Bitcoin

O bitcoin (BTCUSD) operou em baixa nesta segunda-feira, 25, com o ativo encontrando dificuldades para ultrapassar a barreira simbólica dos US$ 100 mil.

Ainda assim, analistas observam um cenário com suporte nos preços em nível elevado, e creem que o impulso ganho com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos deve seguir apoiando a cotação.

Pouco antes das 17h (de Brasília), o bitcoin caía 1,65%, a US$ 94.759,45, enquanto o ether subia 4,16%, a US$ 3,465.58, de acordo com a Binance.

Segundo Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, se houver continuidade do movimento de baixa no curto prazo, haverá suporte nos US$ 91.200.

E caso o preço perca essa marca, o próximo suporte de longo prazo está na região de liquidez dos US$ 80.400, indica.

O Julius Baer avalia que os preços estão altos e o mercado está relativamente sobrecarregado, mas se o desempenho passado das criptomoedas for um indicador do desempenho futuro, poderá continuar assim.

“A barreira psicológica de ultrapassar os US$ 100 mil poderá ser ultrapassada em breve, o que, na nossa opinião, é relativamente imaterial depois de atingir os US$ 99.500. Reiteramos que vemos ventos contrários mínimos no futuro de curto prazo do bitcoin.

Bitcoin Mineração
(Imagem: Unsplash/ Dmytro Demidko)

Além disso, se o Federal Reserve (Fed) der uma orientação mais pacífica na sua reunião de dezembro, os mercados poderão encontrar alguns ventos favoráveis adicionais”, afirma o banco.

As projeções para o bitcoin em 2025 são otimistas, com a possibilidade de que os preços continuem subindo no longo prazo, impulsionados por uma maior adoção institucional e um cenário político favorável para o mercado de criptomoedas nos Estados Unidos, avalia Mattos.

“Uma postura pró-cripto pode atrair investidores institucionais em peso. Não à toa, os ETFs de btcoin alcançaram US$ 100 bilhões em ativos sob gestão.

Desde que foram inaugurados na bolsa, o volume total negociado já ultrapassou os US$ 542 bilhões distribuídos entre as 11 gestoras desses fundos”, afirma.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Carteira de habilitação, CNH

As entidades estaduais do Detran fizeram um alerta aos cidadãos brasileiros sobre um novo tipo de fraude: o golpe da suspensão da CNH.

Em um cenário no qual os crimes digitais se multiplicam rapidamente, golpistas estão usando mensagens falsas que simulam comunicações oficiais do Detran para enganar as pessoas.

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Com técnicas cada vez mais sofisticadas, os criminosos criam sites falsos e utilizam elementos visuais que imitam portais governamentais para obter vantagens financeiras.

Como funciona o golpe da suspensão da CNH

O golpe da suspensão da CNH é uma fraude digital na qual os criminosos se aproveitam do medo que as pessoas têm de perder o direito de dirigir para aplicar golpes sofisticados.

A técnica utiliza elementos que parecem oficiais para ganhar a confiança das vítimas, como símbolos do governo e linguagem formal.

O primeiro passo dos criminosos é enviar mensagens de texto em massa para diferentes números de celular. Estas mensagens, enviadas por WhatsApp ou SMS, são elaboradas para parecer comunicados oficiais do Detran ou do portal Gov.br. Confira um exemplo:

“Sua conta GOV tem uma nova mensagem sobre sua CNH. Acesse ww1.regualrizeagora.tax/dc5b3 e confira detalhes.”

O link presente na mensagem direciona para um site fraudulento, criado para ser uma cópia quase idêntica dos portais governamentais. A página falsa é desenvolvida com cores e logotipos muito similares aos originais, dificultando a identificação da fraude por pessoas menos familiarizadas com tecnologia.

Ao acessar o site falso, a vítima é solicitada a fornecer dados pessoais sensíveis, incluindo CPF, nome completo, data de nascimento e informações da própria CNH.

Após a coleta dos dados, o sistema apresenta uma tela com supostas infrações de trânsito e valores a serem pagos para a falsa regularização do documento.

Qual o impacto do golpe da suspensão da CNH?

Ao ter acesso a informações como CPF, nome completo e data de nascimento, os criminosos podem abrir contas bancárias, solicitar empréstimos e realizar compras em nome da vítima.

Além do prejuízo financeiro imediato causado pelo pagamento de falsas taxas de regularização, existe ainda o risco de roubo de identidade.

Carteira de habilitação, CNH online
Carteira de habilitação, CNH online (Imagem: Rafapress/Depositphotos)

Com os dados obtidos, os golpistas conseguem criar documentos falsos e até mesmo acessar contas em bancos e outros serviços que a vítima utiliza.

Alertas e Recomendações dos Detran para não cair em golpes

O Detran informa que todas as comunicações sobre a situação da CNH, sejam processos de suspensão ou cassação, seguem um protocolo rigoroso e documentado. As notificações são realizadas exclusivamente por canais oficiais, nunca por mensagens no WhatsApp ou SMS.

Os Detrans em todo o país seguem um padrão específico para notificar os motoristas. As comunicações oficiais acontecem através de:

-correspondências registradas enviadas pelos Correios;

-publicações no Diário Oficial do Estado;

-informações disponibilizadas no site oficial do Detran de cada estado

Além disso, os departamentos de trânsito nunca solicitam pagamentos por meios alternativos ou enviam cobranças por mensagens de texto.

Como verificar a autenticidade das mensagens

Existem sinais que podem ajudar a identificar quando uma mensagem sobre a CNH é falsa. O primeiro e mais comum é a pressão por ação imediata. Os golpistas costumam usar um tom de urgência para fazer com que as pessoas ajam sem pensar.

Outro indicador são os links suspeitos. Endereços web encurtados ou com domínios estranhos, diferentes dos utilizados em sites governamentais, são sinais de alerta.

A forma como o texto é escrito também pode revelar a fraude. Erros de português ou linguagem informal são indícios de que algo está errado.

Por fim, qualquer solicitação de dados pessoais via SMS ou WhatsApp deve ser considerada suspeita, já que o Detran não pede informações confidenciais por estes meios.

Sempre que receber uma mensagem sobre sua CNH, siga estes passos para verificar sua autenticidade:

-Acesse o Portal Oficial entre diretamente no site do Detran do seu estado; nunca use links recebidos por mensagens; digite você mesmo o endereço do site na barra do navegador.

-Use o Aplicativo CDT baixe a Carteira Digital de Trânsito nas lojas oficiais (App Store ou Play Store); faça login com sua conta gov.br; consulte a situação atual da sua CNH; verifique se existem processos ou pendências.

-Atendimento Presencial em caso de dúvidas persistentes, visite uma unidade do Detran; leve seus documentos pessoais; solicite uma consulta detalhada da situação da sua CNH.

    Casos recentes e estatísticas

    De acordo com a Associação Nacional dos Detrans (AND), casos de tentativas de golpe já foram registrados em 18 estados e no Distrito Federal.

    A instituição informa que há alertas e casos registrados nos Estados do Paraná, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Roraima, Pernambuco, Amazonas, Sergipe, Maranhão, Bahia, Acre, Rondônia, Ceará, Distrito Federal, Paraíba, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

    CNH
    (Imagem: Reprodução/Blog do Serasa)

    Segundo a instituição, mesmo quem não tem CNH recebeu mensagens dos golpistas. Nas redes sociais, há ainda relatos de pessoas que estão em processo de renovação, e não de suspensão, da carteira de motorista, e também receberam mensagens fraudulentas.

    Medidas de segurança digital

    Para evitar cair em golpes relacionados à CNH, é importante seguir algumas recomendações de segurança digital:

    -Nunca confie em notificações por SMS, WhatsApp ou e-mail;

    -Evite clicar em links recebidos por mensagens de texto;

    -Verifique a situação da sua CNH apenas pelos canais oficiais: site oficial do Detran do seu estado, aplicativo da Carteira Digital de Trânsito ou unidades presenciais do Detran;

    -Ative as atualizações automáticas do sistema operacional do celular;

    -Mantenha aplicativos e navegadores sempre na versão mais recente;

    -Use somente programas e apps de fontes oficiais.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Motorista de Aplicativo

      Com a rápida ascensão dos aplicativos de mobilidade, a pergunta “quanto ganha um motorista de aplicativo?” se tornou uma pesquisa comum na internet. Infelizmente, a resposta depende de vários fatores e não é simples de determinar.

      Neste artigo, você verá:

      Fatores que afetam o ganho de motoristas, dicas para aumentar os ganhos como motorista, comparação entre as principais plataformas de transporte.

      Fatores que afetam o ganho de motoristas

      O salário de um motorista varia e depende de diversos fatores. Por isso, é até difícil encontrar dois motoristas que ganhem o mesmo valor.

      Os motivos que afetam o ganho costumam ser os seguintes:

      Cidade: o valor das corridas e a demanda variam de uma cidade para outra.

      Demanda: a demanda por corridas varia ao longo do dia e da semana, afetando a frequência e o valor das corridas.

      Aplicativo: cada aplicativo possui sua própria política de pagamento, taxas e incentivos.

      Despesas: o custo total de combustível, manutenção e impostos do veículo afetam o valor total do salário dos motoristas. O custo das despesas é maior se o veículo é alugado.

      Taxa dinâmica: o valor de ganho aumenta quando há mais solicitação de corridas e menos motoristas disponíveis.

      Incentivos: os aplicativos costumam oferecer bônus e promoções para atrair e reter motoristas, o que pode aumentar os ganhos em determinados períodos.

      De acordo com uma pesquisa realizada pelo aplicativo StopClub, a média de lucro dos motoristas de 10 capitais brasileiras, descontando os gastos com o veículo, é de:

      Belo Horizonte (MG): R$ 2.805,77 em 54 horas semanais.

      Porto Alegre (RS): R$ 2.527,58 em 50 horas semanais.

      São Paulo (SP): R$ 2.501,61 em 60 horas semanais.

      Rio de Janeiro (RJ): R$ 2.414,31 em 54 horas semanais.

      Goiânia (GO): R$ 2.041,50 em 54 horas semanais.

      Fortaleza (CE): R$ 1.947,52 em 56 horas semanais.

      Curitiba (PR): R$ 1.888,24 em 56 horas semanais.

      Salvador (BA): R$ 1.712,19 em 54 horas semanais.

      Brasília (DF): R$ 1.320,64 em 50 horas semanais.

      Recife (PE): R$ 1.148,27 em 50 horas semanais.

      A principal conclusão do estudo foi de que os motoristas até conseguem fazer uma boa renda, mas eles possuem gastos muito altos. Assim, o valor líquido de lucro não é tão grande.

      Motorista de Aplicativo
      (Imagem: Freepik/@freepik)

      Por outro lado, uma pesquisa divulgada em 2023 pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa os aplicativos Uber e 99, e pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), estimou que a renda média líquida dos motoristas varia entre R$ 2.925 e R$ 4.756 por mês, na jornada de 40 horas semanais.

