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Lojas Renner

As ações da Lojas Renner (LREN3) saíram da moda entre os investidores após um longo período, mostra um relatório da XP Investimentos que traz uma pesquisa de consenso com 50 deles (sendo a maioria, 61%, de fundos long only).

O levantamento, feito posteriormente o balanço do quarto trimestre de 2024 e da queda adas ações, revela que a convicção em relação ao “case” é baixa. Cerca de 59% dos respondentes têm uma posição underweight (peso abaixo da média do mercado) ou short (vendida).

“Entre os investidores mais posicionados, 33% estão inclinados a reduzi-lo à frente”, ressaltam Danniela Eiger, Gustavo Senday e Laryssa Sumer, que assinam o documento. O mercado também projeta uma menor margem bruta do varejo e maiores provisões de bônus.

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“A execução (crescimento e margens) e a perspectiva macro são os principais catalisadores, mas também os principais riscos à frente e o consenso permanece com um SSS (same store sales) de um dígito médio e lucro líquido de R$ 1,26-1,3bi para 2025, em linha com o nosso”, pontuam os analistas.

A recomendação neutra foi mantida.

Principais destaques da pesquisa sobre a Renner

Baixa convicção e posicionamento leve. “Nossa pesquisa aponta para uma baixa convicção em relação ao papel, com ~60% dos investidores classificando seu sentimento abaixo de 5 (vs. 20% em setembro/24, leia mais aqui), o que se reflete no posicionamento, com 43% underweight e 16% vendido. Observamos que, entre os que permanecem posicionados, 33% estão inclinados a reduzi-los à frente”.

A rentabilidade como o principal ajuste. “Após os resultados do quarto trimestre, as margens brutas mais baixas no varejo (42% dos respondentes) e os pagamentos de bônus mais altos (26%) foram os principais ajustes feitos pelos investidores para 2025e, em linha com os nossos”.

Macro e execução em destaque. “Quando perguntados sobre quais os motivos os fariam adicionar exposição à LREN, o otimismo com as eleições de 2026 (18% do total de respostas) e a margem bruta próxima dos níveis de 2019 (14%) foram os principais. Por outro lado, a deterioração do cenário macro (30%) e a execução no varejo (26%) foram também mencionados como os principais riscos a monitorizar no futuro”.

Enquadramento das estimativas de consenso. “Os investidores têm estimativas relativamente dispersas para o faturamento do varejo em 2025e, com 29% estimando um SSS de 5,6-6% (XPe em 5,5%), embora ~50% presumam que ele fique entre 4,1-5,5%. Sobre a Realize, 50% dos respondentes esperam um EBITDA entre R$151-200 milhões este ano, abaixo da nossa estimativa de R$262 milhões. Finalmente, sobre o lucro líquido, a maioria dos investidores (35%) está atualmente entre R$1,26-1,3 bilhão, em linha com a nossa estimativa, embora notemos que 31% já estão abaixo de R$1,25 bilhão. Isso se compara ao consenso (90%) acima de R$ 1,4 bilhão em nossa pesquisa de setembro”.

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C&A CEAB3

A C&A (CEAB3) apresentou lucro líquido de R$ 254,9 milhões no quarto trimestre de 2024, uma alta de 59,8% frente ao lucro de R$ 159,5 milhões do quarto trimestre de 2023, surpreendendo o esperado pelos analistas. Já em 2024, a companhia registrou lucro líquido de R$ 452,5 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 6,8 milhões em 2023.

Segundo o BTG Pactual, foi “outra rodada de resultados fortes, com os olhos na frente macro para os próximos trimestres” e que superou as estimativas e de alguns pares da empresa.

“Estamos impressionados com os investimentos estratégicos da C&A na cadeia de suprimentos (modelo push&pull + automação), foco no desenvolvimento de produtos e serviços de crédito ao consumidor (impulsionando empréstimos por meio de marca própria), que impulsionaram seu desempenho superior nos últimos trimestres e são essenciais para competir com plataformas internacionais”, destacam os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Pedro Lima.

Segundo eles, apesar de otimistas, continuarão monitorando os riscos relacionados à expansão de sua plataforma de financiamento ao consumidor em meio a um ambiente de alta taxa de juros (e inadimplência), com concorrência potencialmente mais acirrada de pares locais que provavelmente acelerarão as vendas (e empréstimos) nos próximos trimestres.

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Mais sobre o resultado da C&A

O Ebitda ajustado (pós-IFRS16) foi de R$ 593,4 milhões no quarto trimestre, alta de 12,7% no mesmo período do ano anterior. A margem Ebitda ajustado cresceu 0,3 ponto porcentual (p.p.) no trimestre, chegando a 23,3%. Já no ano passado, o Ebitda ajustado alcançou R$ 1,4 bilhão, avanço de 33% na comparação com 2023.

Na receita líquida consolidada, a alta foi de 11,3% na base anual, chegando a R$ 2,5 bilhões no quarto trimestre. Se considerada apenas a receita de vestuário, o crescimento foi de 14,4%, para R$ 2,2 bilhões no período. Em 2024, por sua vez, a receita atingiu R$ 7,6 bilhões, um salto de 13,7% frente ao ano anterior.

C&A
(Imagem: Linkedin/ C&A)

Segundo a empresa, as vendas de vestuário em mesmas lojas apresentaram crescimento de 14,4% no quarto trimestre na comparação anual. “O trimestre foi impulsionado pelo forte engajamento das clientes com as coleções, especialmente nas linhas Feminina, Masculina e Lingerie e em lojas com perfil de maior poder aquisitivo e consumo diferenciado”, afirmou a companhia.

Já a categoria de produtos de beleza obteve crescimento de 74,3% na receita quando comparado ao mesmo período do ano passado, compensando parcialmente a queda de 34,4% da categoria de produtos eletrônicos, resultante da estratégia de fechamento gradual de quiosques de venda de celulares. Ao todo, 70 quiosques foram fechados no trimestre, de acordo com a companhia.

No período, o resultado financeiro foi uma despesa de R$ 98,8 milhões, uma melhora de 24,2% em relação ao quarto trimestre do ano passado.

A dívida líquida totalizou R$ 509,6 milhões no quarto trimestre, 42,2% menor que um ano antes. A alavancagem da companhia alcançou 0,5 vez no fim de 2024, uma melhora frente a número de 1,5 vez registrado ao fim de 2023.

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Alexandre de Moraes

A Comissão Judiciária da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos (EUA) aprovou, nesta quarta-feira (26), um projeto de lei para proibir a entrada no país, além de permitir a deportação, de autoridades estrangeiras que supostamente violem a primeira emenda da Constituição norte-americana, que proíbe limitar a liberdade de expressão.

Entre os motivos para justificar a aprovação da medida, estão a atuação da União Europeia (UE) contra a desinformação nas redes socais, e o trabalho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro Alexandre de Moraes, por determinar a suspensão de contas investigadas por crimes nas redes sociais.

Na prática, a lei pode barrar a entrada de Moraes nos EUA e, inclusive, deportá-lo. 

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Denominada de Lei Sem Censura em Nossas Costas, a medida foi apresentada pelo deputado republicano Darrell Issa, do partido do presidente Donald Trump. Agora, o projeto segue para análise do plenário da Câmara.

“Censure um cidadão americano e você não será bem-vindo aqui ou será mandado embora”, afirmou o deputado Issa. 

Apesar da comissão ser controlada pelos republicanos, a proposta teve o apoio do deputado democrata Jamie Raskin.

Durante a sessão, os parlamentares reproduziram o discurso dos investigados por tentativa de golpe de Estado no Brasil, que alegam sofrer perseguição e censura à liberdade de expressão.

O juiz Moraes ordenou que a Rumble, uma popular plataforma de compartilhamento de vídeos com sede na Flórida, fosse ‘suspensa’ no Brasil depois que ela também se recusou a cumprir a ordem de Moraes de censurar um residente e jornalista dos EUA”, informou, em uma rede social, a Comissão da Câmara estadunidense.

Segundo o colegiado, “se um juiz brasileiro pode ordenar que empresas americanas censurem a fala de residentes nos EUA, a liberdade de expressão americana está em risco”.

Alexandre de Moraes 2
(Imagem: Antonio Augusto/SCO/STF)

“Mas a ameaça estrangeira ao discurso americano não vem apenas do Brasil. A União Europeia (UE) também tentou censurar o discurso americano”, disse o colegiado.

Os perfis com contas suspensas no Brasil, ou com pedidos de suspensão, estão envolvidos nos inquéritos que apuram crimes como a abolição violenta do Estado democrático de direito e golpe de Estado, que estão tipificado na Lei 14.197 de 2021. 

Golpe de Estado

Desde o início das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado e os ataques ao STF, por meio, principalmente, do inquérito das Fake News, os investigados e seus aliados têm buscado articular apoios nos EUA para deslegitimar as apurações da Justiça brasileira. 

Os deputados aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro chegaram a viajar a Washington para denunciar uma suposta censura nas redes sociais do Brasil.

Após a denúncia por golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, mídia ligada à Trump, entre elas, a Rumble, entrou com uma ação no Tribunal da Flórida contra Moraes por suposta censura, mas a liminar foi negada pela justiça local.

O outro alvo da proposta, a União Europeia, tem criado leis para impedir crimes no ambiente digital, o que é visto por políticos estadunidenses e as big techs sediadas no país como censura. 

A Meta, que controla o Instagram, Facebook e o Whastapp, anunciou a intenção de se aliar com Trump para combater países que regulem as redes sociais. 

