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Diesel

O preço médio do litro do diesel S10 nos postos de abastecimento do País ficou em R$ 6,44 na semana entre os dias 2 e 8 fevereiro, uma alta de 4,2% na comparação com a média dos sete dias anteriores, quando esse preço estava em R$ 6,18.

As informações são do Levantamento de Preços dos Combustíveis (LPC) da Agência Nacional do Petróleo (ANP), divulgado no fim da tarde desta sexta-feira, 7.

A alta é um efeito direto do aumento na alíquota fixa do ICMS (+R$ 0,06 por litro) e do reajuste da Petrobras de 6,28% ou R$ 0,22 por litro nos preços praticados em suas refinarias.

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O efeito do aumento da estatal nas bombas do país (R$ 0,20) foi menor porque o diesel A responde por 86% da mistura, sendo os 14% restantes de biodiesel, conforme a lei.

Ainda assim, as próximas semanas podem ser de novas altas no diesel em função de ajustes concorrenciais no varejo ou flutuações no preço do biodiesel.

O efeito do reajuste em refinarias nas bombas é sentido ao longo de algumas semanas, a depender da dinâmica de estoques de cada lojista.

Acima de dezembro de 2022

Esse preço médio nacional de R$ 6,44 ultrapassa nominalmente a marca de R$ 6,38 registrada no fim de 2022, na transição de governo.

Na semana passada, o presidente Lula e o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, chegaram a dizer que isso não aconteceria. Lula fez a ressalva de que essa comparação deveria observar o efeito da inflação.

Gasolina e GLP

O preço médio do litro de gasolina nos postos também experimentou uma alta, mas menor, de 2,4% esta semana, passando de R$ 6,20 para R$ 6,35.

Já o botijão de 13 quilos de GLP, o gás de cozinha, viu o preço aumentar 0,4%, de R$ 106,94 para R$ 107,38, revertendo a queda de 0,1% da semana anterior.

Ambas as altas, da gasolina e do GLP, têm a ver com o aumento do ICMS, uma vez que não foram modificados pela Petrobras, dominante no mercado.

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Ibovespa, mercados, B3

Após ter subido perto de 5% em janeiro, o Ibovespa (IBOV) encerrou a primeira semana de fevereiro acumulando perda de 1,20%, definida nesta última sessão do intervalo, quando cedeu 1,27%, aos 124.619,40 pontos, com giro a R$ 21,1 bilhões.

Na mínima do dia, operou aos 124.319,63 pontos, saindo de abertura aos 126.218,71 na máxima, foi a 126.524,48 pontos. No ano, tem ganho de 3,60%. A perda semanal foi o primeiro revés do ano, vindo o Ibovespa de ganhos nas quatro anteriores.

Em Nova York, os principais índices de ações mostraram retrações entre 0,95% (S&P 500) e 1,36% (Nasdaq) nesta sexta-feira, em dia de avanço do dólar e, também, para os rendimentos dos Treasuries e da curva de juros doméstica.

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À tarde, a cautela foi reforçada por relato da agência de notícias Reuters de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeja anunciar novas tarifas recíprocas ainda nesta sexta-feira, conforme teria dito a parlamentares republicanos, segundo duas fontes ouvidas na reportagem.

Mais cedo, pela manhã, o destaque havia sido nova leitura oficial sobre o mercado de trabalho dos EUA em janeiro, com criação de vagas abaixo do esperado.

Na avaliação da Pantheon, contudo, não há perspectiva de “deterioração” da situação do emprego no país. Dessa forma, a consultoria mantém a expectativa para cortes na taxa de juros do Federal Reserve em junho, setembro e dezembro, em redução de 75 pontos-base neste ano eliminando assim uma das reduções, de 25 pontos-base, que havia também previsto para o calendário.

“Os números do payroll, embora um pouco abaixo das expectativas do mercado, trazem alguns dados que ainda mostram resiliência da economia americana”, diz Rodrigo Ashikawa, economista da Principal Claritas. “Dados de meses passados foram revisados para cima na geração de vagas e a taxa de desemprego caiu em relação ao mês anterior, além de os salários terem vindo um pouco mais pressionados. De qualquer forma, leitura vai na linha de um Fed mais cauteloso no atual estágio de condução da política monetária, em semana ainda marcada por ruídos em torno da política comercial americana – o que traz volatilidade para os mercados globais.”

Bruna Centeno, economista e advisor da Blue3 Investimentos, diz que a sessão foi como o inverso do dia anterior. “O payroll foi realmente o que movimentou, sendo o principal vetor para a correção vista na Bolsa, com dólar em alta assim como na curva de juros, seja nos vencimentos intermediários ou nos longos.”

Ao explicar o ajuste negativo das bolsas de Nova York e o avanço dos rendimentos dos Treasuries, Bruna acrescenta que “os dados de emprego vieram um tanto mistos, o que dificulta um pouco a leitura com relação à perspectiva para os juros americanos, com índices que também têm trazido aumento das expectativas de inflação por lá”.

Ibovespa B3
(Imagem: Facebook/ B3)

Assim, em paralelo ao dólar na máxima do dia, de volta à casa de R$ 5,80, o Ibovespa aprofundou perdas no meio da tarde, em queda de 1,51% na mínima do dia.

Entre os grandes bancos, segmento de maior peso no índice, o ajuste negativo chegou a 3,93% em Bradesco PN (BBDC3;BBDC4), instituição financeira que divulgou balanço trimestral antes da abertura desta sexta-feira.

Os carros-chefes Petrobras (PETR3;PETR4) e Vale (VALE3) mostraram perdas mais contidas no fechamento, com a ON e a PN da estatal em baixa de 0,68% e 0,57%, pela ordem, e a ON da mineradora, de 0,54%.

Na ponta ganhadora do Ibovespa, destaque na sessão para Totvs (TOTS3) (+2,69%), Hapvida (HAPV3) (+2,64%) e Fleury (FLRY3) (+1,83%). No lado oposto, Automob (-7,41%), Cosan (CSAN3) (-6,14%) e Localiza (RENT3) (-6,11%).

O quadro das expectativas para o desempenho das ações no curtíssimo prazo ficou menos otimista no Termômetro Broadcast Bolsa desta semana.

A previsão de alta do índice, que foi majoritária na semana passada, perdeu espaço para expectativas de queda no principal indicador da B3.

Entre os participantes, 25,0% esperam que o Ibovespa avance, enquanto as fatias que esperam estabilidade e baixa são de 37,5% cada.

Na edição anterior, a expectativa de ganhos tinha 50,0% do universo; a de variação neutra, 37,5%; e de queda, 12,5%.

(Com Estadão Conteúdo)

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Dólar

O dólar (USDBRL) ganhou força ao longo da tarde desta sexta, 7, no mercado doméstico e encerrou a sessão desta sexta-feira, 7, em alta moderada, perto do nível técnico de R$ 5,80.

Além da onda de aversão ao risco provocada pela notícia de que o presidente Donald Trump pretende anunciar tarifas recíprocas para parceiros comerciais dos EUA, pesou contra a moeda brasileira, na reta final dos negócios, declaração do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, sobre um possível reajuste do Bolsa Família.

O novo episódio da novela das tarifas levou a uma rodada global de fortalecimento da moeda americana que acabou contaminando as divisas emergentes.

Pela manhã, o real e seus pares latino-americanos avançavam a despeito de números fortes do mercado de trabalho e de piora das expectativas de inflação nos EUA.

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Temores de que a política protecionista de Trump resulte em pressões inflacionárias levam a uma redução das apostas em corte de juros pelo Federal Reserve neste ano.

Com a alta de commodities como petróleo e minério de ferro, o dólar tocou mínima a R$ 5,7354 na primeira etapa de negócios.

No início da tarde, o real passou a se depreciar, mas apresentava ainda desempenho superior a de seus pares. O caldo entornou na última hora da sessão, quando o dólar superou R$ 5,80 e registrou máxima a R$ 5,8086, levando o real a amargar perdas mais fortes que as do peso mexicano.

Em entrevista à Deutsche Welle, o ministro Wellington Dias disse que pode haver reajuste do Bolsa Família até março, em resposta a alta dos preços dos alimentos.

“Vamos tomar uma decisão dialogando com o presidente, porque isso repercute. Será um ajuste? Será um complemento na alimentação?”, pergunta Dias, para, então, admitir que mexer no valor do repasse “está na mesa”.

Fontes da equipe econômica afirmaram ao Broadcast que a declaração de Dias é apenas um ruído e que, além de não haver espaço orçamentário para um aumento no valor do benefício, a medida pioraria o quadro inflacionário.

No fim do pregão, o dólar era negociado a R$ 5,7936, em alta de 0,52%. Apesar do avanço de hoje, a moeda termina a semana com queda de 0,74%, após recuo de 5,56% em janeiro. A divisa acumula desvalorização de 6,26% no ano.

O economista-chefe da Integral Group, Daniel Miraglia, observa que, dado o tombo do dólar nas últimas semanas, havia espaço para uma realização de lucros no mercado local, que parece ter sido desencadeada hoje pela piora do humor no exterior com nova ameaça de imposição de tarifas por Trump.

Dólar
(Imagem: Reprodução/Freepik/@pvproductions)

Miraglia, porém, vê o movimento de apreciação do real em 2025 mais ligado a questões domésticas do que ao quadro externo, destacando que o índice DXY tem apenas uma leve queda no período Para o economista, o comportamento da moeda brasileira reflete a perspectiva de “cenários alternativos” que se abrem com a queda da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“O cenário base é o governo continuar a fazer o mesmo, negando problemas na questão fiscal. Mas cresceram alguns cenários alternativos, como Lula adotar uma postura mais amigável ao mercado, como fez em entrevista coletiva recente, em que defendeu a autonomia do Banco Central”, diz Miraglia, citando também a possibilidade de que surjam dúvidas sobre a saúde de Lula que alimentem a perspectiva de o petista não tentar a reeleição. “Se esses cenários alternativos crescerem, o dólar pode cair ainda mais.”

