym, do Bitybank, a principal divisa digital do planeta deve testar a barreira recorde dos US$ 100 mil nos próximos meses.

      Segundo ele, dados da blockchain sugerem uma confiança nas perspectivas de longo prazo e uma escassez de oferta, o que reduz o potencial de queda abrupta.

      “Apesar disso, é importante estar atento a uma possível realização de lucros ao nos aproximarmos dessa marca psicológica”, alerta.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Grupo Mateus

      O time de análise do Santander introduziu um novo preço-alvo para as ações do Grupo Mateus (GMAT3) e ressaltou que ela é a “Top Pick” para exposição ao setor varejista de alimentos brasileiro.

      O valor ficou em R$ 9,60 para 2025, de R$ 10,10. A recomendação é de compra.

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      “Esperamos que ele entregue o maior crescimento de receita em comparação com os pares cobertos Atacadão (CRFB3) e Assaí (ASAI3), mantendo a alavancagem financeira controlada”, ressaltaram os analistas Ricardo Peretti e Alice Corrêa.

      Apesar de uma queda nas previsões operacionais devido a um ambiente macro mais desafiador do que o inicialmente esperado, a estimativa de lucro subiu em torno de 19%.

      A mudança se deu ao incorporar as contramedidas da empresa à Lei 14.789/2023 (isenção fiscal de JCP, créditos fiscais de prejuízos acumulados, entre outros).

      “Para 2025-26, estamos reduzindo nossas estimativas de lucro líquido em ~4% em média, pois antecipamos um crescimento mais lento das vendas de Cash & Carry (C&C) e uma redução de ~5% no lucro líquido devido a (i) ganhos de alavancagem operacional mais lentos e (ii) taxas de juros mais altas”, explicam.

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      Carteira de Trabalho Digital, Seguro desemprego

      A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que revoga diversos pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em desacordo com a Constituição Federal e com legislação posterior.

      O texto aprovado é um substitutivo do deputado Ossesio Silva (Republicanos-PE) ao Projeto de Lei 1663/23, do deputado Fausto Santos Jr (União-AM). O projeto original revogava mais trechos da CLT.

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      Segundo Silva, por ter sido editada na década de 1940, muitos dos preceitos da CLT não acompanharam a evolução jurídica e social do país e não estão em consonância com o sistema jurídico em vigor.

      “As relações de trabalho foram se aprimorando e tornando-se mais complexas, de modo que a necessária adequação da norma às relações de trabalho tem sido feita pelo Tribunal Superior do Trabalho”, disse.

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      Por exemplo, a proposta revoga os direitos de um trabalhador a invenções suas feitas enquanto está empregado, que estão regulados atualmente pelo Código de Propriedade Industrial.

      Organização sindical

      Outros pontos revogados foram relativos à organização sindical, como a impossibilidade de criar sindicatos em distritos e a definição da base territorial da entidade ser definida pelos trabalhadores ou empregadores e não pelo ministro.

      O texto direciona para regulamentação ministerial os requisitos para o registro sindical, atualmente previstos em lei (como duração do mandato da diretoria, reunião de pelo menos 1/3 da categoria).

      Também dispensa a necessidade de o ministro do Trabalho autorizar a criação de sindicato nacional.

      O texto também atualiza órgãos da justiça trabalhista, retirando as juntas de conciliação e julgamento, extintas e substituídas pelas varas trabalhistas.

      Mais debates

      Outros pontos que o projeto original queria revogar, como a estipulação de cotas para a contratação de trabalhadores estrangeiros residentes no Brasil, foram mantidos por Silva.

      Segundo ele, entidades sindicais e o Ministério do Trabalho ainda querem debater mais o assunto. A necessidade de mais discussão também foi a justificativa utilizada para manter trecho da lei que prevê a redução salarial.

      “A questão é complexa e requer discussão mais aprofundada”, afirmou Silva.

      CLT
      (Imagem: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

      O projeto tira da CLT e coloca na Lei de Cabotagem a obrigação de que 2/3 da tripulação de embarcações nacionais sejam compostos por brasileiros.

      O texto da CLT estabelecia que o percentual seria ocupado somente por brasileiros natos, não naturalizados.

      Próximos passos

      A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

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      (Com Agência Câmara)

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      Nubank

      O time de estratégia do Safra revelou as suas cinco sugestões de investimentos para esta semana, com duas sugestões de compra e três de venda, mostra um relatório enviado a clientes neta segunda-feira (18).

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      Confira as sugestões:

      Copasa (Compra): A CSMG3 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias. O papel rompe a região das médias curtas, volta a testar a região como suporte e sinaliza alta no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em 26,00.

      Compra: CSMG3
      Entrada: 24,49-24,76
      Objetivo: 26,00 (+6,17%)
      Stop: 23,23 (-5,14%)
      Risco/Retorno: 1,20
      Peso: 20%

      Localiza (Compra): A RENT3 apresenta bons indicativos que poderá se valorizar nos próximos dias. O papel testa a região das médias curtas como suporte e sinaliza alta no curto prazo. Dessa forma, recomendamos compra com alvo em 46,41.

      Compra: RENT3
      Entrada: 43,89 – 44,50
      Objetivo: 46,41 (+5,74%)
      Stop: 42,22 (-3,80%)
      Risco/Retorno: 1,51
      Peso: 20%

      Cyrela (Venda): A CYRE3 apresenta bons indicativos que poderá se desvalorizar nos próximos dias. O papel perde o suporte de uma congestão e sinaliza correção no curto prazo. Dessa forma, recomendamos venda com alvo em 19,75.

      Venda: CYRE3
      Entrada: 21,00 – 20,80
      Objetivo: 19,75 (+5,95%)
      Stop: 22,25 (-5,95%)
      Risco/Retorno: 1,00
      Peso: 20%

      Movida (Venda): A MOVI3 apresenta bons indicativos que poderá se desvalorizar nos próximos dias. O papel perde o suporte na região das médias curtas e sinaliza correção no curto prazo. Dessa forma, recomendamos venda com alvo em 5,46.

      Venda: MOVI3
      Entrada: 6,16 – 6,00
      Objetivo: 5,46 (+11,36%)
      Stop: 6,70 (-8,77%)
      Risco/Retorno: 1,30
      Peso: 20%

      Nubank (Venda): O ROXO34 apresenta bons indicativos que poderá se desvalorizar nos próximos dias. O papel perde suporte anterior e a região das médias curtas e sinaliza correção no curto prazo. Dessa forma, recomendamos venda com alvo em 12,58.