      Dicas para aumentar os ganhos como motorista

      Seja para gerar renda extra ou exercer uma ocupação, o trabalho de motorista de aplicativo exige conseguir muitas corridas e o tempo parado pode afetar o rendimento mensal. Algumas dicas para aumentar os ganhos são:

      Aproveitar períodos com alta demanda: dias nublados e chuvosos, área comercial e bairros com vida noturna agitada são bons para conseguir corridas. O início e o fim do dia também são boas oportunidades de corridas, quando os trabalhadores estão indo ou voltando do trabalho.

      Evite fazer pequenas corridas por períodos muito longos: trabalhe em regiões mais rentáveis da cidade durante horários estratégicos. Isso ajuda a evitar ficar muito tempo no trânsito e corridas com pouco faturamento.

      Encontre bons pontos de posicionamento: opte por ficar perto de locais mais rentáveis e que resultam em corridas mais longas aeroportos e rodoviárias, por exemplo. Evite ficar rodando por muito tempo à procura de clientes, porque isso aumenta os custos com combustível.

      Informe-se sobre os eventos da cidade: feiras, shows e eventos em geral são ótimas oportunidades de corrida não só nos locais, mas também nos hotéis e aeroportos.

      Realize entregas: uma maneira de preencher o tempo sem corridas e ganhar dinheiro é se cadastrar para ser entregador.

      Comparação entre as principais plataformas de transporte

      Atualmente, as principais plataformas de transporte no Brasil são Uber e 99. Entretanto, muitas cidades e regiões possuem seus aplicativos de transporte locais, que podem seguir os mesmos termos de pagamento ou não.

      Infelizmente, as empresas não divulgam números fixos sobre o valor pago aos motoristas por quilômetro rodado e da taxa de uso da plataforma.

      O que se sabe é que as taxas podem variar entre 15% e 25% dependendo do nível do motorista, da tarifa dinâmica, da disponibilidade de carros, entre outras variáveis.

      A 99 disponibiliza uma calculadora de ganhos. Ao selecionar a cidade e as horas de trabalho, a ferramenta mostra as estimativas de ganho por semana.

      Selecionando a cidade de São Paulo e 50 horas semanais, a estimativa é de R$ 1.598,39 de ganho por semana.

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      Empresas, indústria

      A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) manifestou apoio à Proposta de Emenda à Constituição que dá fim à escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso).

      Em nota publicada nesta segunda-feira, 25, a entidade afirmou que a PEC representa uma “oportunidade histórica de avanço”.

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      Fundada em 1946, a CNTC representa categorias como vendedores, secretários, técnicos de segurança, trabalhadores do comércio de minérios, empregados em postos de combustíveis e demais serviços No texto, a entidade diz defender a redução da jornada de trabalho “com firmeza”.

      Segundo a manifestação, a proposta de que a escala de trabalho seja de quatro dias por semana é “um avanço significativo, mas apenas acompanhado de ajustes na legislação trabalhista e no funcionamento das relações de trabalho”.

      A CNTC prossegue: “A redução da jornada só será eficaz se enfrentarmos práticas que, na realidade, desvirtuam os direitos trabalhistas.”

      De autoria da líder do PSOL na Câmara, Erika Hilton (SP), a proposta já tem o número suficiente de assinaturas para ser protocolada.

      Empresas, escala 6x1, empregos
      Indústria de automação (Imagem: Claraboia Filmes / CNI)

      Conforme mostrou o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a estratégia da deputada é de protocolar a PEC em data mais próxima do fim do ano, para recolher mais assinaturas e amenizar entraves na tramitação.

      O texto, porém, recebe críticas da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE) e de vários deputados, que apontam para a redução na produtividade, o aumento de custos nas contratações de serviços e o encarecimento das mercadorias.

      Também estão entre as entidades contrárias à PEC 6×1 a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Associação Comercial de São Paulo.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Flamengo

      O Flamengo deu grande passo nesta segunda-feira para a realização do sonho de ter seu estádio próprio. Pela manhã, no salão nobre da sede social da Gávea, dirigentes e autoridades se reuniram para a assinatura do compromisso para viabilizar a construção da nova casa, na área do Porto Maravilha.

      O acordo de intenções prevê a elaboração de um Projeto de Lei que estabeleça uma operação em consórcio utilizando transferência do direito de construir, a fim de que o clube obtenha recursos para as obras.

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      O evento contou com a presença do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, o vice geral Rodrigo Dunshee, o vice de Patrimônio, Marcos Bodin, e o CEO Reinaldo Belotti, além do prefeito Eduardo Paes, do Secretário de Coordenação Governamental do Rio, Jorge Arraes, do Secretário Municipal de Esportes, Guilherme Schleder, e do Deputado Federal Pedro Paulo

      “É um dinheiro carimbado que o prefeito vai nos dar para ajudar a construir nosso estádio. A prefeitura não só ajudou ao desapropriar o terreno, renegociar o potencial construtivo daquele terreno para outras áreas, como ainda está nos ajudando para direcionar o potencial construtivo da Gávea. Fazendo contas rápidas, essa ajuda de retirada do potencial construtivo de lá e nos dar o daqui é um impacto de cerca de R$ 1 bilhão para nós”. agradeceu o presidente Landim, que agradeceu aos envolvidos nas tratativas.

      “Todos estão plenamente comprometidos e todos nós rubro-negros devemos ficar muito gratos por todo o gesto da prefeitura conosco. Óbvio que isso é muito bom para o Flamengo, muito bom para o Rio de Janeiro, mas nem sempre as pessoas públicas têm esse nível de comprometimento, foco e determinação”, afirmou.

      O dirigente revelou, ainda, que já negocia os naming righs da arena, prevista para ser inaugurada em 2029.

      Flamengo
      (Imagem: Marcelo Cortes / CRF)

      “O que estamos negociando é muito mais que naming rights, é a participação na realização de um sonho de um quarto da população brasileira, a Nação Rubro-Negra”, disse. Dunshee também expressou sua gratidão

      Pouco depois, Bodin apresentou o projeto do novo estádio aos presentes. “Mostramos aqui o compromisso do Flamengo em estar integrado na região, ter uma arquitetura contemporânea no local. Estamos preocupados em fazer o certo, avaliando o entorno, pensando já nas nossas licenças, nos meios que a torcida vai usar para chegar lá, preocupação com tecnologia e sustentabilidade…”, disse o dirigente. Os sócios já haviam conhecido o projeto na sexta-feira.

      Eduardo Paes também celebrou a parceria com o Flamengo e o compromisso firmado. “A gente precisa contextualizar esse momento e essa importante conquista para a cidade.

      Óbvio que o Flamengo tem uma identidade enorme com o Maracanã, mas o Maracanã tem uma dimensão pública que impede que ele seja de apenas um clube”, iniciou.

      “Independentemente dos ganhos econômicos, de toda a estruturação, tem um valor simbólico muito grande para um ativo imaterial da cidade. Esse é o clube que conquista e mobiliza a absoluta maioria dos cariocas, por mais que me doa, como vascaíno, dizer. Hoje, com este ato, nos comprometemos a dar plena capacidade ao Flamengo para exercer um direito que o Flamengo já possui. A Gávea tem um potencial construtivo, mas o poder público não permite que o Flamengo construa na área que lhe pertence. Então esse direito de construir é levado para outro local”, salientou.

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      Europa, Ações europeias

      As bolsas da Europa fecharam na maioria em alta nesta segunda-feira, 25, em uma sessão na qual são impulsionadas pelas perspectivas de maiores cortes de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) visando estimular a atividade da região.

      A perspectiva vem sendo reforçada pela divulgação de indicadores de atividade fracos. O dia contou ainda com a recepção favorável à sinalização do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de que escolheu Scott Bessent, gestor do Key Square Group, para o Departamento do Tesouro dos EUA.

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      O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,14%, a 509,18 pontos.

      O mercado recebeu mais um dado fraco da Alemanha. O índice de sentimento das empresas do país caiu mais do que o previsto, segundo pesquisa divulgada pelo instituto alemão Ifo nesta segunda-feira.

      Para o instituto, a economia alemã está tropeçando. Na semana passada, dados mostraram que o PIB da Alemanha encolheu.

      Economista-chefe do BCE, Philip Lane defendeu que os dirigentes devem manter decisões monetárias “reunião a reunião”, sem oferecer trajetória específica para os juros. Lane observou que os preços de serviços ainda precisam desacelerar na zona do euro para ajudar a manter a inflação de modo sustentável na meta de 2%, o que ele espera que aconteça ao longo de 2025.

      Por outro lado, o dirigente ponderou que há necessidade de reduzir juros gradualmente. Na visão do Julius Baer, a probabilidade de cortes de taxas mais rápidos e agressivos, como um corte de 50 pontos base na próxima reunião em dezembro, aumentou. “Isto aceleraria o caminho para uma orientação de política monetária de apoio”, avalia o banco suíço.

      O setor bancário esteve em foco na sessão, após o UniCredit propor a compra do Banco BPM por 10 bilhões de euros (US$ 10,5 bilhões).

      A investida ocorre após o UniCredit encontrar obstáculos para a sua proposta de aquisição do alemão Commerzbank. Em Milão, os papéis do Unicredit recuaram 4,77%, na maior queda do FTSE MIB, que foi exceção entre as bolsas, caindo 0,20%, a 33.427,72 pontos.

      Bolsa da Europa
      (Imagem: Facebook/Börse Frankfurt)

      Já o BPM subiu 5,48%, na maior alta do dia na cidade. Em Frankfurt, o Commerzbank recuou 4,95% , onde o DAX subiu 0,45%, a 19.409,65 pontos.

      A potencial união do Unicredit com o Banco BPM criaria uma instituição com capitalização de mercado de 72,4 bilhões de euros, ultrapassando o Intesa Sanpaolo como o maior credor da Itália e o Banco Santander da Espanha como o maior banco da zona euro em valor de mercado.

      Em Londres, as ações da Anglo American subiram 1,36%, após a companhia vender a fatia remanescente de seus negócios com carvão na Austrália para a Peabody em um negócio de US$ 3,8 bilhões, à medida em que a materializa seus esforços de reestruturação.

      Na cidade, o FTSE 100 avançou 0,36%, a 8.291,68 pontos. Em Paris, o CAC 40 subiu 0,03%, a 7.257,47 pontos. Em Madri, o Ibex35 avançou 0,79%, a 11.748,50 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 0,47%, a 6.438,88 pontos.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Aneel

      O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Benjamin Zymler informou ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), em resposta por e-mail, que até abril de 2025 a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deverá aprovar uma resolução normativa com novos critérios regulatórios para os descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), que impactam a conta de luz.

      A perspectiva é que as novas regras sejam mais restritivas à concessão desses benefícios.

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      No mês passado, o órgão regulador solicitou ao Tribunal a prorrogação do prazo para a aprovação do novo normativo. A data anterior era 8 de outubro de 2024 e a previsão atualizada é 8 de abril de 2025. Uma consulta pública já foi realizada.

      O ministro do TCU apontou que a Agência vem adotando “medidas significativas” para evitar irregularidades na concessão de subsídios para usinas geradoras de energia elétrica. Segundo ele, o processo de monitoramento está sendo feito.