No exterior, o dia foi dominado por indicadores da economia americana e as ameaças trumpistas. No início da tarde, a Reuters informou que Trump disse a parlamentares republicados que teria planos de anunciar tarifas recíprocas possivelmente nesta sexta-feira.

Em seguida, o presidente dos EUA disse que pretende impor tais tarifas na próxima semana, sem detalhar quais países poderão ser afetados.

Do lado dos indicadores, o relatório de emprego (payroll) revelou geração de 143 mil vagas nos EUA em janeiro, abaixo da mediana de Projeções Broadcast (170 mil), mas houve revisão para cima dos números de dezembro (256 mil para 307 mil) e novembro (de 212 mil para 261 mil).

Além disso, a taxa de dezembro caiu de 4,1% para 4%, e o salário médio por hora subiu 0,48%, acima das expectativas.

Pesquisa da Universidade de Michigan trouxe queda do sentimento do consumidor na passagem de janeiro para fevereiro, mas aumento das projeções de inflação em 12 meses (de 3,3% para 4,3%) e para um horizonte de cinco anos (de 3,2% para 3,3%).

“Trump vai suar muito a questão das tarifas para negociar, mas vai fazer menos na prática do que o mercado espera. Ele deve, sim, adotar um programa muito forte de corte de gastos”, afirma Miraglia, da Integral, que espera retomada do processo de corte de juros pelo Fed a partir de meados do ano.

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Lula

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, afirmou que está em discussão no governo Lula uma mudança no valor do Bolsa Família diante do aumento “brusco” no preço dos alimentos.

“Vamos tomar uma decisão dialogando com o presidente (Lula), porque isso repercute. Será um ajuste? Será um complemento na alimentação?”, pergunta, para, então, admitir que mexer no valor do repasse “está na mesa”.

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A declaração ocorreu em entrevista ao portal Deutsche Welle nesta sexta-feira, 7.

O ministro disse que prepara um relatório para apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva até março.

Ruído

Integrantes da equipe econômica afirmaram ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que a declaração dada por Dias é apenas um ruído.

Segundo os técnicos, além de não haver espaço orçamentário para um aumento no valor do benefício, a medida pioraria o cenário inflacionário.

No Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) deste ano, ainda pendente de votação pelo Congresso, o governo reservou R$ 167,2 bilhões para o Bolsa Família.

Após a declaração do ministro, o dólar à vista ampliou os ganhos e tocou o nível de R$ 5,80.

As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) de curtíssimo prazo também renovaram seguidas máximas em reação à fala do ministro.

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista às rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM BH, de Minas Gerais, na Residência Oficial da Granja do Torto Brasília - DF
(Imagem: Ricardo Stuckert / PR)

O presidente Lula vem se mostrando preocupado com a alta do preço dos alimentos o que vem pesando sobre a sua popularidade

Na quinta-feira, 7, o presidente orientou a população a deixar de comprar produtos caros, o que virou meme nas redes.

Nesta sexta, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a afirmar que o dólar está perdendo força ante o real e que isso vai ajudar a reduzir o preço dos alimentos no médio prazo.

(Com Estadão Conteúdo)

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B3, Ibovespa

A B3 (B3SA3) deve lançar em até três meses uma plataforma para dar acesso a investidores estrangeiros a instrumentos negociados em bolsa, no mercado de ações e derivativos.

Neste momento, a B3 está em conversa com corretoras globais, inclusive na Ásia, para trazer investidores do exterior para investir na bolsa brasileira.

As conversas mais avançadas acontecem com a corretora norte-americana Interactive Brokers.

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“Queremos atrair cada vez mais investidores institucionais e pessoas físicas para a bolsa”, disse o presidente da B3, Gilson Finkelsztain em almoço com a imprensa em São Paulo.

Finkelsztain explicou que a Interactive Brokers tem 4 milhões de investidores globais com um ticket médio de US$ 500 mil investidos. “um investidor muito sofisticado, que tem globalidade”, afirmou.

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Produção de petróleo

Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 7, em meio a repercussão das sanções impostas pelo Tesouro dos EUA a uma rede internacional que facilita o envio de petróleo iraniano para a China, aumentando a pressão sobre o país do Oriente Médio.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI (WTI) para março fechou em alta de 0,55% (US$ 0,39), a US$ 71,00 o barril, enquanto o Brent (BRENT) para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,49% (US$ 0,37), a US$ 74,66 o barril.

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Apesar da alta da sessão, a commodity acumulou perdas pela terceira semana consecutiva, em meio a um início de mês marcado por renovadas ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump, à China e outros países. O WTI e o Bret recuaram 2,10% e 1,15% na semana, respectivamente.

Segundo Alex Hodes, da StoneX, os mercados ainda estão digerindo as interrupções reais no fornecimento que podem ocorrer devido às sanções iranianas e russas, com possibilidade do WTI se estabelecer abaixo de US$ 70 o barril em breve.

No radar das tensões da guerra da Ucrânia, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse nesta tarde ser favorável a um acordo com os EUA para obter apoio contra a Rússia.

Enquanto isso, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia está disposta a negociar com se vizinho, ressaltando que qualquer resolução de conflito deve ocorrer por meio do diálogo e que, no momento, não há nada concreto em andamento.

Além disso, a União Europeia discute suspender parcialmente sanções à Síria, incluindo restrições ao setor de petróleo e ao banco central, como parte de um plano de apoio à transição política do novo governo, segundo a Bloomberg.

(Com Estadão Conteúdo)

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Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, evitou nesta sexta-feira, 7, descartar a possibilidade de impor tarifas a importações japonesas se a balança comercial entre os dois países não entrar em equilíbrio.

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Ao lado do primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, na Casa Branca, o republicano foi questionado por um repórter se mantém a opção de aplicar medidas tarifárias contra o país asiático se o déficit comercial não for eliminado.

Trump se limitou a responder com um “sim”.

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Banco Pan

O Banco Pan (BPAN4), forte em financiamento de veículos e crédito consignado, teve lucro líquido ajustado de R$ 211 milhões no quarto trimestre de 2024, alta de 8% na comparação anual. No ano, o ganho ajustado foi de R$ 855 milhões, crescimento de 10%.

O banco, que pertence ao BTG (BPAC11), fechou dezembro com 31,5 milhões de clientes, avanço de 12% na comparação anual.

Já o retorno sobre patrimônio (ROE, na sigla em inglês) ajustado terminou o ano em 11,3% e a perspectiva para 2025, apesar de ser um ano que se desenha desafiador, é ter melhora nesse número, afirma o CEO do Pan, Carlos Eduardo Guimarães.

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A carteira de crédito do Pan fechou 2024 em R$ 52,7 bilhões, aumento de 26% em comparação com 2023 e alta de 3% ante o terceiro trimestre.

Apesar de não dar projeções (guidances), o executivo conta que, para este ano, a expectativa para a carteira é “crescer menos que no ano passado, mas mais que a média de mercado.”

Na reta final de 2024, o banco deu uma pisada no freio no crédito consignado, um movimento que se viu em todo o mercado, por conta da inviabilidade de trabalhar com o teto fixado pelo INSS em meio a alta dos juros. “As margens ficaram muito apertadas”, afirma o CEO.

No consignado, o Pan, que costumava emprestar em 2024 até o terceiro trimestre uma média de R$ 1 bilhão por mês, reduziu esse número para a casa dos R$ 400 milhões em dezembro.

Naquele mês, parou de oferecer o consignado do INSS nos correspondentes, assim como outros bancos que operam essa linha.

Novo consignado

O governo estuda criar um consignado privado, e está em discussão o uso de garantia de recursos do FGTS. Para o presidente do Pan, a ideia é positiva, desde que não haja um teto para os juros.

“Isso inviabiliza a escala do produto”, disse ele, citando que os funcionários do setor privado têm padrões muito diferentes nas empresas, ao contrário do consignado do INSS, que é bem mais padronizado.

Para Guimarães, a antecipação do saque aniversário do FGTS, que é um produto popular, deve continuar, apesar de tentativas anteriores de acabar com ele. “Tem muita gente utilizando, é uma linha barata.”

A principal carteira do Pan é a de veículos, que responde por 57% do total, seguida por consignado e cartão consignado, com 36%. No ano, a carteira de veículos cresceu 36%, chegando a R$ 30 bilhões.

Banco Pan
(Imagem: Facebook/ Banco Pan)

Além de veículos e consignado, o Pan atua em antecipação do FGTS, empréstimo pessoal e cartão de crédito. O número de clientes com exposição a uma dessas linhas foi 15,3 milhões, alta anual de 7%.

Juro maior

A inadimplência para créditos vencidos acima de 90 dias melhorou na comparação anual, para 7%, de 7,07% no terceiro trimestre. Nos atrasos entre 15 e 90 dias, ficou em 8,6%, de 8,38% em setembro.

A alta da Selic em si não afeta tanto as linhas do banco, que são para pessoa física e precificadas pelo juro futuro de dois anos, que ficaram relativamente estáveis, ressalta Guimarães.

“O que afeta principalmente a inadimplência dos nossos clientes é a inflação e o desemprego”, disse ele, destacando que para os dois indicadores a perspectiva é de alta moderada em 2025.

No trimestre, a receita de serviços do Pan chegou a R$ 508 milhões, avanço de 35% na comparação anual, e o volume transacionado (TPV) foi de R$ 34,8 bilhões, aumento de 36%.

Veja o documento:

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Caderneta de poupança

As retiradas da poupança em janeiro, superaram os depósitos em R$ 26,226 bilhões, informou hoje (7) o Banco Central (BC).

Os dados constam do relatório de poupança divulgado pela autoridade monetária e mostram que, no mês passado, os brasileiros aplicaram R$ 326,883 bilhões e sacaram R$ 353,109 bilhões.

Em janeiro do ano passado, o resultado também foi negativo, em R$ 20,148 bi, mas fechou o ano de 2024 com resultado positivo de R$ 15,44 bilhões.

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Com relação ao rendimento em janeiro de 2025, o índice foi R$ 5,950 bilhões e saldo de R$ 1,011 trilhão.