      Venda: ROXO34
      Entrada: 13,62 – 13,45
      Objetivo: 12,58 (+7,64%)
      Stop: 14,65 (-7,56%)
      Risco/Retorno: 1,01
      Peso: 20%

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      Petróleo

      Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta acima de 3% hoje, em uma sessão marcada pela intensificação de riscos geopolíticos.

      Desdobramentos dos conflitos entre Rússia e Ucrânia e no Oriente Médio aumentaram o temor pelo suprimento da commodity, elevando assim os prêmios de risco do mercado.

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      O petróleo se valoriza ainda em um dia de queda do dólar, o que vinha pressionando os preços, já que a commodity é cotada na moeda americana.

      Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI (WTI) para dezembro fechou em alta de 3,36% (US$ 2,25), a US$ 69,17 o barril, enquanto o Brent (BRENT) para janeiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 3,18% (US$ 2,26), a US$ 73,30 o barril.

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      O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou hoje que o uso de mísseis de longo alcance dos Estados Unidos por parte da Ucrânia, em medida autorizada pelo presidente americano Joe Biden, vai significar o “envolvimento direto” dos EUA em uma ação militar contra a Rússia, além de ser uma “mudança radical na essência e natureza do conflito”.

      O presidente russo, Vladimir Putin, alertou Biden que a permissão adiciona “combustível ao fogo” da guerra entre Rússia e Ucrânia e que isso aumentaria as tensões internacionais.

      No Oriente Médio, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram, na tarde desta segunda-feira, que interceptaram uma aeronave “hostil” não tripulada vinda do Líbano. A notícia ampliou os ganhos do petróleo nesta tarde.

      Ainda hoje, a Reuters informou que a Equinor, da Noruega, paralisou a produção de seu campo petrolífero Johan Sverdrup, o maior da Europa Ocidental, devido a uma queda de energia em terra, disse a empresa nesta segunda-feira.

      Extração de Petróleo
      (Imagem: Pixabay/ @kmans)

      Estão em andamento trabalhos para restabelecer a produção, mas não se sabe quando ela seria retomada, acrescentou um porta-voz da empresa.

      Segundo o TD Securities, sua análise dos aspectos internos do mercado de matérias-primas aponta para sinais emergentes de força nas expectativas de demanda pelo petróleo, apesar das persistentes pressões dos preços do dólar.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central

      O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, voltou nesta segunda-feira, 18, a externar preocupação com um eventual avanço do debate que toma como base a proposta de emenda à Constituição que estabelece o fim da jornada de trabalho de 6 dias e trabalho por um de descanso.

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      De acordo com o banqueiro central, a proposta caminha na mão contrária dos avanços conquistados na esteira da reforma trabalhista. Ele participou até o início da tarde desta segunda-feira de evento realizado pela Consulting House em São Paulo.

      A propósito, segundo Campos Neto, o bom momento pelo qual passa o mercado de trabalho se deve às reformas feitas no Brasil. Atualmente o País conta com uma das menores taxas de desemprego de sua história.

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      “O bom momento do mercado de trabalho se deve às reformas feitas no Brasil”, disse o presidente do BC.

      O debate sobre a redução da jornada de trabalho no País ganhou força nos últimos dias porque a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) já teria conseguido número bem superior ao mínimo de 171 assinaturas de seus pares para que sua proposta de emenda à Constituição para a redução da jornada de 6 dias de trabalho por um de descanso possa ser aceita pela Câmara.

      Pela proposta da parlamentar psolista, a jornada de trabalho, caso aprovada a sua alteração, passaria ser de 4 dias de trabalho por 3 de descanso.

      Ao comentar sobre as expectativas em torno de crescimento e inflação, Campos Neto disse que os elevados preços dos insumos têm levado os agentes da economia real se revelarem mais pessimistas que os agentes do mercado financeiro.

      Cenário da economia global e efeito sobre políticas monetárias

      No mesmo evento em São Paulo, o presidente do Banco Central afirmou que os bancos centrais ao redor do mundo têm se debruçado sobre a discussão a respeito do que aconteceria com a política monetária se a economia mundial começasse a contrair daqui para a frente.

      Campos Neto contextualizou que, em momentos em que há certo esfriamento da atividade, os governos costumam agir com expansão fiscal.

      O momento atual, contudo, não é dos mais propícios para isso, na avaliação de Campos Neto, entre outras coisas, porque o nível da dívida dos países já está muito alto.

      “Fato é que isso significa que alguns bancos centrais estão pensando qual será nossa ‘caixa de ferramentas’ daqui para frente. Será que nós vamos poder usar as mesmas ferramentas que fizemos no passado?”, questionou o chefe do BC brasileiro. “Existe hoje um questionamento que talvez tenha menos grau de liberdade para frente”, complementou.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      FIIs Fundos Imobiliários

      O time de análise do Safra criou uma lista com os cinco melhores fundos de investimentos imobiliários (FIIs) para ganhar dividendos, mostra um relatório divulgado neste domingo (17).

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      ‘Aplicamos um filtro dos maiores dividendos, calculados com base no resultado dos últimos 12 meses”, explica o time de estratégia composto por Cauê Pinheiro, Carolina Carneiro, Nayane Kava e Luana Nunes.

      Segundo eles, o filtro por rendimento de dividendos não deveria ser a única maneira utilizada para escolher um fundo imobiliário e outros fatores devem ser considerados – como qualidade técnica e localização de imóveis, garantias locatícias e perfil de crédito de inquilinos, e, no caso de FIIs de papel, qualidade de operações com bons ativos atrelados e garantias fortes.

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      “Apesar disso, entre os maiores pagadores de dividendos encontramos algumas opções interessantes nos segmentos de fundos de fundos”, destacam os analistas.

      Os papeis indicados são: JS Ativos Financeiros (JSAF11) – 14,32% – em fundos de fundos, TRX Real Estate (TRXF11) – 11,88% – em híbridos, VBI Logístico (LVBI11) no setor logístico – 11,45% -, Vinci Shopping Centers (VISC11) – 10,8% – em shoppings e Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11) – 12,37% – em “outros”.

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      2 - Mercados Financeiros Ações Balanços Carteiras Leonardo_Kino_XL_Create_an_image_that_visually_represents_the_0

      A Nova Futura trocou três ações de sua carteira recomendada semanal, mostra um relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (18).

      “Para esta semana, a troca dos ativos visa ajustar o nosso portifólio a não participar da volatilidade da temporada de balanços da semana, porém, seguimos firmes na estratégia de diversificação em ativos correlatos ao petróleo e ao setor elétrico”, opina o analista Marcos Duarte.