      Uma representação na Corte de Contas já tratou especificamente sobre o desconto de 50% aplicado à TUST e à TUSD para fontes de energia incentivadas no limite de 300 MW.

      Foi apontado que a Aneel poderia estar concedendo esses descontos de forma irregular, permitindo o fracionamento de empreendimentos maiores em projetos menores. Na prática, possibilitando o benefício para projetos que ultrapassam o limite de 300 MW.

      “Essas ações novas regras do regulador visam garantir que o subsídio seja concedido de forma justa, respeitando o limite legal e impedindo que práticas de fracionamento de projetos resultem em custos excessivos para os consumidores de energia elétrica”, apontou.

      Sustentabilidade

      Está em andamento no TCU uma auditoria focada na análise da sustentabilidade econômico-financeira das concessões de distribuição de energia elétrica. Benjamin Zymler mencionou que, no momento, reuniões com a Aneel e o Ministério de Minas e Energia (MME) estão ocorrendo, enquanto a equipe de fiscalização examina a documentação recebida.

      A análise está concentrada, por exemplo, na avaliação dos riscos comerciais, como perdas não técnicas e inadimplência – que podem gerar redução significativa de receita para as distribuidoras.

      Aneel
      A ideia de separar o projeto em sublotes não tinha sido divulgada até então pela Aneel (Imagem: Pixabay/blickpixel)

      Outro ponto de atenção é como as concessões de energia elétrica estão sendo impactadas pelos riscos de mercado relacionados a Micro e Minigeração Distribuída (MMGD) e a abertura de mercado.

      A preocupação é com a perda de mercado das concessionárias e a transferência de encargos e custos ao consumidor cativo remanescente.

      “Com esse trabalho, o TCU busca aperfeiçoar a regulação e contribuir para a sustentabilidade das distribuidoras, minimizando riscos de intervenções e caducidade de concessões”, declarou o ministro.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Banco Central, Selic, Copom

      Economistas do mercado financeiro passaram a esperar que o Banco Central aumente a taxa Selic até 13% no fim do ciclo de aperto.

      Antes, previam um juro terminal de 12,5%. Mas, mesmo com a expectativa de uma taxa mais alta, eles voltaram a aumentar as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no horizonte relevante da política monetária.

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      As medianas do Sistema Expectativas de Mercado, que embasa o relatório Focus, mostram que a projeção para a inflação acumulada em quatro trimestres até o segundo trimestre de 2026 saltou de 3,90% para 3,97% entre os dias 14 e 22.

      Esse aumento ocorreu mesmo diante da expectativa de uma trajetória mais restritiva para os juros.

      As estimativas intermediárias indicam, agora, três aumentos consecutivos de 0,5 ponto porcentual na Selic nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom).

      Os juros subiriam a 11,75% em dezembro, a 12,25% em janeiro e a 12,75% em março. Uma última alta, de 0,25 ponto, levaria a taxa a 13,0% em maio.

      Antes, a mediana indicava que o ciclo terminaria em março, com a Selic em 12,5%.

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      Carnes

      Uma eventual exclusão das carnes da cesta básica isenta de tributos no âmbito da regulamentação da reforma tributária provocaria aumento real nos preços do produto em 10,2%, em média, ao consumidor final, revela estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), antecipado ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

      O cálculo da FGV considera o cenário de adoção da alíquota reduzida de 10,6% sobre as proteínas, em caso de eventual retirada das carnes da cesta básica isenta, o equivalente a 40% da alíquota total projetada em 26,5%.

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      Nesse cenário, o custo das proteínas para o consumidor final aumentaria em 10,2% em média, sendo uma elevação de 10,21% para carne bovina, 10,18% para carne suína e 10,16% para carne de aves.

      A inflação sobre os preços das carnes auferida pelos pesquisadores da FGV seria observada em 2030, durante a transição da reforma.

      “A transição de um cenário de isenção total para um cenário de alíquota reduzida, independentemente da política de cashback, faz com que o ônus do aumento de preço seja repassado quase que integralmente para os consumidores”, observa a FGV.

      O estudo, de 40 páginas, foi coordenado pelo Centro de Estudos do Agronegócio da FGV e encomendado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).

      O objetivo do estudo, segundo a FGV, é determinar os impactos socioeconômicos de médio e longo prazo da proposta de retirada da proteína animal da cesta básica brasileira no escopo da reforma tributária.

      “A inclusão das carnes na cesta básica para efeitos de aplicação da alíquota zero, com ou sem cashback, mostra-se como o cenário econômico mais favorável tanto para os consumidores quanto para o setor produtivo. Como também, do ponto de vista de resultados macroeconômicos, a retirada da proteína animal da cesta básica mostra-se equivocada, uma vez que traria impactos econômicos indesejáveis na sociedade brasileira e amplificam os efeitos negativos da reforma tributária como atualmente proposta”, afirma a FGV.

      A inclusão das carnes na cesta básica isenta de tributação foi um dos principais pontos de divergência entre a equipe econômica, o setor produtivo e a bancada do agronegócio no Congresso durante a tramitação do Projeto de Lei Complementar 68/2024, que regulamenta parte da reforma tributária, incluindo a composição da cesta básica.

      A maior discordância estava no impacto da isenção das proteínas no Imposto sobre Valor Agregado (IVA), alíquota de referência.

      O texto aprovado na Câmara dos Deputados, em acordo entre governo e bancada agropecuária, prevê a isenção de impostos sobre carnes e ovos com a inclusão dos produtos na cesta básica sem tributação – a matéria está em análise no Senado.

      De acordo com o estudo da FGV, a inclusão das carnes na cesta básica aumenta a alíquota de referência em 0,25 ponto porcentual, dos 26,5% previstos para o IVA para 26,751%.

      A estimativa é abaixo do projetado pelo governo, de impacto de 0,56 ponto porcentual. Os pesquisadores da FGV explicam que a diferença no resultado, sendo o estimado pela universidade inferior ao projetado pelo Ministério da Fazenda, deve-se ao fato de o estudo considerar o comportamento dos agentes econômicos diante da mudança de preços, sobretudo das famílias.

      Na análise da FGV, ao retirar as carnes da cesta básica e aplicar uma alíquota diferenciada (de 10,6%), pode haver também o encarecimento da cesta básica de forma geral.

      O estudo indica que, sem as carnes na cesta básica isenta e com uma alíquota de 10,6%, a inflação acumulada na cesta básica pode chegar a 3,524% até 2030. “Ao tributar as carnes pela alíquota reduzida resultaria na transferência desse ônus aos consumidores finais, e isso independentemente da política de cashback.

      Carnes
      (Imagem: Reprodução/Freepik)

      Além disso, a isenção das carnes reduz a inflação total de bens e serviços para os mais pobres em cerca de 52,2% enquanto para a classe média em até 43,0%.

      O maior acesso às proteínas animais beneficia relativamente mais as famílias que recebem o cashback e classe média por gerar uma menor inflação total sobre os bens e serviços que essas famílias consomem”, pontuou a FGV.

      O estudo mostra, ainda, que a isenção é mais eficiente do que a eventual arrecadação de impostos pela tributação das carnes, pois haveria perda de R$ 2,24 na produção para cada R$ 1 arrecadado, em caso de exclusão das carnes da cesta básica.

      Já com as carnes isentas na cesta básica a arrecadação tributária destes produtos poderia aumentar em até R$ 13,9 bilhões. Essa projeção considera a expansão da agroindústria em virtude do provável aumento no consumo de carnes pelas famílias em cenário de redução dos preços das proteínas.

      A FGV estima que a agroindústria de carnes deve crescer 20% até 2030, o que cai para 11% em caso de regime de alíquota apenas reduzida para o setor.

      “Tal conclusão impacta positivamente não apenas a indústria de proteína animal em específico. Há efeito multiplicador relevante, com o aumento da produção de outras atividades, como atividades agropecuárias, indústria de transformação como a indústria de embalagens, serviços de frete e agroindústria no geral”, avaliou a FGV.

      Outro efeito da inclusão das carnes na cesta básica isenta, segundo a FGV, é o aumento acumulado de ocupações que chegaria a 144.994 novos postos até 2030 nas atividades de proteínas animais.

      Em caso de alíquota reduzida, imposto de 10,6% sobre as carnes, a geração de empregos no setor seria de 75.045 até 2030, segundo o estudo. Há também estimativa de aumento real de 19,9% nos salários para atividades de carne bovina, 20,9% para carne de aves e 19,3% para carne suína em caso de alíquota zero para as carnes.

      “Esse crescimento ocorre porque a isenção tributária reduz os custos operacionais, permitindo expansão da produção e aumento do emprego no setor e, consequentemente, melhor remuneração para a mão-de-obra do setor. Em contrapartida, quando há uma alíquota, mesmo que reduzida, essa margem para investimento no salário dos trabalhadores é prejudicada, limitando o crescimento salarial”, explica a FGV no estudo.

      Cashback

      O estudo da FGV avaliou também os impactos econômicos do cashback – sistema de devolução de parte do imposto pago à famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal.

      A proposta do governo é que terão direto ao cashback beneficiários com renda familiar mensal per capita deve ser de até meio salário mínimo com devolução de 20% dos tributos. Na análise do estudo, os efeitos do cashback são limitados.

      Em relação ao preço das carnes e sobre o custo da cesta básica, o desconto tem praticamente efeito nulo. Quanto à alíquota geral, a adoção do cashback implicaria em uma variação de 0,013 ponto porcentual sobre o IVA.

      Carnes
      (Imagem: Sinait)

      De acordo com o estudo, há incapacidade do cashback em manter as famílias no mesmo nível de consumo real observado antes da reforma tributária.

      “Diante desse cenário, torna-se ainda mais relevante que se assegure um baixo nível de tributação para alimentos que já se sujeitavam a esse regime no modelo anterior. Isso porque, qualquer aumento de carga tributária necessariamente reverberará no preço e, portanto, no acesso de tais bens pela população de baixa renda, a qual não terá a devolução desse ônus via cashback”, argumentam os pesquisadores da FGV.

      Metodologia

      Para o estudo, a FGV utilizou o Modelo Brasil-FGVAgro (MBRA-Agro), modelo de equilíbrio geral computável desenvolvido pelo FGV Agro, especificamente para responder questões ligadas à reforma tributária. Segundo a FGV, o modelo estatístico é dinâmico em seus parâmetros e coeficientes de custos.

      O modelo considera as transações econômicas entre atividades (derivadas de matrizes insumo-produto) e de demanda final, composta por despesas do governo e despesas privadas das famílias (consumidores) em bens e serviços.

      Foram consideradas 11 classes de renda distintas no estudo para capturar a heterogeneidade no consumo das famílias, o que foi mapeado com base nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE.

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      (Com Estadão Conteúdo)

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      Calor

      A cidade de São Paulo terá uma semana de intenso calor, com máxima atingindo os 34ºC na quinta-feira, 28, de acordo com a empresa de meteorologia Climatempo. Conforme a projeção, há expectativa de chuva entre quinta e domingo, 1º.