De acordo com o BC, os recursos aplicados da caderneta em crédito imobiliário registraram depósitos de R$  281,980 bilhões e saques de R$  302,284 bilhões, enquanto os valores aplicados no crédito rural somaram R$ 44,902 bilhões e as retiradas ficaram em R$  50,824 bilhões.

Em relação à captação líquida, o relatório mostra que, em janeiro, os valores do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ficaram negativos em R$  20,304 bilhões, enquanto os recursos aplicados no crédito rural tiveram captação líquida negativa de R$ 5,921 bilhões.

No mês passado a poupança SBPE rendeu R$  4,318 bilhões e a poupança rural ficou em R$ 1,631 bilhão.

Veja o documento:

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Agrogalaxy

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) determinou na quinta-feira, 6, que créditos garantidos por cessão fiduciária de recebíveis e bens móveis não se submetem à recuperação judicial da Agrogalaxy (AGXY3), varejista de insumos agrícolas.

As decisões favoreceram Itaú (ITUB4), Banco Daycoval, Banco Votorantim e Corteva Agriscience, que conseguiram excluir seus créditos do processo de reestruturação da dívida da empresa, estimada em R$ 4,6 bilhões.

Os quatro acórdãos, assinados pelo desembargador Breno Caiado, da 11ª Câmara Cível, reformaram decisões da 19ª Vara Cível de Goiânia que haviam impedido os credores de reter recebíveis e executar garantias.

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“Os créditos provenientes de garantia fiduciária não são de propriedade da empresa recuperanda, mas sim de propriedade resolúvel do credor”, explicou Caiado em um dos acórdãos.

O caso mais expressivo envolve o Itaú Unibanco, que tem créditos garantidos por cessão fiduciária de recebíveis e de um imóvel.

O tribunal não só excluiu esses créditos da recuperação como também permitiu que o banco mantivesse válidas as cláusulas de vencimento antecipado e amortização acelerada dos contratos em caso de inadimplência.

O Banco Daycoval e o Banco Votorantim obtiveram decisões semelhantes, garantindo o direito sobre recebíveis e outros bens móveis dados em garantia.

A Corteva, fornecedora de insumos agrícolas, também conseguiu excluir seus créditos do processo.

As decisões seguem a linha adotada pelo TJ-GO em casos anteriores envolvendo outros credores da Agrogalaxy, como Banco ABC Brasil, Banco do Brasil e Sicoob.

Em janeiro, o tribunal já havia permitido que o Sicoob mantivesse os R$ 4,9 milhões retidos da empresa. Ao excluir os créditos fiduciários da recuperação, o tribunal permite que os credores executem suas garantias independentemente do processo.

Agrogalaxy
(Imagem: Facebook/Agrogalaxy)

“A cessão fiduciária transfere a propriedade resolúvel do crédito ao credor fiduciário, tornando-o extraconcursal”, ressaltou o desembargador Caiado.

Os recebíveis, no caso, são valores que a Agrogalaxy ainda tem a receber de clientes, incluindo produtores rurais que compraram insumos a prazo.

Esse fluxo de caixa geralmente financia a operação da empresa, mas, ao serem cedidos como garantia aos bancos antes da RJ, passam a ser considerados propriedade do credor. No agronegócio, também é comum que empresas utilizem grãos e insumos como garantia para obter crédito.

A varejista de insumos agrícolas protocolou pedido de recuperação judicial em setembro de 2024, alegando dificuldades para rolar sua dívida em meio a um cenário adverso no setor, marcado pela queda no preço das commodities e aumento dos custos de produção.

Desde então, fechou metade das lojas e reduziu em 40% seu quadro de funcionários.

Os resultados financeiros refletem a crise. No terceiro trimestre de 2024, a Agrogalaxy registrou prejuízo líquido de R$ 1,58 bilhão, um aumento de 1.679% em relação a igual período de 2023.

O Ebitda ficou negativo em R$ 1,2 bilhão, reflexo de ajustes contábeis e dificuldades operacionais.

Para tentar se recuperar, a empresa anunciou em janeiro um acordo preliminar para vender R$ 760 milhões em dívidas vencidas de clientes e reativou o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Terra Magna, que estava suspenso desde setembro.

A expectativa agora é de que a assembleia geral de credores ocorra até abril, dentro do prazo máximo de seis meses após o pedido de recuperação judicial.

O plano apresentado em dezembro prevê prazos diferenciados para pagamento dos credores, com prioridade para fornecedores e produtores rurais parceiros.

(Com Estadão Conteúdo)

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Supermercado em Washington, EUA

O índice de sentimento do consumidor nos Estados Unidos, elaborado pela Universidade de Michigan, caiu de 71,1 em janeiro de 2024 para 67,8 em fevereiro, segundo dados preliminares divulgados pela instituição nesta sexta-feira, 7.

O resultado veio abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que projetavam alta a 72,0.

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A pesquisa mostrou ainda que as expectativas de inflação em 12 meses subiram de 3,3% no mês anterior para 4,3% em fevereiro.

Já para o horizonte de cinco anos, a expectativa de inflação teve leve avanço entre um mês e outro, de 3,2% para 3,3%.

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Petrobras, combustíveis

Os preços dos combustíveis já refletem o aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), em vigor desde 1º de fevereiro, conforme levantamento do Sem Parar.

A pesquisa, realizada entre os dias 1º e 6 de fevereiro em postos do Estado de São Paulo, aponta que a gasolina e o etanol tiveram novos reajustes superiores a 1%, enquanto o diesel registrou o maior aumento, com alta de 4,1%.

Conforme a instituição, a gasolina comum subiu 1,1%, passando de R$ 6,04 para R$ 6,11 por litro, enquanto a versão aditivada teve um acréscimo de 1,8%, chegando a R$ 6,64.

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O etanol comum também sofreu aumento, de 1,3%, variando de R$ 4,14 para R$ 4,19, mesma porcentagem registrada na versão aditivada, que passou de R$ 4,59 para R$ 4,65.

O maior impacto foi no diesel comum, que teve alta de 4,1%, saltando de R$ 6,11 para R$ 6,36 por litro.

Já o diesel aditivado subiu 2,7%, com o preço médio indo de R$ 6,41 para R$ 6,58.

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Logo da Vale em escritório na Suíça

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta sexta-feira, 7, o julgamento que discute a incidência de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) sobre os lucros obtidos no exterior por controladas e coligadas de empresas brasileiras.

O caso concreto, que trata das controladas da Vale (VALE3) na Dinamarca, na Bélgica e em Luxemburgo, disputa R$ 22 bilhões, de acordo com estimativa da Receita Federal.

O valor contempla um ano de não recolhimento e a devolução de tributos relativos aos últimos cinco anos.

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Até o momento, o placar está empatado em 1 a 1. A análise será feita no plenário virtual e a conclusão está prevista para a próxima sexta, 14, se não houver pedido de vista ou destaque.

A ação não tem repercussão geral, ou seja, o resultado não deverá ser seguido automaticamente pelas instâncias inferiores em processos semelhantes. Mas o caso preocupa a União porque pode alterar a jurisprudência do Supremo, que é favorável à União desde 2013.

O Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) apurou que tramitam cerca de 40 ações na Justiça sobre o tema.

De acordo com nota da Receita de fevereiro de 2023, os desdobramentos desse julgamento podem causar um impacto da ordem de R$ 142,5 bilhões, levando em consideração os anos de 2017 a 2021, e de R$ 28,5 bilhões anuais futuros.

A Corte discute se o artigo 7º de tratados firmados pelo Brasil com outros países para evitar a bitributação impede a Receita Federal de cobrar IRPJ e CSLL sobre lucros auferidos por controladas de empresas brasileiras localizadas em território estrangeiro.

Os tratados estabelecem que os lucros devem ser tributados no país de localização da controlada, exceto se houver um estabelecimento permanente no Brasil.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) defende que o lucro é da empresa controladora com sede no Brasil, independentemente de os valores terem sido distribuídos, e não da controlada no exterior. Por isso, de acordo com a União, a regra do tratado internacional não se aplica.

A discussão tem gerado posições controversas na Justiça desde uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, segundo a PGFN, contrariou precedentes do STF favoráveis à tributação dos lucros de controladas no exterior.

Parte da Justiça Federal têm aplicado a posição do STJ como um precedente válido. Já no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), a União tem vencido por voto de qualidade.

O julgamento do caso que envolve a Vale no STF começou em maio. O relator, André Mendonça, entendeu que a discussão é infraconstitucional e que a palavra final, portanto, deve ser do STJ. Para Mendonça, os precedentes citados pela União são distintos porque não foram debatidos à luz dos tratados internacionais.

Vale Minério de Ferro
(Imagem: Divulgação/ Vale)

Já o ministro Gilmar Mendes acolheu o argumento da União. “Quem está sendo tributado é a empresa investidora brasileira, relativamente aos rendimentos auferidos por meio de um investimento no exterior”, afirmou em seu voto.

Para o ministro, os tratados internacionais não se aplicam na situação da Vale. “No caso brasileiro, o sistema tributário adota o critério da residência para fins de tributação universal corporativa. Sendo assim, uma pessoa jurídica residente no Brasil deve reportar ao Brasil todo o seu rendimento auferido mundialmente.”

Transação negociou R$ 1,9 bilhão

Em 2023, o governo lançou transação sobre a tributação de lucros no exterior com a expectativa de encerrar processos que discutem o tema e, em contrapartida, oferecer melhores condições de pagamento da dívida.

Na época, a Receita Federal identificou cerca de 150 processos no Judiciário que poderiam chegar a R$ 54 bilhões, e outras 50 disputas administrativas no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), de até R$ 14 bilhões.

A oferta de acordo, contudo, não animou contribuintes, que têm obtido decisões favoráveis na Justiça devido ao precedente do STJ. A PGFN disse ao Broadcast que foram negociados R$ 1,9 bilhão, mas afirmou que ainda não tem os dados dos valores efetivamente recuperados.

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Bradesco Prime

O Bradesco (BBDC3;BBDC4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,402 bilhões no quarto trimestre de 2024, resultado 87,7% maior que o do mesmo intervalo do ano anterior, e 3,4% superior ao do terceiro trimestre do ano passado.