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      Segundo ele, além de montar posição nas oportunidades da semana em TIM (TIMS3) e mais agressivas como no setor financeiro por meio das ações do BTG Pactual (BPAC11), o restante da estratégia está em optar de forma defensiva por ativos de setores menos sensíveis às notícias.

      Veja as mudanças

      A primeira troca foi a saída dos ativos da Cemig (CMIG4) para a entrada dos do BTG por uma estratégia de diversificação, “a fim de mantermos a estratégia de diversificação da carteira no setor elétrico de forma eficiente”.

      A segunda foi a entrada da Equatorial (EQTL3), que visa a oportunidade que o papel se encontra após a consolidação da última semana, além dos últimos anúncios da empresa junto a sua nova aquisição Sabesp (SBSP3).

      “A saída de JBS se dá pela oportunidade do papel romper o suporte abaixo dos R$ 34,90 o que faria o papel perder a tendência de alta de curto prazo”, destaca Duarte.

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      Por fim, a saída de Weg (WEGE3) está na característica da empresa em não romper com eficiências os principais padrões de alta das últimas semanas, inclusive pós-balanço que o mercado não recebeu bem. A escolhida para o seu lugar foi a Tim (TIMS3).

      O portfólio é completado por Eletrobras (ELET6) e Petrobras (PETR4).

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      Stone, Pix

      A Stone (STNESTOC31) começará a liberar para os lojistas a aceitação de pagamentos através do Pix por aproximação. Inicialmente em piloto, a funcionalidade chegará a todos os usuários do Pix em fevereiro do ano que vem, data oficial do calendário do Banco Central para o novo modo de uso.

      As primeiras operações foram feitas pela Stone no sábado, 16. Poderão oferecê-la os lojistas que tenham maquininhas “inteligentes”, que utilizam o sistema operacional Android.

      Para os clientes, o pagamento funciona através de carteiras digitais, como o Google Pay, que tem acordos com Itaú Unibanco, C6 Bank e PicPay para a realização dos pagamentos.

      O pagamento com Pix por aproximação é similar ao que é feito com cartões que também têm a tecnologia: o cliente aproxima o celular da maquininha e autoriza a operação através de uma autenticação, como a entrada da biometria, por exemplo.

      A expectativa do mercado é que a função ajude a impulsionar o uso do Pix como meio de pagamento.

      O diretor de Produtos de Pagamentos da Stone, João Misko, afirma que a ferramenta facilitará a gestão dos negócios dos empreendedores, porque colocará as vendas com Pix no mesmo relatório de vendas em que constam recebimentos com cartão e com o Pix originado da leitura de QR Code na tela da maquininha.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Viagem inaugural do petroleiro Dragão do Mar da Petrobras

      A Petrobras (PETR3; PETR4) informou nesta segunda-feira, 18, detalhes do seu Plano de Negócios 2025-29. A previsão é de investimentos totais de US$ 111 bilhões para o período, além do pagamento de US$ 45 bilhões em dividendos ordinários. As ações ampliaram a alta após a divulgação do documento, negociando com valorização de aproximadamente 2%.

      Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que a proposta do plano foi deliberada pela diretoria executiva no dia 14 de novembro, mas ainda será apreciada pelo conselho de administração em reunião agendada para o dia 21.

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      Dos investimentos totais de US$ 111 bilhões previstos, US$ 77 bilhões serão alocados no segmento de Exploração & Produção, sendo US$ 7,9 bilhões em Exploração. Além disso, US$ 20 bilhões serão investidos no segmento de Refino, Transporte, Comercialização, Petroquímica e Fertilizantes (RTC).

      A petroleira também projeta uma produção total de 3,2 milhões de barris equivalentes de óleo e gás por dia (boed) no período.

      A empresa projeta ainda dividendos ordinários com faixa que começa em US$ 45 bilhões e flexibilidade para pagamentos extraordinários de até US$ 10 bilhões no período.

      Veja o documento da Petrobras

      (Com Estadão Conteúdo)

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      Intelbras

      As ações da Intelbras (INTB3) estão em um momento de entrada atraente e com um potencial de valorização de aproximadamente 70%, avalia a XP Investimentos em um relatório enviado a clientes neste domingo (17). O analista Bernardo Guttmann calculou um preço-alvo de R$ 28 para 2025, ante os R$ 29 anteriores. A recomendação é de compra.

      “Vemos uma inflexão positiva na lucratividade nos próximos trimestres, impulsionada por ajustes de preço e mix e pelo foco da empresa no retorno. Em nossa opinião, a tese de crescimento estrutural permanece intacta”, aponta Guttmann na avaliação produzida após o balanço do terceiro trimestre de 2024.

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      Segundo Guttmann, as margens estão sob pressão devido a fatores temporários.

      “Além disso, vemos a Intelbras alcançando um EPS (Lucro Por Ação) CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta) de dois dígitos em 2025-28 com um balanço patrimonial sólido e negociando a um atraente P/E25 de 8 vezes”, explica o analista, que agora coloca a ação como a nova top pick na cobertura de tecnologia no Brasil.

      Revisão sobre o balanço

      Para a XP, a Intelbras conseguiu marcar um sólido crescimento da receita, enquanto as margens foram pressionadas por variações cambiais e custos logísticos mais altos.

      “A preocupação do mercado com as margens brutas e sua trajetória futura explica em parte a recente venda após a divulgação do 3º trimestre. Entretanto, acreditamos que essa preocupação é injustificada, uma vez que a margem consolidada foi de 29,3%, apenas 0,8 p.p. abaixo da média dos últimos 15 trimestres e menos de um desvio padrão”, descreve o analista.

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      Ele entende que esses fatores são conjunturais e ressalta que a Intelbras está trabalhando em alavancas de preço e mix, com foco no retorno sobre o capital de cada segmento – fatores que devem melhorar a rentabilidade.

      Em resumo, a XP lista quatro motivos para a comprar a Intelbras:

      1 – Crescimento de dois dígitos do LPA nos próximos anos,

      2 – Balanço patrimonial sólido (a empresa tem caixa líquido);

      3 – Recuperação das margens nos próximos trimestres e

      4 – Preço da ação que oferece baixo risco de queda (8 vezes P/L para 2025), com opcionalidade de reavaliação, pois acreditamos que ela poderia ser negociada a mais de 10x P/L, o que implica uma TIR (Taxa Interna de Retorno) de mais de 30% em um período de 3 anos.