(Com Agência Brasil)

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Bitcoin

O preço do bitcoin (BTCUSD) voltou a ceder nesta quarta-feira, 26, em um mercado que carece de novos catalisadores para retomada de alta após o ímpeto com as perspectivas de um ambiente mais favorável sob o governo de Donald Trump.

Os investidores avaliam uma série de dados econômicos e as perspectivas de tensões comerciais com anúncio de tarifas da Casa Branca, o que motiva a retração de posições em ações de tecnologia com preços elevados e outros ativos mais arriscados como criptomoedas.

Nas 24 horas até as 17h04 (de Brasília), o bitcoin caía 4,03%, a US$ 83.911,57,20, e o ethereum (ETHUSD) perdia 6,5%, a US$ 2.4309,45, de acordo com a Binance.

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Mesmo com o recuo, o bitcoin segue acima do patamar de US$ 68 mil visto no dia 4 de novembro, antes da eleição de Trump.

Desde que assumiu, o presidente tem lidado com diversos temas, sobretudo, com anúncios de tarifas, vistas por alguns analistas como ferramentas para negociação de acordos comerciais ou como medidas que devem ser efetivamente implementadas para estimular as indústrias americanas pressionadas por produtos importados.

Nos mercados acionários, os investidores aguardam o balanço da Nvidia, cujas ações ensaiam uma recuperação antes do resultado previsto para após o fechamento da sessão de Nova York.

(Com Estadão Conteúdo)

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Câmara dos Deputados

A Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle, do Senado, e a Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira, da Câmara dos Deputados, lançaram uma nota técnica conjunta com considerações sobre o veto parcial (VET 47/2024) à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025.

O projeto (PLN 3/2024) que deu origem à norma foi aprovado no Congresso Nacional no dia 18 de dezembro.

O documento das consultorias pode orientar senadores e deputados na análise do veto parcial, que atinge 164 pontos da LDO. No entanto, ainda não há data para a sessão do Congresso que vai analisar esse veto.

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Conforme destacado no estudo, as leis de diretrizes orçamentárias são instrumentos legislativos que abrangem diversos assuntos relacionados à elaboração e à execução do orçamento público, como determinam a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Relatório

As consultorias analisaram um conjunto de dispositivos da LDO de 2025 que foram vetados pelo Executivo, selecionados pela relevância na gestão do Orçamento e das finanças públicas. É o caso do item que trata do relatório de monitoramento das medidas de ajuste fiscal.

O texto vetado prevê que a execução das medidas de ajuste fiscal “será monitorada por meio de relatórios trimestrais disponibilizados ao Congresso Nacional e à sociedade, contendo informações detalhadas sobre a aplicação dos recursos”.

Na mensagem enviada ao Congresso, o governo aponta que a medida “poderia onerar a administração pública federal” e ainda que já há “relatórios de transparência orçamentária e fiscal” com períodos diferentes do que prevê dispositivo vetado, o que resultaria em “sobreposição e descasamento dos relatórios”.

As consultorias dão respaldo à justificativa do Executivo. Segundo a nota técnica, um novo relatório trimestral, como estabelece o dispositivo vetado, “exigiria esforço operacional adicional, sem proporcionar um valor informativo substancial além do já contemplado nos instrumentos de transparência existentes”.

Emendas

O veto atingiu vários dispositivos da LDO que tratam de emendas. Um deles faz a ressalva do bloqueio das emendas impositivas tratadas expressamente na Constituição (individuais e de bancada estadual).

Ou seja, para essas emendas não poderia haver bloqueio, de acordo com o projeto aprovado.

Mas o Executivo argumenta que, como não há previsão expressa dessas emendas parlamentares como passíveis de bloqueio, o dispositivo diverge de entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao vedar o bloqueio, segundo o governo, o texto geraria dificuldades para o cumprimento da regra fiscal e estabeleceria tratamento diferenciado entre as emendas parlamentares e as demais despesas discricionárias do Poder Executivo.

Palácio do Planalto (Ricardo Stuckert/PR)
Palácio do Planalto (Ricardo Stuckert/PR)

De acordo com as consultorias, a Lei Complementar 210, de 2024, proíbe a aplicação “de regra, restrição ou impedimento às emendas parlamentares que não sejam aplicáveis às programações orçamentárias discricionárias do Poder Executivo”, o que poderia permitir que não apenas as emendas de comissão sofressem bloqueios, mas também as individuais e as de bancada estadual, pois o procedimento restritivo também seria aplicável às despesas do Poder Executivo.

No entanto, a nota técnica afirma que a Constituição dá tratamento diferenciado à execução das emendas impositivas. Ou seja, mesmo que o veto seja mantido, não há clareza sobre o fundamento legal para o bloqueio das emendas individuais e de bancadas estaduais. 

Consórcios

O Executivo também vetou o dispositivo que prevê que, para o recebimento de transferências de recursos, se há igualdade de condições entre o consórcio público e os estados e municípios que o integram, os órgãos e as entidades concedentes deverão dar preferência ao consórcio público.

Segundo o governo, a preferência automática pelos consórcios públicos “desconsidera a autonomia administrativa e financeira dos municípios e estados integrantes do consórcio, o que poderia enfraquecer a lógica de cooperação federativa e prejudicar a alocação mais eficiente de recursos públicos”.

A nota técnica das consultorias destaca que o projeto de lei da LDO enviado pelo Poder Executivo já continha esse comando, “embora com redação ligeiramente diferente”.

O texto registra que “o dispositivo, com pequenas alterações, vem sendo repetido nas leis de diretrizes orçamentárias dos últimos anos”. Conforme o documento das consultorias, a justificativa para a introdução desse dispositivo na LDO de 2015 “foi de que (..) a transferência alcançaria maior número de beneficiários”.

Além disso, acrescentam as consultorias, estimularia a formação de consórcios, prevendo ação conjunta e colaborativa entre diversos entes da Federação.

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Weg

A forte queda de aproximadamente 8% das ações da Weg (WEGE3) nesta quarta-feira (26) representa uma oportunidade de compra, avalia o analista Daniel Gasparete do Itaú BBA em um relatório enviado a clientes. O desempenho é uma reação ao resultado do quarto trimestre de 2024.

Segundo ele, a empresa industrial relatou uma superação do consenso em 4% do Ebitda, com o lucro líquido em linha, o que significa que a Margem Ebitda ficou ligeiramente abaixo das expectativas: 22,1% vs. estimativas de 22,6%.

Os números deveriam ter ficado em 22,4%, se fosse excluído um ajuste contábil relacionado à aquisição da Regal, mas ainda marginalmente abaixo do estimado pelo mercado.

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Gasparete explica que as ações da Weg se movem de acordo com as inflexões nas expectativas de crescimento e lucratividade, e embora exista um risco de alta para os números vindo do crescimento maior do que o esperado (principalmente em GTD), o mercado se concentrará na decepção da lucratividade.

“Dito isso, continuamos gostando das ações e veríamos uma potencial queda como uma oportunidade de compra”, pontua. A recomendação é “outperform’, com preço-alvo de R$ 67.

Mais sobre o resultado da Weg

 A Weg registrou um lucro líquido de R$ 6,04 bilhões em 2024, valorização de 5,4% ante o reportado para o ano anterior.

Considerando os números de outubro a dezembro, a empresa reportou um lucro líquido de R$ 1,69 bilhão, o que representa redução de 2,9% ante o apurado no mesmo período de 2023.

Em relação ao penúltimo trimestre do ano passado, porém, houve alta de 7,3%.

O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida, na sigla em inglês) somou R$ 2,39 bilhões no quarto trimestre do ano passado, montante 30,5% superior ao reportado em igual etapa de 2023.

Ante o terceiro trimestre de 2024, houve alta mais tímida, de 7,3%. Considerando 2024 como um todo, o Ebtida obtido foi de R$ 8,5 bilhões, alta de 19,9% frente ao registrado em 2023.

A receita operacional líquida (ROL) entre outubro e dezembro totalizou R$ 10,82 bilhões, que equivale a uma alta de 26,4% ante o registrado em igual etapa de 2023.

Na comparação com o desempenho entre julho a agosto de 2024, a variação foi positiva em 9,8%. Já para 2024 inteiro, a linha ficou em R$ 37,99 bilhões, ampliação de 16,9% em relação ao observado em 2023.

Segundo a administração da companhia, o último trimestre do ano manteve o crescimento da receita e do resultado operacional devido ao bom desempenho de grande parte dos negócios de ciclo longo, da continuidade da demanda pelos produtos e serviços oferecidos nos diversos segmentos de atuação, e da contribuição das últimas aquisições no exterior.

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Câmara dos Deputados

Estudo de consultores de Orçamento da Câmara dos Deputados prevê um resultado fiscal pior que o projetado pelo governo para 2025, mas ainda dentro da meta fiscal, que admite um déficit de R$ 31 bilhões.

Pelas contas do estudo, o Orçamento de 2025 (PLN 26/24) teria de ser ajustado em quase R$ 19 bilhões para a obtenção da meta de equilíbrio fiscal.

Os consultores avaliam que o déficit apurado em 2024 (de R$ 43 bilhões) representou um passo importante para a meta zero, já que o déficit do ano anterior tinha sido de R$ 264,5 bilhões.

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O resultado do ano passado foi impactado principalmente pelas despesas relacionadas à ajuda ao Rio Grande do Sul, por causa das enchentes.

Após descontar esses gastos extraordinários e outros permitidos pela lei, a meta de 2024 foi cumprida com um déficit de R$ 11 bilhões. A meta era zero, mas há uma margem de tolerância.