      Nesta segunda-feira, 25, o dia amanheceu com sol forte e céu claro. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a presença da massa de ar seco vai garantir mais um dia ensolarado e sem chuva na capital paulista.

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      Os menores índices de umidade se aproximam dos 40%.

      “No fim da tarde, a entrada da brisa marítima favorece o aumento da nebulosidade e a queda da temperatura”, afirma o órgão municipal.

      O ar quente e seco predomina e não há previsão de chuva até a próxima quarta-feira, 27. A temperatura máxima nesses dias deve ficar na casa dos 30ºC.

      É importante ter atenção com a redução da umidade do ar com porcentuais mínimos próximos de 30% no meio tarde.

      Calor
      (Imagem: Reprodução/REUTERS/Remo Casilli)

      Entre terça-feira, 26, e quarta, o cenário é de predomínio de sol e calor. Na quinta-feira, apesar da possibilidade de pancadas de chuva no período da tarde, a máxima deve chegar aos 34ºC, segundo a Climatempo.

      Na sexta, 29, os termômetros devem atingir até 31ºC. A expectativa é de temporal e noite chuvosa.

      Segundo a Meteoblue, entre sábado, 30, e domingo, a máxima diminuiu um pouco, permanecendo um pouco abaixo dos 30ºC. A chuva não dará trégua ao longo do fim de semana.

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      Day Trade, Mercados, Ações

      PagBank (PAGSPAGS34), sugere uma operação de day trade para esta segunda-feira (25), envolvendo a compra das ações da Embraer (EMBR3) e Cemig (CMIG4) Gerdau (GGBR4) e JBS (JBSS3). Os analistas Breno Rao e Bianca Passerini também sugerem a venda dos papeis da Vivo (VIVT3).

      TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
      EMBR356,9057,761,51%58,893,50%56,04-1,51%
      CMIG411,7011,931,97%12,073,16%11,52-1,54%
      GGBR419,7920,091,52%20,393,03%19,50-1,47%
      JBSS335,6536,191,51%36,893,48%35,11-1,51%

      TickerMargem de entradaParcial%Objetivo%Stop%
      VIVT351,0050,161,65%49,912,14%51,68-1,33%

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      Metodologia – O relatório de Day Trade do Pagbank traz oportunidades para compra e venda com encerramento no mesmo dia.

      Através de estratégias de curtíssimo prazo, serão considerados pontos de entrada, objetivos e de stop.
      Para compra dos ativos, recomendamos que seja feito no momento da ativação do preço de entrada.

      O preço de entrada recomendado pode estar acima ou abaixo do preço de fechamento do dia anterior.

      Caso o ativo abra com gap, com preço acima (compra) ou abaixo (venda) do preço de fechamento do dia anterior, deve-se desconsiderar a operação, mesmo que volte para o preço de entrada.

      Dentro de nossas recomendações, sugerimos parcial, ou seja, ponto para realização de parte do lucro de sua operação para
      eliminar o risco e garantir parte do ganho da operação.

      Ainda sobre a parcial, nossa recomendação é de que, quando for acionada, o stop seja ajustado para o preço de entrada. O stop deve ser inserido somente se a ordem de entrada for executada e imediatamente após a execução.

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      Mercados, Ações, empresas

      Apesar de as ações brasileiras negociarem com múltiplos absolutos mais baixos, na comparação com os mercados emergentes e o resto do mundo, o Itaú BBA alertam que a busca de papeis apenas pelo preço pode levar para “armadilhas”.

      “Não olhe apenas para o preço”, aponta o estrategista Daniel Gewehr em um relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (25).

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      O banco buscou 5 ações misturando “avaliação com qualidade, momentum de lucros e carry”.

      Os ativos encontrados foram:

      1 – Direcional (DIRR3): ROE de 32% e dividend yield (DY) de quase 8%, além de revisões positivas, com as ações negociando em P/L de um dígito, descontado para a média;

      2 – Petrobras (PETR4): Ações negociando a 4 vezes o P/L, maior DY da cobertura do banco e 24% de ROE;

      3 – Orizon (ORVR3) – P/L e EV/Ebitda descontados, com 27% ROE e revisões positivas;

      4 – JBS (JBSS3): P/L de um dígito e 4,6 vezes EV/Ebitda, com fortes revisões de lucros;

      5 – Marcopolo (POMO4): Descontado para P/L histórico em 8 vezes, com 30% ROEs.

      “Mesmo que não assumamos uma reclassificação relevante para o Brasil, como as discussões de cima para baixo/custo de capital continuam sendo os principais impulsionadores, consideramos sua combinação de fatores de baixo para cima como atraente dentro do cenário de ações dos mercados emergentes”, explica Gewehr.

      Segundo ele, o Brasil é negociado com desconto nas quatro principais métricas de avaliação.

      “Analisando quatro das principais métricas de avaliação do Valuation do Brasil (P/L, EYG, P/B e EV/EBITDA), vemos que ele parece atraente em comparação com as médias históricas em todas as métricas, se aproximando de 1 std. 92% das ações do Ibovespa (IBOV) são negociadas com desconto em relação ao histórico”, explica.

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      Hotel Ibis Styles Anhembi, HBR Realty

      O BTG Pactual voltou a analisar as ações da HBR (HBRE3) com uma recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 8, o que indica um potencial de valorização de 88%, mostra um relatório enviado a clientes neste domingo (24).

      Segundo os analistas Elvis Credendio e Gustavo Cambauva, o cenário imobiliário brasileiro foi remodelado pela forte demanda por imóveis de fundos de investimento imobiliário (FIIs).

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      “Alavancando esse movimento, empresas imobiliárias como BR Properties, SYN (SYNE3), LOG CP (LOGG3), São Carlos (SCAR3) e Allos (ALOS3) venderam grandes volumes de ativos. Acreditamos que a HBR pode ser a próxima nessa linha de empresas imobiliárias alavancando vendas de ativos”, explicam.

      Para o BTG, este cenário de forte demanda por imóveis é positivo para incorporadoras como a HBR, que desenvolve imóveis em alto YoC (Yield on Cost) e tem a capacidade de vendê-los a taxas de capitalização comprimidas, com altas margens/MOICs (Múltiplo de Capital Investido), impulsionadas pela alavancagem.

      Endividamento da HBR

      Credendio e Cambauva, ressaltam, contudo,que a HBR está altamente endividada (20 vezes o ND/Ebitda) e continua a assumir dívidas, pois está desenvolvendo um grande pipeline de ativos imobiliários (ComVem, segmento de shopping e escritórios em regiões nobres), com Ebitda esperado para se materializar no médio prazo.

      “Quanto mais tempo a HBR levar para vender ativos, mais prejudicial à dívida será para o patrimônio. O cenário macro se deteriorou muito recentemente. O Banco Central mudou a rota de cortes de juros para um novo ciclo de aumentos de taxas – agora nossa equipe macro espera que a taxa Selic termine 2024 em 12,0% e 12,5% em 2025, o que é negativo para empresas alavancadas como a HBR”, destacam.

      No entanto, a HBR começou a vender ativos.

      “Recentemente, vendeu um hotel por R$ 41 milhões e ostenta um grande volume de propriedades premium que podem ser vendidas em breve. Isso deve levar a empresa a se desalavancar fortemente e criar espaço em seu balanço para continuar desenvolvendo seu pipeline de projetos. Mais importante, as ações da HBR estão sendo negociadas com um grande desconto de 62% em relação ao seu NAV, enquanto os ativos imobiliários foram avaliados a preços/m² bem acima de sua avaliação implícita em negócios recentes”, explica o BTG.

      Desta forna, o banco acredita que as fusões e aquisições podem enviar um sinal positivo aos investidores de que os ativos da empresa estão subvalorizados.

      “Sim, reconhecemos o risco de escolher a HBR e as ações se mostrarem uma armadilha de valor. Mas acreditamos que a avaliação implícita de seus ativos é muito barata para ser ignorada, especialmente porque muitas propriedades em seu portfólio são ativos principais (3A Faria Lima, WHotel, etc.)”, diz o banco.

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      Carrefour

      Os principais frigoríficos brasileiros, incluindo JBS (JBSS3), Marfrig (MRFG3) e MasterBoi, iniciaram um boicote ao Carrefour Brasil (CRFB3) na última sexta-feira (22), interrompendo o fornecimento de carne bovina para mais de 100 lojas do grupo, que inclui Carrefour, Atacadão e Sam’s Club. A medida, que pode causar escassez de carne bovina em breve, é uma resposta à declaração do CEO global do Carrefour na França sobre a interrupção das compras de carne da região do Mercosul.

      As ações do Carrefour iniciaram as negociações desta segunda-feira (25) com uma desvalorização de quase 5%. As ações da JBS também caem, em torno de 3%.

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      A fala do executivo estaria alinhada aos padrões franceses, levantando dúvidas sobre a sustentabilidade da carne produzida na região. O contexto envolve o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, assinado em 2019 e com implementação prevista para 6 de dezembro, que tem gerado forte oposição de produtores europeus, especialmente na França.

      “Estimamos que a carne bovina seja responsável por 4 a 5% das vendas totais do Carrefour, com margem Ebitda de um dígito baixo, mas é uma categoria importante para direcionar o tráfego para as lojas. Nesta fase, ainda é muito cedo para avaliar o impacto total do boicote, pois os níveis reais de falta de estoque nas lojas Carrefour e a velocidade com que eles podem aumentar permanecem incertos”, apontam os analistas Pedro Pinto e Flávia Meireles, do Bradesco BBI.

      Os frigoríficos brasileiros exigem uma retratação oficial do Grupo Carrefour, destacando que a declaração prejudica a imagem da carne brasileira, reconhecida mundialmente por sua qualidade. Até o momento, a rede de supermercados não emitiu resposta oficial sobre o boicote.

      “Esperamos que concorrentes como Assaí (ASAI3), Grupo Mateus (GMAT3) e GPA (PCAR3) possam se beneficiar das faltas de estoque do Carrefour, com a demanda migrando para essas lojas”, apontam Ruben Couto, Eric Huang e Vitor Fuziharo, analistas do Santander.

      O movimento vem em um cenário de tensão comercial crescente. Na França, protestos de fazendeiros contra o acordo de livre comércio resultaram em bloqueios de estradas e queima de equipamentos públicos. Além disso, outros grandes varejistas franceses, como os donos das redes Intermarché e Netto, já anunciaram que não venderão carne do Mercosul, apoiando produtores locais.

      No final de outubro, a Danone também esteve envolvida em uma controvérsia similar, com declarações sobre a suspensão de compras de soja brasileira, embora a empresa tenha negado posteriormente.

      “A notícia é negativa para o Carrefour Brasil, podendo afetar a receita da companhia, uma vez que a categoria de carnes possui participação considerável no mix de vendas, especialmente se o boicote perdurar por mais tempo”, opina Carolina Borges, analista da EQI Research.