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      mastercard

      A Mastercard (MA; MSCD34) quer eliminar o uso de senhas nos pagamentos com cartões em todo o mundo até 2030. A empresa americana já começou a implementar tecnologias que dispensam a digitação de dados a cada compra.

      Conhecida pela bandeira de cartão, ela espera utilizar autenticação biométrica, através de ferramentas como o reconhecimento facial, para que os portadores de cartões não precisem digitar senhas ou os números dos cartões ao fazer compras e pagamentos.

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      A mudança tem dois objetivos. Além de reduzir fraudes, que são sete vezes maiores no varejo online que no físico, pesquisas da empresa mostram que quase dois terços dos compradores têm dificuldade para inserir manualmente os dados de cartões ao fazer um pagamento.

      Essa dificuldade cria o chamado abandono de carrinho, situação em que o comprador desiste de uma compra no ambiente online na etapa do pagamento. De acordo com dados da Mastercard, 25% dos carrinhos são abandonados devido à complexidade ou à demora na realização do pagamento.

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      O Brasil é um dos mercados em que uma das tecnologias que dispensam a digitação de dados tem sido utilizada: o chamado Click to Pay, que permite ao consumidor cadastrar o cartão em bases de dados das bandeiras, para que utilize em determinadas lojas online sem ter de digitar os dados.

      No caso dessa e de outras soluções, a empresa aposta na chamada tokenização, que é a criação de versões digitais de um dado ou ativo, para proteger os dados dos clientes.

      Dessa forma, os dados pessoais do consumidor são armazenados apenas pelo dispositivo que ele utiliza, o que reduz o potencial de fraudes como a clonagem de cartão.

      Mastercard
      (Imagem: Reprodução/Facebook/Mastercard)

      “Assim como ocorreu na transição do uso de assinatura e da tarja magnética para o pagamento por aproximação, agora estamos passando da inserção manual e do uso de senhas para pagamentos seguros e fluidos com apenas alguns cliques”, diz em nota o executivo-chefe de Produtos da Mastercard, Jorn Lambert. “Com essa mudança, estamos protegendo dados sensíveis por meio de criptografia avançada e de tecnologias de tokenização.”

      “Os consumidores da América Latina e do Caribe estão utilizando soluções digitais para serviços financeiros para melhorar suas vidas, e estamos felizes em ver tantos parceiros adotando tecnologias que aumentam a confiança nos pagamentos digitais e levam a experiência de compras online a um novo nível”, afirma a vice-presidente de Core Payments da Mastercard na região, Silvana Hernandez.

      De acordo com a empresa, as tecnologias que tem implementado para facilitar pagamentos online têm aumentado de 3 a 6 pontos porcentuais as taxas de aprovação de transações em todo o mundo, o que gera vendas adicionais de cerca de US$ 2 bilhões ao mês.

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      Apostador em casa de Bets via celular, CPI

      A CPI das Bets pode votar nesta terça-feira (19) a convocação de artistas e influenciadores digitais envolvidos com a promoção de plataformas de apostas virtuais. Entre eles, a advogada e influencer Deolane Bezerra, os cantores Wesley Safadão e Jojo Todynho e o humorista Tirulipa.

      A reunião está marcada para as 11h.

      Dos 168 requerimentos na pauta, 79 são pedidos de convocação (veja a lista completa). A relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), é uma das que quer ouvir os artistas.

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      “Sua participação é essencial para entender como figuras influentes ajudam a expandir o mercado de apostas e se elas estão cientes dos possíveis danos econômicos e sociais que essa atividade pode causar”, argumenta Soraya.

      As convocações também podem chegar a empresários investigados por lavagem de dinheiro. O senador Izalci Lucas (PL-DF) pede a convocação de Deolane Bezerra nesse contexto.

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      Ela foi presa em setembro pela Operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga um esquema de lavagem envolvendo jogos ilegais. O parlamentar sugere que a influenciadora deponha na condição de testemunha.

      “Deolane pode esclarecer como influenciadores têm sido utilizados por plataformas de apostas para atrair consumidores. Pode também fornecer detalhes sobre a rede de influenciadores que promoveu plataformas sob investigação”, justifica Izalci.

      A mãe de Deolane, Solange Alves Bezerra, e advogada da influenciadora, Adélia Soares, também podem ser convocadas a depor.

      Solange foi presa junto com a filha durante a Operação Integration, mas ambas foram liberadas por determinação da Justiça.

      Investigados

      O senador Izalci sugere ainda o depoimento de dez pessoas na condição de investigadas pela CPI. Todas foram indiciadas ou tiveram os nomes associados à Operação Integration. São elas:

      -Marcela Tavares Henrique da Silva Campos, sócia da Esportes Gaming

      -José André da Rocha Neto, representante da BPX Bets

      -Aislla Sabrina Truta Henriques Rocha, sócia-administradora da BPX Bets

      -Edson Antonio Lenzi Filho, diretor da Pay Brokers Cobrança

      -Darwin Henrique da Silva, dono da empresa Caminho da Sorte

      -Boris Maciel Padilha, ligado à HSF Entretenimento

      -Thiago Lima Rocha, sócio da Zelu Brasil Pagamentos

      -Rayssa Ferreira Santana Rocha, sócia da Zelu Brasil Pagamentos

      -Italo Tavares de Moura, sócio da ST Soft Desenvolvimento de Programas

      -Djalma Junior dos Santos, sócio da ST Soft Desenvolvimento de Programas

      Autoridades

      Outro lote de requerimentos sugere o depoimento de autoridades públicas. Dois deles pedem a convocação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do advogado-geral da União, Jorge Messias.

      Os parlamentares podem votar ainda um convite ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a convocação do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.

      Jogo do Tigrinho, bets
      (Imagem: ChatGPT/ Dinheirama)

      Também constam na lista de possíveis convocados os presidentes do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Ricardo Liáo, e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro Macedo.

      Informações

      A CPI das Bets pode votar também 57 pedidos de informação. Entre eles estão solicitações ao Coaf de 37 relatórios de inteligência financeira (RIFs).

      Os documentos podem identificar operações com indícios de crimes. Entre os alvos, há pessoas físicas e empresas ligadas a apostas online e plataformas de pagamento.

      A CPI das Bets foi instalada em 12 de novembro para investigar a influência das apostas online no orçamento das famílias brasileiras e a possível associação com organizações criminosas.

      Os trabalhos do colegiado vão até abril do próximo ano. O presidente é o senador Dr. Hiran (PP-RR).