Para 2025, a meta estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias também é de resultado primário zero, mas o projeto do Orçamento aponta um déficit de R$ 40,4 bilhões. Com as deduções permitidas, o resultado é um superávit de R$ 3,7 bilhões.

As projeções dos consultores apontam para um déficit de R$ 19 bilhões após as deduções. Portanto, esse é o total que teria que ser ajustado agora no Orçamento.

Uma das preocupações é com as receitas extraordinárias consideradas no projeto do Orçamento de 2025, que somam R$ 121,5 bilhões.

Segundo os consultores, a LDO de 2025 traz uma inovação ao esclarecer que o Poder Executivo deve considerar a meta de resultado primário ao avaliar a necessidade de contingenciamento, e não o limite inferior da margem de tolerância.

“Apesar do cumprimento das metas fiscais nos últimos anos, a dívida pública continua crescendo em relação ao PIB”, afirmam no estudo os consultores Dayson de Almeida e Paulo Henrique Oliveira.

Eles ressaltam então a importância de estabelecer metas anuais de resultado primário suficientes para alcançar uma trajetória que estabilize a dívida pública em relação ao PIB.

Agência Câmara
Agência Câmara
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Caixa Econômica Federal

A Caixa encerrou o mês de dezembro de 2024 com saldo de R$ 832,1 bilhões na carteira de crédito imobiliário.

O valor atingido é 13,5% maior do que o patamar de dezembro de 2023, conforme salientado em balanço divulgado nesta quarta-feira (26), na capital paulista.

A análise de todo o ano de 2024 indica que as contratações de crédito imobiliário somaram R$ 223,6 bilhões, total 20,6% superior ao de 2023.

A marca alcançada no ano passado é recorde. Ao todo, a Caixa financiou 803,4 mil imóveis, permitindo que 3,2 milhões de pessoas adquirissem a casa própria.

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Outro resultado destacado pela Caixa foi o da poupança, indicador capaz de ampliar a percepção sobre aspectos como a forma com que os brasileiros estão lidando com o dinheiro e se têm conseguido economizar. 

Em dezembro de 2024, os depósitos na poupança aumentaram 7,5%, gerando saldo de R$ 385,4 bilhões.

O balanço apresentado pela instituição revela que o total de crédito consignado naquele mês foi de R$ 101,5 bilhões.

Uma das discussões atuais é a oferta dessa opção a trabalhadores da iniciativa privada, já disponível para funcionários públicos e aposentados.

O presidente da Caixa, Carlos Vieira Fernandes, ressaltou que, a princípio, há 40 milhões de pessoas habilitadas para obter aprovação na linha e que a modalidade é importante também porque reduz custos de operação. “Estamos só aguardando a regulamentação”, afirmou.

Caixa Econômica Federal
(Imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

Fernandes comemorou o desempenho da instituição financeira e fez colocações sobre a guinada digital do banco.

Segundo ele, a fase, no momento, é de remanejamento de agências, algo que está sendo feito gradualmente, conforme demandas identificadas.

Ele disse que o plano é de apenas redistribuir unidades em locais com mais clientes e não perder de vista a vocação social do banco, que é ponte para atendimentos de beneficiários de programas do governo federal. 

Apenas em 2024, R$ 404,1 bilhões foram pagos a pessoas neles cadastrados, sendo R$ 163,3 bilhões somente do Bolsa Família e R$ 5,6 bilhões a estudantes inscritos no Pé-de-Meia. 

“Vamos até crescer um pouco”, assegurou Fernandes, quando questionado sobre as perspectivas de expansão da Caixa em 2025.

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4T24 Ações Análises

Veja, abaixo, as análises das maiores casas, bancos e corretoras, sobre as ações das empresas que apresentaram os balanços do quarto trimestre de 2024 divulgados entre a noite de terça-feira e a manhã desta quarta-feira (26).

IRB (IRBR3)

Recomendação: Manter

Preço-alvo: R$ 53,50

Eduardo Nishio, Henrique Alhante, Luis Degaspari e Luis Assis, Genial Investimentos: “Apesar de um 4T24 mais moderado em relação ao 3T24, mantemos uma visão positiva para a performance do IRB em 2025, apoiada por dois principais fatores: Continuidade na melhora do resultado operacional, refletida na trajetória de redução do índice combinado; Resultado financeiro mais robusto, favorecido pelo patamar elevado de juros.

Nesse cenário, projetamos um crescimento expressivo de +57,1% a/a no lucro líquido, impulsionando o ROE para 12,7% (+4pp a/a). Embora ainda abaixo dos níveis ideais, a tendência de recuperação segue, indicando maior previsibilidade nos resultados. Talvez, o principal desafio para o IRB nessa nova fase pós-reestruturação será retomar o crescimento da carteira de prêmios sem comprometer a rentabilidade”

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Marcopolo (POMO4)

Recomendação: Outperform

Preço-alvo: R$ 10,40

Luiza Mussi e Luiz Peçanha, Safra: “A Marcopolo reportou resultados mistos no 4T24. A receita da empresa atingiu R$2,666 bilhões, marcando um aumento de 30% a/a, impulsionada por entregas robustas de 4.066 unidades (+20% a/a) e pela depreciação favorável do BRL (+18,6% a/a). Enquanto isso, o EBITDA aumentou 60,5% a/a, resultando em uma margem EBITDA de 17,3%.

Essa margem representou um aumento de 327bps a/a, devido a maiores volumes e melhorias operacionais, mas uma queda de 282bps t/t, ficando 98bps abaixo da nossa estimativa e 154bps abaixo do consenso. Atribuímos essa queda t/t principalmente à pausa geral da empresa na última semana de dezembro, que reduziu o ritmo de produção e impactou a diluição de custos fixos. Apesar disso, o lucro líquido da empresa atingiu R$319 milhões, refletindo um aumento de 17% a/a e ficando 4,1% acima do consenso”.

Vivo
(Imagem: Gustavo Kahil/ Dinheirama)

Vivo (VIVT3)

Recomendação: Compra

Preço-alvo: R$ 53,50

Vitor Tomita e Milenna Okamura, Goldman Sachs: “As ações caíram ~6% no momento da redação deste artigo; de acordo com nossas discussões com investidores, a principal preocupação tem sido com possíveis revisões para baixo nos lucros de 2025E (e rendimento de dividendos), dados os fracos resultados recorrentes do 4T e dado que o 4T se beneficiou de um evento único inicialmente esperado para 2025 (conforme discutido em nossa primeira nota), com detalhes recentemente divulgados sobre o potencial de vendas de ativos vistos como positivos (vendas de cobre não foram consideradas nas expectativas anteriores), mas difíceis de prever e um fator temporário”.

CBA (CBAV3)

Recomendação: Compra

Preço-alvo: R$ 9,00

Lucas Laghi, Guilherme Nippes e Fernanda Urbano, XP Investimentos: “A CBA reportou mais um resultado melhor, com EBITDA ajustado de R$ 486 milhões, +19% T/T e +6% vs. XPe. Com um desempenho operacional decente refletindo a depreciação do real e os preços de referência mais altos da LME, bem como a estabilidade operacional das fundições, vemos os resultados de hoje abrindo caminho para um 2025E melhor. 

Destacamos: (i) um desempenho de receita decente, dados os preços médios realizados do alumínio mais altos em +8% T/T (em reais), refletindo a depreciação do real (+5% T/T) e os preços de referência da LME mais altos (+8% T/T); (ii) custos de produção de alumínio ligeiramente mais elevados (+5% T/T), devido à depreciação do real e maiores custos de matéria-prima; e (iii) geração de FCF positivo, sustentado principalmente pelos níveis mais elevados de EBITDA”.

Weg (WEGE3)

Recomendação: Outperform

Preço-alvo: R$ 67

Daniel Gasparete, Itaú BBA: “A WEG relatou uma superação do consenso (~4%) e EBITDA e Lucro Líquido em linha, o que significa que a Margem EBITDA ficou ligeiramente abaixo das expectativas (22,1% vs. estimativas de 22,6% — deveria ter sido 22,4%, se excluíssemos um ajuste contábil relacionado à aquisição da Regal, mas ainda marginalmente abaixo da Street). No geral, acreditamos que o mercado deve reagir negativamente a esse resultado.

Como gostamos de pensar, as ações da WEG se movem de acordo com as inflexões nas expectativas de crescimento e lucratividade, e embora vejamos risco de alta para nossos números vindo do crescimento maior do que o esperado (principalmente em GTD), acreditamos que o mercado se concentrará na decepção da lucratividade (que atribuímos em grande parte à mistura, já que a GTD tem margens menores). Dito isso, continuamos gostando das ações e veríamos uma potencial liquidação como uma oportunidade de compra”.

RaiaDrogasil RD
(Imagem: Gustavo Kahil/ Dinheirama)

RD (RADL3)

Recomendação: Compra

Preço-alvo: R$ 31,00

Ruben Couto, Eric Huang, Vitor Fuziharo, Santander: “O resultado do 4T24 da RD ficou abaixo das expectativas, com crescimento das Vendas Mesmas Lojas (SSS) abaixo do esperado e EBITDA ajustado ~4% abaixo do consenso, o que nos leva a esperar uma reação negativa das ações.

Embora o lucro líquido ajustado tenha superado o consenso, isso se deveu a fatores não operacionais, pois o trimestre enfrentou vários desafios: crescimento mais lento das SSS (5,6% vs. estimativa 6,8%), margem bruta fraca, normalização do custo de mão de obra e despesas não recorrentes (estornos e contingências trabalhistas)”.