No ano de 2024, o lucro do banco subiu 20%, para R$ 19,554 bilhões.

O ano foi marcado pela recuperação das margens do Bradesco, que voltou a crescer no crédito. Além disso, a incorporação de uma fatia maior da Cielo (CIEL3), que teve o capital fechado em agosto do ano passado, ampliou o crescimento das receitas com serviços.

O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,7% no quarto trimestre, alta de 5,8 pontos porcentuais em um ano, e de 0,3 p.p. em um trimestre. O Bradesco fechou o ano de 2024 com R$ 2,127 trilhões em ativos, crescimento de 8,3% no comparativo anual. O patrimônio líquido foi a R$ 162,661 bilhões, queda de 0,2% em um ano.

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A margem com clientes, que reflete o ganho em operações de crédito, teve alta de 4,7% em um ano, para R$ 16,153 bilhões, e alta de 3,3% em um trimestre. Na tesouraria, o resultado foi de R$ 842 milhões, alta de 21% no comparativo anual.

A margem financeira total subiu 5,4% em relação ao quarto trimestre de 2023, para R$ 16,995 bilhões. Em um trimestre, houve alta de 6,2%.

A carteira de crédito do Bradesco encerrou o trimestre em R$ 981,692 bilhões, alta de 11,9% em um ano, e de 4% em relação ao trimestre anterior. A alavanca foram as operações para grandes empresas, que subiram 17,9% em um ano, para R$ 314,773 bilhões. A inadimplência era de 4,0%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, baixa de 1,1 p.p. em um ano.

As receitas com serviços tiveram alta de 13,7% em um ano, para R$ 10,262 bilhões, diante da incorporação dos números da Cielo. Sem eles, o crescimento teria sido de 7,9% no mesmo período.

“Em 2024, entregamos lucro líquido de aproximadamente R$ 2 bilhões acima do que estava implícito no centro do nosso guidance porque aproveitamos oportunidades para crescer significativamente em linhas de alta margem líquida, mesmo que tivessem spreads menores”, disse em nota o presidente do banco, Marcelo Noronha.

Bradesco
(Imagem: Gustavo Kahil/ Dinheirama)

De acordo com ele, o Bradesco fechou 2024 com o maior porcentual da carteira garantido por colaterais desde 2018. O ano passado foi o primeiro completo de sua gestão, que tem por missão recuperar os resultados do segundo maior banco privado do País e também promover uma ampla reestruturação do conglomerado.

De acordo com ele, a transformação será acelerada em todas as frentes ao longo de 2025. Ao mesmo tempo, o apetite de risco do banco para o crédito foi reduzido, diante de um cenário econômico mais difícil.

“Nossa carteira de crédito crescerá em linha com o mercado em 2025. Nossa opção é por garantir a sustentabilidade da nossa jornada, evoluindo com segurança e mantendo o custo de crédito sob controle”, afirmou.

Noronha destacou ainda avanços como a criação de uma diretoria de agronegócio no atacado do banco, a compra de 50% do banco John Deere e o lançamento do Bradesco Principal, novo segmento voltado aos clientes de alta renda.

(Com Estadão Conteúdo)

Veja o documento:

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Nova York, Empregos, EUA, ADP

A economia dos Estados Unidos criou 143 mil empregos em janeiro, em termos líquidos, segundo relatório publicado hoje pelo Departamento do Trabalho do país. Analistas consultados pelo Projeções Broadcast esperavam criação de 125 mil a 225 mil vagas, com mediana de 170 mil.

O relatório, também conhecido como payroll, é a principal métrica do mercado de trabalho dos EUA.

“De modo geral, é um resultado consistente com a dinâmica de pouso suave, com a manutenção da desaceleração da empregabilidade nos setores mais cíclicos, enquanto os setores de serviços mantêm uma dinâmica robusta”, afirma André Valério, economista sênior do Inter.

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Segundo ele, em termos de política monetária, é um resultado que não altera as expectativas desde a última reunião, com a incerteza sobre a implementação das tarifas por parte de Trump dominando o cenário. “Assim, caminhamos para uma nova pausa por parte do Fed na reunião de março, mas ainda com espaço para dois cortes ao longo do ano”, pontua.

Taxa de desemprego

A taxa de desemprego dos EUA caiu para 4% em janeiro, ante 4,1% em dezembro. O resultado contrariando expectativa de analistas, que previam manutenção da taxa em 4,1%.

O relatório, conhecido como payroll, também mostrou revisão dos números de empregos criados em dezembro, de 256 mil para 307 mil, e em novembro, de 212 mil para 261 mil.

Em janeiro, o salário médio por hora aumentou 0,48% em relação a dezembro, ou US$ 0,17, a US$ 35,87, variação que ficou acima da projeção do mercado, de alta de 0,3%.

Na comparação anual, houve ganho salarial de 4,1% no último mês, também bem acima da previsão de avanço de 3,8%.

O resultado de janeiro marca uma aceleração do salário médio por hora em relação a dezembro tanto na base mensal, como na anual.

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Cesta Básica, IBGE

Levantamento de preços de itens de consumo básicos nas capitais do país identificou aumento no custo da cesta básica em janeiro deste ano em 13 das 17 cidades pesquisadas.

A maior alta foi em Salvador (6,22%), seguida por Belém (4,80%) e Fortaleza (3,96%). As quatro cidades onde houve redução no valor global dos itens foram Porto Alegre (-1,67%), Vitória (-1,62%), Campo Grande (-0,79%) e Florianópolis (-0,09%). O levantamento – realizado desde 2005 – é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A cesta básica mais cara foi cotada em São Paulo, onde os alimentos que a compõem custam R$ 851,82, 60% do salário mínimo oficial (R$ 1.518).

Em janeiro, segundo o levantamento do Dieese, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 7.156,15.

Estudo divulgado em dezembro pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que a renda média do trabalhador brasileiro foi de R$ 3.279,00 em outubro de 2024, dado mais atual disponível.

Valores

A comparação, segundo o Dieese, é possível “com base na cesta mais cara, que, em janeiro, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência”.

Em janeiro de 2024, deveria ter ficado em R$ 6.723,41 ou 4,76 vezes o valor vigente. A inflação dos últimos 12 meses, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 4,8%, valor próximo ao aumento indicado.

As cidades do sul e sudeste estão entre as mais caras cotadas. Em Florianópolis, o valor médio da cesta básica foi de R$ 808,75, no Rio de Janeiro R$ 802,88, e, em Porto Alegre, R$ 770,63.

Custo

Curitiba, com R$ 743,69, Vitória com 735,31 e Belo Horizonte com R$ 717,51 completam o setor, mas foram superadas por Campo Grande (R$ 764,24), Goiânia (R$ 756,92) e Brasília (R$ 756,03).

As capitais do Norte e Nordeste pesquisadas têm custos abaixo da metade do valor do salário mínimo.

Em Fortaleza a cesta básica custou em média R$ 700,44, em Belém R$ 697,81, em Natal R$ 634,11, em Salvador R$ 620,23, em João Pessoa R$ 618,64, no Recife R$ 598,72 e em Aracaju R$ 571,43.

cesta básica
(Imagem: Reprodução/Geraldo Bubniak)

A análise do Dieese liga o aumento da cesta básica ao comportamento de três itens principais: o café em pó, que subiu em todas as cidades nos últimos 12 meses; o tomate, que aumentou em cinco cidades, mas diminuiu em outras 12 nesse período, mas teve aumento acima de 40% em Salvador, Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro, por conta das chuvas; e o pão francês, que aumentou em 16 cidades pesquisadas nos últimos 12 meses, o que se atribui a uma “menor oferta de trigo nacional e necessidade maior de importação, nesse cenário de câmbio desvalorizado”.

O reajuste poderia ter sido maior, porém, foi contido por itens como a batata, que diminuiu em todas as capitais no último ano, o leite integral, que, apesar do reajuste durante o ano, teve queda em 12 cidades em dezembro, e o arroz agulhinha e o feijão preto, que têm caído de preço nos últimos meses por conta de aumento na oferta.

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WhatsApp

Principal aplicativo usado para o pagamento de benefícios sociais e trabalhistas, o Caixa Tem teve a navegação e o acesso simplificados.

O aplicativo poderá ser desbloqueado por WhatsApp, sem a necessidade de o usuário ir até uma agência da Caixa Econômica Federal caso tenha esquecido o código de acesso.

O processo 100% digitalizado também vale para a criação de acesso, recuperação de senha e atualização cadastral. No caso de atualização das informações, o usuário poderá mudar dados obrigatórios como telefone, e-mail, endereço e renda.

Em casos de troca de celular, o registro do novo número também foi simplificado.

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A liberação de contas bloqueadas poderá ser feita rapidamente, sem a necessidade de e-mail para confirmação do usuário. Apesar da simplificação, a Caixa informa que o processo ficou mais seguro com a adição de novas camadas de segurança.

A validação do celular passa a ocorrer por meio do WhatsApp do titular da conta, de forma automática, ampliando o alcance para regiões remotas, bastando ao cliente ter um ponto de conexão com a internet.

Passo a passo

Ao abrir o Caixa Tem, o cliente deve informar o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o número de telefone para fazer o login. Em seguida, a Caixa enviará um código de verificação por meio do WhatsApp oficial da instituição financeira (0800-104-0104).

Nos aparelhos Android, não será necessário copiar e colar o código. O preenchimento no Caixa Tem é automático. Nos aparelhos iPhone, o cliente terá de copiar o código no WhatsApp e colá-lo no Caixa Tem.

Caixa Economica Federal
(Imagem: Reprodução/José Cruz/Agência Brasil)

Em seguida, o cliente terá de fazer o processo de autenticação facial, tirando uma selfie e seguindo as orientações do aplicativo.

Se, por algum motivo, não conseguir concluir essa etapa, deve ir até um caixa eletrônico, clicar em “Entrar” e depois escolher a opção “Liberar acesso CAIXA TEM”, utilizando sua biometria digital ou o cartão da conta com senha.