      Reação no Brasil

      A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) convocou empresários de hotelaria e de alimentação fora do lar a se engajarem em um boicote ao Carrefour, até que a rede mude oficialmente o posicionamento quanto à venda de carne proveniente do Mercosul em suas lojas na França. A medida se estende, ainda, às redes Atacadão e Sam’s Club, que pertencem ao Grupo.

      “Somos mais de 500 mil empresas, apenas no estado de São Paulo, que deixarão de comprar do Carrefour, enquanto insistir em desqualificar nossa carne, questionando uma qualidade comprovada globalmente. Solicitamos o engajamento e a adesão das empresas de Hotelaria e de Alimentação neste movimento, até que a varejista volte atrás deste posicionamento errôneo e desrespeitoso”, diz a entidade.

      A medida ocorre após o CEO global da rede de supermercados, Alexandre Bompard, declarar que a varejista francesa não vai mais vender carnes do Mercosul nas lojas da França, independentemente dos preços e das quantidades que os respectivos países possam oferecer.

      Para a Federação, a decisão do Carrefour é “estritamente protecionista e desrespeitosa” quanto ao juízo de valor que está fazendo da qualidade das carnes provenientes do Brasil, bem como “prejudicial a toda a cadeia produtiva nacional”.

      A mobilização da Federação vai ao encontro do que também estão fazendo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e outras entidades do setor produtivo.

      “O Carrefour, que se beneficia do mercado brasileiro, operando como a maior rede varejista do País, com mais de 500 lojas, deveria demonstrar mais respeito aos produtos que enriquecem seus acionistas. É inaceitável que uma empresa que prospera em solo brasileiro adote práticas que desconsideram a qualidade e o trabalho árduo dos nossos produtores”, diz a Fhoresp.

      Comissão na Câmara

      Lideranças do agronegócio estão indignadas com a decisão de boicotar a carne do Mercosul. Parlamentares do setor já começaram a planejar uma retaliação.

      O deputado Alceu Moreira (MDB-RS), diretor de Política Agrícola e ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), vocaliza essa insatisfação. Ele vai apresentar ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um requerimento para instalar uma comissão externa da Casa com o objetivo de “colocar o dedo na ferida” da empresa.

      (Com Estadão Conteúdo)

      Boicote de frigoríficos pode impactar os resultados

      Durante o fim de semana, alguns jornais noticiaram que os principais frigoríficos nacionais, incluindo JBS, Marfrig e MasterBoi, pararam de fornecer carne bovina para todas as lojas do Carrefour Brasil.

      De acordo com as notícias, o boicote é uma resposta à declaração do CEO global do Carrefour na França para interromper as compras de carne da região do Mercosul, que supostamente não estavam aderindo aos padrões franceses (contexto abaixo).

      O boicote dos produtores brasileiros começou na última sexta-feira (22), com estimativas indicando que mais de 100 lojas Carrefour, Atacadão e Sam’s Club no Brasil foram impactadas, o que sugere escassez de carne bovina em algum momento em breve.

      Os produtores estão aguardando uma retratação do Grupo Carrefour para potencialmente suspender o boicote -a empresa não respondeu oficialmente a este evento até agora.

      De acordo com as notícias, a declaração do CEO global do Carrefour tem como pano de fundo o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, assinado em 2019 e previsto para ser implementado no próximo dia 6 de dezembro na próxima reunião do Mercosul. Este acordo gerou protestos em países da União Europeia.

      Na semana passada, a situação se agravou na França, com fazendeiros franceses protestando, bloqueando estradas e queimando equipamentos públicos para pressionar o governo contra o acordo. Nofinal de outubro, o CFO da Danone disse à Reuters que havia parado de comprar soja do Brasil, mas depois a empresa publicou uma nota negando a declaração.

      Outro varejista francês, dono das redes Intermarché e Netto, também disse que não venderia carne do Mercosul, apoiando fazendeiros franceses locais.

      Estimamos que a carne bovina seja responsável por 4 a 5% das vendas totais do Carrefour, com margem EBITDA de um dígito baixo, mas é uma categoria importante para direcionar o tráfego para as lojas. Nesta fase, ainda é muito cedo para avaliar o impacto total do boicote, pois os níveis reais de falta de estoque nas lojas Carrefour e a velocidade com que eles podem aumentar permanecem incertos

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      Mercados Ações Fundos, FI Multimercado

      As negociações do mercado futuro indicam uma abertura em queda de aproximadamente 0,28%, mostrava o Ibovespa futuro (WIN1) há instantes, negociado a 129.745 pontos. O dólar (USDBRL) opera em leve baixa de 0,22%, a R$ 5,78.

      Focus: IPCA de 2025 é revisto para cima pela 6ª semana

      “A piora das expectativas de inflação para 2025 no Boletim Focus carregaram consigo nossa estimativa para as projeções
      do BC para o ano, que foram a 4,2%, puxando também a perspectiva para 2026 para 3,40%, a despeito da Selic mais
      aguda. No final das contas, avaliamos que o Boletim de hoje vem para ratificar a perspectiva de que o juro terá elevação de
      75 pontos-base na próxima reunião, bem como projetamos”, avalia a Ativa Investimentos.

      Pacote fiscal

      O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebe às 10 horas desta segunda-feira, 25, no Palácio do Planalto os ministros da Casa Civil, Rui Costa, da Fazenda, Fernando Haddad, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, além do secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, Gustavo Guimarães.

      É nesse encontro que o presidente deve conhecer a minuta elaborada pela equipe econômica com o pacote de cortes de gastos, conforme o próprio ministro Haddad sinalizou semana passada.

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      As medidas do pacote incluem o acordo com o Ministério da Defesa, que deve render uma economia anual em torno de R$ 2 bilhões. A expectativa de Haddad é que, ao final dessa reunião com Lula, o pacote já possa ser anunciado, o que deve ocorrer até esta terça-feira, 26.

      Juros Futuros

      Os juros futuros longos recuam na manhã desta segunda-feira, 25, em linha com o dólar e rendimentos dos Treasuries. O mercado financeiro analisa o relatório de receitas e despesas do 5º bimestre, com bloqueio de mais R$ 6 bilhões em 2024 e à espera do anúncio de cortes de gastos entre hoje e amanhã.

      Os curtos e médios operam estáveis, após a mediana para o IPCA de 2024 no Boletim Focus interromper uma sequência de sete semanas de alta e diminuiu na margem, mas a mediana para 2025 subiu de 4,12% para 4,34%, mais próxima do teto, de 4,50%, do que do centro da meta, de 3%.

      Às 9h10, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 13,255%, de 13,244% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 estava em 13,370%, de 13,378%, e o para 2029 caía para 13,165%, de 13,207% no ajuste de sexta-feira.

      Ásia e China

      As bolsas da Ásia fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 25, com perdas leve nos mercados continentais da China e em Hong Kong, após o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) manter a taxa de juros. As demais praças na região, porém, conseguiram computar ganhos em meio ao rumo positivo dos futuros em Wall Street.

      (Com Estadão Conteúdo)

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      Weg

      A Weg (WEGE3) aprovou em uma reunião do Conselho de Administração que, a partir de 1º de fevereiro de 2025, a extinção do cargo de diretoria na China após a saída do atual líder, Eduardo de Nóbrega.

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      O executivo está na posição desde 2020 e deixará a companhia,

      “O Sr. Eduardo, em sua trajetória profissional na Weg iniciada há 15 anos na área Industrial, ocupou as posições de Diretor Industrial e Diretor Superintendente da unidade de Energia da Weg”, mostra um comunicado enviado pela empresa nesta segunda-feira (25).

      Segundo a empresa, o cargo deixará de existir e as operações passarão a responder diretamente aos diretores superintendentes das unidades de negócios.

      “Desejamos pleno sucesso ao Sr. Eduardo nessa nova fase e queremos desde já registrar nossa gratidão e reconhecimento pelo profissionalismo e seriedade, bem como pela significativa contribuição que têm oferecido à companhia e a todos os colaboradores da Weg”, conclui o documento.

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      Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Cerimônia de divulgação do Programa de Otimização de Contratos de Concessões de Rodovias

      O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebe às 10 horas desta segunda-feira, 25, no Palácio do Planalto os ministros da Casa Civil, Rui Costa, da Fazenda, Fernando Haddad, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, além do secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, Gustavo Guimarães.

      É nesse encontro que o presidente deve conhecer a minuta elaborada pela equipe econômica com o pacote de cortes de gastos, conforme o próprio ministro Haddad sinalizou semana passada.

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      As medidas do pacote incluem o acordo com o Ministério da Defesa, que deve render uma economia anual em torno de R$ 2 bilhões. A expectativa de Haddad é que, ao final dessa reunião com Lula, o pacote já possa ser anunciado, o que deve ocorrer até esta terça-feira, 26.

      Mais encontros

      A agenda de Lula desta segunda-feira tem ainda outra reunião com ministros. Desta vez, 12 titulares de pastas estarão presentes, além da secretária de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Elisa Vieira Leonel. A reunião serás 15h30 no Planalto e prevê a participação dos ministros da Casa Civil, Rui Costa; Defesa, José Múcio; Fazenda, Fernando Haddad; Agricultura, Carlos Fávaro; Educação, Camilo Santana; da Saúde, Nísia Trindade; Minas e Energia, Alexandre Silveira; Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

      Antes, Lula despacha com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza, às 14h40.

      (Com Estadão Conteúdo)

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      Carne moída, supermercados, inflação

      O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (22), trouxe ajustes significativos nas projeções de mercado para os principais indicadores econômicos de 2024, 2025 e 2026. O relatório reflete expectativas para a Selic, IPCA, IGP-M, dólar e PIB, destacando tendências de alta em alguns indicadores e estabilidade em outros.

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      Taxa Selic

      A projeção para a taxa Selic em 2024 manteve-se estável em 11,75% ao ano. Já para 2025, houve uma revisão para cima, com a expectativa subindo de 12% para 12,25%. Em 2026, a projeção foi mantida em 10%, refletindo otimismo moderado em relação à política monetária de médio prazo.

      Inflação (IPCA e IGP-M)

      O IPCA, índice oficial de inflação, recuou levemente para 4,63% em 2024, comparado aos 4,64% da semana anterior. Para 2025 e 2026, as projeções subiram para 4,34% (de 4,12) e 3,78% (de 3,70%), respectivamente, apontando preocupações com pressões inflacionárias no médio prazo.

      No IGP-M, indicador usado em contratos de aluguel, a expectativa para 2024 avançou de 5,45% para 5,98%. Em 2025, o indicador subiu para 4,08%, enquanto 2026 permaneceu estável em 4%.

      Câmbio

      O mercado ajustou para cima a projeção do dólar em 2024, com o câmbio previsto em R$ 5,70, ante R$ 5,60 na semana anterior. Para 2025, a estimativa subiu de R$ 5,50 para R$ 5,55, enquanto 2026 passou de R$ 5,47 para R$ 5,50, refletindo expectativas de desvalorização gradual do real.