Ambev (ABEV3)

Recomendação: Neutra

Preço-alvo: R$ 13,20

Isabella Simonato e Julia Zaniolo, Bank of America: “A Ambev relatou resultados mais fortes do que o esperado no 4T24, impulsionados por melhor desempenho internacional (principalmente preços na Argentina). No Brasil, volumes mais fracos de cerveja foram compensados ​​por custos mais baixos. O EBITDA ajustado consolidado de R$ 9,6 bilhões foi 14% maior do que nossa estimativa (margens em linha) e 12% melhor do que os contras, alta de 39% YoY. O EBITDA no Brasil foi apenas 1,3% acima de nossa estimativa, enquanto o EBITDA internacional superou nossa estimativa em 26%.

O lucro líquido de R$ 4,9 bilhões foi 6% maior do que nossa estimativa, com maior alíquota efetiva de imposto, dada menor dedução de juros sobre capital, provavelmente devido a um efeito calendário. Apesar do quarto trimestre mais forte, mantemos nossa classificação Neutra, dado um cenário mais desafiador para a cerveja no Brasil, enquanto a autoajuda depende da melhoria da estrutura de capital, mas há visibilidade limitada sobre isso”.

Klabin (KLBN11)

Recomendação: Neutra

Preço-alvo: R$ 25

Mary Silva, BB Investimentos: “A Klabin reportou um resultado robusto no 4T24, com crescimento em todas as linhas na comparação anual, e superior às nossas estimativas, de maneira geral. Os bons números foram impulsionados pelo volume de vendas recorde, de 1.016 kt (+5,7% a/a), fruto da continuidade do ramp-up das máquinas do Projeto Puma II e de uma demanda firme por papéis e embalagens no período.

Como esperado, o resultado financeiro continuou impactado pelo aumento das despesas financeiras, acompanhando a elevação do endividamento, e pelo efeito negativo da variação cambial sobre as dívidas em dólar, e totalizou o montante negativo de R$ 884 milhões (R$ 325 milhões negativos no 4T23). Com isso, a empresa encerrou o 4T24 com lucro líquido de R$ 543 milhões (+46,8% a/a)”.

Cosan (CSAN3) – Compass

Recomendação: Compra

Preço-alvo: R$ 23,00

Thiago Duarte, BTG Pactual: “Apesar de não ser uma empresa listada, é provavelmente justo dizer que a Compass é agora a subsidiária mais valiosa do portfólio da Cosan. Com base nos resultados do AF2024 e do 4T24, e após o ajuste para ganho de capital de R$ 242 milhões com a venda da Norgás e outros eventos pontuais ao longo do ano, o EBITDA totalizou R$ 1,25 bilhão e R$ 4,5 bilhões, respectivamente.

Este último ficou dentro da faixa de orientação anual e representa um salto de 5% a/a. O Capex também se alinhou com a orientação revisada (R$ 2,2 bilhões). A Compass continua sendo uma geradora de FCF estável e previsível, com um índice de alavancagem líquida ficando abaixo de 2x o EBITDA recorrente LTM, apesar de pagar mais de R$ 3 bilhões em dividendos ao longo de 2024″.

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salário, receitas e despesas, gastos, valores

O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,87% em janeiro e fechou o mês em R$ 7,252 trilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 26, pelo Tesouro Nacional. Em dezembro, o estoque estava em R$ 7,316 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 46,37 bilhões no primeiro mês de 2025, enquanto houve um resgate líquido de R$ 109,76 bilhões.

A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve recuo de 0,23% em janeiro e fechou o mês em R$ 6,951 trilhões.

Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 13,57% menor no mês, somando R$ 301,81 bilhões ao fim de janeiro.

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Parcela de títulos

Com a elevação da taxa básica de juros, atualmente em 13,25% ao ano, a parcela de títulos da DPF atrelados à Selic subiu em janeiro para 47,98%. Em dezembro, estava em 46,29%.

O Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2025 prevê um intervalo de 48% a 52% para a participação desses títulos. Os papéis prefixados caíram, indo de 21,99% para 20,15%. No PAF, o intervalo previsto é de 19% a 23%.

Os títulos remunerados pela inflação avançaram para 27,72% do estoque da DPF em janeiro, ante 26,96% em dezembro. O plano anual estipula participação de 24% a 28% para eles. Os papéis cambiais oscilaram a participação na DPF de 4,76% para 4,15% no primeiro mês do ano. No PAF de 2025, o intervalo vai de 3% a 7% do estoque.

No relatório de hoje, o Tesouro informou ainda que a parcela da DPF a vencer em 12 meses apresentou redução, passando de 17,87% em dezembro para 17,28% em janeiro. No PAF de 2025, o intervalo previsto é de 16% a 20%.

O prazo médio da dívida teve alta de 4,05 anos para 4,11 anos, na mesma comparação. O plano aponta limites de 3,8 anos a 4,2 anos para 2025. Já o custo médio acumulado em 12 meses da DPF baixou de 11,80% ao ano para 11,40% a.a. no primeiro mês deste ano.

Participações

A participação dos investidores estrangeiros no total da Dívida Pública teve baixa em janeiro. De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a parcela dos investidores não residentes no Brasil no estoque da DPMFi passou de 10,20% em dezembro de 2024 para 9,94% em janeiro de 2025.

(Imagem: X´s/ @TesouroNacional)
(Imagem: X´s/ @TesouroNacional)

O estoque de papéis nas mãos dos estrangeiros somou R$ 691,15 bilhões em janeiro, ante R$ 710,91 bilhões em dezembro.

A maior participação no estoque da DPMFi continuou com as instituições financeiras, com 29,10% em janeiro, ante 29,49% em dezembro. A parcela dos fundos de investimentos passou de 21,68% para 22,08% em janeiro.

Na sequência, o grupo Previdência foi de 23,93% para 24,38% no primeiro mês de 2025. Já as seguradoras passaram de 3,97% para 4,01% na mesma comparação.

‘Colchão da dívida’

O Tesouro Nacional encerrou janeiro com R$ 743,92 bilhões no chamado “colchão da dívida”, a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros. O valor observado é 13,51% menor em termos nominais que os R$ 860,15 bilhões que estavam na reserva em dezembro.

O montante ainda é 8,52% menor em termos nominais, que o observado em janeiro de 2024 (R$ 813,24 bilhões).

O valor serve de termômetro para saber se o País tem recursos para pagar seus investidores ou precisará recorrer rapidamente ao mercado para reforçar o caixa. O montante de janeiro era suficiente para cobrir 6,72 meses de pagamentos de títulos, ante 6,24 meses em dezembro.

O Tesouro trabalha com um mínimo prudencial equivalente a uma reserva para três meses de vencimentos.

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Tixa News

É o preço do ovo subindo 70%, é portaria de carimbo de ovo virando munição para a tropa bolsonarista, é ovo de ema, é ovo de jabuti. Mas quem foi fritada mesmo, foi a Nísia.

👀 Parece que o que não falta no governo é uma portaria de setembro do ano passado para acabar em 2025.

👀 Lembra da portaria que alterava uma regra burocrática da Receita Federal que só queria fiscalizar instituições financeiras e acabou no pânico do Pix? Claro que todo mundo lembra porque foi a crise mor do governo Lula até agora.

Pois bem, os bolsonaristas acharam uma outra portaria com potencial de crise de imagem: a do carimbo do ovo. Com o preço do ovo nas alturas está fácil colar o problema no Lula de novo.

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Pêlo em ovo?

👀A treta é a seguinte. O Ministério da Agricultura resolveu em uma portaria lá de setembro do ano passado que a partir de 4 de março todo produtor tinha que carimbar a data de validade nos ovos. (A regra do Pix também tinha sido de setembro. Socorro. Alguém olha as outras portarias de setembro aí? Agradeço.)

👀Pronto. Começaram os vídeos dando conta de que o preço do ovo ia subir mais ainda, que a medida ia destruir o pequeno produtor e que o grande beneficiado seria o Joesley (é que ele andou comprando uma granja grandona, estreando no mercado de ovos, justamente às vésperas de a medida entrar em vigor e como só dá Joesley em Brasília ultimamente, o povo já saiu falando).

👀A história começou a flanar nas redes sociais do mesmo jeitinho que começou a história do Pix (a fake de que ia ter taxa no Pix começou quase um mês antes do auge da crise).

Na semana passada, o governo tentou explicar que o carimbo era só para ovo vendido avulso (os da caixinha já tem validade), adiou a entrada em vigor da portaria para o próximo setembro e ainda flexibilizou a regra para os pequenos produtores. Adiantou? Nada.

👀Na sexta, Flavio Bolsonaro disse que ia entrar com um projeto de lei para acabar com a medida (que até já mudou). No sábado, Bolsonaro fez coro dizendo que o preço do ovo vai ficar mais caro com o carimbo do ovo em uma entrevista para um site da direita.

Hoje, o Luciano Hang entrou na história dizendo: preço dos ovos dispara 70% e nova regra pode impactar pequenos produtores.

👀Só sei que uma coisa não é fake. O preço do ovo já subiu mesmo quase 70% . E só nesse ano. Daqui a pouco fica mais caro que picanha. Claro que tem um monte de culpados.

Até uma gripe aviária nos Estados Unidos, que levou para o sacrifício milhões de galinhas e fez a oferta de ovos despencar no mundo todo. Lá na terra do Orange (o Trump, darling), ovo, inclusive, virou artigo de luxo.

👀Mas aqui no Brasil os bolsonaristas vão seguir tentando emplacar que a culpa é do carimbo. O Haddad está dando graças a Deus que a treta agora é com o Ministério da Agricultura.