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      Shops Jardins, shopping da JHSF

      A análise do BTG Pactual (BPAC11) sobre a JHSF (JHSF3) destacou resultados mais fracos do que o esperado no terceiro trimestre de 2024. A receita líquida da empresa foi de R$ 373 milhões, um aumento de 7% em relação ao ano anterior, mas ainda 13% abaixo das projeções do banco.

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      O Ebitda ajustado foi de R$ 106 milhões, também 43% inferior às estimativas, com uma margem de 28%, enquanto o lucro operacional foi impactado pela baixa rentabilidade no segmento habitacional.

      O Fundo de Fluxo de Caixa Operacional (FFO) atingiu R$ 26 milhões, uma queda de 30% em relação ao ano anterior, representando apenas 20% das expectativas do BTG.

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      O lucro líquido por ação (EPS), no entanto, teve um desempenho positivo, aumentando 88% ano a ano para R$ 0,22, impulsionado por ganhos não recorrentes.

      Em relação ao endividamento, a JHSF apresentou uma queima de caixa de R$ 23 milhões no período, influenciada por investimentos em projetos imobiliários e expansões de shopping centers.

      Dívida

      A dívida líquida chegou a R$ 2,65 bilhões, o que eleva a alavancagem para 4,6 vezes o Ebitda ajustado dos últimos 12 meses, um fator de preocupação para os analistas.

      O segmento habitacional da empresa foi apontado como o principal desafio, devido à menor receita reconhecida e margens reduzidas.

      Por outro lado, o banco enfatizou o potencial do setor de shoppings e hospitalidade, que pode contribuir para uma recuperação gradual nos próximos trimestres.

      Apesar dos desafios operacionais, o BTG mantém a recomendação de compra para as ações da JHSF, argumentando que o desconto de 0,6 vezes o preço sobre o valor patrimonial líquido (P/NAV) apresenta uma oportunidade de longo prazo para investidores.

      Shopping Cidade Jardim, da JHSF
      Shopping Cidade Jardim, da JHSF (Imagem: Divulgação/ JHSF)

      No entanto, o banco alerta para o impacto contínuo da alta alavancagem nos resultados futuros e projeta um cenário de recuperação lenta.

      Com base nos números apresentados, o BTG sugere que a empresa invista em melhorias de eficiência e gestão de custos para fortalecer sua posição financeira.

      A avaliação ressalta que o foco da JHSF deve ser na execução operacional e na exploração do potencial de seus ativos em shoppings e hospitalidade, enquanto busca soluções para equilibrar o segmento habitacional e reduzir os níveis de endividamento.

      Veja o documento:

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      Minha Casa Minha Vida

      Mais uma vez, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) puxou o crescimento do mercado imobiliário no País, conforme mostra levantamento divulgado nesta segunda-feira, 18, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

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      Desde o ano passado, o programa passou por uma série de ajustes, com redução de juros, aumento dos subsídios, ampliação do prazo de financiamento, aumento do valor dos imóveis enquadrados, corte de impostos, entre outras medidas que ampliaram o poder de compra da população e a margem de lucro das incorporadoras.

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      Os lançamentos dentro do MCMV no terceiro trimestre de 2024 somaram 47.525 unidades, alta de 31,8% em relação ao mesmo período de 2023.

      No total, responderam por 50% dos lançamentos totais do mercado, um ganho de participação frente ao patamar de 46% de um ano atrás.

      As vendas do MCMV atingiram 46.142 unidades, um salto de 46,9% na mesma base de comparação anual. Elas responderam por 44%% do total de vendas, ante fatia de 39% um ano antes.

      Minha Casa, Minha Vida
      (Imagem: Reprodução/Joédson Alves/Agência Brasil)

      “Já conseguimos sentir todos os efeitos plenos dos ajustes no Minha Casa Minha Vida feitos no ano passado”, disse o economista e conselheiro da CBIC, Celso Petrucci, elogiando as adequações ao programa.

      “A resposta do setor ao MCMV foi muito rápida, reagindo após as mudanças no programa”, apontou o sócio e fundador da consultoria Brain, Marcos Kahtalian.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Azevedo e Travassos. DER-MG

      A Azevedo & Travassos (AZEV3; AZEV4) anunciou, em comunicado ao mercado enviado nesta segunda-feira (18), a vitória do consórcio do qual faz parte em uma licitação realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG). O certame refere-se à obra de complementação da construção da ponte sobre o Rio São Francisco, incluindo a pavimentação da variante de acesso.

      O projeto compreende uma ponte com 1.120 metros de comprimento e 13,80 metros de largura, além de uma variante de acesso pavimentada de 3,06 quilômetros. O valor total da obra é de R$ 158,5 milhões, e a homologação da proposta ocorreu em 14 de novembro de 2024.

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      A próxima etapa do processo licitatório envolve a apresentação de garantias no valor de 5% do contrato, em até três dias úteis, seguida pela assinatura do contrato. A Azevedo & Travassos reafirmou seu compromisso com a execução de projetos de infraestrutura de alta relevância e a transparência em sua comunicação com o mercado e acionistas.

      Segundo o comunicado, essa conquista reforça a posição da companhia no setor de infraestrutura, consolidando sua atuação em projetos de grande porte. A obra no Rio São Francisco é considerada estratégica para a região, contribuindo para a melhoria da logística e acessibilidade.

      A empresa destacou que continuará informando o mercado sobre desdobramentos relevantes do projeto, alinhada às exigências regulatórias e às expectativas de seus investidores. O comunicado foi assinado pelo Diretor de Relações com Investidores, Bernardo Negredo Mendonça de Araújo.

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      Oceanpact

      A OceanPact (OPCT3) anunciou a compra de 95% da Aiuká Consultoria em Soluções Ambientais por sua subsidiária integral,
      EnvironPact Sustentabilidade e Resiliência, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (18).

      Fundada em 2010, a Aiuká é uma empresa brasileira reconhecida pela especialização em planejamento, resgate e reabilitação de fauna silvestre impactada por derramamentos de petróleo e outras crises ambientais. O fechamento da operação está previsto para ocorrer até o dia 2 de janeiro de 2025.

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      Segundo o comunicado, em 2023, a Aiuká registrou um faturamento de R$ 17 milhões, refletindo sua relevância na sua área de atuação.

      “Com esta aquisição, a OceanPact fortalece sua presença no mercado de consultoria ambiental e resposta a emergências, ampliando a capacidade de atuação da Companhia em projetos de proteção e resiliência ambiental”, afirma Eduardo de Toledo, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores, no comunicado.

      Ele explica que a transação está alinhada com a estratégia da OceanPact de diversificar seu portfólio de soluções sustentáveis e aumentar o valor agregado oferecido a seus clientes e parceiros.