      PIB

      A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2024 foi revisada para 3,17%, acima dos 3,10% projetados na semana passada. Para 2025, houve leve aumento de 1,94% para 1,95%. Em 2026, a expectativa segue estável em 2%, indicando recuperação moderada no longo prazo.

      Veja o Boletim Focus

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      China

      As bolsas da Ásia fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 25, com perdas leve nos mercados continentais da China e em Hong Kong, após o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) manter a taxa de juros. As demais praças na região, porém, conseguiram computar ganhos em meio ao rumo positivo dos futuros em Wall Street.

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      O PBoC deixou a taxa da linha de empréstimo de médio prazo – conhecida como MLF – de um ano em 2%, ao fazer uma injeção de liquidez de 900 bilhões de yuans (US$ 124,26 bilhões) no sistema bancário.

      Como havia 1,45 trilhão de yuans em empréstimos deste tipo vencendo neste mês, a retirada líquida em novembro correspondeu a 550 bilhões de yuans.

      No continente, o Xangai Composto recuou 0,1%, aos 3.263,76 pontos, após queda de mais de 3% na sexta-feira. O Shenzhen subiu 0,4%, a 1.974,89 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,3%, aos 19.178,37 pontos.

      Projeções do UBS

      As ações chinesas podem enfrentar um ano volátil em 2025, com uma queda potencial de 5% até o final do primeiro trimestre, afirma o UBS Investment Bank Research, apontando para fatores como tarifas comerciais, incerteza política, provavelmente estagnação dos fluxos de varejo e atraso no apoio à política interna.

      As incertezas negativas poderão exercer alguma pressão descendente sobre os preços das ações no curto prazo, afirma James Wang, responsável pela estratégia para a China. No entanto, dado que as empresas cotadas na China se concentram principalmente na economia doméstica, o UBS espera uma combinação de resposta política interna e um efeito de base baixa, juntamente com reformas de governança corporativa, para empurrar o mercado para terminar o ano em território positivo.

      “Prevemos que o MSCI China terminará 2025 com um retorno do preço das ações de 5-6% e acreditamos que qualquer retrocesso apresentaria um ponto de entrada mais atraente para os investidores”, diz Wang.

      No pregão desta segunda-feira, entre as ações do Hang Seng, a New World Development registrou o maior declínio, caindo 5,6%, seguida pelas ações da BOC Hong Kong, que perderam 4,3%. As ações da Meituan caíram 3,1%.

      Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,3%, a 38.780,14 pontos, impulsionado por ganhos nas ações de empresas de eletrônicos e químicos após dados mostrando solidez da economia dos EUA ampliarem as expectativas sobre crescimento. A Tokyo Electron subiu 4% e a Mitsubishi Chemical, 3,3%.

      O Kospi, de Seul, ganhou 1,3%, a 2.534,34 pontos, com ajuda da Samsung Electronics, que subiu 3,4%. Em Taiwan, o Taiex marcou alta de 0,19%, a 22.948,37 pontos.

      Oceania

      Na Oceania, o S&P/ASX 200, de Sydney, teve alta de 0,3%, a 8 417,60 pontos.

      (Com Estadão Conteúdo)

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      salário, receitas e despesas, gastos, valores

      Um dos principais benefícios trabalhistas do país, o décimo terceiro salário tem a primeira parcela paga até esta sexta-feira (29).

      A partir de 1º de dezembro, o empregado com carteira assinada começará a receber a segunda parcela, que deve ser paga até 20 de dezembro.

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      Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário extra injetará R$ 321,4 bilhões na economia neste ano. Em média, cada trabalhador deverá receber R$ 3.096,78.

      Essas datas valem apenas para os trabalhadores na ativa. Como nos últimos anos, o décimo terceiro dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi antecipado.

      A primeira parcela foi paga entre 24 de abril a 8 de maio. A segunda foi depositada de 24 de maio a 7 de junho.

      Quem tem direito

      Segundo a Lei 4.090 de 1962, que criou a gratificação natalina, têm direito ao décimo terceiro aposentados, pensionistas e quem trabalhou com carteira assinada por pelo menos 15 dias.

      Dessa forma, o mês em que o empregado tiver trabalhado 15 dias ou mais será contado como mês inteiro, com pagamento integral da gratificação correspondente àquele mês.

      Trabalhadores em licença maternidade e afastados por doença ou por acidente também recebem o benefício. No caso de demissão sem justa causa, o décimo terceiro deve ser calculado proporcionalmente ao período trabalhado e pago junto com a rescisão.

      No entanto, o trabalhador perde o benefício se for dispensado com justa causa.

      Cálculo proporcional

      O décimo terceiro salário só será pago integralmente a quem trabalha há pelo menos um ano na mesma empresa. Quem trabalhou menos tempo receberá proporcionalmente.

      O cálculo é feito da seguinte forma: a cada mês em que trabalha pelo menos 15 dias, o empregado tem direito a 1/12 (um doze avos) do salário total de dezembro.

      Dessa forma, o cálculo do décimo terceiro considera como um mês inteiro o prazo de 15 dias trabalhados.

      Dinheiro, salário
      (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

      A regra que beneficia o trabalhador o prejudica no caso de excesso de faltas sem justificativa. O mês inteiro será descontado do décimo terceiro se o empregado deixar de trabalhar mais de 15 dias no mês e não justificar a ausência.

      Tributação

      O trabalhador deve estar atento quanto à tributação do décimo terceiro. Sobre o ele, incide tributação de Imposto de Renda, INSS e, no caso do patrão, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

      No entanto, os tributos só são cobrados no pagamento da segunda parcela.

      A primeira metade do salário é paga integralmente, sem descontos. A tributação do décimo terceiro é informada num campo especial na declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física.

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      Alimentos

      Pesquisas feitas pela Fiocruz, em parceria com as organizações não governamentais  ACT Promoção da Saúde e Vital Strategies, estimam o custo que o consumo de alimentos ultraprocessados e bebidas alcoólicas tem sobre o sistema público de saúde no país. 

      A partir de dados de atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), levantamentos mostram que a má alimentação com ultraprocessados leva a R$ 933,5 milhões por ano em gastos diretos com saúde, um total de R$ 10,4 bilhões se considerados custos indiretos e de mortes prematuras, e R$ 18,8 bilhões em relação ao consumo de bebidas alcoólicas.

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      As estimativas não incluem dados de atendimentos na rede suplementar de saúde (planos de saúde e clínicas particulares fora do SUS), nem atendimentos que não tenham esses agentes como principal causa relacionada.

      Os estudos indicam a necessidade de combinação de estratégias para diminuir o impacto, com uso de impostos seletivos, aumentando o custo de produtos que tenham esse potencial contra a saúde pública, de forma transparente e relacionada a campanhas de conscientização como as de combate ao tabagismo.

      “Esses impostos seletivos têm, além do potencial de financiar o tratamento do que os produtos causam, o efeito de reduzir o consumo de substâncias nocivas e estimular escolhas mais saudáveis. Em longo prazo, há também um caráter progressivo associado, com a redução de custos no sistema de saúde e a diminuição da perda de produtividade e de doenças que reduzem a expectativa de vida”, explicou Marília Albiero, coordenadora de Inovação e Estratégia da ACT Promoção da Saúde.

      As ONGs promovem campanha pela inclusão desse tipo de imposto na reforma tributária, como estratégia casada de promoção à saúde e financiamento de políticas de justiça tributária.

      “Em um país que tem enfrentado dificuldades de equacionar receita e despesa nos últimos 10 anos, num momento em que se tem uma pressão muito grande de financiamento do SUS e uma reforma tributária que precisa ser equacionada do ponto de vista de alíquota adequada e de quem paga a conta da limitação dessa alíquota, é preciso entender que alguns setores que causam mais custo para a sociedade podem pagar essa conta, e que ela funciona em uma lógica de ganha-ganha: não só arrecada mais, como pensa uma lógica de tributação específica para garantir políticas necessárias a partir do ganho desse setor”, defendeu Pedro de Paula, diretor da Vital Strategies no Brasil.

      Alimentos, ultraprocessados
      Bebidas açucaradas, alimentos
      (Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

      A lógica do lobby é a de que o consumo pouco controlado desses produtos esconde o impacto no aumento de doenças comuns e debilitantes, como a hipertensão, o diabetes e a obesidade, que estão entre os principais causadores de perda de produtividade por questões associadas à saúde e entre os fatores determinantes para o surgimento de doenças mais complexas, como demências e cânceres.

      Além disso, podem ser o caminho para construir sistemas de apoio à agricultura familiar e à distribuição de alimentos in natura, estabelecendo, a partir de combinação de medidas, “uma mudança estrutural do sistema tributário, atuando como instrumento para promover saúde, equidade e sustentabilidade”, completou Albiero.

      Riscos associados

      Os estudos indicam ainda que as doenças relacionadas ao consumo de ultraprocessados e álcool causam, respectivamente, impacto de 57 mil e de 105 mil mortes por ano.

      Ainda que o aumento da taxação não vá impedir o consumo excessivo em sua totalidade, há grande potencial de diminuição dessas mortes, estimadas inicialmente em cerca de 25%, ou seja, quase 40 mil vidas por ano, além de ganho na qualidade de vida.

      Uma comparação feita pelos pesquisadores é com os investimentos recorrentes, e necessários, contra doenças transmissíveis, como a dengue.

      As campanhas anuais tendem a salvar vidas em patamar de milhares, cerca de duas mil por ano. Uma diferença gritante, quando posta em perspectiva tal disparidade.

      “Vale lembrar que essas estimativas são conservadoras, visto que se limitam ao impacto na população empregada adulta, maior de 20 anos, e não incluem outros custos de prevenção, atenção primária, saúde suplementar ou gastos particulares no tratamento das doenças causadas pelo consumo de ultraprocessados”, afirmou Eduardo Nilson, pesquisador da Fiocruz, responsável pelos estudos.

      São, portanto, uma leitura do cenário a partir dos dados públicos disponíveis. Propositalmente, foram bastante criteriosos, excluindo danos colaterais e cenários relacionados a outros fatores de risco.

      Sobre o álcool, que é base para a campanha publicitária “Quer uma dose de realidade?” o estudo buscou entender a percepção pública a respeito da taxação.

      Os resultados de uma pesquisa por meio de questionários, com cerca de mil participantes, estimou que 62% dos brasileiros apoiam o aumento de preços e 61% são a favor de impostos para reduzir o consumo de álcool.

      Para 77% das pessoas ouvidas, o governo é responsável por combater os danos relacionados ao álcool. “A gente está falando de 105 mil mortes. Qual é o custo social disso, do ponto de vista de saúde mental, de desesperança, quando você está falando de violência e insegurança pública decorrente dessa violência? Dá até, em longo prazo, para a gente começar a pensar em qualificar essas estimativas. Mas é exatamente isso, tem setores que causam danos para a sociedade e eles devem arcar com esses custos de forma adequada”, completou Pedro de Paula.

      O estudo apontou ainda a diminuição potencial de riscos associados com grande difusão na sociedade, como o impacto do álcool na violência doméstica e na gravidade de acidentes de trânsito. 