E o Sidônio que lute porque a única coisa que ouvi o Lula falar nas últimas semanas foi que ele está comendo ovo de ema e quer experimentar ovo de jabuti. Já teve deputado pedindo para a procuradoria geral da República investigar se é crime ambiental.

Agora vai

👀 Parece que os ministros vão fazer uma reunião com Lula depois do Carnaval para discutir como reduzir os preços dos alimentos. Ah, agora vai. Certeza. (Alguém está contando aí quantas reuniões dessas o governo já fez?)

Ovo frito e bem passado

👀Nísia era a ministra da Saúde. Foi chamada por Lula porque era técnica. Ela que estava na Fiocruz durante o governo Bolsonaro durante a pandemia e fazendo vacina de Covid. Mas eis que hoje ele a mandou embora por falta de resultados. É bem verdade que nada de muito emocionante aconteceu no ministério de Nísia.

Nenhum programa fabuloso deslanchou. Teve a crise das danças eróticas no ministério, de portaria de aborto, de falta de vacina da dengue. Ela não liberava emenda gratuitamente para os parlamentares, não recebia políticos especialmente do Centrão, que há meses tentam derrubá-la.

👀 Mas quis o destino que seu substituto seja Alexandre Padilha, um homem também sem resultados. Ele vai deixar de ser ministro da desarticulação institucional, digo, de Relações Institucionais. Mas qual foi mesmo o resultado do Padilha nesses dois anos nas relações institucionais com o Congresso?

Ah, lembrei, ele foi fritado pelo presidente da Câmara que se recusava a falar com ele e falava só com Lula. Grande desarticulador.

Ah, esses ovos verdes fritos

👀E quis também o destino que Nísia fosse demitida no dia que anunciou a vacina da dengue. Lula nem discursou. Já ela foi ovacionada no evento do anúncio, que ficou lotado de servidores do Ministério da Saúde.

👀 A propósito, é a terceira ministra mulher que Lula dispensa. Pergunta se ele substitui por mulheres. Not. Mas agora ele vai botar a Gleisi e dizer que está sim comprometido com as mulheres.

Bancada da reza

👀E seja lá quem for substituir o Padilha nas relações institucionais que lute. O novo líder da bancada evangélica é Gilberto Nascimento, que foi apoiado por Bolsonaro. E venceu com o dobro de votos do candidato que o governo Lula preferia. Ainda bem que o ano só começa depois do carnaval.

O escorpião de Jade

👀 Enquanto isso, eu que lute com um escorpião que invadiu minha casa. Lagartixas só gostam de moscas. Mas parece que mudança climática ajuda a espalhar escorpiões por prédios. Não importa a altura do seu andar. O povo da zoonose me contou que já viu escorpião no 23o andar. Socorro, BRASEW, como eu vou dormir?

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Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elogiou o trabalho do empresário Elon Musk, que lidera o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), em meio a polêmicas e críticas sobre métodos para reduzir as despesas do governo federal.

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Musk foi convidado a falar durante a primeira reunião de membros do gabinete convocada por Trump nesta quarta-feira, 26.

De acordo com Trump, o departamento liderado por Musk busca US$ 1 trilhão em corte de despesas.

(Com Estadão Conteúdo)

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Kepler Weber

O time de análise da Genial Investimentos lançou uma recomendação de compra no estilo swing trade para as ações da Kepler Weber (KEPL3) nesta quarta-feira (26).

“No gráfico diário de ontem, o ativo testou e respeitou uma LTA (Linha de Tendência de Alta) abrindo uma oportunidade de compra imediata com alvo em 9,70 e stop loss em 9,09″, explica o analista Igor Graminhani.

TickerMargem de entradaObjetivo 1%Stop%
KEPL3R$ 9,32R$ 9,70+4,08%R$ 9,09-2,47%
Kepler Weber
(Imagem: Divulgação/ Genial Investimentos)
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(Imagem: André Torres)

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira, 26, sem restrições, a compra de parte da Shopper pela empresa de delivery IFood.

O processo foi relatado pelo conselheiro José Levi. A posição do tribunal foi unânime. Segundo o Cade, a Shopper oferta itens de mercado e atua em 129 cidades, todas localizadas no Estado de São Paulo.

A plataforma oferece quatro modelos de pedidos programados para os consumidores: compra programada; programada Fresh; Pet.Shopper; e compra única.

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A Superintendência-Geral do Cade já havia aprovado o negócio sem restrições no início de novembro do ano passado. Contudo, a conselheira Camila Alves, entendeu que o caso precisaria ser analisado mais profundamente pelo tribunal, o que foi acatado pelos colegas.

Ela apontou, por exemplo, a necessidade de maior detalhamento sobre o volume de vendas das empresas na análise da estrutura da oferta (por exemplo, iFood, Rappi e Uber Mercado).

Nesta quarta, o relator classificou a decisão da colega como “adequada”. “O tribunal desejava aprofundar a análise de um mercado que é novo e está em contínua inovação”, disse Levi.

Para o relator, o fato de se tratar de uma aquisição de participação minoritária ajudou a decantar uma “parte considerável” das preocupações concorrenciais que o órgão antitruste poderia ter.

“A operação da empresa-alvo é de pequena participação no mercado. E mesmo naquelas localidades em que nós poderíamos ter preocupações concorrenciais mais sensíveis, são cidades pequenas ou até mesmo cidades de população sazonal”, disse Levi.

Ifood
(Imagem: Facebook/ Ifood)

O conselheiro Gustavo Augusto observou também que, embora a operação encontre algumas concentrações um pouco mais significativas em dois mercados, quando se considera os tamanhos dos concorrentes nacionais, “há uma rivalidade evidente”.

Alves, responsável pela decisão de o caso ser analisado pelo tribunal, destacou em seu voto a necessidade de acompanhamento deste mercado pela SG, especialmente diante da absorção “sucessiva” de players que pode reconfigurar os incentivos competitivos do setor.

Ela lembrou que a SG já conduz uma análise de uma nova transação envolvendo plataformas, mais precisamente a aquisição da Decolar, mencionando ainda a recém-anunciada compra da Just Eat Takeaway pela dona do Ifood, anunciada no início desta semana.

“A operação parece se inserir no âmbito do crescimento do grupo no mercado europeu de entrega de alimentos, ainda que aparentemente sem efeito no Brasil, mas evidencia aí uma estratégia de expansão por aquisição. A convergência dessas aquisições sugere uma tática de fortalecimento da posição de mercado por meio da absorção de players, o que reforça a necessidade de um escrutínio atento sobre as consequências concorrenciais”, alertou a conselheira.

(Com Estadão Conteúdo)

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Ibovespa

Após subir nos primeiros minutos desta quarta-feira, 26, o Ibovespa (IBOV) mudou de direção e perdeu a marca dos 126 mil pontos da máxima intradia.

A virada reflete a aceleração dos juros futuros após a divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Ainda, os investidores avaliam balanços já informados enquanto esperam o da Petrobras após o fechamento da B3.

“O Ibovespa devolveu toda a alta registrada mais cedo diante da leitura negativa do Caged”, diz Thiago Lourenço, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

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Conforme ele, os dados sugerem que a política monetária brasileira continuará apertada, na contramão da norte-americana. Nos EUA, espera-se algum corte dos juros este ano.

Conforme o Ministério do Trabalho, houve criação de 137.303 vagas de trabalho com carteira assinada em janeiro deste ano, após fechamento de 546.624 postos em dezembro de 2024 (dado revisado hoje.

O saldo positivo um pouco mais de duas vezes acima da mediana de 50.500 postos das expectativas na pesquisa feita pelo Projeções Broadcast.

“Tende a gerar mais pressão no consumo, consequentemente é mais inflação e mais juros”, avalia Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença.

Além do Caged e em meio à percepção de Selic elevada por mais tempo do que a esperada, fica no radar ainda o relatório mensal dívida publica do Brasil, que sairá à tarde, alerta Alvaro Bandeira, coordenador de Economia da Apimec Brasil.

Neste ambiente, Bandeira ressalta que a publicação da medida provisória, esperada para amanhã, que autoriza trabalhadores demitidos que optaram pela modalidade do saque-aniversário do FGTS a sacar o saldo bloqueado do fundo, preocupa.

“É o governo colocando mais R$ 12 bilhões na economia. O efeito de curto prazo para a população é bom, mas no longo prazo é ruim É o povo mais endividado. Então esse lado populista do governo segura um pouco as expectativa futuras”, avalia Bandeira.

Neste ambiente, avalia Lourenço, da Manchester, a Selic ao final do ciclo de alta – que é estimada em 15% no boletim Focus – pode ir além. “Temos de olhar não só para o Brasil, mas também para o exterior, para os Estados Unidos que pode gerar alguma desinflação em meio à possibilidade de queda dos juros. Assim, ver como ficará esse equilíbrio.”

Entre as influências positivas estão balanços de empresas, cujos resultados agradam, e a informação de que a Ucrânia aceitou um acordo de exploração conjunta de minerais raros com os Estados Unidos, que pode levar ao fim da guerra com a Rússia.

No Brasil, a sondagem da Genial/Quaest mostra novamente perda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – fator que foi citado em pregões anteriores como motivador de uma alta do índice.

Na véspera, pesquisa CNT/MDA, da Confederação Nacional do Transporte, foi na mesma direção. A reprovação ao governo Lula atingiu a pior marca desde janeiro de 2023.

Ibovespa, B3
(Imagem: Reprodução/Site Oficial B3)

Uma nova investida do governo americano no campo das tarifas – agora envolvendo o cobre – está no radar. A commodity sobe cerca de 2,00% nesta manhã nos EUA.