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      Flavio Cattaneo, Enel

      O CEO global do grupo italiano Enel, Flavio Cattaneo, reiterou nesta segunda-feira, 18, a intenção de obter a renovação das concessões de distribuição no Brasil e elogiou o decreto com as diretrizes para as renovações dos contratos, que classificou como uma “lei inteligente e astuta”.

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      Segundo ele, a intenção da companhia, em todos os países da America Latina onde a empresa atua, “e especialmente no Brasil, é ‘fazer dinheiro‘ e lucratividade com as novas atividades, sem reduzir valor nos ativos existentes”.

      “O valor da concessão no Brasil precisa de investimento, e eu confirmei investimento para reter e obter a renovação da concessão”, disse o executivo durante evento com analistas e investidores, em Milão.

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      Ele explicou aos profissionais do mercado financeiro europeu que o governo brasileiro propôs aos concessionários de distribuição com contratos que vencem nos próximos anos antecipar a renovação da concessão, por 30 anos, tendo contrapartida o compromisso de investimentos na melhoria da qualidade.

      “Na minha opinião essa é a boa forma de preservar o valor do ativo”, disse.

      A Enel possui no Brasil três concessões de distribuição: Enel Ceará, cujo contrato atual vence em 2026, Enel Rio e Enel São Paulo, com contratos que expiram em 2028.

      Enel São Paulo

      Cattaneo foi questionado particularmente sobre a situação da concessão de distribuição em São Paulo, tendo em vista o apagão ocorrido em outubro e que deixou mais de 3 milhões de consumidores sem energia, muitos dos quais por mais de cinco dias, o que gerou diversas críticas da população e do poder público e levou à abertura de um processo de fiscalização que pode resultar na caducidade do contrato.

      “Quero salientar que quando Enel conquistou a concessão em São Paulo, depois de uma disputa com outra companhia a espanhola Iberdrola, essa é a situação: essa concessão expira em três ou quatro anos, meu objetivo é renovar essa concessão, isso para preservar o valor do ativo da Enel”, reforçou a analistas.

      Posteriormente, a jornalistas, ele lembrou que o apagão de outubro foi mais severo que o anterior (de novembro de 2023, quando 2,1 milhões de consumidores ficaram sem energia, alguns por até 7 dias), e citou que a ocorrência se deu entre o primeiro e o segundo turno das eleições municipais, gerando maior debate e críticas.

      Cattaneo lembrou, porém, que a companhia já havia se comprometido com investimentos, que estão em andamento. “Esses investimentos começaram apenas alguns meses antes, então era impossível se beneficiar dos efeitos positivos daquele plano”, disse.

      Técnico da Enel, verificando a rua
      (Imagem: André Torres/Dinheirama)

      O executivo admitiu que são necessários investimentos para melhorar a qualidade do serviço e lembrou que as diretrizes para a renovação da concessão apontam para novos critérios de qualidade, que exigem desembolsos mais elevados. “Acho que faz total sentido”, afirmou.

      Cattaneo comentou que eventos climáticos adversos têm provocado blecautes com duração de dias em diversas localidade do mundo. “Tem redes que foram construídas 40 ou 50 anos atrás e são bastante obsoletas, requerem grandes investimentos”, disse, sem se referir diretamente ao Brasil.

      Investimento em Redes

      A Enel anunciou nesta segunda-feira um plano de investimentos de 43 bilhões de euros para o período 2025-2027, dos quais 26 bilhões devem ser destinados ao segmento de “redes”.

      Não foram relevados dados específicos para o Brasil. Para a América Latina como um todo estão planejados cerca de 6 bilhões de euros, acima dos 3,5 bilhões de euros indicados para o período 2024-2026.

      O principal executivo da Enel no mundo negou interesse em vender ativos de distribuição. “Não estamos interessados em vender ativos regulados, mas comprar ativos regulados – a menos que ofereçam 30 vezes, aí é uma força maior”.

      Segundo ele, casos particulares poderão ser avaliados, mas do contrário o interesse da companhia está em avaliar compra de ativos, incluso no segmento de transmissão.

      Argentina

      Cattaneo também foi questionado por jornalistas sobre eventual saída da Enel da Argentina. Ele disse que jamais afirmou que a companhia deixaria o país, mas alertou no passado que se o país interviesse nas tarifas de energia, como o governo local havia prometido anteriormente, o grupo teria de deixar o país.

      Ele considerou, porém, “que foram feitos ajustes tarifários e que tudo está indo melhor”.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Insulina

      A Biomm (BIOM3), empresa brasileira de biotecnologia, anunciou um novo acordo com a farmacêutica Gan&Lee Pharmaceuticals para a comercialização e distribuição da insulina lispro no Brasil.

      Este é o terceiro contrato entre as companhias, que já colaboram na distribuição de insulinas glargina (Glargilin) e asparte. A insulina lispro, um análogo de ação ultrarrápida, é indicada para o tratamento do diabetes mellitus e será importada e distribuída pela Biomm após a obtenção do registro da ANVISA e definição de preço pela CMED.

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      O novo medicamento amplia o portfólio da Biomm no mercado de metabolismo, que já inclui insulinas humanas e análogas. A parceria reforça o compromisso da empresa em oferecer soluções acessíveis e de alta qualidade para pacientes com doenças crônicas, contribuindo para a sustentabilidade e a eficiência do sistema de saúde brasileiro.

      A Biomm destaca que a inclusão da insulina lispro é estratégica para atender à crescente demanda no mercado de diabetes, alinhando-se às tendências globais de biotecnologia aplicada à saúde. Além disso, o foco em biossimilares de insulina reafirma a posição da empresa como uma das principais fornecedoras de biotecnologia no Brasil.

      O diretor-presidente da Biomm, Heraldo Carvalho Marchezini, ressaltou a relevância da expansão do portfólio para consolidar a presença da companhia no mercado de saúde.

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      Fachada do Banco Central, BC

      A mediana das projeções do mercado financeiro no relatório Focus do Banco Central para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024 subiu pela sétima semana seguida, de 4,62% para 4,64%.

      Ela está acima do teto da meta, de 4,50%. Um mês antes, a projeção era de 4,50%. Considerando apenas as 72 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana passou de 4,63% para 4,67%.

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      A mediana para a inflação de 2025 subiu de 4,10% para 4,12%, mais próxima do teto, de 4,50%, do que do centro da meta, de 3%.

      A partir do ano que vem, a meta será contínua, apurada com base no IPCA acumulado em 12 meses. Se ele ficar acima ou abaixo do intervalo de tolerância por seis meses consecutivos, o BC terá descumprido o alvo.