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      Estudantes, escolas, concursos, educação

      Um total de 5.681 escolas de todo país tiveram estudantes premiados pelos resultados na Olimpíada do Tesouro Direto de Educação Financeira.

      A competição teve a participação de 540 mil estudantes e premiou 60 mil alunos. A estimativa da organização é de ter impactado em torno de 2 milhões de pessoas, considerando familiares e comunidade escolar. 

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      A competição foi uma iniciativa conjunta da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), e contou com parceiros como o Ministério da Educação, as secretarias estaduais de educação e o Banco Central. 

      As provas, realizadas em setembro, foram divididas em três níveis, de acordo com a escolaridade dos participantes, que incluíram estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª série do Ensino Médio.

      Os 10% de alunos com melhor desempenho receberão medalhas de ouro, prata, bronze e honra ao mérito. 

      Um dos premiados foi o estudante Matheus Vinicius Dourado, que estudou no CEF 10, na cidade de Gama, no Distrito Federal, e ganhou a medalha de ouro na competição.

      “A jornada da aprendizagem foi muito boa e muito divertida no geral. Saber como gastar, onde investir, onde não gastar, o máximo que você pode gastar, é tão importante quanto algumas matérias da escola”, diz o aluno. 

      Para a professora Elaine Buchi, da escola estadual Vicente Rizzo, em um bairro de Águas de Lindoia, cidade de menos de 15 mil habitantes no interior de São Paulo, a competição foi uma oportunidade de reforçar o conteúdo das aulas de educação financeira que começou a ministrar esse ano a partir de um objetivo claro. 

      Ensino Médio

      A professora preparou turmas do 6º ano do Ensino Fundamental até o 1º ano do Ensino Médio. Para ela, os mais velhos, que já tinham aulas de educação financeira, tiveram mais facilidade com os conteúdos e mais interesse.

      “Muitos já trabalham, então com eles foi bem mais fácil para trabalhar essas matérias, porque inclusive alguns começaram a fazer investimento, eles abriram contas e começaram a investir”, contou Elaine.

      Para ela, o maior desafio foi trabalhar com os sextos e sétimos anos. “Para eles eu tava falando uma coisa totalmente fora da realidade deles, aí eu comecei a pegar vídeos que explicava de um jeito mais lúdico, pra ir começando a entender o base”, o que foi um processo mais longo para a professora de matemática.

      “Mostrava como funcionam os conceitos no dia a dia, a partir de atividades de planejamento financeiro que os pais deles realizam, fazendo comparações”, completou. 

      Ela também aproveitou seu conhecimento na área para trazer colegas e mostrar que mesmo em cidades pequenas é possível investir e gerir recursos.

      Escolas, Pé-de-meia, ensino médio
      (Imagem: freepik/@freepik)

      Algumas famílias inclusive deram um retorno mais direto, procurando-a na escola para contar como as crianças levavam o conteúdo para casa, “como faziam uma “caixinha”, como pediram para abrir contas e guardavam dinheiro aos poucos, e alguns até pensavam em objetivos futuros, como guardar para uma faculdade”, disse a professora Elaine. 

      Seus estudantes agora esperam a chegada de mais de uma centena de medalhas, que devem ser distribuídas no começo de 2025.

      A escola também concorre a um kit de materiais didáticos no valor de R$ 100 mil. Serão 2 kits sorteados entre as instituições participantes, por estado, ainda sem data de distribuição.

      O estado São Paulo teve o maior número de inscritos e também a maior quantidade de premiados, com mais de 13 mil medalhistas entre 111 mil participantes.

      A rede já conta com aulas de educação financeira em parte da rede estadual, após polêmica reforma de seu currículo. 

      ”O sucesso da olimpíada evidencia que estamos diante de uma grande oportunidade de preparar melhor nossos jovens e, com isso, construir um futuro promissor para todos. Esse resultado nos deixou muito satisfeitos e nos inspira para preparar uma segunda edição com mais novidades e mais sucesso ainda”, disse em nota Rogério Ceron, Secretário do Tesouro Nacional.

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      MEI, empresas, pequenos negócios

      A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3165/24, do deputado Júlio Oliveira (PP-TO), que isenta os inscritos no CadÚnico de pagar taxas para obter o registro de Microempreendedor Individual (MEI).

      Pelo texto, a isenção será concedida automaticamente com a comprovação do registro no CadÚnico.

      O CadÚnico é um instrumento essencial para identificar e caracterizar as famílias de baixa renda no Brasil, definidas como aquelas com renda mensal per capita de até meio salário mínimo.

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      O MEI permite que profissionais autônomos formalizem suas atividades, obtenham um CNPJ e acessem benefícios como abertura de conta bancária, pedidos de empréstimos e emissão de notas fiscais.

      O relator, deputado Julio Lopes (PP-RJ), afirmou que a medida facilita e incentiva o empreendedorismo, contribuindo para que pessoas de baixa renda possam alcançar melhorias financeiras e sociais.

      “A iniciativa pode contribuir para redução da pobreza e de desigualdades socioeconômicas, inclusive as de caráter regional”, afirmou Lopes.

      Próximos passos

      O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado Federal.

      Tabela
      (Agência Câmara)
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      Mpox, vacinas

      O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou nesta sexta-feira (22) que a mpox segue figurando como emergência em saúde pública de importância internacional.

      Em seu perfil na rede social X, ele destacou que a decisão foi tomada após reunião do comitê de emergência convocada para sexta-feira (22).

      “Minha decisão baseia-se no número crescente e na contínua dispersão geográfica dos casos, nos desafios operacionais e na necessidade de montar e sustentar uma resposta coesa entre países e parceiros”, escreveu.

      “Apelo aos países afetados para que intensifiquem suas respostas e para que a solidariedade da comunidade internacional nos ajude a acabar com os surtos”, concluiu Tedros.

      Entenda

      Em agosto, a OMS decretou que o cenário de mpox no continente africano constituía emergência em saúde pública de importância internacional em razão do risco de disseminação global e de uma potencial nova pandemia. Este é o mais alto nível de alerta da entidade.

      Em coletiva de imprensa em Genebra à época, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que surtos de mpox vêm sendo reportados na República Democrática do Congo há mais de uma década e que as infecções têm aumentado ao longo dos últimos anos.

      Em julho de 2022, a entidade havia decretado status de emergência global para a mpox em razão do surto da doença em diversos países.

      A doença

      A mpox é uma doença zoonótica viral. A transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animais silvestres infectados, pessoas infectadas pelo vírus e materiais contaminados.

      Os sintomas, em geral, incluem erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza.

      Mpox, vacinas
      Pessoa manuseia tubos de ensaio com o rótulo de gripe aviária em foto de ilustração (Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Illustration/File Photo)

      As lesões podem ser planas ou levemente elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, podendo formar crostas que secam e caem.

      O número de lesões pode variar de algumas a milhares. As erupções tendem a se concentrar no rosto, na palma das mãos e na planta dos pés, mas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, inclusive na boca, nos olhos, nos órgãos genitais e no ânus.

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      Mulheres

      A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6249/19, que isenta do Imposto Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) os rendimentos recebidos por mulheres rendeiras.

      O texto também obriga a administração pública a apoiar, diretamente ou por meio de incentivos, a construção de sedes próprias de associações de mulheres rendeiras voltadas a ensinar a adolescentes e jovens a arte e o ofício da renda.

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      Segundo o projeto, dos deputados José Guimarães (PT-CE) e Rosa Neide (PT-MT), União, estados e municípios terão prazo de 180 dias para regulamentar a prestação de assistência técnica às atividades desenvolvidas por mulheres rendeiras e a concessão de estímulos à comercialização de seus produtos.

      O poder público também deverá promover campanhas de estímulo à valorização, preservação e perpetuação do ofício da renda e sua produção.

      O texto também determina que, ao menos uma vez ao ano, os poderes públicos municipais promovam a comercialização da produção das rendeiras em outros municípios e estados.

      Segundo o relator, deputado Eriberto Medeiros (PSB-PE), a proposta oferece vários mecanismos bem planejados para a promoção produtiva das mulheres rendeiras, como a promoção de feiras em localidades diversas da região produtora.

      “O oferecimento de feiras ou outros eventos em que as mulheres rendeiras possam expor seus produtos à venda é de grande valia, tanto para a venda direta quanto pela possibilidade de contatos com potenciais varejistas”, disse.

      Medeiros também disse que a isenção de tributos pode incentivar grandes lojas varejistas porque o valor do produto artesanal, com a vantagem tributária, ficaria competitivo com o das mercadorias têxteis produzidas em larga escala.

      Próximos passos

      O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

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      Crianças, tecnologia, digital

      Em reunião deliberativa na quarta-feira (27), às 9h30, a Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) deverá retomar a apreciação do projeto de lei que visa proteger crianças e adolescentes em ambientes digitais

      As regras do PL 2.628/2022 aplicam-se a todo produto ou serviço de tecnologia da informação direcionado ou de provável acesso por crianças e adolescentes, disponível em território nacional, independentemente de sua localização, desenvolvimento, fabricação, oferta, comercialização e operação.

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      O projeto, que estabelece obrigações a provedores e plataformas na internet, teve sua votação adiada na semana passada, após concessão de vista ao senador Esperidião Amin (PP-SC).

      A matéria será discutida e votada nos termos do substitutivo (texto alternativo) apresentado pelo senador Flávio Arns (PSB-PR) à proposta original, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE).

      De acordo com o texto, os produtos ou serviços de tecnologia da informação direcionados ou que possam ser utilizados por crianças e adolescentes devem garantir a proteção prioritária desses usuários, ter como parâmetro o melhor interesse da criança e do adolescente e contar com medidas adequadas e proporcionais para assegurar um nível elevado de privacidade, proteção de dados e segurança.

      Os provedores de aplicações de internet que disponibilizarem conteúdo pornográfico deverão impedir o acesso e a criação de contas ou perfis por crianças e adolescentes no âmbito de seus serviços, com a adoção de mecanismos confiáveis de verificação de idade e identidade dos usuários.

      Serão considerados violadores dos direitos da criança e do adolescente conteúdos que se refiram à exploração e abuso sexual, violência física, bullying, assédio físico e moral, promoção e comercialização de narcóticos, produtos de tabaco, jogos de azar ou bebidas, quando voltados a crianças e adolescentes, entre outros.

      Crianças, tecnologia, digital
      (Imagem: PIxabay/webandi)

      A matéria será analisada em caráter terminativo na CCDD. Ou seja, se for aprovado na comissão, seguirá para apreciação da Câmara dos Deputados, a não ser que haja apresentação de recurso para votação da proposta em Plenário.

      Inclusão digital de idosos

      Também em caráter terminativo, a comissão deverá apreciar o PL 3.167/2023, que estabelece a inclusão digital dos idosos como estratégia prioritária da Política Nacional de Educação Digital.

      O texto prevê estratégias de desenvolvimento das habilidades das pessoas idosas para garantir a capacitação na criação de conteúdos digitais, na comunicação, no uso seguro de ferramentas tecnológicas e na resolução de problemas. 