Em alguns casos, pode ser necessário enviar uma foto da Carteira Nacional de Habilitação ou da Carteira de Identidade para concluir o cadastro.

Novamente, se o usuário não conseguir enviar o documento, pode ir ao caixa eletrônico e usar a biometria digital ou o cartão da conta com senha para concluir o cadastro.

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Dinheiro, salário, crédito, fiscal, Dívida Pública

Pelo segundo mês consecutivo, o percentual de famílias endividadas caiu no país, chegando a 76,1%, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O resultado de janeiro representa uma queda de 0,6 ponto percentual em relação a dezembro e de 2 p.p. no comparativo com o mesmo período em 2024.

Em janeiro, 20,8% dos brasileiros destinaram mais da metade dos rendimentos às dívidas, o maior percentual desde maio de 2024.

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Em média, as famílias destinaram 30% dos ganhos para esta finalidade, um aumento de 0,2 p.p.. O estudo mostrou o crescimento da percepção de endividamento, com 15,9% da população considerando estar “muito endividada”, contra 15,4% no final do ano passado.

“Os juros elevados e a seletividade do crédito fazem com que os consumidores procurem fazer menos dívidas e, como efeito adverso, aumentam sua percepção de endividamento. A leve melhora da inadimplência indica que houve um esforço nas casas brasileiras para equilibrar suas finanças, mas o comprometimento crescente da renda acende um sinal de alerta para a economia em 2025”, avalia o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros.

Segundo a entidade, como consequência dessa preocupação crescente, menos famílias estão com dívidas em atraso. Elas agora representam 29,1%, diante dos 29,3% de dezembro.

O percentual daquelas que não têm condições de pagar o que devem também teve recuo mensal, de 13% para 12,7%. Apesar disso, os resultados ainda se mantêm acima dos patamares observados em janeiro de 2024, de 28,3% e 12%, respectivamente.

“Apesar da queda do endividamento, as dívidas estão consumindo uma parcela maior da renda das famílias brasileiras, especialmente por causa dos juros altos e prazos mais curtos. Esse cenário pode manter a inadimplência em patamares elevados nos próximos meses”, explica o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares.

A pesquisa também analisou o endividamento por faixa de renda. Houve queda de 0,8 p.p. entre as famílias que recebem mais de dez salários mínimos (65,3%) e de 1 p.p. entre as que ganham até três salários mínimos (79,5%), no comparativo com dezembro. 

As famílias mais vulneráveis – até 3 salários mínimos – representaram o único grupo cujo percentual de endividamento aumentou, na comparação com janeiro de 2024 (79,2%).

Dinheiro, renda
(Imagem: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

Já a saída da inadimplência demonstra ser um caminho mais longo. A redução da parcela de consumidores com dívida em atraso ocorreu apenas entre os que ganham de três a cinco salários mínimos, saindo de 28,1% em dezembro para 27,5%.

No decorrer de 1 ano, houve alívio apenas na faixa entre cinco e dez salários mínimos, com o índice caindo de 22,7% para 22%.

O cartão continua sendo a principal modalidade de crédito utilizada pelos consumidores, atingindo 83,9% do total de devedores, mesmo com a retração de 2,9 p.p., na comparação anual.

Em contrapartida, destacam-se o crédito pessoal, com um aumento de 1,3 p.p., atingindo 10,9%, e os carnês, com crescimento de 0,6 p.p. em relação a 2024, chegando a 16,8%.

Apesar da recente melhora dos índices de endividamento e inadimplência, a CNC alerta que o endividamento das famílias pode voltar a crescer ao longo do ano.

Os percentuais devem começar a subir a partir de março, fechando 2025 com 77,5% das famílias brasileiras endividadas e 29,8% inadimplentes.

“A necessidade de recorrer ao crédito para consumo, somada à manutenção de juros elevados, deve tornar a gestão financeira um desafio ainda maior para os consumidores brasileiros”, disse o economista Felipe Tavares.

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Douglas Viegas

O Projeto de Lei 3356/24 determina que escolas ofereçam atividades esportivas aos estudantes em períodos não letivos.

O texto em análise na Câmara dos Deputados altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Atualmente, pela LDB, esses estabelecimentos, respeitadas as normas comuns e as do sistema de ensino, já têm a incumbência de articular-se com as famílias e com a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.

Ao acrescentar na LDB a oferta de atividades esportivas para os alunos em períodos não letivos, a proposta determina ainda que seja considerada a disponibilidade orçamentária e financeira dos estabelecimentos de ensino.

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Redução da vulnerabilidade

“Além de promover benefícios para o desenvolvimento biopsicossocial, a prática esportiva também é capaz de contribuir para mitigar situações de vulnerabilidade social”, defendeu o autor da proposta, deputado Douglas Viegas (União-SP).

O Deputado federal Douglas Viegas acrescenta que as atividades esportivas ajudarão a manter os alunos ativos nas férias. “O que é crucial para a prevenção de doenças e a promoção de um estilo de vida saudável.”

Próximos passos

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

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Vivara

O Banco Safra revisou sua análise sobre o setor de varejo e elevou a recomendação das ações da Vivara (VIVA3) para outperform, tornando-a sua principal escolha no segmento, mostra um relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (6). A decisão foi motivada por mudanças operacionais implementadas pela nova gestão e uma avaliação atrativa da empresa.

Apesar das expectativas de um 2025 mais desafiador, o banco acredita que a Vivara tem vantagens competitivas que a posicionam como um investimento resiliente. Com crescimento projetado de ~14% na receita entre 2024 e 2027 e expansão de ~2 pontos percentuais na margem Ebitda, a varejista de joias oferece um potencial de valorização significativo.

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O novo preço-alvo da Vivara foi estabelecido em R$ 27,50 por ação, ante os R$ 31,60 anteriores, refletindo ajustes no custo de capital. Ainda assim, a empresa se destaca pelo desconto de aproximadamente 8% em relação à sua média dos últimos dois anos, sendo vista como uma opção defensiva e de alto potencial dentro do setor.

Veja os destaques para as ações do setor

Aumento do custo de capital impacta setor. A elevação do custo de capital de 13,8% para 15,3%, aliada ao maior custo da dívida, reduziu o valor presente dos fluxos de caixa futuros. Esse movimento impactou negativamente a avaliação das empresas sob cobertura do Safra, refletindo a perspectiva de um ambiente econômico mais desafiador.

Setor enfrenta desafios com ciclo monetário mais apertado. O aperto da política monetária deve enfraquecer o poder de compra dos consumidores, impactando o desempenho do setor de consumo discricionário. Empresas com menor endividamento e vantagens competitivas são preferidas pelos analistas.

Smartfit também é destaque no setor. O Safra manteve sua recomendação para Smartfit (SMFT3), com preço-alvo reduzido de R$ 28,10 para R$ 24. A empresa continua a apresentar crescimento robusto e expansão de lojas, com previsão de aumento de 31% no Ebitda em 2025.

Renner (LREN3), C&A (CEAB3) e outras varejistas mantidas em outperform. As recomendações de outperform foram mantidas para Renner (R$ 17,50), AZZAS (AZZA3) (R$ 46) e C&A (R$ 12,00), enquanto Guararapes (GUAR3), Alpargatas (ALPA4) e Natura (NTCO3) seguiram com classificação neutra. O Safra avalia que essas empresas ainda possuem boas perspectivas dentro do setor.

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Instalações da Embraer em São José dos Campos (SP)

As ações da Embraer (EMBR3) estão nas alturas com o impressionante desempenho de vendas e pedidos de aeronaves, conforme revelado no quarto trimestre de 2024, e no acordo feito com a Flexjet para a venda de jatos executivos Phenom e Praetor no valor de US$ 7 bilhões. Foi o maior da sua história.

Com isso, nos últimos três meses do ano passado, a fabricante recebeu pedidos de US$ 26,3 bilhões. Com isso, a empresa atingiu o limite superior de seu guidance de entrega de aeronaves comerciais de 70 a 73 aeronaves e o ponto médio de sua orientação de entrega de 125 a 135 aeronaves executivas para 2024.

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“Além disso, vale destacar que o progresso relacionado à iniciativa da empresa de reduzir a concentração de entregas referentes à aviação executiva no quarto trimestre do ano, já que no período representou 34%do total anual contra uma média de 45% nos últimos cinco anos”, apontam os analistas Victor Mizusaki, José Cataldo e Larissa Monte, do Bradesco BBI, em um relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (6).

Segundo eles, essa melhora pode ser atribuída a uma melhoria gradual da cadeia de suprimentos, que a administração da espera que continue capturando ganhos relacionados a esse tópico ao longo de 2025.

Expectativa com o dia 27

Agora, o Bradesco BBI afirma que os investidores provavelmente aguardarão ansiosamente a orientação da empresa para 2025, que está programada para ser divulgada com seus resultados, no próximo dia 27 de fevereiro, antes da abertura do mercado.

“Portanto, conduzimos uma pesquisa e concluímos que o mercado espera, em média, que a Embraer entregue uma faixa de 75 a 80 aeronaves comerciais em 2025 e uma faixa de 141 a 145 entregas de aeronaves para aviação executiva”, apontam Mizusaki, Cataldo e Monte.

Eles, contudo, projetam números mais fortes e acreditam que a empresa indicará a entrega de 85 aeronaves para a aviação comercial e 140 jatos executivos para aviação executiva.

“Em nossa opinião, a orientação de 2025 divulgada pela RTX e pela GE pode resultar em entregas de aeronaves comerciais para a Embraer de pelo menos 80 unidades. Diante disso, mantemos nossa recomendação de compra para EMBR3, que é uma das nossas principais recomendações para o setor em 2025”, concluem.

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Mercados Ações Carteira Ibovespa

O Ibovespa (IBOV) teve um segundo dia de recuperação moderada, nesta quinta-feira, 6, em alta de 0,55%, aos 126.224,74 pontos, neutralizando assim as perdas que haviam sido registradas nas duas primeiras sessões do mês. Em fevereiro e na semana, o índice da B3 passa a leve ganho de 0,07%, avançando agora quase 5% no ano (+4,94%).