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      Considerando as 72 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana para o IPCA de 2025 passou de 4,13% para 4,21%

      A mediana para a inflação de 2026 aumentou de 3,65% para 3,70%, distanciando-se do centro da meta pela terceira semana seguida.

      A projeção para 2027 se manteve em 3,50% pela 72ª edição consecutiva do Focus.

      O Comitê de Política Monetária (Copom) considera o segundo trimestre de 2026 como horizonte relevante da política monetária.

      O colegiado espera um IPCA de 3,60% nos quatro trimestres fechados nesse período, no cenário com a taxa Selic do Focus e dólar começando em R$ 5,75 e evoluindo conforme a paridade do poder de compra (PPC).

      Também no cenário de referência, o Banco Central espera que o IPCA termine 2024 em 4,60% e desacelere a 3,90% em 2025.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Hapvida

      A valorização das commodities e a expectativa de que o pacote de gastos do governo seja anunciado esta semana são insuficientes para animar o Ibovespa (IBOV) na manhã desta segunda-feira, 18.

      O principal indicador opera na faixa dos 127 mil pontos desde a abertura do pregão, alternando leves quedas com altas. O quadro indefinido interno se esbarra também na falta de direção dos índices futuros de ações norte-americanos.

      Na sexta-feira, quando a B3 ficou fechada devido ao feriado da Proclamação da Repúblicas, as bolsas americanas fecharam em baixa em meio a expectativas de redução nas apostas de corte do juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). Um dia antes, na quinta, o Índice Bovespa fechou em alta de 0,05%, aos 127.791,60 pontos.

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      Em meio à agenda esvaziada de indicadores no Brasil e no exterior hoje, os investidores monitoram eventuais notícias sobre o plano de corte de gastos do governo federal, que pode ser divulgado esta semana.

      No domingo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou à emissora CNBC que o pacote de cortes de gastos “está fechado” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que o anúncio ocorrerá “brevemente”. O ministro disse que está faltando a resposta do Ministério da Defesa.

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      A política fiscal será o foco do mercado, afirma o Bradesco. Primeiro, escreve, há a expectativa de anúncio do pacote fiscal, que deve contribuir para o cumprimento do arcabouço fiscal.

      “E na sexta-feira, o Tesouro deve apresentar o quinto relatório bimestral de reavaliação de receitas e despesas. É esperada, também, a arrecadação federal de outubro, que deve seguir forte e crescer 11% em termos reais em relação ao mesmo período de 2023”, cita o banco em relatório.

      Em meio a elevadas incertezas fiscais, hoje o boletim Focus trouxe novas revisões para cima nas projeções de inflação e de Selic. A mediana do relatório para o IPCA de 2024 subiu pela sétima semana seguida, de 4,62% para 4,64%.

      Para 2025, foi de 4,10% para 4,12%, mais próxima do teto, de 4,50%, do que do centro da meta, de 3%. Já a mediana para a taxa Selic no fim de 2025 passou de 11,50% para 12%. Atualmente, está em 11,25% ao ano.

      Para o Itaú Unibanco, o juro básico terá de avançar mais. Hoje, o banco elevou sua projeção para a taxa Selic, em meio à expectativa de um dólar mais elevado, atividade doméstica forte e avanço nas previsões de inflação.

      O banco agora vê o juro básico indo até 13,50% no decorrer de 2025, permanecendo neste nível até o final do ano que vem. A estimativa anterior era de que a Selic ficasse em 12% ao ano.

      “Com câmbio mais depreciado, atividade ainda resiliente, expectativas desancoradas (por um período prolongado) e riscos crescentes, o Banco Central precisará recalcular o grau de aperto monetário e avançar ainda mais, e com maior celeridade, em território contracionista”, argumenta o relatório assinado pelo economista chefe do Itaú, Mario Mesquita.

      Às 11h05, o Ibovespa tinha queda de 0,03%, aos 127.754,22 pontos, ante recuo de 0,25% quando atingiu mínima aos 127.471,44 pontos. Na máxima alcançou 127.842,17 pontos, em alta de 0,04%.

      Neste horário, as cotações do petróleo avançavam em torno de 1,00% no exterior.

      O contrato mais negociado do minério de ferro no mercado futuro da Dalian Commodity Exchange, para janeiro de 2025, fechou em alta de 1,87%. Assim, as ações da Petrobras avançavam entre 0,67% (PN) e 1,23% (ON) (PETR3;PETR4). Vale tinha elevação de 0,42%.

      Já ações mais sensíveis ao ciclo econômico são destaques de baixa, caso de CVC (CVCB3) (-2,61%) e Hapvida (HAPV3) (-3,15%), em meio à pressão para cima nos juros futuros.

      (Com Estadão Conteúdo)

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      Assaí

      Com o fim das divulgações dos números das principais varejistas de alimentos listadas na B3 (B3SA3), quando o Grupo Mateus (GMAT3) apresentou seus resultados, é possível dizer que a inflação alimentar e a concorrência foram os assuntos mais importantes da temporada de balanços do terceiro trimestre para essas empresas, que têm no segmento de atacarejos suas divisões de negócios mais relevantes.

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      Se por um lado a maior pressão inflacionária, especialmente no fim do terceiro trimestre, ajudou a elevar as receitas das companhias, por outro, a maior concorrência, especialmente nas regiões em que o Assaí (ASAI3) e o Atacadão (CRFB3) (bandeira de atacarejo do Grupo Carrefour Brasil) atuam, segurou parte da alta das vendas.

      Em vendas totais, a divisão de atacarejo do Carrefour avançou 8,3% no trimestre, sobre o mesmo período de 2023, somando R$ 19,7 bilhões. No Assaí, o avanço foi de 9,3%, para R$ 20,2 bilhões. No Grupo Mateus, o avanço foi de 20,7%, para R$ 9,4 bilhões.

      “O ponto em comum que as três empresas têm é, talvez, a exposição à dinâmica de inflação alimentar. Esse ponto vinha sendo um desafio nos últimos trimestres, mas agora vemos uma aceleração da inflação de alimentos, o que pode ajudar a dinâmica de venda em mesmas lojas (conceito que compara apenas lojas que já existia um ano antes)”, diz a líder de varejo e pesquisa da XP Investimentos, Danniela Eiger.