Como a Vale também possui minas de cobre, embora seu carro-chefe seja o minério, a ação sobe assim como as demais do segmento metálico. Ainda fica no foco o apagão no Chile ontem, interrompendo as operações de mineração no maior produtor de cobre do mundo.

Perto das 11h20, Vale (VALE3) subia 0,96% e Petrobrás avançava entre 0,37% (PETR3;PETR4) (PN) e 0,17% (ON), apesar do viés de baixa do petróleo no exterior.

Entre os balanços informados estão, por exemplo, Klabin, Ambev, Weg, IRB Re, Telefônica.

Ontem, o Ibovespa fechou com alta de 0,46%, aos 125.979,50 pontos.

Às 11h25 desta quarta-feira cedia 0,50%, na mínima aos 125 352,91 pontos, depois de ter avançado 0,46%, com máxima em 26 562,53 pontos. No exterior, os índices de ações avançam.

(Com Estadão Conteúdo)

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Carteira de Trabalho Digital, Seguro desemprego

A abertura líquida de 137.303 vagas de trabalho com carteira assinada em janeiro no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foi puxada pelo desempenho do setor de indústria no mês, com a criação de 70.428 postos formais, seguido pelo serviços, que abriu 45.165 vagas.

Já a construção abriu 38.373 vagas em janeiro.

Houve ainda a criação de 35.754 vagas no setor na agropecuária.

Já o comércio registrou fechamento de vagas, em 52.417 postos.

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Regiões

No primeiro mês do ano, 17 das 27 Unidades da Federação obtiveram resultado positivo no Caged.

O melhor desempenho entre os Estados foi registrado em São Paulo, com saldo positivo de 36.125 postos de trabalho.

Já o pior aconteceu no Rio de Janeiro, onde 12.960 vagas foram fechadas.

Salário médio

O salário médio de admissão nos empregos com carteira assinada foi de R$ 2.251,33 em janeiro.

Comparado ao mês anterior, houve um acréscimo de R$ 89,01 no salário médio de admissão, uma alta de 4,12%.

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Petróleo

A BP disse que aumentará a produção de petróleo e gás e cortará drasticamente os investimentos em energia limpa, voltando aos combustíveis fósseis em uma tentativa de reavivar o preço de suas ações em declínio.

A empresa de energia britânica em dificuldades anunciou as medidas na quarta-feira como parte de uma atualização de estratégia muito aguardada com o objetivo de conquistar investidores.

Entre eles está o fundo de hedge ativista Elliott Management, que recentemente adquiriu uma participação na BP com o objetivo de pressionar por mudanças significativas.

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“Nós redefinimos fundamentalmente a estratégia da BP”, disse o CEO Murray Auchincloss. Maiores investimentos em campos de petróleo e gás permitirão à BP bombear combustíveis fósseis de alta margem nos próximos anos, disse ele, acrescentando que a empresa será muito seletiva nos investimentos que fará na transição energética.

Auchincloss deve apresentar mais detalhes de seu plano para reativar a gigante de energia em um encontro com investidores nesta quarta-feira.

As ações da BP têm apresentado desempenho mais fraco que as das rivais Shell, Exxon Mobil e Chevron desde que a empresa tomou as medidas mais agressivas entre as grandes petrolíferas para migrar para fontes de energia de baixo carbono em 2020.

Essa aposta saiu pela culatra quando o consumo de combustíveis fósseis voltou a crescer após os primeiros dias da pandemia e os preços dispararam quando a Rússia invadiu a Ucrânia.

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Ambev

O conselho de administração da Ambev (ABEV3) aprovou a distribuição de dividendos de R$ 0,1276 por ação da companhia, com base nos saldos disponíveis no balanço extraordinário levantado em 31 de janeiro de 2025.

Desses, o montante correspondente ao lucro apurado no período de 1º de janeiro a 31 de janeiro de 2025 serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício de 2025 e o restante será imputado a reserva de investimentos constituída em exercícios anteriores.

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O pagamento será feito no dia 4 de abril de 2025, com base na posição acionária de 14 de março de 2025 no que se refere à B3 e 18 de março de 2025 no que se refere à New York Stock Exchange (NYSE).

As ações e os ADRs passarão a ser negociados ex-dividendos a partir de 17 de março de 2025.

Veja o documento:

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Klabin

A Klabin (KLBN11) terminou o ano de 2024 com lucro líquido de R$ 2,047 bilhões, uma queda de 28% sobre o resultado de 2023.

O Ebitda ficou em R$ 7,333 bilhões, com alta de 16% em relação ao ano anterior. Já a Receita Líquida foi de R$ 19,645 bilhões, alta de 9%.

No período, o custo caixa total da companhia foi de R$ 3.173 por tonelada e os investimentos somaram R$ 3,3 bilhões.

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A empresa distribuiu R$ 1,5 bilhão em proventos em 2024, na visão caixa, o que representa um dividend yield de 6,2%, seguindo sua Política de Dividendos e Juros sobre Capital Próprio.

A empresa diz que o ano de 2024 se iniciou com melhores condições e importante recuperação de preços nos principais segmentos de atuação da Klabin.

“Em celulose, o aquecimento do mercado internacional no primeiro semestre se deu pelo lado de escassez de oferta, devido às dificuldades logísticas e incidentes em grandes produtores, não se mostrando sustentável, o que levou a um arrefecimento dos preços no segundo semestre”, diz a administração da empresa.

Klabin, Celulose
(Imagem: Reprodução/Facebook/Klabin)

Já o mercado de papéis para embalagem e embalagens de papéis continuou em trajetória de recuperação. “Nesse contexto, o volume de vendas da companhia em 2024 foi 6% superior ao do ano anterior e a receita líquida cresceu 9%, no mesmo período.

Simultaneamente, o custo caixa total por tonelada registrou uma redução de 1% em relação a 2023, contribuindo para uma sólida geração de caixa”, acrescenta a administração da companhia.

Veja o documento:

(Com Estadão Conteúdo)

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Weg Transformadores, Ibovespa

 A Weg (WEGE3) registrou um lucro líquido de R$ 6,04 bilhões em 2024, valorização de 5,4% ante o reportado para o ano anterior, informou a empresa nesta quarta-feira, 26.

Considerando os números de outubro a dezembro, a empresa reportou um lucro líquido de R$ 1,69 bilhão, o que representa redução de 2,9% ante o apurado no mesmo período de 2023.

Em relação ao penúltimo trimestre do ano passado, porém, houve alta de 7,3%.

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O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida, na sigla em inglês) somou R$ 2,39 bilhões no quarto trimestre do ano passado, montante 30,5% superior ao reportado em igual etapa de 2023.

Ante o terceiro trimestre de 2024, houve alta mais tímida, de 7,3%. Considerando 2024 como um todo, o Ebtida obtido foi de R$ 8,5 bilhões, alta de 19,9% frente ao registrado em 2023.

A receita operacional líquida (ROL) entre outubro e dezembro totalizou R$ 10,82 bilhões, que equivale a uma alta de 26,4% ante o registrado em igual etapa de 2023.

Weg
(Imagem: Youtube/ Weg)

Na comparação com o desempenho entre julho a agosto de 2024, a variação foi positiva em 9,8%. Já para 2024 inteiro, a linha ficou em R$ 37,99 bilhões, ampliação de 16,9% em relação ao observado em 2023.

Segundo a administração da companhia, o último trimestre do ano manteve o crescimento da receita e do resultado operacional devido ao bom desempenho de grande parte dos negócios de ciclo longo, da continuidade da demanda pelos produtos e serviços oferecidos nos diversos segmentos de atuação, e da contribuição das últimas aquisições no exterior.

Veja o documento:

(Com Estadão Conteúdo)

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Ambev

A Ambev (ABEV3) apresentou lucro líquido de R$ 5,024 bilhões no quarto trimestre de 2024, crescimento de 11% frente ao mesmo período de 2023.

No acumulado do ano, o lucro somou R$ 14,8 bilhões, queda de 0,8% frente a 2023.

A companhia destaca que o lucro ajustado teve alta anual de 7,5% no trimestre, a R$ 5,018 bilhões, impulsionado pelo crescimento do Ebitda ajustado e melhor resultado financeiro líquido.

“O resultado foi parcialmente compensado pelo aumento das despesas com imposto de renda no Brasil, à medida que superamos a depreciação cambial na Argentina em 2023″, disse a Ambev em release de resultados.

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Já o Ebitda ajustado totalizou R$ 9,619 bilhões no trimestre, avanço de 34,5% ante um ano antes. Em 2024, o Ebitda alcançou R$ 29 bilhões, com alta de 14%.

No trimestre reportado, a margem bruta expandiu 170 pontos-base (p.b.), para 53,7%, e a margem Ebitda ajustado subiu 180 p.b., para 35,6%.

No ano cheio, a empresa afirma que houve expansão de ambas as margem em todas as unidades de negócio.

Ambev
(Imagem: Reprodução/ Youtube/ Ambev)

A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 27 bilhões no quarto trimestre, alta anual de 35,2%. Em 2024, subiu 12,2% ante o ano anterior, para R$ 89,4 bilhões.

A receita líquida aumentou na maioria das unidades de negócio: NAB Brasil (+13,7%), CAC (+7,0%), LAS2 (+6,0%) e Cerveja Brasil (+3,2%), enquanto no Canadá caiu 1,2%, impactada pelo desempenho dos volumes.