O giro financeiro ficou em R$ 19,1 bilhões nesta quinta-feira. Petrobras ON e PN fecharam em baixa, respectivamente, de 0,60% e 0,19%, mas compensada pelo forte avanço de Vale (ON +1,51%). Entre os grandes bancos, destaque para Bradesco (ON +1,08%, PN +1,38%) e também para Itaú, que perdeu força e quase convergiu à estabilidade no fim (PN +0,18%), após resultados trimestrais bons, mas com guidance conservador.

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Na ponta ganhadora do Ibovespa, Raízen (+8,28%), Magazine Luiza (+7,41%) e Cogna (+7,14%). No lado oposto, Automob (-6,90%), Embraer (-2,82%) e Vamos (-2,29%). Na sessão, o Ibovespa oscilou dos 125.249,04 aos 126.398,77 pontos, saindo de abertura aos 125 531,06. O dólar à vista encerrou em baixa de 0,52%, a R$ 5,7639

Na agenda de dados desta quinta-feira, pela manhã, a leitura sobre pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos indica uma possível desaceleração da atividade econômica americana, o que, em conjunto com outros dados, contribui para a percepção de que o Federal Reserve possa retomar os ajustes de baixa da taxa de juros dos Estados Unidos antes do que se previa, avalia Inácio Alves, analista da Melver. Em Nova York, o desempenho dos principais índices de ações ficou entre -0,28% (Dow Jones) e +0,51% (Nasdaq) no fechamento.

Na B3, “o quarteto de ferro reagiu bem, em especial Vale e CSN Mineração (+4,00%), com as empresas do setor metálico sendo beneficiadas pela alta dos preços do minério de ferro na retomada do mercado chinês após o feriado do Ano Novo Lunar”, diz Anderson Silva, head de renda variável e sócio da GT Capital Além disso, “com os resultados fortes de Santander e Itaú, fica a expectativa para as demais empresas do setor bancário”, acrescenta Silva, destacando também o prosseguimento do ajuste de baixa no dólar frente ao real e os sinais de retomada de fluxo estrangeiro para a bolsa brasileira.

Contudo, nas duas primeiras sessões de fevereiro, na segunda e terça-feira, dias em que o Ibovespa recuou, houve retirada líquida de R$ 609,142 milhões pelos estrangeiros. No ano, o fluxo externo na B3 segue positivo em R$ 6,215 bilhões.

Resultados do Itaú

Após os resultados do quarto trimestre, o Citi manteve a recomendação de compra para Itaú (ITUB4), em nota na qual observa que a posição de capital do banco permanece resiliente, de forma que deve proporcionar opções para fortalecer as distribuições de capital. “Itaú permanece bem posicionado para enfrentar um cenário macro mais desafiador em 2025”, avalia o Citi, que vê oportunidades de compra para o papel, em especial em momentos de baixa para a ação – mencionando a precificação barata, a considerar o padrão histórico, e a alta lucratividade.

(Com Estadão Conteúdo)

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Gabriel Galípolo novo presidente do Banco Central

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta quinta-feira, 6, que o Brasil vivenciou um enorme crescimento no uso de criptoativos nos últimos três anos.

Esse cenário, segundo ele, gera uma preocupação e um desafio de supervisão e regulação sobre esses ativos financeiros.

Galípolo afirmou que o Brasil usa criptoativos para pagamento transfronteiriço, mas sempre existe a dúvida por trás do uso desses ativos por exemplo, se é uma estratégia para evitar taxação.

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“Isso nos preocupa muito e coloca um desafio para o Brasil na supervisão e regulação”, disse, durante a BIS Chapultepec Conference realizada na Cidade do México.

Drex

Durante sua fala, Galípolo destacou o papel do Drex e ressaltou que ele não é uma moeda digital do Banco Central.

Segundo ele, a expectativa no Brasil é de que o Drex seja uma infraestrutura pública para aprimorar finanças com colaterais.

O presidente do BC disse ainda que é necessário pensar em inovação como um meio de resolver problemas, e não como um fim.

Drex
(Imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

Em relação às moedas digitais, Galípolo citou que as novas tecnologias forneceram soluções, mas os problemas ainda são velhos.

Ele disse que há ainda desafios envolvendo, por exemplo, a questão sobre conversão da moeda e maior integração financeira.

(Com Estadão Conteúdo)

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Christopher J Waller, diretor do Federal Reserve

Diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Christopher Waller demonstrou nesta quinta-feira, 6, apoio à disseminação de stablecoins, moedas digitais atreladas a uma divisa fiduciária. Durante evento organizado pela Atlantic Council, porém, o dirigente defendeu que o instrumento deve ser adequadamente regulamentado.

Para Waller, a ferramenta pode servir para reforçar o papel do dólar como reserva global de valor, uma vez que a maioria esmagadora das stablecoins estão ligadas à moeda norte-americana.

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Waller voltou a expressar oposição à criação de uma moeda digital emitida por BC (CBDC). No entendimento dele, uma CBDC não responde a nenhum tipo de necessidade no sistema de pagamento. “Minha visão é de que governo e BC não devem competir diretamente com o setor privado”, argumentou.

O dirigente evitou tecer uma opinião sobre a proposta de criação de uma reserva estratégica de bitcoin, mas disse que o Fed provavelmente não ficaria responsável por comandá-la.

Questionado sobre os esforços do Brics para se afastar do dólar como moeda de comércio, Waller disse que não pode impedir outros países de criarem suas próprias plataformas.

Para ele, é importante que os EUA garantam a qualidade de seus mecanismos para manter a atratividade.

(Com Estadão Conteúdo)

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Caixa Seguridade

Será que vale a pena investir em ação da Caixa Seguridade (CXSE3)? Quem está começando a investir em renda variável e está montando sua carteira de investimentos, pode ter essa dúvida.

Por isso, neste artigo, confira mais detalhes sobre os papéis da Caixa Seguridade e seu desempenho em 2024.

O que é a Caixa Seguridade e sua ação CXSE3?

A Caixa Seguridade é uma subsidiária da Caixa Econômica Federal que atua no setor de seguros.

A empresa, criada em 2015, oferece serviços nos ramos habitacional, prestamista, vida e residência e tem como objetivo consolidar todas as atividades de seguros da Caixa sob uma única sociedade.

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Na bolsa de valores do Brasil, a B3 (B3SA3), a ação da Caixa Seguridade é listada sob o código (ou ticker) CXSE3.

Qual o valor da ação da Caixa Seguridade?

No início de dezembro de 2024, a ação da Caixa Seguridade era negociada na bolsa de valores aproximadamente por R$ 14.

No dia 3 de dezembro, por exemplo, os papéis subiram forte ao longo do pregão e chegaram a disparar mais de 6%, ocupando as maiores altas do dia. No fechamento, ganharam 4,55%, cotados a R$ 14,95.

Como acompanhar o desempenho da ação no mercado?

Investidores precisam sempre monitorar o desempenho de suas ações. Como a bolsa de valores é muito dinâmica, estar por dentro das flutuações, ter informações sobre as empresas que compõem a carteira é fundamental.

Algumas formas de fazer este monitoramento contínuo são:

-Acompanhar portais de notícias de fontes seguras, especializados em investimentos e ler o caderno de economia dos jornais;

-Ler os balanços periódicos divulgados pelas empresas;

-Utilizar ferramentas e sites que mostram em tempo real o desempenho de todas as ações da bolsa brasileira, incluindo gráficos e indicadores financeiros importantes.

-Configurar alertas de preço para ser notificado quando uma ação atinge um determinado nível.

-Fazer de forma recorrente uma revisão, para observar o desempenho das suas ações.

Além disso, é muito importante monitorar indicadores como:

-Preço da ação;

-Volume de negociação;

-Índices de mercado.

Principais vantagens de investir nos papéis da Caixa Seguridade

As principais vantagens de investir em ação Caixa Seguridade são: 

Dividend Yield Atrativo: a Caixa Seguridade oferece um dividend yield de aproximadamente 9%, o que é bastante atrativo para investidores que buscam rendimentos passivos.

Estabilidade: por se tratar de uma subsidiária da Caixa Econômica Federal, a Caixa Seguridade tem uma base sólida e estável, o que pode proporcionar mais segurança aos investidores.

Potencial de crescimento: o setor de seguros no Brasil ainda tem um grande potencial de crescimento, e a Caixa Seguridade está bem posicionada para aproveitar essa expansão.

Diversificação: investir em uma empresa do setor de seguros pode ajudar a diversificar a carteira de investimentos, reduzindo o risco geral.

Histórico de desempenho: A empresa tem mostrado um bom desempenho desde sua IPO em 2021, com um aumento significativo no valor das ações.

Riscos e cuidados ao investir na bolsa de valores

Investir na bolsa de valores é uma das formas indicadas para quem quer ver seu dinheiro render. Mas, como qualquer investimento, envolve riscos que precisam ser entendidos e considerados.

Os principais, são:

Risco de mercado:  o valor das ações pode flutuar devido a fatores econômicos, políticos ou eventos globais, resultando em perdas financeiras.

Risco de Liquidez: em alguns casos, pode ser difícil vender uma ação rapidamente sem afetar seu preço, especialmente em ações de menor capitalização.

Risco da Empresa: a empresa em que você investiu pode enfrentar problemas financeiros, mudanças na gestão ou até mesmo falência.

Risco País: fatores macroeconômicos, como inflação, recessão ou mudanças na política econômica, podem afetar o desempenho do mercado de ações.

Risco de Taxa de Juros: mudanças nas taxas de juros podem impactar o valor das ações, especialmente aquelas de empresas com altos níveis de dívida.

Assim, os principais cuidados que precisam ser tomados ao adquirir ações da Caixa Seguridade ou de qualquer outra empresa com capital aberto são:

Diversificação: não coloque todos os seus recursos em uma única ação ou setor. Diversificar sua carteira pode ajudar a mitigar riscos.