      O projeto, que altera a Política Nacional de Educação Digital (Lei 14.533, de 2023), é de autoria do senador Astronauta Marcos Pontes (PL–SP), tendo sido aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) em novembro de 2023 e encaminhado à CCDD.

      A proposta é relatada pelo senador Flávio Arns (PSB-PR), que apresentou voto favorável à proposição.  

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      Nyse, Ações

      Uma análise da Apollo Global Management, a partir dos dados de uma base do economista Robert Shiller, destaca que as ações nos EUA estão “muito caras”.

      Os números avaliam detalhes do mercado de ações dos EUA desde janeiro de 1871, com o foco no Índice Preço-Lucro Ajustado Ciclicamente (CAPE).

      “Quando o crescimento é forte, os lucros corporativos são altos. Quando o crescimento é fraco, os lucros corporativos são baixos. Isso torna difícil descobrir se as empresas são baratas ou caras”, destaca o economista-chefe da Apollo Global Management, Torsten Sløk,

      Segundo ele, uma maneira de analisar se as ações estão baratas ou caras é remover o ciclo de negócios tomando a média de 10 anos de lucros, e fazer isso mostra que as ações estão muito caras no momento.

      “Especificamente, a relação preço-lucro ajustada ciclicamente (CAPE) em 38 está perto das máximas históricas, significativamente acima de sua média de longo prazo em 17”, pontua Sløk.

      CAPE Shiller
      (Imagem: Apollo Global Management)
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      Previdência, INSS

      Os aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começam a receber os pagamentos de novembro a partir da próxima segunda-feira (25).

      Os créditos são escalonados, em dias úteis, e seguem até o dia 6 de dezembro, de acordo com o número final do cartão do benefício, sem considerar o último dígito verificador, que aparece depois do traço.

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      Os beneficiários do Rio Grande do Sul continuarão a receber o pagamento no primeiro dia do calendário enquanto durar o estado de calamidade pública na região, em razão das enchentes que atingiram o estado no mês de maio deste ano.

      Os demais beneficiários, que ganham até um salário mínimo, recebem primeiro. Aqueles com número do cartão com final 1 terão o crédito dia 25 de novembro, e assim sucessivamente até as pessoas com cartão com final 0, que recebem dia 6 de dezembro.

      Para quem ganha acima do mínimo, os créditos ocorrerão no dia 2 de dezembro para os benefícios com final 1 e 6. No dia 3, recebem os beneficiários com cartão de final 2 e 7, e, na sequência: cartão final 3 e 8, dia 4; cartão final 4 e 9, dia 5; e, por fim, em 6 de dezembro serão creditados os benefícios para aqueles com cartão com final 5 e 0.

      Se houver feriado municipal, estadual ou federal, o pagamento do benefício é no dia útil seguinte. O prazo para saque dos benefícios com cartão é até o final do mês seguinte (aproximadamente 60 dias) ao da disponibilização do valor na conta.

      Caso o segurado não faça o saque nesse período, os valores correspondentes serão devolvidos ao INSS.

      O INSS paga, mensalmente, cerca de 40 milhões de benefícios assistenciais e previdenciários. Na folha de pagamentos do mês de outubro foram 28.279.547 de benefícios até um salário mínimo.

      Os que ganham acima do piso nacional somaram 12.365.818 benefícios.

      13º salário

      Serão contemplados com o abono anual os beneficiários de auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença), auxílio-acidente, aposentados, pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-maternidade implantados a partir de junho.

      Não recebem o 13º salário aqueles contempladas pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda, e beneficiários de Renda Mensal Vitalícia.

      Em março deste ano, o governo federal determinou a antecipação do pagamento das duas parcelas do 13º salário a 33,6 milhões de beneficiários.

      INSS
      (Imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

      Os segurados que ganharam o benefício a partir de junho, após o crédito da segunda parcela do 13º salário, terão esse valor incluído no benefício mensal em parcela única.

      Vão receber essa parcela única 2.016.620 de pessoas do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

      No caso de beneficiários que têm o fim do auxílio programado para antes de 31 de dezembro de 2024, será pago o valor proporcional do abono anual.       

      Valor do crédito

      Os aposentados, pensionistas e beneficiários dos auxílios já podem conferir quanto vão receber ligando para a Centra 135, canal de atendimento telefônico do INSS.

      Para saber o valor, é preciso informar o número do CPF e confirmar algumas informações cadastrais para a atendente, de forma a evitar fraudes. O atendimento é de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h.

      Os segurados também podem acessar o site ou o aplicativo Meu INSS, disponível para smartphones com sistemas Android e iOS. Nos dois casos, é necessário fazer login e senha no portal Gov.br.

      Para acessar todos os detalhes sobre o pagamento do benefício, basta clicar no serviço “Extrato de pagamento”.

      Fake news

      O Instituto alertou que circula nas redes sociais boato de que haverá o pagamento de “14º salário” ou “folha extra de 13º salário”. “Essas informações não são verdadeiras”, ressaltou.

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      Flávio Dino, ministro do STF

      O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou neste domingo, 24, que o município de São Paulo restabeleça a comercialização e a cobrança de serviços cemiteriais e funerários nos valores anteriores à concessão dessas atividades. Na decisão tomada a partir de uma ação apresentada pelo PCdoB, o ministro diz ter enxergado práticas mercantis adotadas pelas concessionárias que atentam contra preceitos constitucionais.

      “Defiro em parte a cautelar, para determinar, até o exame de mérito, que o município de São Paulo restabeleça a comercialização e cobrança de serviços funerários, cemiteriais e de cremação tendo como teto os valores praticados imediatamente antes das concessões (“privatização”), atualizados pelo IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo até esta data”, decidiu.

      O caso será analisado pelo plenário virtual do STF, em sessão agendada de 6 a 13 de dezembro. Por ora, o ministro decidiu apenas liminarmente sobre o ponto da cobrança, deixando a análise sobre a privatização deste serviço público para o julgamento de mérito pelo plenário da Corte. “Outrossim, caberá à Administração Municipal as providências que considerar cabíveis para o cumprimento da liminar, mantendo, ou não, os contratos de concessão, e em que termos”, apontou Dino.

      Ao STF, o partido afirmou que a privatização desses serviços tem levado à “exploração comercial desenfreada” pelas empresas concessionárias “nos piores momentos da vida das pessoas que perdem seus entes queridos”.

      “Preços extorsivos dão a tônica do que tem sido o calvário de quem precisa sepultar um familiar, um amigo, sobretudo para os mais pobres, que, na prática, não têm acesso aos serviços destinados a pessoas de baixa renda”, alegou

      Na decisão, Dino argumentou que a exploração dessa atividade precisa se conformar com os parâmetros constitucionais do regime jurídico do serviço público no que diz respeito a relação aos direitos dos usuários, à política tarifária e à obrigação de manter serviço público adequado.

      “A despeito de o serviço funerário, cemiterial e de cremação estar sendo prestado atualmente por meio de concessões à iniciativa privada, ainda mantém seu caráter público e, por isso, vincula-se aos preceitos fundamentais acima delineados”, escreveu o ministro, para quem a morte de um brasileiro não pode ser acompanhada de “exploração comercial de índole aparentemente abusiva”.

      Veja a íntegra da decisão do STF

      Posição da cidade de São Paulo

      A concessão das funerárias para a iniciativa privada foi motivo de acusações de outros candidatos ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), que alega que o serviço foi melhorado.

      Em nota, a Prefeitura de São Paulo disse entender que a medida deferida pelo ministro do STF é um retrocesso às ações adotadas pela administração para atender os mais pobres.

      “A decisão do STF elimina, por exemplo, o desconto de 25% do funeral social garantido pela nova modelagem”, disse. “Vimos, portanto, com preocupação uma decisão que, na realidade, provoca a perda de benefícios. Vale ressaltar ainda que a ação foi baseada em reportagens já contestadas pela Prefeitura após publicação de valores equivocados ou incomparáveis”, acrescenta.

      A prefeitura diz lamentar, por fim, “o uso político por partidos (Partido Comunista do Brasil) que tentam provocar um retrocesso numa concessão que tem beneficiado diretamente a população, especialmente as famílias mais vulneráveis”.

      (Com Estadão Conteúdo)

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      Black friday

      A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, preparou um guia com orientações e direitos assegurados pelo Código de Defesa do Consumidor para orientar os brasileiros a aproveitarem as promoções da Black Friday de forma mais segura e consciente.

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      O evento comercial deste ano ocorre em 29 de novembro.

      Acesse aqui o Guia de Defesa do Consumidor para a Black Friday.

      “[O guia] surge em um contexto de crescimento das compras online no Brasil e do aumento das reclamações durante grandes eventos de promoção, como ofertas falsas, preços inflacionados antes dos descontos e problemas na entrega de produtos”, explicou a Senacon.

      Na edição de 2023, as plataformas de proteção ao consumidor receberam mais de 7 mil queixas de cidadãos frustrados com falsas promessas de descontos e de vantagens.

      O objetivo agora é oferecer as ferramentas necessárias para identificar promoções reais e evitar práticas abusivas.

      A Senacon informou ainda que vai monitorar o mercado e atuar em parceria com órgãos de defesa do consumidor para coibir irregularidades e aplicar sanções a empresas que desrespeitarem os direitos dos consumidores.

      Black Friday, Varejo
      (Imagem: Paulo Pinto/Agência Brasil)

      A secretaria também incentiva o uso da plataforma Consumidor.gov.br para a resolução direta de conflitos entre consumidores e empresas cadastradas. “Mais de 80% das reclamações registradas no portal têm desfecho positivo”, diz o texto.

      Principais dicas

      O guia destaca pontos que os consumidores devem observar antes, durante e depois da compra:

      – Pesquisa prévia de preços: para evitar armadilhas, a Senacon recomenda monitorar os preços com antecedência. Ferramentas de comparação online podem ser grandes aliadas.

      – Desconfie de ofertas muito abaixo do mercado: produtos com preços extremamente reduzidos podem esconder armadilhas, como golpes em sites fraudulentos.

      – Verifique a reputação do vendedor: antes de comprar, o consumidor deve consultar a reputação da loja em sites de reclamações e verificar se o CNPJ do fornecedor está ativo. Pela plataforma RedeSim é possível consultar o CNPJ das empresas.

      – Leia a descrição completa do produto: a ausência de informações claras pode configurar uma violação ao Código de Defesa do Consumidor, que garante o direito à informação adequada sobre características, riscos e restrições do produto.

      – Direito de arrependimento: para compras feitas fora do estabelecimento físico, como pela internet ou por telefone, o consumidor tem até sete dias úteis para desistir, sem precisar de justificativa.

      – Garantia contra práticas abusivas: o Código de Defesa do Consumidor protege de publicidade enganosa e cláusulas abusivas em contratos, como cobranças indevidas ou falta de suporte técnico após a venda.

      – Cuidado com fretes e prazos de entrega: o guia alerta que o fornecedor é obrigado a informar, com clareza, os custos de frete e os prazos de entrega antes da finalização da compra.

      Veja o documento:

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