Veja o documento:

(Com Estadão Conteúdo)

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Lula

A desaprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu acima dos dois dígitos desde dezembro em Pernambuco e Bahia, Estados que historicamente são base eleitoral do petista.

Segundo pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 26, a taxa de reprovação do presidente ultrapassa 60% nos outros seis Estados onde foram realizadas entrevistas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás

Lula era desaprovado por 33% dos eleitores baianos em dezembro do ano passado. O índice cresceu 18 pontos desde então e chegou a 51%. A aprovação caiu de 66% para 47% no mesmo período. Outro 2% não souberam ou não responderam.

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Movimento similar ocorreu em Pernambuco. A desaprovação do presidente cresceu 17 pontos porcentuais, saindo de 33% para 50%, enquanto a aprovação caiu de 65% para 49% – 1% não soube ou não respondeu.

O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 23 de fevereiro. Os oito Estados onde foram realizadas as entrevistas correspondem a 62% do eleitorado brasileiro.

Foram entrevistadas 1.644 pessoas em São Paulo, onde a margem de erro é de dois pontos porcentuais – nas demais unidades, a margem é de três pontos.

Goiás, Paraná e Pernambuco tiveram 1.104 entrevistados cada, enquanto a Bahia teve 1.200 entrevistas, o Rio de Janeiro, 1 400, Rio Grande do Sul, 1.404, e Minas Gerais, 1.482. O nível de confiança é de 95%.

Lula é desaprovado pela maioria da população dos Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste onde a pesquisa foi realizada.

A maior taxa negativa é registrada em Goiás (70%), seguido de São Paulo (69%), Paraná (68%), Rio Grande do Sul (66%), Rio de Janeiro (64%) e Minas Gerais (63%).

Nessas unidades, a maior aprovação do petista é no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, ambos com 35%. O índice é de 33% entre os gaúchos e 30% entre os paranaenses. A aprovação entre os paulistas é de 29%. Entre os goianos, é de 28%.

(Com Estadão Conteúdo)

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Positivo

Ágora Investimentos sugere uma operação de swing trade para esta quarta-feira (26) envolvendo as ações da Positivo (POSI3). A recomendação é de “compra”.

TickerMargem de entradaObjetivo 1%Objetivo 2%Stop%
POSI3R$ 5,25 a R$ 5,28R$ 5,36+1,6% e +2,1%R$ 5,87+11,3% e +11,8%R$ 5,15-1,9% e -2,4%

Ágora Investimentos
(Ágora Investimentos)

Ibovespa

A alta na sessão teve característica de correção da queda da véspera, com o Ibovespa (IBOV) respeitando a média diária de 21 períodos como referência de resistência, além de permanecer abaixo da base do canal de alta.

Dólar

O dólar (USDBRL) ameaçou, mas não consolidou o rompimento da região de resistência dos 5,77, além da média diária de 21 períodos movimento que confirmaria contexto de reversão de tendência de curto prazo para alta.

Metodologia:

Ao atingir o 1° objetivo, sugerimos a realização de 50% da operação. Na escolha de permanecer em busca do segundo objetivo, sugerimos o ajuste do stop loss para o preço de entrada.

Ao atingir o 2° objetivo, o investidor deverá encerrar a operação e consolidar o resultado auferido. Para operações de compra, o investidor deverá vender as ações adquiridas, enquanto para as operações de venda, deverá comprar as ações vendidas.

É indispensável verificar o preço de entrada no intervalo sugerido acima, devendo desconsiderar a operação caso ele já tenha sido atingido e/ou superado, bem como os pontos de objetivo e stop loss. Ressaltamos que as operações no mercado de renda variável podem apresentar em qualquer situação risco de perda financeira a qualquer momento, proveniente de alterações de cenários políticos e econômicos, desempenho ou fato relevante da empresa emissora, oscilação de bolsas e moedas, notícias, oferta e demanda do papel entre diversos outros fatores, não havendo qualquer garantia de resultado na oportunidade indicada.

Os valores e percentuais acima indicados, não consideram custos de corretagem, emolumentos e eventuais taxas cobradas pela Ágora Investimentos conforme a operação que consta na tabela de tarifas disponível no site ou app, bem como o Imposto de Renda de responsabilidade do cliente em eventuais ganhos conforme legislação fiscal vigente.

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Ásia, Ações

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira, com a de Hong Kong se destacando em meio a um forte desempenho de ações de corretoras e de tecnologia.

Liderando os ganhos na Ásia, o índice Hang Seng saltou 3,27% em Hong Kong, a 23.787,93 pontos. Entre corretoras, a China International Capital Corp. (CICC) disparou 19% e a China Galaxy Securities, 17%, após relatos de que as duas pretendem fundir suas operações, em um acordo que daria origem à terceira maior do setor na China.

Em tecnologia, Meituan avançou 9,84% e Alibaba (BABA BABA34), 4,82%, após Hong Kong anunciar planos de investir o equivalente a cerca de US$ 129 milhões em pesquisa e desenvolvimento de inteligência artificial (IA).

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Na China continental, os mercados também ficaram no azul, impulsionadas por ações de semicondutores. O Xangai Composto subiu 1,02%, a 3.380,21 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve alta de 1,10%, a 2.097,14 pontos.

Em outras partes da região asiática, o sul-coreano Kospi avançou 0,41% em Seul, a 2.641,09 pontos, revertendo perdas de mais cedo no pregão, e o Taiex registrou ganho de 0,50% em Taiwan, a 23 402,5 pontos.

Na contramão, o japonês Nikkei caiu 0,25% em Tóquio, a 38.142,37 pontos, pressionado por ações de chips, à medida que preocupações sobre a economia dos EUA e ofensiva tarifária do governo Trump pesaram no sentimento. Os fabricantes de semicondutores Tokyo Electron e Renesas Electronics tombaram 5,2% e 3,8%, respectivamente.

Na Oceania, a bolsa australiana recuou pelo segundo dia consecutivo, com baixa de 0,14% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 8 240,70 pontos.

(Com Estadão Conteúdo)

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IRB

O IRB Re (IRBR3) registrou lucro líquido de R$ 112,4 milhões no quarto trimestre de 2024, um aumento de 196,9% em relação ao mesmo intervalo de 2023. No comparativo com o terceiro trimestre do ano passado, o resultado do ressegurador caiu 3%.

No acumulado do ano, o IRB teve lucro de R$ 372,7 milhões, 226,2% maior que o registrado em 2023. Foi o segundo ano seguido da empresa no azul, após três anos de reestruturação diante da descoberta de fraudes contábeis em 2020.

Tanto no comparativo anual quanto no trimestral, os resultados foram fruto do maior resultado de subscrição. No quarto trimestre, ele foi 69,2% maior que o do mesmo período do ano anterior, e chegou a R$ 177,8 milhões.

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“Em 2024, alcançamos um marco na companhia, encerrando o período de turnaround com crescimento no resultado operacional”, disse o CEO do IRB, Marcos Falcão, em nota.

“Do lado da carteira, podemos pensar que temos duas empresas: Vida e Não-Vida. Concluímos a revisão do portfólio de Vida e estamos prontos para implantar uma nova estratégia de rentabilidade. Já a carteira de Não-Vida doméstico está em velocidade de cruzeiro, e a Não-Vida internacional está no nosso foco em 2025.”

No quarto trimestre, o IRB emitiu R$ 1,582 bilhão em prêmios, alta de 0,4% em relação ao mesmo período de 2023. No Brasil, a emissão caiu 3,9%, para R$ 1,254 bilhão, enquanto no exterior houve alta de 21,1%, para R$ 327,4 milhões.

O prêmio retido, ou seja, efetivamente mantido pelo IRB, somou R$ 893,3 milhões no quarto trimestre, alta de 7,4% em um ano.

"O IRB voltou ao normal e estamos nos preparando para o ano que vem" (Imagem: Reprodução/Facebook/IRB RE)
(Imagem: Reprodução/Facebook/IRB RE)

“Embora continuemos com foco em América Latina, em 2024, diminuímos nosso volume de prêmios retidos, por não encontrar condições adequadas de preço. Para 2025, nossa estratégia será de concentrar nossos negócios em um número menor de clientes nessa região”, afirmou o vice-presidente de Resseguros, Daniel Castillo.

O resultado financeiro e patrimonial do IRB foi de R$ 109,1 milhões no quarto trimestre, queda anual de 12,4%. As despesas administrativas somaram R$ 163,8 milhões, alta de 58,1% em um ano.

Veja o documento:

(Com Estadão Conteúdo)

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Vivo

O lucro líquido da Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3), cresceu 10,1% no quarto trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, chegando a R$ 1,763 bilhão.

O aumento no lucro está relacionado ao crescimento da receita com os negócios no segmento móvel e fixo, bem como manutenção de custos sob controle, preservando as margens.

Houve também um ganho adicional originado na mudança no regime de concessão da telefonia fixa para um modelo mais flexível.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) aumentou 7,8% na mesma base de comparação anual, indo a R$ 6,199 bilhões. A margem Ebitda no período ficou estável em 42,5%.

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A receita operacional líquida da companhia cresceu 7,7%, totalizando R$ 14,581 bilhões. O desempenho foi puxado tanto pelo segmento móvel, com avanço de 7,6%, chegando a R$ 10,378 bilhões; quanto pelo fixo, que cresceu 8,0%, para R$ 4,204 bilhões.

Os custos totais da operação aumentaram 7,7% – mesma evolução da receita – para R$ 8,383 bilhões.