Pesquisa: antes de investir, faça uma pesquisa detalhada sobre a empresa, seu setor e as condições econômicas atuais.

Análise técnica e fundamental: utilize ferramentas de análise técnica e fundamental para avaliar o potencial de uma ação.

Consultoria Profissional: considere buscar a ajuda de um consultor financeiro para obter orientações personalizadas.

Longo Prazo: invista com foco no longo prazo e não reaja impulsivamente a flutuações de curto prazo no mercado.

Monitoramento contínuo: mantenha-se atualizado sobre as notícias e eventos que possam impactar seus investimentos.

Caixa Econômica Federal
(Imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

Começar a investir em ações: passo a passo

Confira o passo a passo para começar a investir na bolsa de valores:

-Abra uma conta em uma corretora de valores: a corretora é uma instituição autorizada a intermediar a compra e venda de ações. Só é possível investir em ações por meio de corretoras autorizadas. Confira a lista completa no site da Bolsa de Valores. 

-Acesse o Home Broker da corretora: Home Broker é o nome da plataforma on-line disponibilizada pela corretora com todas as ações do dia disponíveis para compra e venda.

-Compre as ações no horário do pregão: de segunda a sexta-feira, a Bolsa de Valores abre o pregão (o horário em que as ações podem ser comercializadas). Ele se inicia às 10h e termina às 17h55.   

-Decida se comprará ações por lote ou unidade: há duas formas de comprar ações – por lotes com 100 ações (chamado de lote padrão) ou por unidade, de 1 a 99 unidades de ações (chamado de mercado fracionário). 

-Avalie as características das ações: verifique liquidez, riscos, características da empresa, valores de compra e todos os detalhes antes de fechar negócio.

-Compre as ações por uma ordem de compra: ao escolher as ações para comprar, basta seguir os passos da corretora, que no final das etapas gerará uma ordem de compra. O prazo para que a compra seja concretizada é de 2 dias úteis.

    Afinal, vale a pena investir na Caixa Seguridade?

    É preciso saber que não existe uma resposta definitiva quando o assunto é escolher uma ação para investir.

    Isso porque o mercado de renda variável é dinâmico, ou seja, sofre alterações todos os dias, a todo momento.

    Por isso, a análise que deve ser feita ao escolher uma ação para investir precisa ser muito profunda, considerando diversos fatores. Afinal, as ações de uma empresa podem estar com um ótimo desempenho hoje e um péssimo desempenho amanhã. 

    No fim de 2024, analistas financeiros se mostravam otimistas com os papéis da Caixa Seguridade devido ao ciclo de alta de juros, que deve beneficiar o segmento. 

    Principalmente porque empresas do setor de seguros costumam guardar parte do seu caixa em títulos do Tesouro Selic.

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    Banco Inter

    O Banco Inter (INBR32) encerrou 2024 com resultados impressionantes, marcados por um lucro líquido recorde de R$ 973 milhões, representando um crescimento de 176% em relação ao ano anterior.

    A instituição também registrou um ROE de 11,7%, demonstrando sua capacidade de entregar valor aos acionistas enquanto executa seu plano estratégico de expansão e inovação.

    O aumento de 35% na receita líquida total, que alcançou R$ 6,4 bilhões, reforça a eficiência do modelo de negócios do banco.

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    A estratégia de monetização e engajamento da plataforma Super App foi um dos pilares do sucesso do Inter no último trimestre.

    Com mais de 36 milhões de clientes totais e 20,6 milhões de clientes ativos, o banco ampliou seu ecossistema financeiro, impulsionado pelo cross-selling entre suas sete verticais de negócios.

    O crescimento robusto da carteira de crédito, que aumentou 33% ano a ano, e a melhoria nos indicadores de qualidade de ativos também destacaram o desempenho sólido da instituição.

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    Futuro do Banco Inter

    Carteira de crédito cresce 33% e reflete diversificação. A carteira de crédito bruta do Inter atingiu R$ 41 bilhões no final de 2024, com destaque para produtos como FGTS e Home Equity. Esses segmentos apresentaram crescimentos de 56% e 52%, respectivamente, refletindo a diversificação e a alocação estratégica de capital. Além disso, a nova vertical Consumer Finance 2.0, incluindo Pix Crédito e BNPL, alcançou R$ 695 milhões em dezembro, mostrando potencial para futura expansão.

    Qualidade de ativos melhora com redução de inadimplência. Os indicadores de crédito do banco mostraram melhorias consistentes, com queda de 38 bps no NPL acima de 90 dias. O índice de cobertura também aumentou para 136%, evidenciando uma gestão prudente do risco de crédito. A implementação de modelos de originação atualizados e aprimoramentos contínuos nos processos de cobrança contribuíram para a redução das taxas de inadimplência, especialmente no segmento de cartões de crédito.

    Funding sólido impulsiona expansão com custo competitivo. O funding total ultrapassou R$ 55 bilhões, um crescimento de 27% ano a ano, impulsionado principalmente por depósitos transacionais e a prazo. O custo médio de funding permaneceu competitivo, beneficiando-se da alta base de depósitos transacionais, que representa aproximadamente R$ 2 mil por cliente ativo. O produto “Meu Porquinho” se destacou, alcançando 3 milhões de clientes e acumulando R$ 4,5 bilhões em AuC, reforçando a preferência transacional dos usuários.

    Receita líquida de serviços cresce 31% com foco em cross-selling. A receita líquida de serviços cresceu 31% em 2024, impulsionada por operações em shopping, seguros, investimentos e intercâmbio. A relação de receita de serviços aumentou para 32% da receita líquida total, cobrindo 71% dos custos SG&A. A estratégia de hiperpersonalização e o efeito de rede gerado pelo ecossistema integrado do Super App foram fundamentais para esse desempenho, ampliando o engajamento e a monetização dos clientes.

    Eficiência operacional e margens sustentáveis garantem resultados. O índice de eficiência do Inter atingiu 50,1% em 2024, resultado de investimentos estratégicos em marketing e tecnologia. Apesar do aumento nas despesas operacionais, a diferença entre o crescimento da receita líquida e das despesas se expandiu, alinhada ao plano 60/30/30. O custo de servir cresceu apenas 4% no último trimestre, alcançando R$ 13 por cliente, sustentando margens saudáveis e reforçando a resiliência operacional do banco.

    Veja o documento:

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    O iFood Benefícios, o vale-alimentação e refeição do iFood, e o Thiago Nigro, maior influenciador de finanças do Brasil, se unem para um evento online e gratuito no dia 12 de março. O encontro contará com especialistas em gestão e promete debater inovação, cultura organizacional e empreendedorismo

    O iFood Benefícios nasceu para oferecer uma solução completa: além dos tradicionais vale-alimentação e refeição (em total conformidade com o PAT), o produto inclui outras opções de saldos flexíveis como mobilidade, cultura, educação, saúde e bem-estar, home office e até um Saldo Livre para uso diversificado. A ideia é que cada colaborador personalize seus benefícios de acordo com sua realidade — seja pagando a academia com o saldo de saúde e bem-estar ou usando o saldo educação para um curso online.

    iFood Banner Quadrado

    Palestra: inovação e gestão

    Thiago Nigro trará cases reais de como Gestão e Inovação andam juntas. O evento ainda terá palestras de peso:

    Diego Barreto, CEO do iFood, falará sobre crescimento exponencial;

    Daniela Klaiman, futurista, discutirá tendências para os próximos anos;

    Arthur Freitas, diretor-geral do iFood Benefícios, sobre o case do iFood Benefícios; e

    Painel com Adriano Lima, Raphael Bozza e Natalia Ubilla, que debaterão sobre o papel do executivo de RH no crescimento dos negócios.

    Como participar?

    O evento acontece no dia 12 de março, 18h às 21h via Zoom. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link.

    Não pergunte mais: “Aceita o meu vale aqui”?

    Com opções de uso que incluem cartão físico, virtual, carteiras digitais e até pagamento via QR Code, o iFood Benefícios elimina a pergunta “aceita o meu vale aqui?”. São 4 milhões de estabelecimentos físicos e 350 mil lojas no app do iFood, além de integração com wallets de celular. E tem mais: quem usa o saldo no app ganha acesso grátis ao Clube iFood e descontos em restaurantes — um diferencial que faz o vale render até 30% a mais no mês.

    Para o RH

    Enquanto os colaboradores ganham autonomia (inclusive para resolver questões como segunda via ou bloqueio de cartão, o RH economiza tempo e consegue focar no que realmente é estratégico para o negócio. A plataforma de gestão simplificada do iFood Benefícios oferece taxa zero e implementação rápida. Isso tudo conduz a uma redução de turnover — afinal, 85% dos usuários declaram satisfação com o benefício.

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    Presidente e Primeira Dama Lula e Janja

    Nas próximas semanas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve cruzar o País de norte a sul em viagens para promover agendas com o objetivo de aumentar sua popularidade.

    Como mostrou o Estadão, a estratégia foi definida pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e deve contar com a ajuda da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, do vice Geraldo Alckmin (PSB) e de vários ministros.

    As agendas de viagens começam nesta quinta-feira, 6, com a ida do presidente a uma cerimônia de reabertura da emergência de um hospital no Rio de Janeiro, que estava com o serviço fechado desde 2020.

    Lula estará acompanhado da ministra da Saúde, Nísia Trindade, e do chefe da Casa Civil, Rui Costa.

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    Na sexta, 7, o presidente irá para a Bahia também acompanhado de Costa, Sidônio, e de outros ministros – Waldez Góes, da Integração, e Jader Filho, das Cidades , além do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

    A região Nordeste, historicamente reduto eleitoral petista, tem registrado queda na aprovação do governo, com recuo de sete pontos na pesquisa Genial/Quaest divulgada no último dia 27.

    Na próxima semana, os destinos serão no Norte, com visitas a Belém (PA) e Macapá (AP). No dia 22, ele retornará ao Rio para participar de um ato político em comemoração aos 45 anos do PT.

    Também está prevista uma visita do presidente ao Polo Naval de Rio Grande (RS), ainda sem data definida.