      Veja todos os resultados da temporada do 3º trimestre

      Para além da alta de preços fazer a receita crescer de forma direta, existe o efeito dos comerciantes que se abastecem nos atacarejos. Quando a tendência é de baixa de preços, esse público tende a comprar menos, pela percepção de que os itens podem ficar mais baratos nos próximos dias. Nessa lógica, o comerciante mantém estoques baixos. Já quando a inflação volta a subir, esses clientes entram em tendência maior de estocagem, para garantir uma quantidade maior de produtos antes que os valores fiquem ainda mais altos.

      O CEO do Grupo Carrefour Brasil, Stéphane Maquaire, disse a investidores na divulgação de resultados que, em setembro, teve início um novo momento de inflação alimentar no País, que dá a sensação de um quarto trimestre mais positivo. “Outubro seguiu a dinâmica de setembro”, complementou.

      No Atacadão, as vendas em mesmas lojas subiram 5,6% no trimestre. No Grupo Mateus, a alta foi de 7,7%. Já no Assaí, esse efeito ainda não ficou claro, com vendas em mesmas lojas com alta de 2,6%.

      Grupo Mateus
      (Imagem: Divulgação/ Grupo Mateus)

      Margens

      O vice-presidente de Finanças do Assaí, Vitor Fagá, disse que os resultados da companhia têm de ser olhados como um todo, no sentido de preservação de margens. “Temos sentido uma elasticidade menor nas vendas. Assim, vimos que aumentar o nível promocional não traria tanto aumento de receita”, afirmou Fagá ao Broadcast.

      A margem bruta do terceiro trimestre de 2024 da companhia foi de 16,4%, avanço de 0,4 ponto porcentual (p.p.), enquanto a margem Ebitda foi de 7,4%, com queda de 0,1 p.p. No conceito ajustado, a margem Ebitda foi de 7,3%, com alta de 0,2 p.p.

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      Para o analista Rodrigo Gastim, do Itaú BBA, o avanço de margem da empresa foi um destaque positivo: “Acolhemos com satisfação um salto de margem bruta de 20 pontos-base na comparação anual. Em uma indústria altamente competitiva, é reconfortante ver as margens brutas sob controle. Por outro lado, o aumento anual de 20% nas despesas gerais e administrativas (reforçado pelas despesas do plano de incentivos) chamou nossa atenção”, escreveu Gastim.

      No período, a margem bruta do Grupo Mateus subiu 0,2 p.p., para 22,7% e a margem Ebitda ajustada foi de 8,2%, com alta de 0,8 p.p. No Atacadão, a margem bruta caiu 0,2 p.p., para 15,5%; e a margem Ebitda ajustada foi mantida em 6,7%.

      Para Eiger, da XP, a menor concorrência nas regiões em que o Grupo Mateus atua dá vantagens competitivas para a companhia. Essa é, inclusive, a preferência de compra entre as ações de varejo alimentar da casa de análise. O Assaí, também com recomendação de compra, traz a vantagem de ser um “atacarejo puro sangue”. Já o Carrefour tem recomendação neutra.

      (Com Estadão Conteúdo)

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      Hotel Ibis Styles Anhembi, HBR Realty

      A HBR Realty (HBRE3) comunicou nesta segunda-feira (18) que celebrou a “Promessa de Compra e Venda para o desinvestimento” do Hotel Ibis Styles Anhembi.

      O valor total da transação é de R$ 41 milhões, sendo uma parcela inicial de R$ 16 milhões e o saldo remanescente pago em quatro parcelas idênticas e sucessivas, corrigidas pelo CDI.

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      O estabelecimento está situado em São Paulo (SP) e faz parte da plataforma Opportunities.

      Conforme o balanço do terceiro trimestres de 2024, a unidade expandiu 27,6% em RevPar (Revenue per Available Room), e preservou sua taxa de ocupação em relação ao período homólogo, consolidada em 63%.

      Segundo a empresa, os recursos provenientes da operação serão destinados à desalavancagem e recomposição de caixa da HBR.

      A dívida líquida/PPI (propriedade para investimento) cresceu 3 pontos percentuais do 2º trimestre para o 3º trimestre de 2024, a 37,8%.

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      Ruas de Xangai, capital da China

      As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, à medida que os índices acionários da China caíram após rebaixamento do Morgan Stanley e as da Coreia do Sul avançaram após a Samsung Eletronics anunciar recompra de ações.

      Na China continental, o Xangai Composto recuou 0,21%, a 3.323,85 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve queda de 2,18%, a 1.966,78 pontos, pressionados por ações ligadas a software e serviços ao consumidor. Estrategistas do Morgan Stanley cortaram sua recomendação para ações chinesas, de “equalweight” (na média do mercado) para “slight underweight” (ligeiramente abaixo da média do mercado), em meio a persistentes pressões deflacionárias e riscos geopolíticos.

      “Vemos uma chance limitada de que o governo da China irá antecipar estímulo fiscal suficiente para atingir o consumo e a habitação em 2025 devido a preocupações com risco moral e uma transição prematura para um ‘estado de bem-estar social’”, estrategistas do Morgan Stanley.

      Isso apresenta “ventos contrários ainda mais fortes sobre os lucros corporativos e a avaliação de mercado nos próximos meses”. Além disso, o Goldman Sachs reduziu sua meta de índice no MSCI China Index para refletir um cenário macroeconômico menos favorável.

      O Índice MSCI China caiu cerca de 15% em relação ao pico dos últimos meses, à medida que a excitação sobre a perspectiva de mais apoio do governo diminui e a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA levanta preocupações sobre tarifas mais altas sobre a China.

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      Em outras partes da Ásia, o sul-coreano Kospi avançou 2,16% em Seul, a 2.469,07 pontos, com impulso da Samsung Electronics (+5,98%), que revelou planos de recomprar o equivalente a mais de US$ 7 bilhões em ações, enquanto o japonês Nikkei caiu 1,09% em Tóquio, a 38.220,85 pontos, sob o peso de ações dos setores farmacêutico e de defesa, o Hang Seng subiu 0,77% em Hong Kong, a 19.576,61 pontos, e o Taiex cedeu 0,86% em Taiwan, a 22.546,54 pontos.

      O desempenho misto na região asiática veio também após as bolsas de Nova York sofrerem na sexta-feira (15) as maiores perdas em um único pregão desde a eleição presidencial dos EUA, uma vez que o rali deflagrado pela vitória do republicano Donald Trump perdeu força.

      Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pela terceira sessão consecutiva. O S&P/ASX 200 avançou 0,18%, a 8.300,20 pontos, com a ajuda de mineradoras como South32 (+6,2%) e Northern Star Resources (+2,5%).

      (Com Estadão Conteúdo)

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