A Telefônica reportou R$ 531 milhões na linha de ‘outras receitas’, que ficou 52,3% maior na comparação anual. A empresa citou aí o efeito positivo de reversão de contingências regulatórias devido ao processo de migração da concessão de telefonia fixa para o regime de autorização, que tem menos exigências. Isso gerou impacto positivo de R$ 386 milhões no resultado operacional.

O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma despesa de R$ 406 milhões, o que representa queda de 45,7% na comparação anual, e também relacionadas a reversão de provisões com a migração do regime de concessão.

Os investimentos no trimestre foram de R$ 2,456 bilhões, subida de 7% na comparação anual, e destinados principalmente à expansão da rede 5G. Eles representaram 16,5% da receita líquida no período, queda de 0,2 ponto porcentual.

O fluxo de caixa livre atingiu R$ 1,080 bilhão, salto de 82,4%, em função principalmente do crescimento do Ebitda e do menor consumo do capital circulante.

A dívida líquida da Telefônica no fim do trimestre era de R$ 13,803 bilhões, recuo de 2,6%.

Acumulado do ano

No ano inteiro de 2024, a Telefônica Brasil teve lucro líquido de R$ 5,5 bilhões, alta de 10,3% ante 2023. No ano, o Ebitda atingiu R$ 22,880 bilhões em 2024, expansão de 7,3%, enquanto a receita líquida totalizou R$ 55,8 bilhões em 2024, aumento de 7,2%.

Veja o documento:

(Com Estadão Conteúdo)

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Banco Central, BC, Selic

O Banco Central (BC) deve interromper o ciclo de alta dos juros após elevar a Selic a 14,25% na reunião de março, segundo análise da consultoria Capital Economics divulgada nesta terça-feira (25) e obtida pelo Dinheirama, que destaca pressões inflacionárias persistentes, mas projeta desaceleração ao longo de 2024.

O IPCA-15 de fevereiro, que subiu para 5% em 12 meses, reforçou a expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) aprovará mais um aumento de 100 pontos-base na Selic, para 14,25%, em 19 de março.

O resultado, acima dos 4,5% registrados em janeiro, refletiu principalmente os ajustes tarifários na energia elétrica e pressões no setor de transportes. “O Copom dificilmente se desviará de sua orientação de pelo menos mais um aperto”, afirmou Jason Tuvey, economista da Capital Economics.

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Apesar do salto na inflação geral, a análise identificou desaceleração em alimentos, saúde e educação. Além disso, a inflação subjacente dos serviços básicos, métrica preferida do BC, recuou pela primeira vez em cinco meses. “Houve notícias melhores em outros lugares”, pontuou Tuvey, sugerindo que parte das pressões pode estar perdendo força.

A Capital Economics ressalta que preocupações com o quadro fiscal e eventuais tensões políticas em torno da autonomia do BC seguem como obstáculos para uma pausa precoce em março. “As autoridades também estarão alerta às preocupações sobre a politização do BC, dadas as recentes mudanças no Copom”, destacou Tuvey.

A projeção da consultoria é de que, com a estabilização do câmbio, controle de riscos fiscais e queda da inflação no segundo semestre, o BC evitará novos aumentos após o próximo encontro. “Achamos que o Copom se absterá de aperto monetário adicional após março”, afirmou Tuvey, condicionando a previsão ao cenário macroeconômico.

Apesar do cenário otimista, a análise alerta que os riscos para a Selic permanecem “diretamente inclinados para cima”. Incertezas sobre a trajetória fiscal, pressões cambiais e surpresas inflacionárias poderiam levar a mais aperto. “A inflação permanece acima da meta de 3%”, lembrou Tuvey, reforçando que a cautela do BC deve persistir.

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B3, Ibovespa

Vindo de perdas nas duas sessões anteriores, o Ibovespa (IBOV) obteve leve respiro nesta terça-feira, 25, em alta de 0,46%, a 125.979,50 pontos, com giro a R$ 21,7 bilhões.

Destaque da agenda do dia, a leitura relativamente comportada do IPCA-15 referente a fevereiro, considerado a prévia da inflação oficial do mês, deu algum fôlego ao apetite por ações na B3, apesar do desempenho negativo dos carros-chefes Vale (VALE3) (ON -0,97%) e Petrobras (PETR3;PETR4) (ON -0,86%, PN -0,45%) na sessão.

Na semana, o Ibovespa recua 0,85% e, no mês, continua levemente em terreno negativo (-0,12%). No ano, sobe 4,74%.

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“A despeito da surpresa positiva tanto no número em si quanto na composição da inflação como um todo -, ainda é cedo para qualquer mudança de leitura da política monetária”, diz Helena Veronese, economista-chefe da B.Side Investimentos.

Ela destaca, na leitura de fevereiro, um início de desaceleração nos preços de alimentos, o que tende a contribuir para uma inflação prospectiva menor.

“Além disso, foi a primeira vez em cinco meses que a inflação de serviços caiu – o que pode ser um sinal de que o aperto monetário está funcionando”, acrescenta a economista, ressalvando que uma única observação não permite tirar conclusão “certeira”. “Se os movimentos de queda de alimentos continuarem, e se não houver grandes preocupações adicionais com o fiscal, é possível que em algum momento do segundo semestre já se comece a discutir o início dos cortes de juros.”

Na B3, a leitura do mês sobre a inflação contribuiu para firmar, desde cedo, apetite por ações. Na ponta ganhadora nesta terça-feira, Azul (AZUL4) (+8,47%), Magazine Luiza (MGLU3) (+7,42%), LWSA (LWSA3) (+7,14%) e Vibra (VBBR3) (+5,69%).

No lado oposto, MRV (MRVE3) (-4,67%), Hapvida (HAPV3) (-4,48%) e Yduqs (YDUQ3) (-4,42%). Entre os grandes bancos, o dia foi positivo, com variações de +0,72% (Santander Unit) (SANB11) a +1,51% (BB ON) (BBAS3) no fechamento.

“Há notícias macro, internas e externas, que ainda jogam contra, especialmente a possibilidade, que continua viva, de guerra comercial em escala global. Mas o mercado vem se recuperando mesmo com as commodities na contramão, nesta sessão”, diz Rodrigo Moliterno, head de renda variável da Veedha Investimentos, destacando também, no front doméstico, falas mais “populistas” no governo em busca de retomada de popularidade – não obstante, houve fechamento na curva de juros doméstica nesta terça-feira, observa Moliterno.

Para Gustavo Mendonça, especialista da Valor Investimentos, apesar do avanço do IPCA-15 entre janeiro e fevereiro, a leitura abaixo do esperado para a prévia da inflação no segundo mês do ano contribuiu para a queda dos juros futuros na sessão, e beneficiou o desempenho das ações de empresas de setores mais sensíveis à taxa de juros, como os de varejo e construção, assim como os grandes bancos.

(Com Estadão Conteúdo)

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ANM

O Projeto de Lei 4127/24 determina que a Agência Nacional de Mineração (ANM) tenha dois diretores com experiência no setor mineral dos dois estados com maior participação na produção brasileira (Pará e Minas Gerais), sendo um diretor para cada estado.

Além disso, os nomeados devem ter registro profissional na entidade de classe do seu respectivo estado há cinco anos, no mínimo.

A proposta muda a Lei 13.575/17, que criou a ANM, agência que regula as atividades do setor mineral brasileiro.

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Hoje, a direção do órgão é composta por quatro diretores, além de um diretor-geral, todos indicados pelo presidente da República e nomeados após aprovação pelo Senado.

Reforço profissional

O projeto é dos deputados José Priante (PA) e Keniston Braga (PA), ambos do MDB. Eles afirmam que a medida visa reforçar as competências e o conhecimento necessário ao inerente exercício do cargo a ser ocupado.

Os parlamentares argumentam ainda que, como os dois estados são responsáveis por quase toda a produção mineral comercializada, é “natural e certo” que os profissionais que atuam lá tenham maior conhecimento para atuar na agência reguladora do setor.

Próximos passos

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Minas e Energia, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

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Erika Hilton

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/25 prevê a adoção da carga semanal de quatro dias de trabalho e três dias de descanso.

O texto acaba com a escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) e limita a duração do trabalho normal a 36 horas semanais.

Atualmente, a Constituição estabelece que a carga de trabalho será de até oito horas diárias e até 44 horas semanais.

A proposta também faculta a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

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A autora da PEC, deputada Erika Hilton (Psol-SP), explica que a alteração da jornada reflete um movimento global em direção a modelos de trabalho mais flexíveis aos trabalhadores, reconhecendo a necessidade de adaptação às novas realidades do mercado de trabalho e às demandas por melhor qualidade de vida dos trabalhadores e de seus familiares.

Hilton afirma que algumas categorias já conquistaram a redução da jornada de trabalho por meio da negociação coletiva, e o objetivo da PEC é transformar as garantias conquistadas por determinadas categorias profissionais em direito para todos os trabalhadores brasileiros.

“A situação atual explicita que é o momento de mais uma mudança na legislação, mas agora em favor dos trabalhadores, empregados e desempregados, que é a redução da jornada de trabalho sem redução de salário”, defendeu a parlamentar.

“A medida proposta alinha-se aos princípios de justiça social e desenvolvimento sustentável, buscando um equilíbrio entre as necessidades econômicas das empresas e o direito dos trabalhadores a uma vida digna e a condições de trabalho que favoreçam sua saúde e bem-estar”, justificou Hilton.

Próximos passos

A PEC 8/25 será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à sua legalidade, juridicidade e constitucionalidade. Se admitida, será examinada por uma comissão especial a ser criada, antes de ser votada em dois turnos pelo Plenário.

Veja o documento:

(Com Agência Câmara)

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