    A expectativa é que o presidente faça até duas viagens por semana. Após as mudanças na Secom, além das agendas pelo Brasil, também ficou decidido que a comunicação será “regionalizada” e “segmentada”, com formatos e peças produzidos para cada região do País.

    Veja a agenda de Lula para os próximos dias:

    – Rio de Janeiro (RJ): cerimônia de reabertura da emergência do Hospital Federal de Bonsucesso, nesta quinta-feira, 6.

    – Paramirim (BA): cerimônia “Água Para Todos – Bahia”, onde serão feitos anúncios relativos à segurança hídrica do Estado, nesta sexta-feira, 7.

    – Belém (PA): anúncio de ações relacionadas à Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em novembro, e obras Programa Minha Casa, Minha Vida. Na próxima semana, sem dia definido.

    – Macapá (AP): entrega de títulos de regularização fundiária a assentados, acompanhado do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, na próxima quinta-feira, 13.

    – Rio de Janeiro (RJ): participação em ato político em comemoração aos 45 anos do PT, no sábado, 22.

    – Rio Grande (RS): Visita ao Polo Naval da cidade, ainda sem data definida.

    Agenda de Janja:

    Como mostrou o Estadão, Janja acompanhará agendas de ministros no País e também no exterior. A primeira-dama vai integrar comitiva do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, que participará de uma reunião em Roma (Itália), entre os dias 10 e 12 de fevereiro.

    O encontro definirá o presidente da Aliança Global de Combate à Fome, iniciativa lançada durante a última Cúpula de Líderes do G20, realizada no Rio em novembro do ano passado. O cargo à frente do bloco multilateral formado por 142 membros é pleiteado pelo País.

    Janja
    (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)

    As viagens pelo Brasil ainda não têm cronograma fechado, mas a primeira-dama deverá ter agendas com os ministros Camilo Santana (Educação), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Cida Gonçalves (Mulheres).

    Como não tem mandato nem cargo público, a agenda da primeira-dama não era divulgada, apesar de sua atuação informal no governo.

    A prática, no entanto, mudou na segunda-feira, 3, quando Janja passou a divulgar seus compromissos nas redes sociais, após sofrer críticas acerca do sigilo de seus compromissos.

    Oposição pressiona governo Lula

    O líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS), apresentou um pacote de pedidos de informação para que o governo esclareça a atuação da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, no Palácio do Planalto.

    A iniciativa ocorre após o Ministério Público Federal (MPF) abrir um inquérito sobre possíveis irregularidades na Presidência.

    Os pedidos são direcionados a cinco ministros do governo: Rui Costa (Casa Civil), Vinícius Carvalho (Controladoria-Geral da União), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento). O governo tem 30 dias para responder aos questionamentos.

    Os documentos solicitam detalhes sobre o papel de Janja no Planalto, os gastos com passagens e diárias no exterior, a legalidade de representar o Brasil oficialmente em eventos e o sigilo sobre suas atividades.

    Também questionam se há investigações sobre violações de normas éticas.

    Para Zucco, a primeira-dama tem exercido um papel que ultrapassa suas funções institucionais.

    “O Estado de Direito não autoriza que Janja custe milhões aos cofres públicos todos os anos, tendo servidores à sua disposição, influencie em políticas públicas e agrida verbalmente membros do governo americano e, ao mesmo tempo, não esteja obrigada a prestar contas à sociedade porque não está formalmente investida em cargo público e nem cargo eletivo”, afirmou.

    Os ministros de Lula têm 30 dias para se manifestarem sobre o pedidos de informações.

    O documento foi assinado por 20 deputados:

    – Dep. Zucco (PL/RS)

    – Dep. Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP)

    – Dep. Evair Vieira de Melo (PP/ES)

    – Dep. Sanderson (PL/RS)

    – Dep. Sargento Gonçalves (PL/RN)

    – Dep. Silvia Waiãpi (PL/AP)

    – Dep. Rodolfo Nogueira (PL/MS)

    – Dep. Gustavo Gayer (PL/GO)

    – Dep. Capitão Alden (PL/BA)

    – Dep. Coronel Assis (UNIÃO/MT)

    – Dep. Mario Frias (PL/SP)

    – Dep. Delegado Caveira (PL/PA)

    – Dep. Sargento Fahur (PSD/PR)

    – Dep. Nikolas Ferreira (PL/MG)

    – Dep. Zé Trovão (PL/SC)

    – Dep. Coronel Meira (PL/PE)

    – Dep. Domingos Sávio (PL/MG)

    – Dep. Delegado Éder Mauro (PL/PA)

    – Dep. Rodrigo Valadares (UNIÃO/SE)

    – Dep. Delegado Ramagem (PL/RJ)

    Falta de transparência

    Diante das críticas sobre a falta de transparência, Janja divulgou na segunda-feira, 3, sua agenda diária por meio das redes sociais. Segundo sua assessoria, a prática deve ser mantida.

    Na semana anterior, a deputada Rosângela Moro (União-SP) apresentou um projeto de lei para incluir cônjuges de chefes do Executivo na Lei de Acesso à Informação (LAI). “Se faltava lei para a sociedade ter acesso aos gastos públicos da primeira-dama, agora não falta mais”, disse a parlamentar.

    A deputada Carla Zambelli (PL-SP) também acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o governo Lula, alegando improbidade administrativa pela recusa em fornecer informações sobre a agenda da primeira-dama.

    A ONG Transparência Internacional se manifestou contra o sigilo imposto pelo governo, afirmando que Janja exerce uma função pública e, por isso, suas atividades devem ser divulgadas.

    Como revelado pelo Estadão, a primeira-dama conta com uma equipe de ao menos 12 pessoas, incluindo assessores de imprensa, fotógrafos, especialistas em redes sociais e um militar como ajudante de ordens.

    (Com Estadão Conteúdo)

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    Trump Crypto 756d90f41dec4e45ac3f6826c7d3b4a2

    O mercado de criptomoedas pode estar prestes a viver um dos momentos mais lucrativos da história. Segundo Vinícius Bazan, um dos maiores especialistas em criptoativos do Brasil, os primeiros 100 dias do novo governo dos EUA podem desencadear uma grande movimentação financeira, impulsionando o Bitcoin e outras criptos a patamares inéditos.

    Para te ajudar a entender esse cenário e saber exatamente como lucrar com essa oportunidade, a Finclass e a Underblock promovem uma transmissão exclusiva no dia 10/02, às 19h. No evento, Vinícius Bazan e Guilherme Cadonhotto vão revelar as criptomoedas que podem explodir nos próximos meses e explicar por que o Bitcoin pode chegar a US$ 200 mil em 2025.

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    O posicionamento do primeiro governo pró-cripto da história pode fazer o preço do Bitcoin (e de algumas criptomoedas selecionadas) atingirem patamares antes inimagináveis.

    E as medidas prometidas por Trump durante sua campanha Bitcoiner já começaram a ser cumpridas. Acreditamos que os primeiros 100 dias do governo Trump pode desencadear uma alta jamais vista no mercado de cripto. 

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    Rumo

    A negociação de capacidade da Rumo (RAIL3) neste ano pode ser comparada a um jogo de pôquer entre a empresa e suas principais clientes, as tradings.

    A aposta das tradings em volumes mais baixos ou custos logísticos menores levou a Rumo a entrar em 2025 com menos contratos take-or-pay. No entanto, dados recentes sugerem que a Rumo pode estar saindo na frente.

    O aumento de 24% nos preços do frete rodoviário em rotas-chave de Mato Grosso, aliado à revisão para cima da safra de soja pelo IMEA e ao aumento dos preços dos combustíveis, fortalece a competitividade do transporte ferroviário.

    Esses fatores corroboram a tese da Rumo sobre a atratividade de seus contratos de frete ferroviário.

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    Para o BTG Pactual (BPAC11), a Rumo continua sendo a principal escolha no setor de infraestrutura, com a resolução do dilema de precificação deste ano sendo crucial para uma reavaliação positiva das ações. A empresa parece ter recebido “cartas vencedoras” no jogo estratégico com as tradings.

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    Veja o que a BTG Pactual disse sobre a Rumo

    Alta nos preços do frete rodoviário favorece Rumo. Os preços do frete rodoviário nas principais rotas de Mato Grosso subiram 24% no ano até agora, aponta o BTG Pactual. O aumento é impulsionado pelo avanço na colheita de soja, que atingiu 15% de conclusão após atrasos causados por chuvas intensas. Esse cenário fortalece a competitividade do transporte ferroviário, beneficiando a Rumo diretamente.

    Revisão da safra de soja reforça posição da Rumo. A revisão para cima da safra de soja 2024/25 pelo Imea amplia a demanda por transporte eficiente, destaca o relatório. Com a produção agrícola em alta, os produtores buscam alternativas mais econômicas e sustentáveis, como o transporte ferroviário. Isso reforça a posição estratégica da Rumo no mercado logístico brasileiro.

    Combustíveis mais caros intensificam vantagem ferroviária. O aumento recente nos preços dos combustíveis favorece ainda mais o transporte ferroviário, explica o BTG. Com o diesel mais caro, o custo-benefício do transporte rodoviário diminui, tornando o modal ferroviário mais atrativo. Atualmente, o frete na rota Rondonópolis-Santos está em R$335, contra R$290 em dezembro, evidenciando a pressão nos preços rodoviários.

    Negociações refletem jogo estratégico com tradings. A postura das tradings em relação aos contratos take-or-pay reflete um jogo estratégico de risco, avalia o BTG. As tradings apostaram em volumes mais baixos ou custos logísticos reduzidos, mas os dados recentes indicam que a Rumo pode estar ganhando a partida. A competitividade do transporte ferroviário é um trunfo importante nesse cenário.

    Rumo lidera recomendações no setor de infraestrutura. Rumo permanece nossa principal escolha no setor de infraestrutura, reitera o BTG Pactual. Resolver o dilema de precificação em 2025 será essencial para uma possível reavaliação das ações. Com fatores como o aumento do frete rodoviário e a competitividade ferroviária, a Rumo está bem posicionada para capitalizar ganhos e atrair investidores.

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